Tom Marvolo Riddle
Sua História em Hogwarts
−−−Capítulo Um−−−
Estou aqui para relatar a triste história de Tom Marvolo Riddle. Um jovem com um futuro que até os trouxas mais burros (apesar de a maioria ser) não desconhecem.
Tom Vale Alves foi um garoto que, por sorte, não se tornou amigo de Riddle e que, também, por sorte, não foi morto pelo o mesmo. Tom Vale sou eu. O contador dessa história.
Meus pais não são bruxos, mas eu, felizmente, sou. Descobri isso quando eu tinha dez anos. "Estava na estação King Cross, esperando meu pai. Eu estava com a minha mãe, mas ela me pediu para comprar uma pipoca para nós dois. Lá estava eu, andando normalmente quando, derrepente, três garotos ruivos estavam correndo com um carrinho cheio de bagagens e cada um levava um animal. Claramente eles não perceberam que havia um garoto de dez anos em sua frente. Eu arregalei os olhos e decidi correr (que inteligência), mas não tinha percebido uma pilastra grossa de tijolos, fechei os olhos e, confuso, apareci em uma estação que se denominava estação nove três quartos. Pensei:" morri ".
Um pensamento claro, não é? Mas naquele momento vi várias pessoas e sai perguntando:
"Com licença, o senhor poderia me informar onde está o papai do céu?".Perguntei
"Ih garoto, pelo visto eu percebi que ainda não descobriu grande segredo de sua vida, né?" Perguntou um senhor grande, com dedos grades e finos, com a barba prateada e olhando para mim com seu óculos meia-lua.
"Não" respondi confuso.
Ele deu umas risadas.
"Papai do céu! Eu posso voltar? Minha está pensando que eu fui comprar pipoca para ela" infelizmente eu era bem infantil!
"Garoto, vamos nos apresentar primeiro. Meu nome é Alvo Dumbledore diretor da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e pelo visto… Falta um ano para você estudar em Hogwarts. Bom, pela cara você realmente não entendeu nada, não é mesmo e…".
"Tom Vale Alves""Sim, sim, sim, sim. Tom Vale Alves".
Realmente eu estava começando a desconfiar que aquele senhor alto e velho era… maluco, até que após a apresentação ele me disse:
"Você é um bruxo, Tom".
Depois disso ele me ofereceu um feijão com cor amarelada. Quando provei eu vomitei (tinha gosto de vomito). Depois disso (desculpe a repetição do termo "Depois disso". Se tiver um termo melhor me comunique, porque se eu ficar repetindo "Depois disso" o texto fica sem coesão e alem do mais fica chato. Imagine: "Depois disso" "Depois disso" "Depois disso" "Depois disso" "Depois disso" "Depois disso" "Depois disso" "Depois disso" "Depois disso" "Depois disso") tudo na minha vida fez sentido ".
Um ano depois recebi a carta informando que eu era um bruxo, logo meus pais me matricularam em Hogwarts.
Eu Finalmente estava no expresso de Hogwarts. Estava numa cabine sozinho, até que Dumbledor pediu permissão para um garoto ficar naquele vagão. Eu só fui entender porque ele quis isso quando eu estava no 7º ano.
"Oi" falei.
"Prazer! Meu nome é Riddle, To Riddle" disse ele. Parecia bem entusiasmado.
"Prazer, eu sou Vale, Tom Vale" Percebi que logo quando eu disse meu nome, apareceu na cara de Riddle, a raiva.
"Tom?" Indagou Riddle, furioso.
"É, Tom, porque?" Comecei a ficar com medo.
"Porque…" ele tinha se levantado, parecia que ia me socar, mas…
"Doces?" Perguntou uma senhora com um carrinho cheio de doces.
"A sim! Claro" falei na esperança de que escapasse do suposto soco, apesar de que ele poderia me lançar um feitiço.
