CAPÍTULO 5: Encontrada! A diversão começa

Vários dias haviam se passado desde que partiram para o país da cachoeira. Os três apenas se lembravam mais ainda da companheira. Mas finalmente eles chegaram na pequena vila. Encontraram um garoto pescando e foram até ele.

-Com licença... –Kakashi foi rápido –Você sabe onde podemos encontrar Eiji Yoshikawa?

-Eiji... –o garoto pareceu meio confuso, se virou e apontou para uma casinha que ficava atrás de algumas árvores –A família dele mora naquela casa, mas eles são muito reservados. Eu não sei se ele está lá.

-Obrigado –os três foram imediatamente para a tal casa -.

Quando chegaram lá, repararam melhor na construção. Uma pequena casinha de apenas uma andar, branca, com um belo e simples jardim. Um homem pouco mais jovem que Kakashi estava sentado ao lado de uma porteira, olhando pro chão.

-Com licença. –o homem levantou a cabeça ao ouvir a voz de Kakashi –É aqui que posso encontrar Eiji Yoshikawa?

Ele olhou bem para cada ninja.

-Vocês são ninjas da vila da folha, né? –todos acenaram com a cabeça –Sinto muito, mas meu tio morreu há alguns dias.

Os três shinobis arregalaram os olhos, em estado de choque.

-O... O quê? –Naruto ficou paralisado –Co... Como ele morreu?

-Ele morreu de velhice mesmo. Sinto muito, era importante?

-N-não... Perdão, e adeus.

Depois que o sensei falou, foi embora seguido dos alunos e deixando o homem bem confuso.

Quando chegaram na floresta, estavam preocupados e nervosos.

-E agora, Kakashi sensei? –o jovem loiro parecia desesperado –Ele era nossa única esperança!

Sasuke também estava muito inquieto. Ninguém mais sabia o que fazer. Depois de alguns minutos sem idéias, Kakashi começou a falar um tanto que decidido.

-Vamos atrás dela.

-O que? –os dois garotos gritaram em uníssimo.

-O que mais nós podemos fazer? Nossa única chance de salvar Sakura morreu. O único jeito agora é tentar encontrá-la e salvá-la nós mesmos.

Os outros pensaram e pensaram e concordaram com um leve de ânimo. A esperança que eles haviam perdido minutos atrás tinha voltou.

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-E agora? O velho morreu. E se eles vierem?

Watanabe ouviu a pergunta de Toshiru e pensou seriamente. Nesse silêncio, pode-se ouvir um pequeno gemido de dor vindo do fundo da caverna. Toya foi até lá e viu que a garota de cabelos rosados estava se recuperando rapidamente. Mas... Isso era bom ou ruim? O ninja acariciou com as costas da mão o rosto ferido da jovem e deu um pequeno sorriso. Logo depois se virou para os companheiros.

-Vamos deixar que eles venham. Aliás, vamos ajudá-los a chegar aqui.

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Novamente foram ao lugar onde encontraram os ninjas do som dias atrás. Pensavam que para encontrá-los, lá seria um bom lugar para começar. Cada um em um canto diferente daquela grande área. Afinal, como eles encontrariam algo que os ajudariam a achar Sakura?

De repente sentiram algo... Não, sentiram alguém no alto de uma árvore. Ao levantarem a cabeça só puderam ver quem menos queriam, apesar de que era preciso mesmo assim. O maldito ninja que havia ferido gravemente sua companheira e a levado embora. Toya.

Este sorriu e desceu rapidamente, parando bem no meio dos ninjas de Konoha. O que seria agora?

-O que você está fazendo aqui? –Naruto gritava raivoso -.

-Calma, eu vim ajudá-los. –ele, ao contrário, parecia bem calmo –Soubemos que o velho que vocês tinham que encontrar morreu. Que azar, não? Estamos com muita pena então resolvemos ajudá-los.

-E por que isso?

-Já disse, ficamos com pena. Escutem bem, pois direi apenas uma vez onde estamos escondidos com a amiga de vocês. –todos fizeram caras de espanto e o ninja apontou para a parte da floresta mais densa, onde havia uma trilha escondida –Se seguirem por essa trilha durante uns dois dias, chegarão em uma ponte um tanto que estourada. Atravessem e avistarão uma clareira onde terá uma caverna. Estaremos lá. Prometo que a "Sakura-chan" estará viva.

