1º capítulo

Um breve tchau para Hermione

N/A

Autor: Lana G.H.K.

Gênero: Romance

Personagens: Pertencem a J.K. Rowling, infelizmente. Mas não vou ficar com inveja. Ela é que tem uma grande criatividade e consegue viajar dentro de sua imaginação.

Expiração: Eu ñ sei direito. Talvez veio de repente, lendo os livros de Harry Potter e lendo outras fans.

Tomará que gostem da minha fan.

Faltava um mês para acabar as aulas para os alunos de toda Hogwarts. Todos estavam ansiosos pelas provas que se aproximavam rapidamente. E realmente com muito medo de levar bomba. Menos Harry. Ele se sentia triste e infeliz, iria voltar para a rua dos Alfeneiros. Por isso aproveitava os dias ao máximo.

Rony estava realmente maluco, porque tinha que conciliar o quadribol, as obrigações das funções de monitor e estudar para as provas finais. Já Hermione tirava suas obrigações de letra e parecia está bem calma com as provas, também ela começou a estudar deste começo do ano e tentava ajudar as pessoas que não tinha feito o mesmo que ela. Harry e Rony tinham o sábado tudo para estudar com ajuda de sua amiga.

– Vcs estão atrasados. Era para chegar de sete horas e não de sete dez. – fala Hermione muito seria, parecendo com a Profa. Minerva McGonagall.

– Deixa de ser chata, Mione! Só basta o tanto de conteúdo que temos para estudar! E sem falar na pressão dos professores! – exclama Rony como se não agüentasse a pressão que acontecia nas provas finais. Hermione olha com expressão de severidade no rosto e ele senta.

– Desculpa, Mione. Agente estava conversando e perdemos a hora. – fala Harry enquanto Rony parecia paralisado pelo olhar que Hermione lhe lançara.

– Tudo bem, Harry. Mas eu só tenho hoje para ajudar vocês há estudar. – fala Hermione seria e abrindo o livro de transfigurações.

– Eu posso saber por que? – pergunta Rony parecendo intrigado com a fala de sua amiga.

– Eu acho que ñ é da sua conta. Mas falarei para vc ñ morrer de curiosidade. – fala Hermione olhando feio para Rony, enquanto ele tinha expressão de que estava ofendido. E ela continua: – Vcs sabem que eu tirei a maior nota em Runas Antigas...

– Agente já sabe. Vc sempre fica jogando na nossa cara. – fala Rony que interrompeu Hermione que não gostou nada, nada.

Hermione fingiu que ñ escutou a interrupção de Rony e continuou:

– E eu fui chamada para estudar uma fase avançada de Runas Antigas, para concorrer a uma bolsa na melhor escola sobre Runas Antigas, CFBB ela se localiza na América do Sul, exatamente no Brasil.

– O QUE! Vc vai para tão longe! O que vc vai fazer lá? – se pergunta Rony dando um pulo da cadeira que estava.

– Eu vou estudar e quem sabe, garantir meu futuro. E fique calado antes que a Madame Pince nos tire daqui a vassouradas. – fala Hermione totalmente seria.

Harry não sabia o que falar. Não esperava se separar da amiga assim... Talvez se fosse o Rony sentisse mais falta. Mas ele sabia que seu amigo ficaria arrasado sem Hermione. Ele nem tanto. Ela era importante, mas ñ tanto que Rony talvez fizesse. Seus pensamentos sumiram com a chegada de Madame Pince que os expulsou da biblioteca. Ela afirmou que fizeram muito baralho.

Os três foram direto para a sala comunial da Grifinória. Passaram pelo retrato da mulher gorda e sentaram em três cadeiras vazias perto da lareira. Só tinham eles na sala, a maioria tinha brincar lá fora. Fazia um dia bem ensolarado.

– Mione, diga que vc ñ vai para esse intercâmbio. – fala Rony parecendo muito desesperado.

