CAP 22 Os outros usos da sala de DCAT

Harry foi cumprir sua detenção às 20:00 ia limpar as comadres da Ala Hospitalar ele chegou e estava sendo esperado por Madame Pomfrey que entregou para ele um pano,uma escova e falou.

Você tem aquela pilha de comadres pra limpar...bem qualquer coisa estarei na minha sala!. – Harry começou seus afazeres quando viu Moema entrar na Ala Hospitalar, ela vinha contente com um vidro de poção nas mãos, Moema passou por Harry o cumprimentou e ele retribuiu timidamente, Harry viu ela entregar o vidro para Madame Pomfrey e sair, Moema estava passando de novo por Harry quando ele deixou cair várias comadres, Moema o ajudou a pegar e lhe falou.

O que você aprontou Harry?. – Harry encabulado falou.

O professor Sna...Snape me deu detenção. – Moema curiosa perguntou.

Porque?. – Harry respondeu.

Eu estava falando ao invés de prestar atenção na aula dele. – Moema sorriu e falou.

É! Não pode né Harry! Tem que prestar atenção, ainda mais o Severo que é exigente com os alunos dele. – Harry sorriu irônico e falou.

Com quase todos os alunos!. – Moema falou.

Os Sonserinos!Você já me falou isso Harry eu também não concordo com esse jeito mas isso é dele tem coisas que não se mudam assim numa piscada, quem sabe futuramente?.

Você é muito otimista professora!. – Moema sorriu e falou de modo doce.

Olha Harry! Eu sei que pra você é difícil lidar com as atitudes de Severo mas ele tem o lado bom dele. - Harry nada falou e Moema saiu da Ala Hospitalar em direção as masmorras.

Moema chegou na Sala de Snape e falou para ele.

Pronto! Entreguei pra Madame Pomfrey!. – Severo agradeceu e Moema falou. – Eu vi o Potter lá, ele disse que você tinha dado detenção?.

Ele mereceu! Ele se mete em tudo!. – Moema chegou perto de Severo e falou.

Querido! Não se agaste, você precisa parar de pegar no pé dos alunos sabe?. – Severo olhou-a raivoso e falou.

Este é o meu jeito! Você sempre soube disso, se não gosta então me deixe. – Moema respondeu triste.

Eu não disse isso pra te deixar nervoso, eu gosto de você e quero ajudar!. – Severo respondeu cínico.

Dispenso sua ajuda!. – Moema olhou para ele e começou a chorar e falou entre soluços.

Eu vou dormir!. – Moema saiu da sala e foi para o quarto jogou-se na cama chorando em seguida Severo entrou a abraçou e falou.

Desculpe! Por favor! Eu não queria ter dito aquilo,mas entenda que esse é o meu jeito e há certas coisas que são difíceis de mudar. – Moema virou-se para ele o abraçou e falou.

Eu sei...mas tente!.

Para Severo aquele cotidiano era uma experiência nova, ele nunca tinha acordado ao lado de ninguém todos os dias, nunca teve alguém que se preocupasse com ele, no começo ele se assustou com essa nova realidade mas estava se acostumando com tudo aquilo e imaginava ele e Moema morando juntos em uma casa aconchegante. – Depois do jantar de Halloween ele chegou para ela e resolveu contar o porque ele tinha virado Comensal da Morte.

Acho que chegou a hora de você saber o porque eu fui Comensal?. – Moema olhou-o seria e falou.

Pode começar...pode ficar tranqüilo não contarei pra ninguém lá de casa, isso morre aqui!. – Severo sentou-se ao lado dela e começou a falar.

Naquela carta eu estava pedindo ajuda a Dumbledore, estava desnorteado porque as coisas nas quais julgava acreditar se ruíram. – Moema ouviu com atenção e perguntou.

Mas teve um motivo muito forte pra fazer com que você abandonasse não?.