Essa ultima frase e esse jeito sarcástico de chamá-la fez o coração de todos, especialmente o de Sasuke pularem. Fez a preocupação aumentar, e a raiva também. Logo depois o ninja foi embora num salto.

-E agora, Kakashi sensei? O que faremos? –Naruto perguntou com uma cara de tristeza. Depois de pensar um pouco, o sensei respondeu-.

-Vamos atrás dele... –Assentiram e também sumiram num salto.

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Dias e mais dias se passaram e a ansiedade aumentava com eles. Estava tão confiante, nada poderia dar errado. Saiu da frente da fogueira, deixando lá seus companheiros dormindo. Foi até onde a garota de cabelos róseos descansava. Quem a conhecesse bem saberia que ela teria um rosto sereno, mas desta vez mostrava sofrer, sentia dor, e muita. De qualquer jeito toda a tristeza que demonstrava era necessária. Graças a isso, ele poderia ter tudo que sempre sonhou.

Toya lembrava de quando era mais jovem, havia oito anos, na verdade. Lembrava que seus pais morreram para proteger uma garotinha. E essa garotinha agora estava na sua frente. Ele podia matá-la, se vingar. Mas não. Não faria isso, pois o único jeito de conseguir o que queria era mantê-la viva. E amanhã seria o dia.

Sakura estava se recuperando rápido. Apesar de sentir-se muito fraca, ela já estava bem melhor. Enquanto o ninja da vila do som a fitava intensamente, a mesma abriu os olhos devagar. Ele não se surpreendeu, e até a ajudou a se sentar.

Não era a primeira vez que ela acordava, mas até agora não conseguira manter-se consciente. Depois de acomodada, Sakura levantou a cabeça e olhou fixamente para Toya. Mostrava um pouco de medo e raiva juntos.

-Por... Por que estão... Mantendo-me presa aqui? Por que não... Não me matam de uma vez? –ela perguntava com a voz fraca e pausadamente, apesar de fria -.

-Porque... Simplesmente porque eu preciso de você viva. Diga-me, Sakura, você não se lembra do que aconteceu oito anos atrás?

A garota fez uma cara de espanto. Oito anos? Fez um esforço e de repente ouviu um grito em sua cabeça. Lembrou-se apenas disso: gritos.

-O... O que aconteceu? O que aconteceu oito anos atrás... E o que eu tenho a ver com isso?

-Então não se lembra mesmo. Bem, o que eu posso te contar? Naquela época você era bem pequena. Meus pais trabalhavam para a sua família, o poderoso clã Haruno.

-Clã... Haruno?

-Sim, Sakura. Você pertencia ao clã mais perigoso, mais forte e mais temido. Um clã em que as pessoas aprenderam a ser tão frias quanto gelo e tão inexpressivas quanto rochas. Essas pessoas matavam os outros por motivos fracos. Impossível acreditar que você é desse clã, não? Todos tinham medo. Todo dia alguém ouvia uma história sobre os Haruno. Mas na época em que seu pai era apenas uma criancinha, do nada, pararam de ouvir sobre vocês.

-Mas por quê?

-Porque foram traídos. O clã Haruno conseguiu aliados, e esses tinham a missão de passar a vida inteira protegendo o portador de Shinoki.

-Quem é Shinoki?

-É um demônio gato. Do mesmo jeito que existe a Kyubi, Shinoki é um gato de duas caldas, um demônio medonho que apenas poucos membros do clã Haruno podem invocar e controlar. Quando seu avô nasceu, Shinoki passou automaticamente para ele, depois passou para seu pai ao nascer, e quando você nasceu...

-Veio para mim... Mas como ele pode estar dentro de mim e eu nunca ter percebido?

-No momento em que você nasceu, Shinoki saiu de seu pai para se alojar no seu corpo, e sua família teria o dever de te dar instruções para controlá-lo e não soltá-lo nunca. Seu pai teve essas instruções, mas quando ele era pequeno, seu clã foi traído pelos aliados que queriam o enorme poder do demônio. Todos de sua família menos seu pai morreram. Ele queria te deixar fora disso tudo já que sabia que você seria perseguida pelos traidores.

-E você é um dos traidores?

O ninja abriu um sorriso sarcástico e continuou.

-Eu sou o filho do aliado mais próximo de seu avô e também sou o maior traidor. E o que eu quero com você é simplesmente que me dê o demônio gato.