– Rony, eu ñ prometo nada. Eu vou. Mas primeiro eu preciso passar na prova que tem mais dois alunos concorrendo. Não sei se vou passar. – fala Hermione seria.

– O que vc decide Mione, o Rony ira entender. – fala finalmente Harry.

– Obrigada pela compreensão Harry. Mas acho que ela virá só de sua parte. – fala Hermione lançando um olhar chateado ao amigo ruivo.

– Eu ñ aprovo mesmo! – diz Rony muito alto.

– Eu ñ vou discutir com vc. Vou tomar um banho. – fala Hermione se levantado da poltrona onde estava.

– Ainda dá tempo de desistir... – avisa Rony como se a decisão de Hermione pudesse destruir algo essencial. A garota para e escuta o amigo ruivo falar, mas nada responde e se retira como se nada tivesse acontecido.

– Rony, vai com calma e relaxa! Hermione é que tem que tomar essa decisão e vc ñ deve pressioná-la. – fala Harry muito serio.

– Ñ enche, Harry. Eu só sei que ela ñ pode ir! – exclama Rony se levantado da poltrona vermelha e deixando Harry sozinho a olhar as chamas.

Estava lembrando quantas coisas havia perdido... Pai, mãe, Sirius e agora a sua melhor amiga, Hermione. Ele ñ sabia o por quê, mas ñ conseguia tirar a idéia de perder seu grande amigo Rony. Ele iria deixar de ser o mesmo, ele sabia como o amigo amava a garota dos cabelos cacheados. E até que dava o maior apoio para os dois, só que nenhum teria coragem de se declarar.

Levantou da poltrona e saiu em direção ao dormitório. Estava cansado, precisava descansar. Talvez tivesse um plano para fazer ele se declarar a Hermione e assim ñ perdê-la. Porém só teria boas idéias pela manhã, seus olhos estavam se fechando. E ñ pensou em mais nada, adormeceu.

As provas haviam acabado. Harry e Rony sabiam que ñ tinham indo bem na prova, principalmente de poções. Hermione estava ansiosa pela nota e pela prova que faria hoje para o intercâmbio. Os meninos a viam com muita dificuldade. Tinha aulas complementares de Runas Antigas todo o dia, até na sexta.

Os dois amigos estavam no salão comendo o jantar, Hermione ñ tinha aparecido. Rony parecia feliz, ele achava que ela tinha demorado porque tirará nota baixa. Começou a comer como se fosse a pessoa mais feliz do mundo. Harry pensava que havia acontecido à mesma coisa e começou a ri pela a alegria do amigo.

– Hoje a lua ñ está linda, Harry? – pergunta Rony a seu amigo com um sorriso alegre. Ele estava feliz, talvez ele tomasse coragem e se declarasse a Hermione.

– O que deu no Rony? – pergunta Dino aos cochichos a Harry. O último faz com os ombros que ñ sabe de nada e os outros ficam com uma expressão de intriga.

Rony para de comer juntamente com Harry. Hermione estava entrando pela as enormes portas do salão. Ela vinha com um rosto serio, ñ dava para saber se tinha tirado boa nota ou ñ. Ela sentou entre Harry e Neville. Rony (q estava de lado de Harry) ficou sem saber porque ela sentou no meio dos dois.

– Se saiu bem na prova? – pergunta Neville á amiga.

– Ñ dá para saber, Neville. A prova estava realmente difícil. Eu só saberei quando sair a nota e ela virá depois da manhã. – fala Hermione pegando uma coxa de galinha e comendo com toda a calma e isso aterrorizou Rony.

– E se vc conseguir, quando vc ira partir? – pergunta Harry e Rony apurou os ouvidos, parecia estar realmente interessado em saber.

– Talvez em uma semana. As aulas lá começam em janeiro, mas abriram uma exceção para os europeus. – fala Hermione ficando muito alegre, quem sabe ficasse mesmo com a bolsa! Estava cada vez animada com a idéia, enquanto Rony ficava com as orelhas vermelhas de raiva, ñ queria vê Hermione partir.

