2º capítulo

Uma carta

N/A

Autor: Lana G.H.K.

Gênero: Romance

Personagens: Pertencem a J.K. Rowling, infelizmente. Mas não vou ficar com inveja. Ela é que tem uma grande criatividade e consegue viajar dentro de sua imaginação.

Expiração: Venho de outras fans, mas ñ as imitei, só me deu novas idéias. E também eu mesma amo e acho que realmente merece os brasileiros parecer numa história como a de Harry Potter, por isso decide fazê-la.

Tomará que gostem e ñ me achem meio chata. Mas me digam brasileiros, nos merecemos ou ñ aparecer nessa história? (Portugueses q a leiam ñ fiquem ofendidos).

Fazia-se cinco meses q Hermione havia partido para o Brasil. Ela fazia uma falta danada. Rony só andava calado, talvez se culpasse por ter tido a oportunidade de falar a Hermione tudo o q sentia e a perdeu. Mal falava com ninguém. As aulas haviam começado e as anotações da amiga, fazia falta.

Gina passou a andar com eles, mas ñ ocupava o mesmo lugar e nem um pouco do que pertencia a Hermione. E a ruivinha sabia muito disso e se sentia magoada, mas ñ demonstrava. Jamais conseguiria ocupar ocupado por Hermione entre eles, mas ñ fazia nada tentar.

Rony tinha melhorado no quadribol. Ele estava se esforçando ao máximo, pelo menos esquecia de Hermione. Harry estava super deprimido. Parecia q a garota dos cabelos cacheados tinha aberto um buraco entre ele e todos os seus amigos. Nada o alegrava e as notas eram péssimas, como a de Rony.

Hermione só mandou uma carta. Disse que estava muito ocupada e sentia muita falta deles, já q os brasileiros eram diferentes dos ingleses. Ela se sentia deslocada e sozinha. Mas os estudos estavam bem pesados e ñ dava tempo para pensar em outras coisas, já q o ensino de lá em Runas Antigas era bem mais adiantado.

Harry estava sozinho na sala comunal da Grifinória. Havia se sentado numa das poltronas vermelhas perto da lareira. Olhava as chamas, displicente, parecia estar muito longe dali. Bem perto onde Rony estava e o buraco onde Hermione deixará os dois.

A porta se abre e entra Rony todo suando. O treino do time havia começado. Já fazia dois meses q as aulas começadas. O ruivo sentou na poltrona q ficava na frente de Harry. Nenhum olhou pro outro e os dois passaram a ficar olhando as chamas.

Depois de uns cinco minutos, Rony se levanta. Estava muito cansado e queria descansar. Harry ñ deu muita atenção à saída do amigo. A amizade entre os dois ñ era mais a mesma. Hermione era uma parte essencial.

Uma zoada de um pico batendo na enorme janela da torre chamou a atenção dos dois. Eles se viraram. Harry deu grito e correu juntamente com Rony para a janela:

– Edwiges!

Harry abre a janela e a sua coruja branca entra na torre. Ela deixa cair um bilhete em cima da cadeira onde Rony estava sentado e levantou voou.

O garoto dos olhos verdes esqueceu q fazia tempo q ñ via Edwiges. Ela havia sumido há um mês atrás e ele nem ligará para onde ela havia ido. Harry correu para pegar a carta e viu pelo remetente q era de Hermione. Até q vim ela tinha feito uma carta para eles. E ela havia mandado para os amigos.

Queridos Harry e Rony,

Como estão? Tomará q estejam bem. Eu particularmente estou ótima!

E como vão as aulas? E vcs estão estudando para o N. IE.Ms? Comecem logo! Ñ percam tempo. Vcs sabem q isso é muito importante! É futuro de vcs!

– Bem típico da Hermione.

– Shhhh... – pede Harry q queria ler o resto da carta.

Bem, aqui é ótimo! Mudo tudo o q disse a vcs antes. Os brasileiros são muito hospitaleiros, legais, amigáveis, engraçados, felizes (muito para o meu gosto)... Eles ñ ligam muito para estudar, só q tiram boas notas. O q me é estranho. E aqui também tem o feitiço anticola. Mas um dia descobriu essa arma secreta.

