CAP 13 Um Castelo só para nós dois
Severo foi para seu quarto que ficava em uma porta aos fundos da sala de DCAT, lá era muito mais luminoso e grande, ele após ter escovado seus dentes se lembrou
"Minha capa ficou com ela!" "Amanhã pego de volta", Severo sentou-se na cama tirou seus sapatos,deitou com a roupa do corpo e fechou os olhos a primeira coisa que veio em sua mente foi Moema, o modo como ela o olhava, o jeito que sorria pra ele que devaneou nas sensações que aqueles beijos no rosto lhe causavam "É tão bom!", Severo pegou no sono sonhou com Moema vindo até ele e lhe falando.
"Vim devolver a sua capa!". – Severo a olhou, viu que ela olhava desejosa então falou a ela polidamente.
"Pode deixar aqui nesta poltrona, Obrigado!". – Moema respondeu.
"Obrigado? É só isso que você tem pra me dizer?". – Severo falou.
"O que quer que eu lhe diga?". – Moema aproximou -se dele, levantou na ponta do pé e chegou aos ouvidos de Severo sussurrando.
"Existem muitas formas de agradecer!". – Moema começou a mordiscar o lóbulo da orelha dele, quando Severo olhou-a malicioso e falou.
"Só que quero agradecer do meu jeito!" . – Severo a beijou e depois do beijo o prazer, possuiu Moema com muito desejo,tirou a roupa dela e ficou lambendo várias vezes a vagina dela, os seios e adorava ver ela gritando de prazer, a penetrava com força e sem piedade. – Severo acordou suado com os raios de sol iluminando seu rosto olhou para o lado e Moema não estava lá e falou para si mesmo. – Pareceu tudo tão real!Ela vai me deixar louco!. – Severo se levantou alinhou seus cabelos oleosos com a mão mesmo e desceu para tomar café, viu Pirraça atirando bexigas no caminho que ia pro Salão da Sonserina e escutou Sr. Filch reclamando.
Seu pestilento! Sujando o chão com mijo de Dragão!. – Severo foi até Filch que falou. -Aquele peste sujou tudo o que eu tinha limpado!. – Depois da fala de Filch os dois ouviram um grito de raiva.
Uhhrrrrr! Seu imbecil! Eu tinha acabado de tomar banho!. – Ao fundo Pirraça fala.
Tá toda mijada! Tá toda mijada!. – Severo foi até lá viu Moema molhada de mijo de dragão que fedia muito ele não se conteve e começou a rir sarcástico.- Moema não achou graça e falou.
Tá rindo por que não foi com você! Eu vou ter que tomar vários banhos até tirar esse cheiro de mijo nojento de mim. – Severo ainda dando risos falou.
Vim buscar a minha capa!. – Moema ainda tentando se ajeitar falou.
Tá em cima da cama, pode ir pegar!. – Severo se encaminhou para lá, entrou e escutou Moema entrar em seguida, ele viu o quarto todo arrumado com vários archotes,a parede estava num tom laranja claro e pela primeira vez Severo reparou nas janelas de seu antigo quarto, elas estavam cheias de flores e sem o pano preto que ele tinha colocado.
Vejo que já deu o seu toque pessoal?. – Moema já estava no quarto de costas para ele pegando roupas novas para tomar banho quando falou.
É eu tentei!. - Ela fez uma pausa e perguntou. – Esse poltergeist sempre apronta é?. – Severo respondeu.
Sim! Não dá sossego, mas ninguém parece querer tira-lo daqui. – Moema deu um pequeno riso já dentro do banheiro quando falou.
Ele é um patrimônio da escola?. – Severo respondeu.
Digamos que sim! Os únicos a quem ele respeita é o fantasma do Barão Sangrento, eu e Dumbledore...ahh! Além de sua tia claro!. – Moema começou a encher a banheira voltou para o quarto e falou para Severo.
Desculpa não te dar tanta atenção, mas agora vou tomar banho de novo pra tirar essa nhaca!. – Severo levantou-se e falou.
Não ia prolongar-me aqui, vim apenas pegar a capa, com licença!. – Moema sorriu para ele e fechou a porta do banheiro. – Severo estava saindo do quarto mas foi tomado por uma imensa curiosidade como sabia que Moema ia se demorar no banho foi até o seu antigo guarda roupa, o abriu sem fazer barulho e lá viu as roupas dela cheirou algumas peças e olhou para a gaveta onde ele costumava guardar suas peças intimas, abriu e viu que Moema também havia guardado as suas ali ele pegou uma calcinha dela de cor negra e cheirou a excitação começou a tomar conta dele quando escutou um barulho no banheiro, Severo acordou do transe deixou tudo como estava e foi embora.
Depois do almoço Moema foi sentar-se à sombra da faia no jardim,a mesma na qual anos atrás Severo fora humilhado pelos marotos. – Severo a viu e não se conteve foi até lá e a viu lendo um livro quando comentou.
"Hogwarts uma história!" Poucas pessoas o lêem. – Moema o viu, sorriu e falou.
Tô lendo pra dar uma relembrada! Tô lendo sobre As casas e tal...não que meu pai não tenha explicado mas tem coisas que não lembro, então peguei esse livro dele. – Moema o olhava docemente quando perguntou. -Vai ficar aí de pé? Sentar é de graça!. – Moema ficou contente com a presença de Severo que sentou e ela perguntou. - Vê se ainda tá cheirando?. – Moema encostou o braço moreno perto de Severo que sentiu o perfume dela sem nenhum vestígio de mijo de Dragão, então ele falou.