O resto do jantar foi conversas menos importantes. Rony ñ falou com ninguém o resto da noite e Harry percebeu a reação do amigo e se sentiu menos à vontade, queria sair dali e ajudar o amigo sobre os seus sentimentos. Já Hermione estava o oposto do ruivo, ria e parecia mais livre como ñ se sentia há anos.

Depois de se sentirem satisfeitos todos foram para a cama. Ninguém falou com ninguém e todos dormiram a sim que deitaram na cama. Todos, menos Rony que passou boa parte da noite em claro, ele sentia uma dor no peito e tinha uma certeza, Hermione ñ podia abandoná-lo.

Chegou o dia para saber quem iria para a escola no Brasil. Hermione estava realmente ansiosa para saber a sua nota e ñ só ela e mais dois garotos que haviam feito a prova com ela. A professora iria anunciar as notas nas suas aulas. E Hermione só parecia se importar com a nota. Rony tinha passado dois dias sem falar com ela. Ñ sabia se queria vê-la partir para um futuro brilhante ou ela estar ao seu lado como uma pessoa qualquer. Só q ñ cabia a ela decidir o futuro de sua amiga.

Começou as aulas de transfigurações. Cada minuto parecia uma eternidade de tortura para os três. Hermione rezando para ser a escolhida e Rony para que ñ fosse. E Harry que estava no meio que eles parassem de besteira e se falassem antes de talvez a menina ir embora.

– Sta. Granger me siga, por favor.

Havia chegado à hora. Por mais engraçado que fosse, Harry parecia também ansioso pela resposta. Rony parecia ter parado de respirar e Hermione, mas por motivos diferentes. A garota de olhos castanhos entrou na sala de McGonagall com um tímido sorriso, como se fosse para da confiança a ela mesma.

Harry e Rony saíram da sala. O ruivo parecia ñ está a fim de conversar e o amigo respeitou. Ele sabia como era horrível a dor de perder alguém que vc ama, simplesmente por ñ ter coragem de fazer o que o coração pede. Lá foram os amigos em silêncio até a sala comunial da Grifinória. Sentaram nas poltronas que estavam desocupadas, bem longe da lareira. E Harry percebeu que Rony queria esperá-la.

De repente surge na porta da sala, Hermione. Ela parecia seria. Pensaram que ela ñ tinha sido escolhida para fazer o intercâmbio. Rony sentiu um pulo dentro do coração de felicidade e esperança e Harry sentiu uma sensação estranha. Sabia que era uma mistura de felicidade e alivio pelo o amigo.

Hermione sentou ao lado dos dois que olhavam com um grande olhar de curiosidade. Ela passou um tempo calada, parecia que queria achar as palavras certas para falar. Respirou fundo e começou:

– Eu ñ sei como contar a vcs... É bem delicado principalmente para vc, Rony. – o ruivo fez uma cara de que sua esperança acabará de morrer. E continuou: – Eu tirei uma nota boa...

– Se quiser ñ é obrigado vc continuar a falar. Dá para perceber q vc ñ foi muito bem na prova. – fala Harry que sentiu que isso ñ tinha realmente acontecido pelo olhar de Hermione que tinha uma expressão de extrema saudade. Rony havia percebido e ficou bem vermelho.

– Eu disse q era um assunto delicado, Harry. Vcs foram meus únicos amigos verdadeiros q tive e agradeço por me suportar. Sei q ás vezes sou muito chata e mandona e muitas pessoas ñ me suportam por causa disso... Mas vcs gostem de mim do jeito que sou e ñ sei como agradecer... – fala Hermione falando com uma voz triste.

– Diga logo se vc fui escolhida ou ñ! – exclama Harry percebendo o desespero de Rony por uma resposta. Mesmo sabendo que era negativa, a esperança é a última que morre.