Agora tenho q ir. Estou meio ocupada... Bem é um tchau agora, antes q me arranquem a carta.

Obrigada por me emprestar a Edwiges. Tomará q vc ñ tenha precisado dela.

Agente se vê em breve (mais rápido só q vcs imaginam).

Beijos,

Hermio

A carta estava com vários borrões, como se Hermione tivesse escrito com muita pressa. Mesmo assim, ñ havia erros ortográficos. No final, Hermione ñ conseguiu colocar o nome completo. Talvez estivesse escrevendo a carta na hora da aula e o professor mandou ela guardar... Será q ela estava ferrada? Os garotos ñ sabiam. Se entreolharam desconfiados, estavam achando q a disciplina no Brasil era muito rígida, mas do q a inglesa.

Nenhum trocou uma palavra com o outro. A carta muito breve de Hermione havia explicado tudo, ela estava sofrendo muito lá. Cada um foi para a sua cama no dormitório e fecharam as cortinas a redor, o dia havia sido horrível.

Rony encostou a cabeça no travesseiro, mas o sono ñ vinha. Por que Hermione teve q partir? Por que? E deixá-lo ali, sozinho, sem ninguém? Tinha alguém, o Harry, mas ñ era a mesma coisa quando ela estava presente. Nada parecia igual, existia um vazio no seu coração, uma horrível dor, uma saudade.

Todas noites ele lembrava de sua brigas com a amiga, q para o seu coração era um algo a mais. O tempo q ficaram com raiva por causa de Perebas e Bichento. Se pudesse voltar a trás, jamais teria brigado com ela. Agora ele sabia como Hermione era importante na sua vida e como fazia falta. Será q ela estava lembrando dele?

Ele queria ser uma mosca ou uma coruja para ir até Hermione e vê o q ela estava fazendo. Olhar o os belos olhos castanhos q ela tinha e q o fazia se perder no brilho q possuíam. Sentir o perfume de sua pele q era natural, o perfume q usava era tão bom. E vê o seu sorriso q ele nunca recebia, sempre era o Harry...

Por que ela só sorria para ele? Só abraçava o Harry? Será q os dois tinham um caso? Harry, sempre os centros das atenções. Mas o carinho de Hermione ñ seria só para o "garoto q sobreviveu". Ele também recebia um pouco... Sempre menos do q Harry... Quando ela chegasse o q aconteceu com ele... Decidiu q iria contar. Foi então q se lembrou do q havia acontecido na semana do natal...

Flash Back

Faltava quatro dias para o natal. A escola estava sendo enfeitada pelos professores, mas as brincadeiras dos gêmeos deixaram aquele natal mais triste. Hermione havia ficado no colégio, com o pretexto de q precisava estudar e na sua casa ñ daria certo. Depois de muita insistência da Sra. Granger para fazer a cabeça da filha, q ñ deu certo, ela permitiu q ficasse. Rony também ficou, seus pais iriam para a Itália, um presente de Jorge e Fred, os negócios iam de vento em pompa (iam muito bem). E o ruivo ñ queria ir. Harry ficou porque ñ queria voltar à rua dos Alfeneiros era ir para um tipo de prisão de Azkabam.

Harry estava descendo do dormitório masculino. Rony tinha acordado primeiro e já estava em uma das poltronas olhando os enfeites de natal.

– Bom dia, Rony. – diz Harry sentado ao lado de Rony.

– Bom dia. A Hermione já desceu? – pergunta Rony olhando pela primeira vez para Harry.

– Ñ sei. Acabei de sair do quarto. – diz Harry pegando uma bolinha q acabou de cair da árvore de natal. Tinha escrita as iniciais do time favorito de futebol de seu amigo de quarto. Colocou novamente na árvore.

– Oi! Bom dia! – diz uma voz muito familiar. Ela desce as escadas e dá um beijo no rosto de Harry e alisa os cabelos de Rony, como se ele fosse um menininho.

