Histórias de Uma Mente Sonhadora

Escrito e criado por: Youko Takabayashi

Jakotsu entrou no elevador descansadamente, sorriso nos lábios. Estava feliz de finalmente poder rever seu grande 'amigo-irmão'. "Acho que ele nem imagina que cheguei.." pensava "Afinal..é tarde, realmente..Acho que por hora, vou direto para o meu quarto e amanhã falo com ele..."

Saiu do elevador e foi guiado até seu quarto. Lá chegando, deu a gorjeta ao rapaz e foi dormir.

A manhã seginte com certeza prometia.

O inverno estava aqui. Com certeza, ninguém tinha coragem suficiente para sair de dentro de suas aconchegantes camas para enfrentar a neve que caía.

Bem, quase ninguém.

Seu cabelo prateado era quase imperceptível na neve, mas seus olhos dourados e frios como gelo eram. Andou até uma árvore próxima e se sentou. Não se importava se estava frio. Usava uma blusa de manga longa vermelha, uma calça preta e um casaco branco que ia até os joelhos. Encostou a cabeça na árvore e ficou olhando os flocos de neve cairem até escutar um dos empregados falar de longe: "Veja aquelas marcas no rosto..É um Youkai com forma humana!" E amaldiçoou aquelas malditas marcas, mas agora nada daquilo era realmente importante. Levantou-se e andou lentamente em direção à floresta. Não importava o que fizesse, não conseguia afastar aquilo da cabeça. Parou e olhou novamente para cima. "Branca como a neve" pensou "mas tão quente quanto..." Parou de falar em pensamentos. Por mais que ele próprio nunca imaginasse que aquilo estava feito, havia realmente acontecido, certo?

Colocou as mãos nos bolsos e partiu para dentro da floresta.

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Dentro do quarto, ela o olhava apreensiva. O que fariam a partir daquele momento? Nada. Estava tudo terminado, finalmente. Por mais que tudo tivesse sido arrumado, suas rasões acabaram falando mais alto e com isso o fim chegara, finalmente. Sofreria mais que antes, sabendo que não havia mais volta, ou seria mais fácil a partir daquele momento?

Impossível saber. Impossível saber como conseguiria viver a partir daquele momento. Sem ele.

-..Não importa como...O fim sempre chega, seja feliz..Ou não. – Conformou-se com um suspiro e virou-se para pegar as malas. Estava tudo pronto para sua partida, mas notou algo estranho. Sua mala de mão estava com uma ondulação mais alta que no dia anterior, mas resolveu deixar isso de lado. Seu avião saía em dez minutos.

Não tinha tempo para perder com aquilo.

Pegou as malas ainda hesitanto e saiu do quarto, fechando a porta ao passar. "É o fim. Conforme-se, não há volta" pensava "Não..Há volta.." E entrou no elevador. Alguns segundos depois estava na recepção, se despedindo de todos, até que ele entrou. Sua roupa branca se destacava das demais. "Somente ele usaria algo que atrai frio em plena neve" pensou tristemente em todas as coisas que sabia dele. Se ao menos todas as outras soubessem essas coisas também..Mas ele nunca dera espaço para ninguém mais além de si. Olhou de esguelha novamente e todos ficaram assustados ao ver que ele estava realmente indo em direção à ela.:

-Sesshou–

Seus olhos se abriram de espanto assim como o de todos os outros. Ele havia passado decididamente sem nem ao menos olhar para si! O que podia ter acontecido? Nada de realmente normal. Olhou para trás, virando-se rápidamente, mas ele já havia entrado no elevador. Virou-se e sorriu para os outros, apontando o lugar de onde partiria, em cima do outro prédio. Todos a acompanharam e fingiram que nada havia acontecido, para impedir que o ar ficasse mais pesado do que já estava.

-Rin-Chan! Cuide-se, ok! – Miroku abanava vivamente a mão direita

-Sim..Mas, Rin-Chan, tem certeza que não ficará triste ou solitária naquela rua? – Sango estava preocupada

-Não, Sango-Chan. Mas obrigada pela preocupação, ok? Prometo me cuidar.