– Eu tirei a maior nota. E sim, fui escolhida para ganhar a bolsa e como conseqüência irei para o Brasil em breve. – Hermione fala com a voz de choro e abaixa a cabeça quando Rony levanta rapidamente e vai em direção ao dormitório dos meninos. Harry ñ sabe se corre para o amigo ou consola Hermione.

– Quando vc vai, Mione? – pergunta Harry olhando algumas lágrimas que caiam dos olhos da amiga.

– Nesse sábado! – diz Hermione que cai em prantos e Harry q ñ sabe o q fazer a abraça enquanto ela desabafa a raiva e saudade no meio do choro.

Depois de meia hora Hermione se levanta e dá um tchau surdo e vai embora. Harry se levanta e sente que Rony ainda está acordado, mas decidiu ñ o incomodar. Talvez ele preferisse ficar sozinho com a sua dor. Deitou na sua cama e tentou dormi.

No outro dia acordou estranho. No dia seguinte, Hermione iria embora e se Rony ñ lhe dissesse o q sentia talvez perdesse a oportunidade para sempre. Ele levantou e tinha esquecido o sonho que tivera a noite toda. Levantou da cama e vestiu sua roupa para as aulas que logo começariam.

Harry foi até a cama do amigo e percebeu que ele ñ se encontrava lá. Talvez estivesse tomando café da manhã no salão. Saiu do dormitório e quando estava para atravessar a porta algo o fez parar.

– Harry! – chama uma voz muito conhecida.

Harry se vira e vê Hermione correndo em sua direção. Ela estava com uma roupa de trouxa. Era uma saia rodada rosa clara e com uma blusa azul bebê com delicadas rosas da mesma cor da saia. A blusa era típica de frio e a saia era embaixo do joelho. Usava um sapato estilo sapatilha branca e tinha os cabelos amarrados em um coque.

– Para onde vc vai assim, Mione? Pensei que só iria para o Brasil amanhã. – diz Harry que parecia surpreso por Hermione ir tão rápido.

– Eu vou para o Brasil amanhã. Mas preciso sair hoje de Hogwarts. É um dia de viajem daqui para lá e tenho que arrumar várias coisas antes de ir. – fala Hermione dando um sorriso parecendo bem melhor que ontem.

– E quando vc volta? – pergunta Harry se fazendo outra pergunta na sua cabeça.

– Quando menos esperar, Harry. Mas preciso ir. Meu trem de volta a Londres sairá de duas horas da tarde e já são sete da manhã. – fala Hermione voltando a subir a escada de volta ao dormitório feminino.

– Espere, Hermione. Vc ñ vai se despedir de Rony? – pergunta Harry. Hermione para na escada e parece está pensando em uma resposta.

– Vou sim. Mas preciso deixar minhas malas prontas. E ainda tenho que falar com Hagrid. – fala Hermione como se estivesse pensando alto.

– Se vc quiser eu vou com vc para se despedir de Hagrid. – tenta ajudar Harry, mas sabia que ñ poderia fazer muita coisa.

– Obrigado Harry. Eu falo com o Rony depois. Se ele quiser pode ir com vc. – fala Hermione parecendo fria. Mas algo o fazia sentir que ela saiu chorando.

Desceu até o salão e sentou ao lado de Rony. Ele estava muito calado e parecendo distante. Queria lhe contar sobre Hermione. Mas Harry ñ sabia as palavras q deveria dizer e tenta:

– Rony.

– Hum. – responde Rony mostrando q estava escutando.

– A Hermione está indo embora hoje. Vc ñ vai se despedir? – fala Harry com muito cuidado. Rony fica calado e começa a encarar a comida que estava no seu prato. Parecia surpreso, ñ parecia preparado. Mas nada responderá, ficará completamente mudo.

– Ela ñ irá assistir as aulas hoje... Se vc quiser vim comigo na hora do almoço para casa de Hagrid para Mione se despedir dele... – Harry é interrompido pela ação de Rony. Ele se levanta rapidamente e sai do salão sem terminar o café da manhã.

