CAPÍTULO II
Oiee... calma eu n desanimei.. eh q .. to meio sem inspiração.. hehe
vamo levando.. jah vo avisando q eu vo demorar um poco pra posta pq eu ando sem tempo tbm.. but..
maninha queria: brigada pelo coment viw? Te amooo!
Lee: adorei o seu coment viw? Te amo moxa!
Dessa Weasley Malfoy: Muitíssimo obrigada pelo elogio tah? To muito honrada de entrar na lista de suas fics preferida! Qnt a sua fic.. n gosto mtu de Shipper D/G + eu passo lah ok? E dexo um comentário tbm! Hehe
Bomm gentee.. tah ai o segundo capitulo.. espero q gostem!
Beijoos... e comentem!
Como era bom poder ver o castelo novamente, com as mesmas torres e torrinhas de sempre, uma alegria invadiu Lílian, como todo ano ela tinha a esperança de que o seu "amado" Potter não voltasse à escola, por qualquer motivo. E parecia que esse ano havia dado certo, já que ela não o vira em parte alguma do trem e até o momento, nem poeira do garoto.
Ahhhh, eu tava morrendo de saudades desse castelo! Pelo menos eu não tenho a chata da minha irmã por perto! – Lílian começava os seus pensamentos no caminho que sua carruagem sem cavalos fazia até o castelo – mas por outro lado.. eu ainda tenho o Potter!
Lílian... Lílian..., LÍLIAN! Acorda, já chegamos.
Ahn? Já chegamos? É.. é eu sei! Hehe, vamos tá esperando o que Joanna?
As garotas adentraram no castelo, em uma pequena discussão onde a loira queria saber no que a outra estava pensando e a amiga não queria lhe falar.
A bagunça e a balburdia faziam-se presente, o salão estava uma verdadeira bagunça, alunos conversando, contado as novidades e matando as saudades com os amigos. Lílian e Joanna sentaram se em um canto afastado da mesa. A primeira tinha um sorriso contente e triunfante na bela face.
Hei, que sorriso colgate é esse?- a loiríssima garota falou olhando estranhamente para amiga, pensando em todos os tipos de pensamentos possíveis que Lílian estaria tendo. Joanna era puro sangue, porém sua mãe tinha os pais não-bruxos, popularmente dito os Trouxas. Por isso possuía itens trouxas em casa.
Lílian olhou lentamente por todos o salão até pousar os olhos em sua amiga com o sorriso se abrindo a cada vez que não via quem procurava:
Acontece minha querida Jô, caso não tenha percebido, que o Sr. Irritante Insuportável Chatíssimo Falso Galinha Potter não está presente em nosso adorável salão.
Aposto que você tá morrendo de vontade de ver ele vir aqui e recitar a santa frase! –Jô completou-a fazendo uma cara maliciosa.
Nhe nhe nhe.. nunquinha que eu ia passar o meu precioso tempo pensando naquele es...
O que ele era ninguém chegou a saber, já que o Sr. Irritante, como dizia Lily, e mais três rapazes que nunca saiam de sua companhia acabara de chegar pelo salão levantando suspiros. Seu sorriso murchou e transformou se em uma cara emburrada.
O desespero ia fazendo-se presente no rosto de Lílian, já que o quarteto caminhava lentamente até onde elas estavam. Eram os únicos que suportavam a grosseria da mesma, que era maior ainda com os garotos. Perdida em seus pensamentos de raiva, Lily não havia percebido que os 4 já haviam chegado e sentado ao seu lado e de sua melhor amiga. Ao perceber era tarde demais. O ser irritante estava ao seu lado com o maior sorriso do mundo:
-Pensando em mim ruivinha?
-Ah claro Potter... pensando em como te MATAR!
O sorriso do garoto se desfez quando a dama terminou a frase, os resto do grupo tinha um sorriso divertido nos lábios, tentando resistir à mais um fora que Thiago levava, achando que acabaria por ali, mas não esperavam por ele voltar com um sorriso melhor e terminar o dialogo:
-Em me matar de amores? Basta me dar um beijo bem aqui.-disse apontando para a boca.
A expressão de raiva voltou ao rosto de Lílian, ficara sem uma resposta descente e sob gargalhadas dos amigos. As risadas e conversas param ao verem o diretor Dipet levantar da mesa dos professores para dar inicio a seleção de casa.
A prof. Minerva McGonagall pôs um banquinho de três pernas no chão e sobre ele, um velho chapéu remendado, que logo pôs se a cantar:
Isto hoje pode não fazer sentido, mas devemos permanecer reunidos.
O mal está começando e não a tempo de ficarmos adiando.