Sakura arregalou os olhos e se sentiu com medo por um instante; logo tudo se tornou escuro, e desmaiou mais uma vez.

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Amanheceu... Finalmente. Encontraram a maldita ponte. Foi difícil, mas conseguiram. Era, na verdade, um monte de madeira quebrada e caindo uma por uma, pendurada por uma corda que poderia ser mais considerada como um fiozinho podre. Como eles iriam atravessar aquilo? Pelo menos, atravessar sem cair. Era simplesmente impossível. Ou quase.

Na cabeça daqueles ninjas, nada era impossível. Apenas muito difícil. E a grande determinação e força de vontade deles deixava aquele desafio um simples incômodo.

Um de cada vez foi andando lentamente por aquela suspensão, se assim poderia ser considerado, porque uma ponte aquilo não chegava a ser, com certeza. Eles se irritavam quando a madeira rangia ameaçando cair de uma vez enquanto um pé estava apoiado na mesma e o outro estava no ar, decidindo aonde iria parar.

Depois de muito tempo, os três conseguiram chegar ao outro lado inteiros.

Andaram e andaram mais ainda. Demorou até chegarem naquela clareira desgraçada, mas conseguiram. Só que... Eles não ficaram tão felizes quanto pensaram.

O que viram não os encorajou muito. Estavam receosos e assustados. Agora não mais tinham toda aquela certeza que salvariam a amiga. Isso porque a viam de um jeito depressivo. Estava um pouco acordada, um pouco inconsciente. Tinha ferimentos terríveis pelo corpo, demonstrava uma dor intensa e Sakura estava tão... Infeliz. Mesmo vendo os companheiros, não conseguia sorrir, seus olhos estavam sem vida. Sentia como se toda a alegria que geralmente tinha tivesse sido arrancada com tudo de dentro dela, como se nunca mais pudesse ser feliz de novo.

-Você não parece tão determinada como quando te conheci. –Toya se virou e sussurrou para a garota ajoelhada ao seu lado -.

Os outros três ninjas do som estavam ao lado dela, com sorrisos estampados em suas faces. Os shinobis se Konoha ainda não sabiam o que fazer, nem mesmo o que pensar.

Watanabe deu um passo à frente aumentando seu sorriso.

-Finalmente agora poderemos nos divertir. E será com o sangue de vocês.

CONTINUA...

Domo! E ai? Foi legal? Naum neh? Sei lah, fico... Meio idiota esse cap... Pelo menos com a explicação do Toya fico... Bem, mas espero q vocês tenham gostado... Hje eu naum tenho nenhum comentário... To meio triste, pq ninguém comento na minha one shot do Naruto (Priscila, minha amiga, naum fique brava, qndo eu flo 'ninguem', vc sabe d qm eu to flando, neh?)

Então eu soh vo responde as ultimas reviews aki e to indo.

Aoshi Sakura: Yooo... hihi, vah imaginando o reencontro sim... espero q goste... Sabe, em quase tds as minhas fics eu vo muda a personalidade das personagens, pq eu naum consigo escreve seguindo certinho as características. E eu tbm naum sei escreve yaoi e yuri... yuri principalmente... Eu acho ateh legal, mas eu naum leio... ok, espero q tenha gostado desse cap... xauzinho.

Dbr+ uma vez vc aki neh? - vc naum enche o saco naum, pode dexa... eu adoro sabe q tm alguém acompanhando. O flash back do gatinhu eu gostei, sabe... mas eu keria dexa com um ar + engraçado... - fico feliz q alguém tenha gostado do jeito q fico... bm, como eu disse ai em cima (no comentário anterior) eu só consigo escreve mudando as carcteristas das personagens... Eu acho q o Kakashi 'exclui' mto a Sakura... claro q ele se preocupa, como qndo o sasuke foi embora, ou no chunnin shiken, mas ainda assim ele exclui... e eu keria muda um poko isso, jah q eu gosto d faze ele com um ar meio paterno... e calma minha amiga, pois o resgate jah começo...

Pri: Vc comento, FINALMENTEEEEE... sim, vc ajudo, e ajuda em td, e perdão por naum tr t mandado a one shot, mas eu naum tenhu culpa se o seu pc resolveu se suicida e vc quase mato o tiuzinhu dele XDDDD ok, xau!

Naum se esqueçam das r-e-v-i-e-w-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s-s