-Feh! Bem..Dê um alô ao pessoal de lá por mim. E se vir o Lobo Fedido dê um alô pra ele também e..Diga que eu vou quebrar a cara dele.

-Er..

-INUYASHA! Desculpa Rin-Chan, olha, nós estaremos esperando, se você quiser voltar, ok? Temos ainda um mês..Tem certeza que quer voltar agora?

-..Sim, tenho K-Chan. Além disso..Mesmo se quisesse, organizei tudo e quando percebi, acabei fazendo uma bobagem e falei ao gerente que não tinha nenhum plano de voltar aqui esse ano. O que significa que estou impossibilitada de voltar..

-Srtª. Rin, Estamos prontos para partir.

-..Sim, obrigada. Bem, é isso gente..Nos vemos depois.

-..Ja ne, Rin! – Kagome esboçou um sorriso triste – Mas... Não esqueça que estaremos aqui para qualquer coisa.

-Sim! – E entrou no avião.

-Cinco segundos para a decolagem. 4...3...2...1..Decolando.

Rin olhava tristemente pela janela. Ele não fora vê-la, afinal. Não fora ao menos se despedir. Olhou mais para frente e viu um ponto banco. Em poucos segundos sabia que passaria por o que quer que fosse aquilo, mas não estava com vontade de olhar. Lembrou-se da mala de mão e pegou-a. Aquela ondulação continuava lá. Abriu o zíper e olhou o que era. Era uma caixa preta.

Grande coisa. Uma caixa preta. Mas o que tinha lá dentro e o mais importante: Quem tinha colocado ela lá?

Examinou-a com cuidado e não viu nada de 'anormal'.. Ficou um pouco apreensiva e olhou pela janela. Já haviam passado pelo ponto branco há muito. Não havia mais sinal do prédio. Uma pena. Sentia que se tivesse visto o que era o ponto branco saberia o que havia na caixa, mas agora essa opção era inválida. Olhou novamente para a caixa em suas mãos: era simples. Não havia nada nela que pudesse dizer o que havia em seu conteúdo. Resolveu finalmente abri-la e teve uma das maiores surpresas de sua vida:

Dentro da caixa havia um colar de pingente redondo, com o brasão de sua família desenhado na frente e que abria. Tivera um pouco de medo em abrir, mas não pensou nisso e abriu. Lá dentro, dentro daquele pequeno pingente havia um anel. Seu corpo congelou ao vê-lo. Tirou lentamente e colocou-o no dedo. Cabia perfeitamente!

-..Não..Não pode ser... – Seu coração estava a mil, mas fez o que sua mente insistia em não fazer. Colocou o anel no dedo anelar e novamente... Perfeito - ...Não..Pode ser...

Tirou o anel com a mesma rapidez que o colocara no dedo e guardou junto ao colar. Somente uma pessoa podia saber o tamanho certo de um anel para si e esse alguém era...

-.Isso significa...Relações..Não pode ser..Ele desfez..Não..Não pode ser mas..Esse anel..Não pode ser... – Seus olhos começaram a brilhar mais e mais. Mas não era felicidade e sim tristeza. Conseguiu, a muito custo, conter as lágrimas e ficar séria. Em poucos minutos estaria chegando em casa.

E assim foi. Depois de mais dez minutos, o piloto avisou que haviam chegado e desembarcou. Pegou um táxi e finalmente estava em casa. A rua inteira estava totalmente branca. Andou lentamente olhando para tudo ao seu redor.

Estava sozinha.

Era um fato. Morava sozinha desde os treze anos. Somente seus empregados moravam consigo, mas agora todos estavam de férias. Seus pais havia morado consigo uma temporada antes das férias de meio de ano, mas já haviam ido embora. Pegou a chave no bolso e abriu lentamente a porta. Tudo estava como haviam deixado. Estava um pouco empoeirado, pois estava fechada há um mês, mas isso era o de menos. Colocou as malas que fizera questão de carregar ao lado do sofá e abriu a cortina. Tinha voltado a nevar:

-Pelo jeito...Teremos um inverno rigoroso pela frente...