As quatro casas devem se juntar e tornar um só os poderes concebidos:
Nobreza, lealdade, inteligência e astúcia devem andar unidos.
Vamos, não tenham medo do futuro, ponham suas cabeças ocas em mim
E revelarei a casa que deves ficar.
Mas lembrem-se as casas só mostram onde suas qualidades encaixam.
Viva com as outras para não haver conflitos.
Não podemos criar uma briga
Rivalidade, nem pensar.
Vamos todos reintegrar e de mãos dadas andar.
Ou o mal nos vencerá.
Grifinória corajosa será sua morada?
Quem sabe sejas paciente e sem-medo de dor?
Se for, Lufa-Lufa é o teu lugar.
Vejo sabedoria e inteligência em você,
Talvez Corvinal seje o melhor lugar.
Ou então Sonserina os espera,
onde Homens de astúcia usam todo o afinco
para conseguir o que querem.
Vamos, vamos, experimentem-me!
Sem medo e sem dor, e verei o que os espera
Em um futuro promissor!
Ao fim da melodia, o salão rompeu-se em palmas, os alunos do primeiro ano esperavam ansiosos pela sua vez. Aluno após aluno ia à direção o chapéu que com o mesmo rasgo com o que cantara anteriormente anunciava agora, as casas relacionadas às personalidades das crianças.
-Anforght, Alana
-CORVINAL!
-Abraste, Marian
-LUFA-LUFA!
-Niajer, Diana
-SONSERINA!
-Pelissier, André
-CORVINAL!
-Ponderr, Pietro
-GRIFINÓRIA!
-Regis, Regina
-GRIFINÓRIA
... E por aí foi até o último nome Zenun, Gabriel que conteve mais palmas porque os outros alunos não agüentavam mais de fome. As conversas voltaram a ter inicio, mas rapidamente o Diretor Prof. Dipet levantou-se para dar as palavras finais antes de iniciar o jantar e todos se calaram instantaneamente:
-Muito bem, muito bem, aos novos alunos bem-vindos, eu sou o prof Dipet, diretor da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e quero lhes dar alguns avisos que vocês não sabem que são proibidos e lembrar aos alunos que já me conhecem que os avisos são PROIBIDOS – o prof deu uma olhada disfarçada para o quarteto que retrucou com um grande sorriso nos lábios – bem, a começar a floresta que fica na costa da escola é terminantemente proibida, não se pode fazer feitiços e encantamentos nos corredores, o salgueiro lutador que está nos terrenos da escola também a proibido a menos que a pessoa queira uma morte dolorosa e lenta, já que ele não gosta muito de "visitas" heheh e a menos que queira se meter em encrencas maiores, não azare seus colegas de classe em qualquer parte do castelo, agora... Bon-Apetit!
As mesas das casas e dos professores logo se encheram dos mais variados pratos de comida, tudo cheirava gostosamente bem e parecia delicioso. Os alunos logo se puseram a encher o prato de carne, frangos, arroz... a depender do gosto de cada um. As conversas voltaram lentamente durante o jantar e tão animadas quanto antes.
No fim do jantar a maioria dos alunos se encontrava sonolenta e cansada da viajem querendo ir para uma cama macia e quentinha que com certeza havia em seu dormitório. Porém os alunos do primeiro ano, os novos selecionados, estavam meio em duvida de o que fazer já que não sabiam andar pelo castelo e nunca que adivinhariam aonde teriam que dormir. Mas o diretor, levantou-se pro uma terceira e ultima vez aquela noite e disse com um tom satisfeito e feliz:
-Monitores, levem por favor, os alunos aos seus respectivos dormitórios e monitores chefes queiram por favor aguardar no salão para maiores instruções.
O salão foi esvaziando lentamente até sobrarem apenas o diretor, o prof Dumbledore, que era diretor da Grifinória e dois alunos, Srta. Evans e o Sr. Lupin os monitores-chefe, ambos da casa Grifinória.
-Bom, amanhã peço que entreguem os horários pra os aluno no café da manha ok? Entreguem a dois monitores de cada casa, vocês entregam os horários de sua casa. E tentem não se atrasar para o café da manhã, está bem? Digamos que podem chegar até as 8:15 que assim dá tempo de entregarem os horários aos outros monitores e eu quero o relatório final na minha mesa, quinzenalmente as sextas-feiras. Ótimo podem ir dormir, e parabéns pelo cargo! Boa-Noite
Os dois saíram quietos do salão e não trocaram uma só palavra por causa do sono que os consumia. Ao chegarem no salão comunal deram apenas um boa-noite entre bocejos e um sorrisinho e subiram cada um para o seu dormitório para um agradável noite de sono.