– Vamos brincar de bola de neve? – chama Rony tirando a mão de Hermione nervoso. – Ñ faço mais isso! Parece q eu sou uma criança!

– Vc ainda é criança. E vamos brincar, sim. – fala Hermione para os dois enquanto Rony faz uma cara emburrada, parecia mesmo uma criança querendo ser grande.

Os três vão para o lago gelado. Gina entra também na brincadeira. Era meninas versus meninos e elas estavam na frente. Eram bolas no rosto, no tronco, nas pernas, atrás da cabeça. Além dos erros de pontaria. Tudo estava ótimo. Era tão divertido...

Um menino dos cabelos castanho claro lisos apareceu no local. Ele era muito bonito. Os olhos eram da mesma cor dos cabelos. Ele era da Grifinória, estudava no mesmo ano q Gina. Os dois estavam namorando. Ele levou a garota ruiva embora.

Pararam um pouco a brincadeira. Ñ dava mais para brincar, estavam morrendo de frio. Mas continuaram olhando a neve no chão. Estavam conversando sobre Snape, quando uma voz chama a suas atenções:

– Sr. Potter.

Os três olham para trás. Era a professora Minerva chamando Harry para as aulas q estava recebendo para se preparar para derrotar o Lorde das Trevas. Eram aulas extras. Ele se levantou e se despediu dos amigos:

– Tchau. – diz Harry andando ao lado da professora. – Agente se vê na sala comunial.

– Certo Harry. – diz Rony. – Tchau.

– Tchau. Até mais tarde. – diz Hermione acenando.

– E vcs é para ir agora para dentro da escola. – manda a professora com um jeito autoritário.

Os dois vão atrás deles. Entram na escola. Eles se separam no segundo andar: Harry vai para o lado esquerdo e Hermione e Rony vão para o lado direito.

Era as poucas vezes em q Rony ficava sozinho com Hermione. E quando os dois estavam sois parecia q a vida era mais bonita e tudo ganhava um ar diferente e bem mais interessante. Estavam indo até a biblioteca. A garota queria dá uma pesquisada sobre os elfos, para o F.A.L.E. foi quando uma voz fria saiu de alguém atrás dele:

– Ora, ora... Quem temos aqui. Um pobretão e um sangue-ruim...

– Malfoy! – diz Rony ficando com as orelhas vermelhas de raiva.

– Está estressado, Weasley? É a falta de dinheiro q está te preocupando? – diz Draco rindo juntamente com os dois idiotas grandalhões Crabbe e Goyle.

– Cala a boca, Malfoy! Vamos Rony, deixa a doninha fica aí... Piando... – diz Hermione muito sarcástica. Draco faz uma cara como aquela lembrança ainda fosse dolorida.

Rony e Hermione vão embora para a biblioteca. Draco e seus guarda-costas saem andando para algum lugar, o loiro parecia ofendido pela recordação da lembrança.

Os dois amigos saem rindo, como era bom vê Draco sofrendo... Eles decidem ñ ir para a biblioteca. O momento tinha sido memorável, então ñ era hora de estragar a felicidade estudando. Rony e Hermione vão para em direção a torre da grifinória.

– Mione, vamos lá na sala secreta? Quero vê se deixei meu livre de defesa contra artes das trevas lá. Eu o perdi na última reunião. – fala Rony q Hermione concede com a cabeça e vão em direção a sala q se localiza no sétimo andar.

Chegaram na porta certa, entraram. A sala estava diferente, ñ era como habitual, nas aulas onde Harry era professor. A sala estava aconchegante, como um quarto. Havia dois sofás brancos, um de dois lugares e o outro de cinco lugares. Havia uma grande janela q mostrava o pôr-do-sol q mal se via, mas era muito bonito. Em cima da janela tinha uma cortina rosa bebê. As paredes da sala eram azuis claros com corações vermelhas. Do lado direito à porta havia três estantes brancas cheias de livros. E do lado direito tinha uma vassoura e um poste de um time de quadribol, o preferido de Rony.