Virou-se e olhou a casa. Parecia a mesma, mas sabia que a partir do momento em que vira aquela caixa, tudo mudara. Nada podia ser do mesmo jeito de antes. Passou o dia limpando a casa e no final da tarde, o telefone tocou:

-Alô?

-Rin?

-..Sim, é ela. Quem fala?

-Sou eu querida!

-...Papai? O que deseja?

-..Não seja tão má comigo. Queria apenas ouvir sua voz.

-Desculpe papai. Estou num péssimo momento. Poderia ligar depois?

-Não, espere! Deixe-me avisá-la.

-..De que? – Rezava internamente para que não fosse o que pensava que era.

-Do seu novo guarda-costas.

-...Guarda-costas?

-Sim querida. Porque você voltou bem antes da data prevista e não quero que fique aí sozinha. Então a partir de agora ele irá te acompanhar.

-O que você quer dizer?

-Apenas o que você ouviu meu bem. Bom..Já que já te dei a notícia, preciso desligar. Vou para uma reunião agora.

-Espera pa-...Droga!..E agora? O que é que eu vou fazer?

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Bankotsu andou apressadamente. Estava cedo ainda, então teria bastante tempo. Andou, andou, virou algumas vezes e nada. Felizmente ninguém havia seguido-o. Parou atrás de alguns arbustos e finalmente sua expressão se aliviou.

-Pronto..e então? Quais são as novas?

-...BAN-CHAAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNN! – Jakotsu pulou em cima do parceiro – Como vai você, querido? Bem, eu espero. OOOOOOOH, você não sabe como estava com vontade de te ver! Estava tão solitário naquela casa enooorrrme...

-Er..Certo, certo, Jakotsu – Bankotsu tenta inutilmente se soltar – SAI!..Aff..Ok, agora diga as novas...

-Bem..Podemos fazer aquilo essa noite mesmo.

-...Tem certeza?

-Claro que tenho.

-..Então como..

-Vou distraí-lo. Você terá exatamente vinte minutos, pois tenho certeza que é o máximo que vou conseguir. Depois disto, não te asseguro nada.

-... – Bankotsu estava hesitante quanto à isso, mas sabia que não podia desobedecer – OK. Não esqueça que deve ser convincente..Mas se isso não funcionar, detenha-o à força.

-Claaaaaaro, você sabe que eu sei muito bem o que fazer, mano Bankotsu.

-Ainda não perdeu essa mania de me chamar de 'mano', não é? Mas não importa..Tenho coisas a fazer agora.

-Claro...Cuide-se.

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-Você já vai, Inu Yasha?

-..Vou sim. O velho está me esperando..

-Ok... – Ficava meio triste de se separar de Inu Yasha, mas ele dissera que iria apenas pegar uma encomenda que recebera de seu pai com um homem chamado Totousai e voltaria logo em seguida – Vá com cuidado.

-Claro. Volto no fim da tarde, acho.

-OK.

E ele se foi. Depois de algum tempo saiu do quarto e foi passear um pouco. Gostava daquele Resort. Seu pai lhe mostrara quando ainda era pequena e depois fora morar na Suíça com Souta. Era estranho não ter um pai para todas as horas, nem que ficasse com ciúmes da filha ou apoiasse quando esta quisesse se rebelar um pouco..E também era estranho ser rica. Tudo bem que era maravilhoso ter dinheiro, mas muitas vezes não era feliz. Via na rua crianças de classe média e baixa sorrindo, felizes, e se perguntava por que não sorrira tanto quando era criança também. Mas era bom ajudar os outros quando estes precisavam, essa era uma das coisas boas de ser rica.

Ficou andando por um bom tempo e nem percebeu o tempo passar. Já eram quatro e meia; quando entrou novamente no Resort e acabou dando de cara com Bankotsu:

-Ban-Chan! Como vai? Nem te vi durante o dia..

-É que eu estava meio ocupado...