Teve! Eu fui visitar minha mãe...sempre que podia ia visita-la em Spinner's End mas naquele dia vi cenas que me deixaram morto por dentro...vi Comensais atacando minha mãe fui até lá e quando eles viram o meu vulto fugiram, fui ver se ela estava viva ainda mas foi tarde demais. – Moema o abraçou e perguntou.

Mas e o seu pai?.

Meu pai? Humpf! Aquele infeliz nem foi no enterro dela. – Moema o olhava triste e perguntou novamente.

Ele está vivo?. – Severo respirou fundo e falou.

Não! Morreu dois meses depois de minha mãe falecer. – Moema começou a acariciar os cabelos dele e continuou sua série de perguntas.

Porque te chamavam de "ranhoso"?. – Severo falou de um jeito desdenhoso.

Minha aparência não vê? Sempre fui desse jeito. – Moema sorriu e falou.

Ahhh! Eu gosto assim! Não vejo nada de abominável. – Severo a beijou no rosto e depois do beijo continuou a falar.

Sempre fui hostilizado em casa pelo meu pai e na escola era hostilizado pela turma dos "marotos" da qual o pai de Harry Potter fazia parte, eles sempre aprontaram comigo me humilhavam.– Moema ficou espantada e falou.

Meu Deus! Porque?.

Eles eram os mais populares achavam que podiam tudo. – Moema aninhou-se nele e falou.

Foi por essas coisas que você se tornou um Comensal então?.

Foi! Foi a raiva que tinha de meu pai, a raiva dos marotos a raiva de Bellatrix por ter me usado e achei que virando Comensal ia ser poderoso, no fim tudo ilusão! Tive que conviver com Bellatrix pois ela também se tornou Comensal, aliás ela ainda é.

A sede de vingança transforma as pessoas...realmente é muito duro ser bonzinho depois de tudo isso mas ainda bem que você percebeu o que estava acontecendo com você. – Moema fez uma pausa breve e perguntou. -Você matou pessoas?. – Severo respondeu.

Não! Lhe juro que não! Eu apenas usava de legilimência para saber se os Comensais eram fieis seguidores do Lord. – Moema acariciou-lhe o rosto e falou.

Por causa da carta que Dumbledore o chamou para dar aulas aqui?.

Foi! Ele me deu essa chance e aqui estou eu. – Moema beijou-lhe as mãos e perguntou.

Você o ajuda contra Você-Sabe-Quem?.

Ajudo! Eu voltei a ser um "Comensal" para espiona-los a favor de Dumbledore. – Moema falou num tom preocupado.

Toma cuidado! Promete?. – Severo balançou a cabeça positivamente e falou.

Prometo!. – Severo beijou-a e falou em seguida. – Cada dia com você tem sido especial pra mim, às vezes penso se mereço mesmo... – Moema interrompeu e falou.

Amor! Claro que merece!. – Moema começou a acaricia-lo, Severo fez o mesmo e lhe deu um beijo quente, terminado o beijo Severo começou a se despir quando Moema falou. – Aqui não! Porque a gente não vai...no seu quarto na sala de DCAT?. – Severo olhou-a malicioso e falou.

Vamos sim! Agora!. – Ele a puxou para si e a pôs no colo carregando-a quando Moema rindo falou.

Me põe no chão vai? Eu...eu quero correr e gritar pra todo mundo ouvir que eu AMO VOCÊ!. – Severo a pôs no chão e Moema começou a correr feito criança pelos corredores da Escola como já era alta noite não havia alunos pelos corredores e Filch se encontrava próximo do Corujal ,Severo veio logo atrás dela quando estavam perto da Sala de DCAT ele a agarrou e a abraçou forte e começou a beija-la, encostou-a na parede e começou a deliciar-se do corpo dela esfregava seu corpo contra o dela , num movimento ele levantou a saia que ela vestia e começou a acariciar fortemente as coxas dela e sussurrou "deliciosa" Moema procurava a tranca da porta, alcançou-a e Severo a conduziu para dentro da sala, ele murmurou um feitiço a porta se fechou, Severo ainda agarrado a Moema a levou até a mesa da sala de aula afastou alguns pergaminhos com a varinha começou mais uma vez a tirar sua roupa mas Moema o segurou com uma das pernas e falou.