– Mas o q está acontecendo? Vc desejou isso, Rony? – pergunta Hermione parecendo surpresa e olhando do quarto para o ruivo.

– Eu ñ pensei nisso. Vc ta maluca? – diz Rony parecendo ofendido. - E agora? O livro deve estar na sala das reuniões e ñ aqui!

– Será q tem alguém aqui? Bem, vamos procurar o seu livro. Pode está aqui. – diz Hermione indo para a estante cheia de livros. Rony vai atrás.

Depois de procurar nas três estantes, Rony parecia exausto. Diferente de Hermione. Ela parecia feliz e sempre q pegava um livro dizia q era ótimo. Eram seus livros favoritos. Os dois sentam no sofá de dois lugares, ele ficava na frente da janela.

– O pôr-do-sol já está no seu termino. É tão bonito... – diz Hermione olhando a janela e o sol sumindo.

– Está muito bonito mesmo. Mas é tão difícil vê um pôr-do-sol no inverno. – diz Rony olhando Hermione q parecia toda derretida.

– Rony, eu acho q essa sala é de nós dois. – diz Hermione olhando a sala por inteiro.

– Como assim? – pergunta Rony. – Vc deve está ficando louca.

– Olhe bem a sala. Tem os meus livros favoritos e uma vassoura e o pôster do seu time favorito.

– Nisso vc tem razão, Mione. Mas esse ambiente? – pergunta Rony.

– Eu acho q lembra as nossas casas.

– Bem, lembra um pouco a minha, mas eu nunca vi a sua casa, por isso eu ñ posso dizer nada em relação a isso. – diz Rony fazendo pouco caso do assunto.

– Um dia eu te convido para ir lá em casa. Vc e o Harry. – diz Hermione como se tivesse longe da sala.

– Tudo é o Harry – diz Rony muito baixo.

– Falou alguma coisa, Rony. – pergunta Hermione tirando os olhos do pôr-do-sol.

– Ñ falei nada... E voltando a falar na sala, de quem é esses corações? Eu ñ pensei nisso. – diz Rony.

– Hum... Hum... Eu ñ sei. – diz Hermione q pensou um poço. – Talvez...

Rony e Hermione parecem pensar a mesma coisa. Os olhares dos dois se cruzam. Um clima de romance enche o quarto. Um fica a olhar o outro por algum tempo, os rostos vão se aproximando. O coração começa a palpitar de felicidade. A mente se esvazia e começam a pensar somente um no outro, ñ a nada em volta, só eles. As bocas estão a centímetros uma da outra. O coração bate mais forte. Os corações da parede ficam mais brilhantes e parecem bater de felicidade. O sol ilumina os dois. A respiração dos dois está ofegante e cada um sente a respiração do outro. Era a hora de selar aquele momento.

– Oi!

Rony e Hermione afastam os rostos. Q medo eles tiveram. O ruivo ficara vermelho igual um pimentão e a garota ficou as bochechas rosadas. Cada um foi para um lado do sofá. Rony ñ tinha coragem de olhar a sua amiga e ela parecia na mesma situação.

Hermione virá o rosto e diz:

– Harry! Vc ñ deveria está nas aulas extras?

– Eu... Eu fui chamado para conversar. A professora disse q eu teria cinco dias de férias. – diz Harry parecendo meio avoado. Parecia q entrará em estado de choque. Estava surpreso.

– Senta. – chama Hermione. Ela vai para o outro sofá para dá lugar para Harry. Ele senta ao seu lado.

Ficou um tempo no maior silêncio. O assunto tinha indo embora. Rony e Hermione estavam envergonhados e Harry parecia se sentir culpado por ter atrapalhado o q estava acontecendo. Foi quando a garota exclamou, quebrando o silêncio:

– O seu livro, Rony!

Hermione corre e tira o livro q estava encaixado dentro do sofá onde Rony estava sentado, do outro lado. Ela entrega o livro nas mãos do ruivo.