Talvez precise de outro banho!. – Severo riu e Moema perguntou.
É?Ahhh! Meu Merlim! Então tenho que ir!. – Moema tinha fechado o livro quando Severo falou.
Estava brincando! Aquele cheiro saiu. – Moema fez uma expressão de alívio, quando Severo falou.
Não me lembro de seu pai aqui em Hogwarts?. – Moema então respondeu.
É que meu pai é de uma época mais antiga,ele estudou junto com o pai do Gui!. – Severo perguntou num misto de curiosidade e um pouco de ciúme.
Que Gui?. – Moema falou enquanto esticava as pernas.
Guilherme Weasley, namorado da minha irmã!. – Severo falou aliviado.
Ah! Claro! Ele foi lá no dia em que você assinou o contrato. – Moema olhou para Severo e perguntou.
Em qual casa você estudou?. – Severo respondeu.
Fui aluno da Sonserina!. – Moema o olhou com espanto e ele falou.
Porque o espanto? Eu tinha que ser selecionado para uma das casas não é?. – Moema sem graça falou.
É! Mas é que sempre ouvi falar que as pessoas que saíram dela se ligaram a Você-Sabe-Quem. – Severo falou.
Se eu fosse ligado a ele não estaria aqui lecionando e tão pouco sentado conversando com você!. – Moema riu e perguntou.
Como você virou professor?. – Severo crispou os lábios, ia contar isto de uma forma condensada.
Dumbledore me convidou e você sabe que um convite de Dumbledore é uma ordem e como ele sabia de minha habilidade e competência me contratou. – Moema bateu palmas e perguntou.
Gosta do que faz?. – Severo ajeitou-se na grama e respondeu.
Confesso que nesses 17 anos não gostava muito de dar aulas de Poções mas agora que darei aulas de DCAT acho que estou pegando mais gosto por isso. – Moema sorriu e falou algo que não era referente a aulas.
Estamos com o Castelo só pra nós dois né?. – Severo falou.
Quase! Filch está aqui!sem contar os fantasmas e o Pirraça. – Moema sorriu e disse.
Nem tudo pode ser perfeito!. – Moema fez uma pausa e falou. – Minha tia volta semana que vem mais Dumbledore, mas e os outros professores?. – Severo respondeu.
Creio que voltam na última semana do mês. – Moema tinha deixado o livro de lado e estava agora com uma flor nas mãos e tirava suas pétalas quando falou.
Tenho medo dessa tranqüilidade acabar de vez imagina se Você-Sabe-Quem dominar mesmo o nosso mundo? Eu tenho medo de morrer jovem de nunca mais ver minha família. – Severo olhou diretamente nos olhos dela e falou.
Ele não vai tomar conta do nosso mundo! Há pessoas muito competentes lutando para que isto não aconteça. – Moema sorriu e falou para Severo.
Me abraça?. – Severo a olhou sem entender e quando se deu conta Moema estava o abraçando apertado e falou para ele.
Você é muito legal! Muito mesmo!. – Os dois ainda estavam abraçados quando ouviram uma voz.
Severo? Vejo que arrumou uma companheira?. – Os dois se soltaram quando Moema viu quem era e falou num grito feliz.
Padrinho! Estávamos falando agora mesmo sobre a sua volta! Achei que você ia voltar com a minha tia?.
Resolvi voltar antes! Perdoe me por não ter tido contato com você antes mas é que estou muito atarefado!. – Moema abraçou Dumbledore e falou.
Imagina! Sem problemas. – Dumbledore sorriu e falou.
Posso roubar Severo de você?. – Moema meio sem graça falou.
Ahhh! Pode!Não fazíamos nada demais. – Dumbledore sorriu e falou para Severo.
Venha até minha sala!. – Severo despediu-se cordialmente de Moema mas antes de ir embora definitivamente perguntou a ela.
Consegue se guiar sozinha pelo Castelo?. – Moema sorriu e falou.
Consigo! Tô com o livro!. – Severo saiu junto com Dumbledore.
Dumbledore e Severo chegaram na sala do Diretor, que fez um gesto para que Severo sentasse então falou.
Vejo que finalmente resolveu arrumar uma namorada? E logo uma afilhada minha? Realmente Moema é um encanto de moça não me admira que você tenha caído de amores por ela!. – Severo ficou encabulado e falou.
Não estamos juntos Diretor! Apenas estávamos abraçados porque ela me pegou de surpresa...ela está preocupada com tudo que está acontecendo em nosso mundo. – Dumbledore ajeitou seu chapéu quando falou.
Uma pena que não estão juntos! Achei que vocês combinam muito bem!. – Severo respondeu crispando os lábios.
O senhor sabe que na minha vida não há lugar para paixonites tolas!. – Dumbledore então perguntou sobre outro assunto.
Lúcio Malfoy continua com o plano de matar Remo Lupin?.
Sim! Isto virou a idéia fixa dele agora. – Dumbledore coçou a barba e perguntou novamente.
Onde ele está escondido?.
Estava próximo de Little Hills!. – Dumbledore falou preocupado.
Little Hills é próximo ao sitio dos pais de Moema!. – Severo falou.
Mas Lúcio não deve saber que o Sr.McGonagall mora por lá?. – Dumbledore então falou.
- E espero que continue sem saber! Se souber vai querer mata-lo!. – Peter McGonagall havia capturado Lúcio Malfoy na primeira aparição de Voldemort mas Malfoy fora inocentado no Ministério.