Depois de comer Harry sai para sua primeira aula que é de história de magia. Rony já estava lá, sentado. Ele se sentou ao lado do amigo que tinha encostado a cabeça na mesa. O que o garoto de olhos verdes deveria dizer ao amigo ele ñ sabia.

A aula passou muito devagar. Parecia que tinha passado uma eternidade. Nenhum dos dois falou nada e muito menos prestou atenção ao que o professor falava. Tocou. A aula havia acabado. Harry q sabia q Rony ñ queria sua companhia porque queria ficar sozinho. Levantou da cadeira, mas foi ai que sentiu alguém segurar o seu braço. Ele se virou e viu Rony a segurá-lo.

– O q foi, Rony? – pergunta Harry q estava chateado com as atitudes de Rony, mesmo q ñ entendesse o por que.

– Eu vou com vcs falar com Hagrid.

O resto da manhã foi normal. Rony recomeçou a falar e parecia (ou fingia) está feliz. Mesmo q conversasse era pouco e nenhum dos assuntos lembravam Hermione diretamente ou indiretamente. Harry também estava triste, a sua amiga o ajudará em vários momentos de sua vida. Ela era importante para ele. As aulas acabaram e os dois foram ao salão para almoçar.

Harry e Rony se sentaram perto de Dino e Thomas. Os dois amigos estavam em silêncio, a qualquer momento Hermione poderia entrar pela porta e foi dito e feito. A garota entra com a mesma roupa que o seu amigo de olhos verdes havia visto de manhã, antes das aulas. Ela sentou entre Rony e Harry. Sorriu de um jeito constrangido e falou:

– Eu vou embora daqui a pouco. Se vc quiser, Rony, pode vim comigo e com o Harry para me despedir de Hagrid. – fala Hermione parecendo ñ ter coragem de olhar para Rony. Ela parecia triste. O ruivo só fez um aceno na cabeça como se dissesse tudo bem, eu vou.

Comeram em silêncio. Depois de ter terminado o almoço, Hermione levantou e foi acompanhada por Rony e Harry. Desceram as escadas do castelo em direção a cabana onde Hagrid morava. Bateram três vezes na porta. Uma voz grave falou:

– Quem é?

– Somos nos, Hagrid. – fala Hermione. Hagrid abre a porta e se afastam para ele entrar.

Podem sentar. – oferece Hagrid os assentos de sua casa. Os três sentam nas cadeiras próximas da mesa enquanto o gigante aumentava o fogo e pega um bule com água para fazer o chá. E continua: – Venho se despedir, Mione?

Vim sim, Hagrid. Daqui a duas horas eu irei para Londres. – diz Hermione enquanto Rony abaixa o rosto. Canino chega perto de Hermione que lhe faz um carinho no cão. E continua: – Hogwarts vai fazer falta. E todos os amigos q fiz aqui... É tão doloroso partir...

– Calma Mione. Em breve vc estará de volta... – diz Hagrid q coloca a mão na boca como se tivesse falado demais e Rony apura os amigos para descobrir quando Hermione voltaria.

– Mesmo assim, Hagrid... É difícil... Eu ñ sei o que me espera lá... – fala Hermione q parecia um pouco arrependida de abandonar a escola.

– Então ñ vá! Vc ñ precisa ir! – fala pela primeira vez em dias com ela o Rony. Hermione parece surpresa pela as palavras do amigo.

– Rony, eu irei voltar... Vou passar pouco tempo lá... E... E... Obrigada pela preocupação. – fala Hermione corando e Rony também.

O resto das duas horas foi bem agradável. Fingiram que comeram as bolachas e o chá horrível de Hagrid por educação. Eles conversaram sobre tudo e lembraram das traquinagens e das tantas vezes q descobriram as regras da escola. Eram bons tempos e para os dois sem Hermione ñ teria a menor graça. O tempo passou voando e ela teria perdido o trem se Canino ñ tivesse avisado de um jeito muito engraçado. Arrancando o relógio de pulso de Harry.