-Ah...Hoje até nevou, não é? Finalmente estamos no inverno..

-É, mas demorou para chegar..Deve ser por causa do aquecimento grobal.

-É verdade..

-... – Hesitou – Você quer sentar e beber alguma coisa?

-Ah, claro, obrigada!

Os dois andaram e se sentaram em uma das mesas do restaurante e continuaram conversando. Depois de mais alguns minutos, Kagome saiu, dizendo que iria trocar de roupa, e nesse meio tempo Bankotsu pediu bebidas para os dois. O que Kagome não sabia, era que Bankotsu botara sonífero em sua bebida. Quando voltou, tomou todo o refrigerante alegremente, sem nem ao menos imaginar o que ele planejava para si. Mais cinco minutos e...

-Ban-Chan..Eu estou com sono, não sei por que..Acho que..Eu vou pro quarto..

-Você quer ajuda, K-Chan?

-Ah..Obrigada, Ban-Chan..Eu aceito sim.. – E os dois foram subindo para o quarto.

Algum tempo depois...

"Beeeeeeeeep-Beeeeep-Beeeeeeep"

-Alô..Uhum..Como assim, nada? Mano, você deveria ter feito isso há muito tempo. Ele já está quase chegando! – Jakotsu escutou a resposta da pessoa do outro lado da linha – É..Faça isso logo, antes que ele chegue..Acha que dura quanto tempo? Dez minutos é o suficiente? Ok..Ah, tenho que ir. Ele chegou. – E desligou o telefone.

-Droga..Aquele maldito Totousai me prendeu durante um tempão.. – Inu Yasha reclamava. Era apenas uma espada velha, certo? Então por que precisava de tantas explicações? – E depois diss—

-Olá, lindo rapaz – Jakotsu falou insinuante para Inu Yasha – Como vai você?

-..Mas o que? – Inu Yasha olhou estranhando a ação do rapaz. E o que eram aquelas listras roxas no rosto? – O que você quer? – Falou chateado pela intromissão repentina.

-Poderia me dar uma informação? Estou perdido..

-Que me importa? Vá procurar algum segurança e pergunte onde está.

-Não seja tão mal-educado... – Falou sorridente e agarrou o braço de Inu Yasha, que ficou enojado.

-Mas o que é isso! Largue-me! – Balançou o braço, mas o rapaz não soltava. Balançou, balançou e nada – Já disse pra me soltar! Se não fizer isso vou acabar te machucando!

-Ah, não faça isso lindo..Senão eu vou acabar.. – Respondeu o outro meio vermelho.

-Que nojo! Solte-me! Solte-me! Solte-me agora!

-Ah, não quero fofo..Eu—

-AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH!

-O que foi Inu Yasha? – Jakotsu perguntou espantado com a expressão aterrorizada do hanyou – Viu um fantasma?

-Essa voz é.. – Sua apurada audição o permitira escutar o grito, mesmo que este viesse do último andar.

Inu Yasha tirou grosseiramente os braços de Jakotsu e correu para o elevador. Quando viu que este iria demorar, foi pelas escadas mesmo. Deu graças por ser hanyou, o que significava que era muito rápido. Em pouco tempo já estava no andar de seu quarto, embora muito ofegante. Correu até a porta e abriu-a com toda força:

-KAGOME! – Gritou, indo de encontro à garota que estava ofegante, se escondendo nos lençóis – Você está bem?

-Eu..Eu... – Olhou de maneira sofrida para Inu Yasha. Seus olhos brilhavam de lágrimas – Inu Yasha! – Gritou seu nome como se fosse uma prece e agarrou-se ao garoto – Eu fiquei com tanto medo!

-Kagome, se acalme um pouco..O que houve?

-Eu..Eu... – E continuou a chorar.

Inu Yasha esperou paciente a garota se acalmar, mas o que não havia passado em branco de forma alguma era que Kagome estava escondida demais nos lençóis, como se estivesse escondendo algo...Olhou, olhou e depois finalmente percebeu: Ela estava sem roupas! (...) Pelo menos a parte de cima...