– É mesmo! Valeu... Hermione. – Rony ainda parecia sem graça, por isso disse isso com jeito envergonhado.

– Vamos embora? – chama Hermione. Ela parecia ñ agüentar o clima entre os três.

Eles saíram da sala e foram direto para o salão da Grifinória.

Fim do Flash Back

Rony jamais disse a Harry, mas nunca o perdoou por isso. Sempre Harry ganhava os créditos, sempre melhor q ele. Ótimo jogador de quadribol, rico, poderoso, famoso e conquistava todos. Era sempre o melhor. E agora, Harry invadiu um momento em q ele e Hermione iam realmente se entender. Era uma das únicas vezes em q sentia feliz e nenhuns dos seus irmãos haviam feito isso antes. E Harry chega para acabar com tudo...

Hermione foi embora e seu coração ficara entalado. Ñ pode dizer o q sentia e talvez jamais a visse de novo. Foi então q teve uma idéia: iria mandar uma carta a Fred e Jorge e pediria um dinheiro emprestado para ir pro Brasil.

Harry estava deitado, olhando o teto escuro do seu dormitório. Aquela lembrança jamais sairá da cabeça... E ele ñ sabia o porquê. Talvez ele se sentisse culpado por ter atrapalhado aquele momento. Talvez Hermione ñ tivesse ido embora e os dois estariam namorando...

O garoto havia chegado na pior hora, isso sabia. Exatamente no momento em q Rony e Hermione iam selar o seu amor, com um beijo... Seria o fim de brigas e de Harry ficar entre os dois tentando reconciliar os dois, como no terceiro ano quando o ruivo achou q Bichento havia matado Perebas... E ele jamais ficaria sozinho com os dois e haveria uma cumplicidade maior, seria deixado de lado... Seria o q realmente queria?

Passou parte da noite se culpado pela sua inveja, mas acabou dormindo.

Acordaram muito cedo. Era um belo domingo nublado, estavam na primeira semana de novembro, era inverno. A neve caia devagar lá fora e um frio bom fazia. Os dois saíram do dormitório e foram lá para o sala comunal. Sentaram nas poltronas vermelhas, mas nenhum disse uma palavra ao outro.

– Oi, meninos! Q dia lindo, ñ acham? – fala uma voz alegre e familiar.

Os dois se viram e vê Gina q está sorrindo de orelha a orelha. Algo de bom havia acontecido com ela, mas o quê os garotos desconheciam.

– Oi, Gina. – diz Harry parecendo meio cabisbaixo.

– Oi... E pq tanta alegria? – pergunta Rony meio distante.

– Nada, ñ posso ficar feliz? – diz Gina parecendo chateada.

– Ñ pode ñ! O q foi q o Paul fez? Vc vão se casar? Ou vc ñ... Há meu Merlin! – grita Rony com a cara parecendo desesperada.

– Q coisa Rony! Ninguém pode ficar feliz perto de vc e já vai pensando coisa feia! Vc é um pervertido! – diz Gina aos berros parecendo chateada. – Ñ é pq vc está triste pela Hermione ñ significa q todos tb devem ficar!

A garota saiu correndo para o dormitório feminino. Rony senta na poltrona onde estava e abaixa a cabeça. Parecia q Gina havia tocado na funda e dolorida ferida do irmão. Mas ñ só dele, do Harry tb. Ele se sentia culpado por ñ ter feito nada para o amigo ficar assim. Será q Hermione estava do mesmo jeito q Harry? Era impossível dizer...

– Harry, Rony! Harry! Rony!

Os dois viram a cabeça. Vem correndo em sua direção Neville segurando com força um papel. Nenhum dos garotos entendem o q estava acontecendo. E pela feição do menino, era algo bom.

– O q foi, Neville? – pergunta Rony q ultimamente estava muito mal murado.

– Algo realmente muito bom.

– E o q seria bom? – diz Harry q parecia nada feliz tb.

– Bem, eu só sei q é uma ótima noticia. – fala Neville ainda sorrindo.

– Tb acho. Vai tirar vcs dessa depressão crônica. – diz Simas q acabou de entrar na conversa.