Depois do acidente ela foi ao dormitório e pegou a suas malas e se despediu de todos. Rony e Harry foram levá-la até o trem juntamente com Dumbledore, McGonagall e Hagrid para Hermione realmente partir.

– Sta. Granger tomará q todo saia certo e q essa experiência lhe sirva para toda a vida. Até a volta. – diz Minerva dando lhe um abraço q Hermione lhe devolveu com muita admiração.

– Obrigada professora. – diz Hermione com uma expressão de q iria chorar.

– Sta. Granger, vc se sairá bem no Brasil e ñ encontrará dificuldade para aprender. Mesmo assim desejo boa sorte.

– Obrigado professor Dumbledore. – fala Hermione apertando a mão do diretor.

– Boa sorte, Mione...

– Hagrid. – avisa Minerva.

– Desculpa, professora... Boa sorte, Sta. Granger. E ñ esqueça de me escrever. – fala Hagrid abraçando a menina q caiam algumas lágrimas perdidas dos olhos.

– Ñ esquecerei, Hagrid. – diz Hermione limpando as lágrimas na manga da camisa.

– Hermione. – chama Harry e ela se vira para ele. E continua: – Boa sorte e q vc ñ esqueça da gente. Aqui ñ será o mesmo sem vc... Adeus, Mione...

Hermione começa a chorar com mais força e abraça Harry com muita força e este corresponde. O abraço dela era como de uma irmã muito especial. Ela larga de Harry e parece esperar q Rony falasse com ela, mas nada o ruivo lhe falou.

– Rony, tchau. – diz Hermione virando para subir no trem q já ia partir.

Rony parece q tem algo para falar, porém ñ consegue dizer o q sente. Hermione iria partir e ele iria ficar com seus sentimentos entalados. Mas mesmo q quisesse nada sairia. Só q tinha q tentar.

– Hermione? – chama Rony. Ela já estava subindo as escadas do trem e se vira para onde o ruivo estava. Corre em sua direção e fala:

– Diga, Rony.

– Eu queria dizer... Eu queria dizer q...

– Sta. Granger ande logo. O trem já irá partir. – avisa Minerva para q ela se apresasse. Hermione continua a olhar Rony com um jeito para q andasse depressa, era sua última chance. Era como se suas palavras pudessem fazê-la ficar.

– Queria desejar boa sorte, Mione. – diz Rony a uma Hermione q parecia desapontada com q ouvirá. Esperava q ele dissesse algo q a fizesse ficar.

Harry dá um emburram em Rony, para ele tomar coragem e falar o q sentia. Parecia q tinha conseguido. Ele abriu a boca para falar, porém um sentimento estranho surgiu no peito de Harry era algo totalmente novo.

– Mione, eu... Eu... Eu sei q vc vai fazer falta. – diz finalmente Rony a Hermione q parece q ñ escutou o q queria, mas ficou feliz e o abraçou. Rony parecia q estava com vontade de chorar e ela voltou a chorar muito.

– Tchau, Harry. Tchau, Rony. – diz Hermione depois de soltar de Rony e subir no trem. Ela aparece segundos depois na janela dando tchau que recebe de volta das pessoas q estavam lá. O trem partiu... Rony vira o rosto e vai embora com os outros para o castelo.

N/A

Acabou o primeiro capítulo. Tomara q ñ achem q foi pequeno. Mas se foi me avise q eu tento fazer maior.

Queria agradecer a minha amiga Ingrid q me ajudou a me da expiração para continuar o capítulo. Ñ percam os restos dos capítulos q eu acho q estão legais.

Eu ñ sei quando vou colocar o próximo capítulo. Mas esperem o próximo capítulo!

Ñ esqueçam de mandar rewiens e mais rewiens, pois me deixaram feliz!

Beijos,