Depois de mais algum tempo, Kagome finalmente conseguiu começar a falar:

-..Bem..Eu estava tomando chá com Ban-Chan, quando fiquei com muito sono..Então ele se ofereceu para me trazer até meu quarto e eu aceitei...

-... – Bankotsu? Isso significava que ele realmente era culpado por alguma coisa..

-E quando chegamos aqui ele me deixou e se despediu..Eu troquei de roupa e fui dormir..só que..só que... – Seus olhos se encheram de lágrimas novamente

-'Só que...'? – Perguntou cautelosamente – O que houve?

-..Quando acordei agora há pouco...Tinha um estranho no meu quarto..E quando fui perceber...

-...Você estava sem nada...?

-...(...)

-...Você acha que ele chegou a fazer alguma coisa?

-hmhm... – Acenou negativamente com a cabeça – Ele não conseguiu...Eu dei um cruzado de direita nele antes disso..

-Er..Um..C-Cruzado de direita?..Nossa...

-...

-..Não se preocupe, Kagome.. – Abraçou-a delicadamente – Eu juro à você que não vou mais te deixar sozinha...

-Eu acho que...

-?

-...Que isso deve ter a ver com..Aqueles..Aqueles bilhetes...Lembra?

-..Que bi-...Aqueles?

-Uhum..Inu Yasha...

-O que é?

-..Não conta pra ninguém..A respeito disso...OK?

-...Mas você não acha que nós devemos...

-Por favor!

-...Ok.

Ficava preocupado em deixar tudo como estava, principalmente quando dizia respeito à Kagome, mas era a vontade dela, e sabia que ela era bem crescidinha para saber o que era melhor para si, por mais que achasse que a decisão certa a ser tomada não fosse aquela. Além disso, ficara 'com um pé atrás' quando ouvira a menção do nome 'Bankotsu'. Desde que ele aparecera haviam acontecido coisas estranhas, e agora, logo nessa situação tão difícil, ele estava envolvido.

E o que era aquilo de Kagome ter ficado com sono? Ninguém fica com sono do nada. "Poderia..Não acredito.." pensava "Poderia ter sido..Sonífero?"

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-..Pelo visto ele não conseguiu.. – Jakotsu refletia, irritado – Se ele não pode, eu mesmo tomarei as medidas necessárias... – Sua voz tinha um misto de raiva e de excitação. Não sabia o que era melhor: Tomar as medidas drásticas à respeito de Kagome, ou ver a cara de sofrimento de Inu Yasha – Agora que o jogo está andando Inu Yasha..E ele ainda não acabou...

Continua...

Clubinho HMS

Nhaaaaaaaaaiiiiiii mil perdões..Não, um milhão de perdões por ter deixado a fic parada por meses. Eu não tenho desculpas, é verdade..Mas vocês devem entender que eu estava totalmente sem motivação para escrever a fic..Sério mesmo, não é querendo fazer medo, mas eu quase desisti da fic porque não conseguia encontrar um final que prestasse para ela O.O..Mas agora estou melhor e o final está sendo formado..E vem algumas surpresas terríveis por aí!

Agora..Não, ainda não vamos às reviews XDD..

Não leia! Spoiler!

(Como se você não fosse ler, não é..? -.-)

Vamos lá..Antes que algumas perguntas como "Quando o Naraku vai aparecer mesmo?" ou "Quando é que o Bankotsu vai fazer alguma coisa de verdade?" ou ainda as piores (acreditem já recebi perguntas assim..) "Como a fic vai terminar?" (Isso lá é pergunta que se faça? Por Hades XD...) vou falar algumas coisinhas (nada muito sério)

Sobre o título..Calma gente, não estou ficando maluca..É que a continuação de ''Revelações' não virá agora..Por isso, fiquem espertos XDDD

Naraku não vai ter uma aparição tão efetiva assim, afinal, essa fic é um 'romance-angst-drama-shoujo'..Então não há como ter toda aquela trama terrivelmente intrincada (se bem que eu mesma faço uma fic shoujo que tem, mas essa não é assim XD)