Hoje é do meu jeito!. – Severo a olhou e falou num riso malicioso.

Mas estamos na minha sala!. – Moema riu e respondeu.

E daí? Vamos ser democráticos!. – Moema começou a esfregar seu pé entre as partes de Severo e falou. – Você tem vinho ou champagne?. – Severo respondeu.

Tenho vinho! Vou pegar no meu quarto!. – Moema sorriu. – Severo foi até o quarto pegou uma garrafa de vinho e duas taças quando voltou encontrou Moema nua em pelo em cima da mesa, quando Severo falou.

Você é rápida não?. – Moema riu desceu da mesa e começou a esfregar-se nele que ainda estava vestido e Severo a abraçou por trás colocando uma das mãos entre as carnes de Moema,movimentava seus dedos ali, sentindo a umidade que vinha dela e a fazendo gemer com a outra ele acariciava os seios pequenos e rijos dela, enquanto ele a acariciava entre um gemido e outro ela falou manhosa.

Ti...raaa a rouuupaaaa!. – Severo parou de acaricia-la, ela virou-se de frente para ele que começou a desabotoar seu terno preto, Moema começou a tirar a calça dele,Severo livrou-se de sua roupa toda e Moema falou. – Deita na mesa!. – Severo fez como ela tinha pedido, Moema então pegou a garrafa e vinho colocou um pouco dentro da taça, bebeu e levou sua boca até o membro de Severo começou a passear sua língua aquecida pelo vinho nele, ela parou de repente e subiu ficando por cima de Severo e de costas para ele, Moema arqueou bem as suas pernas de modo que Severo também poderia acaricia-la formando assim um 69. – Severo estava a ponto de explodir de prazer quando Moema depois de um orgasmo de repente parou de acaricia-lo com a boca,Severo também parou de acaricia-la viu Moema virar-se de frente para ele e se encaixar deliciosamente fazendo movimentos circulares e sentir o membro de Severo pulsando dentro dela,Moema deslizava suas mãos nos peitos dele e Severo podia ver o rosto de Moema delirando de prazer e falando entre os gemidos o nome dele, Severo se levantou com seu membro ainda dentro de Moema que o abraçou com as pernas e ele começou a lamber os seios dela e a estoca-la com mais força foi quando ambos atingiram juntos o clímax, Moema sentiu novamente o prazer de Severo jorrar dentro de si, Severo a soltou e ela se largou em cima dele abraçada ofegante e sorrindo para ele que falou.

Adoro seu sorriso,o seu cheiro me deixa excitado!. – Moema lhe deu um beijo no rosto e falou.

É você? De reservado não tem nada hein?. – Moema sorriu e perguntou. - A gente tá junto desde Setembro,e eu ainda não perguntei a data de seu aniversário, quando que é?. – Severo respondeu enquanto acariciava os cabelos dela.

Nove de Janeiro! Ainda está longe. – Moema sorriu e falou.

Nem tanto! O que vai querer ganhar?. – Severo sorriu e falou.

Eu já ganhei! Tenho você e o mais posso querer?. – Severo beijou o rosto de Moema se levantou e encheu as duas taças de vinho. – Moema se levantou em seguida, Severo lhe entregou a taça, encostou-se por de trás dela e entre um gole e outro beijava-lhe o pescoço lascivamente e Moema começou a acariciar o membro de Severo com a mão que estava desocupada, Severo mais uma vez sentiu-se extasiado e a conduziu para o quarto onde continuaram sua noite de amor até adormecerem exaustos.