– Diz logo o q é. – fala Harry impaciente.

Os dois garotos, Neville e Simas, se entreolham com uma impressão de muita felicidade. Harry e Rony ñ se olharam e nem olharam os garotos q sorriam de orelha a orelha.

– Se vão ficar em silêncio, é melhor saírem daqui. – diz Rony q estava mais irritado do q o normal.

– Vamos falar? – pergunta Simas para Neville.

– Vamos sim. Precisamos alegrá-los! Vc conta, ok? – fala Neville sorrindo.

– Certo. No dia 20 desse mês, teremos visita.

– Q noticia. Estamos muito alegres, olhe para os nossos sorrisos. – diz Rony com sarcasmo.

– Eu ñ terminei. É uma escola da América... – fala Simas sorrindo.

– Se localiza no Brasil... – os meninos olham para Simas e Neville. Pareciam interessados. – O nome da escola é EFB... E...

– Eu ñ posso acreditar! Hermione está vindo para aqui! – grita Harry parecendo feliz. O sorriso encheu seu rosto de esperança e alivio em vê Hermione de novo.

– O QUÊ? – diz Rony parecendo tão surpreso q cai da cadeira. Ele levanta rapidamente, se ajeita e diz: – Eu ñ posso acreditar! Dê-me uma prova!

– Toma. É o aviso de comunicado q estava perto do quadro da mulher gorda. – fala Neville entregando o papel q estava em sua mão.

Aviso de Hogwarts

O diretor de Hogwarts, Professor Alvo Dumbledore, avisa q no dia 20 de novembro a CFBB (Colégio de Feitiços e Bruxaria de Brasiliens) ira passar o resto do ano conosco. A escola é do Brasil e vem para haver o conhecimento de novas culturas. E aprendemos sobre a cultura brasileira e ensinamos a cultura inglesa. Esse tempo será importante, pois na história desses dois países um participou na "vida" do outro, diretamente ou indiretamente. Aproveitem e sejam hospitaleiros aos visitantes.

Isso não acontecerá somente aqui. Cada escola do mundo irá receber uma escola para haver uma troca de experiências nos estudos e cultura.

Prof. Alvo Dumbledore

Rony e Harry abrem um sorriso e se abraçam, Hermione iria voltar e as vidas deles voltaria a ser a mesma de antes.

– Era isso q eu iria contar a vcs... Se Rony ñ tivesse vindo com essa ignorância e mau humor. – fala Gina q estava atrás deles. Parecia meio ofendida com o Rony.

– Vc fica nos tapeando, Gina! Pq ñ foi logo no assunto? – fala Rony com raiva pela indireta da irmã.

– Pq queria fazer surpresa. Da próxima vez eu vou direta ao assunto. – diz Gina chateada. Ela vira para Harry e fala: – Gostou, Harry? A Hermione disse q estava morrendo de saudades...

– O q? A Hermione mandou uma carta para vc? – diz Harry parecendo surpreso e ofendido por Hermione lhe ter mandado uma minúscula carta.

– Mandou sim. Ela era... Era... Pequena. – diz Gina parecendo desconfiada, mas ninguém percebe.

– Há, eu pensava q ela havia mandado uma carta para vc e nem havia mandado para gente... – diz Harry parecendo aliviado e Gina fez uma feição q havia entendido. Tb ficaria com raiva se o seu melhor amigo tivesse mandado uma carta para uma pessoa e menos para ela.

Rony e Harry vão para dormitórios sozinhos. Queriam ficar só os dois e daqui alguns dias juntamente com Hermione. Seriam o trio de sempre, cercado de travessuras e aventuras perigosas. Até as brigas da garota para fazê-los estudar fazia falta. Iriam ficar ali, lembrando dos velhos tempos...

– Falta pouco tempo para tudo voltar ao normal... – fala Harry sorrindo para Rony q tb sorria.

– É, Harry... Somente 13 dias...

Acabou mais um capítulo sobre essa fanfiction. Tomara q tenham gostado.