O fim está próximo..E o terrível passado da mãe de Kagome e do pai de Inu Yasha serão revelados..hohohohooh

...Não vou contar nada não! Já falei demais XDDDD Vocês tem que ler pra poder saber XD (se bem que isso não deu muita curiosidade, né? O.O)

P.S.: A respeito das especulações (que dizem q o site agora proíbe responder reviews nas fics) não estou nem aí. Se eu não poder responder os comentários aqui, e tiver minha fic deletada, eu crio um blog ou um site somente para colocar a fic, não se preocupem XDD Se bem que isso já é velho, né? Aff como to desatualizada -.-'

Agora, enfim, vamos aos reviews..E de antemão, Desculpas novamente..

Gaby:

Gomen gabiiiiiiiiiii Bom, vamos à resposta...Sim, eu tenho um zine pessoal, só que além d n estar terminado, meu scaner quebrou, então n tem como eu conseguir passar p vc, mas assim q ele voltar eu te mando (se bem q eu estou fazendo a fic desse zine, se vc quiser ler pode me avisar )..Mas n vire minha fã (n posso impedir seu livre-arbítrio, mas é a vida XD) eu n mereço tanto hehehehe E nesse cap eu nem fiz suspense, né? É uma pena, mas no próximo virá suspense XD

Dama9:

Oi, oi! Dama! Não acredito, mudou de nick de novo? XDDD (será q vc já mudou de nick novamente, a essa altura..? O.O) Obrigada pelo elogio à fic, e eu concordo com vc! O Sesshy é um personagem meio complexo, e por isso mesmo podemos fazer muitas interpretações a respeito dele... Mas discordo em uma coisa..Talvez a Rumiko não tenha explorado tanto o Seshy esperando justamente que os Otakus fizessem isso..Já pensou por esse lado? XD Kissu!

Juni Bristow:

Ah, que pena Juni! Agora só no próximo cap pra entender o que está acontecendo com o Sesshy e com a pobre da Rin que agora terá um guarda-costas..O que será que o Sesshy vai fazer quando souber disso? O.O kissu!

Kimi Higurashi:

Kimiiiiiiiiiiiiiiiiiii Hohoho siiiiiiiiim, vc sabe q eu sempre termino a fic graças à você e a Mari XD..Sobre conhecê-la, me diga um dia em q vc está livre e eu te apresento ela, ok? Heheh ela é mto legal XDDD Nhá..C vai ver a participação do nosso querido vilão (Jakotsu) hehehehehe ja ne!

Jaque-Chan:

Hahahaa q bom q concorda comigo! XDDD eles são tudo juntos XDDD Amo esses dois, mas esse fim de ano não me dá uma trégua e não tenho tido tempo de procurar fics deles dois...i.i..Mas é assim mesmo. Que bom que está gostando da fic..Sobre o que o Sesshy quer com a Rin..Ihh..Essa história é um rolo que vou explicar apenas no cap 21 err..mas c espera até lá? O.O kissu! Continue conosco!

Su-Sng:

Nhaaaaaaa Que bom que gosta da fic! Agora..O que o Sesshy terá falado, né? Eu também fico imaginando, mas todos saberemos no capítulo 21 XDDDD até lá, até eu vou ficar na expectativa XD kissu!

Samy Higurashi:

Samy-Chan! Quanto teeeeeeeeempo ...Bom, vamos ao que interessa: Obrigada por n perder um cap da minha fiiiiiiiic! Eu sei que é maldade minha ter demorado tantos meses e ter colocado apenas um único capítulo, e ainda por cima do mesmo tamanho que os anteriores, mas é que a falta de inspiração tem me matado, e esse meu final de ano corrido não ajuda -.-..mas agora eu já até viajei e estou de cabeça fresca para novos capítulos (que sairão em breve, vale salientar)..kissu, ja ne!

PLEEEEEEEEEASEEEEEEEE NÃO ME DEEEEEEEIXEEEEEEM (Drama) ok..Até o próximo cap gente! Ja ne!