Oi. Essa é minha primeira fic, por isso, se ficar horrível não liguem, obrigada aos que forem lê-la e vamos ao q interessa...
P.S.: quando aparecer só o nome no final da fala, é que essa pessoa que está falando.
Capítulo 1:
- Ai que relaxante é essa banheira. Eu não relaxava assim faz um tempo...
Kagome estava relaxando de seu dia difícil tomando um banho demorado e bem quente. Assim que terminou foi colocar uma roupa bem bonita, já que sabia que seu namorado chegaria para levá-la para jantar e ela tinha de estar pronta.
Não precisava ficar preocupada, já que era tão bonita que qualquer roupa serviria. Mas pra ela o seu namorado merecia o melhor.
Assim que estava pronta e linda o suficiente, sentou-se para assistir televisão, mas não deu tempo. A campainha tocou.
- Deve ser ele! - pensou cheia de alegria
Caminhou até a porta e quando a abriu...
- Oi! Sabia que era você!
- E eu também sabia que você atenderia a porta. - respondeu o rapaz.
- Bobo! Eu estou sozinha aqui. - respondeu sorrindo.
- Não mais. Você está muito linda como sempre, Kagome. - disse ele com olhar de ternura.
- Você diz isso todo dia, InuYasha.
- Claro, você nasceu linda! Eu já disse que te amo hoje?
- Ainda não, mas você pode dizer agora.
- Bom, então, eu te amo.
- Você é tão romântico meu amor. - Disse lhe dando um de seus beijos mais doces.
- Claro que sou, agora vamos porque eu não quero perder a reserva que eu fiz pra hoje. - disse a puxando pra fora da casa, que também era sua. Isso mesmo, eles moravam juntos.
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- Vamos! Eles já devem estar nos esperando!
- Que esperem. – Disse em um tom frio – Não fui eu que tive essa idéia de encontrar meu irmão idiota.
- Pare Sesshoumaru. Eu gosto dele. Nunca me fez nada. E nem a você.
- Mas não é para gostar! Ele é um idiota, Rin. Não quero que goste dele.
- Tudo bem, vamos logo. Não precisa ter ciúmes dele. Eu amo você.
- Você tem razão. Eu te amo também. Vamos.
- Mas até que as orelhinhas dele são uma gracinha.
- Rin... Vamos conversar – disse Sesshoumaru com um tom ameaçador.
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- HENTAI!
- Ai, Sango. Isso doeu.
- É pra você aprender a não fazer mais isso! – Só narrando essas palavras de Sango, pode-se constatar que Miroku passou a mão onde não devia.
Nesse instante passou ao lado da mesa onde eles se encontram (depois vocês vão saber onde eles estão) uma mulher muito bonita, que não deixou de ser notada por Miroku.
- Com licença, Sango. – se levantando deixando a Sango com muito ciúmes. – Por acaso a senhorita não gostaria de ter um filho meu? – Perguntou à moça. Sua resposta foi a marca dos dedos da garota em seu rosto, que imediatamente ficou vermelho.
- Bem feito. Não chegue mais perto de mim. – Sango falou.
- Mas Sango, você é a garota que eu amo de verdade. O problema é que você não quer ter um filho meu. Mas se você aceitar... – passando a mão onde não devia, de novo.
- Tira a mão daí, seu safado! Você não ama nada, só diz isso para eu não te bater. O que eu vou fazer agora!
PAFT
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- Isso é lindo, InuYasha! – Kagome maravilhada com o local
- Sabia que iria gostar. A Sango e o Miroku nos esperam ali - apontando pra a mesa onde se encontrava o casal. Foram ter com eles.
- Oi gente! – disse Kagome se sentando.
- Oi Kagome – disseram Miroku e Sango. – Oi InuYasha.
- Oi.- disse InuYasha se sentando ao lado de Kagome.
- Onde está Sesshoumaru e Rin? – perguntou Sango.
- É, a gente pensou que eles viriam com vocês. – completou Miroku.
- Aquele panaca não veio e nem quero que ele venha!- disse InuYasha já ficando com raiva.
- Ai, não começa InuYasha. Ele falou só por falar. Todo mundo sabe que você não gosta do seu irmão. – Disse Kagome tentando acalmá-lo.
- Meio-irmão!
- Falando de mim?- Ninguém percebeu, mas Sesshoumaru e sua namorada Rin já tinham chegado.- Você é patético InuYasha.- Falou com a frieza de sempre.
- Feh! Só estava ressaltando a verdade, que você é meu MEIO-irmão. – Parecendo estar acostumado.
- Pelo menos você pensa. Sente-se Rin. Mas não ao lado desse monge safado. Não quero ter que derramar sangue por aqui. – Olhou mortalmente para Miroku, que estremeceu na mesma hora.
Todos estavam mais calmos e com fome. Por isso trataram de pedir logo.
Jantar acabado, todos conversavam.
- Kagome chega. Já mexeu o bastante.
- Mas InuYasha, elas são tão fofinhas! – Kagome com olhinhos brilhantes.
- Ela tem razão – Rin se pronuncia.
- É mesmo – Sango acompanha.
- Tira o olho! É do meu Inu! – defendia Kagome. InuYasha com um sorriso.
- O que foi que conversamos, Rin? – Sesshoumaru.
- Eu só disse que... – Parou ao receber um olhar profundo de Sesshoumaru. – Tudo bem, eu não digo mais nada sobre isso.
- O que fez com ela Sesshoumaru? – Perguntou Kagome preocupada. – Não se preocupe com isso Rin. É porque é recente. O Inu agiu do mesmo modo no começo.
- Pare de dizer o que minha namorada deve pensar de nosso relacionamento.- Sesshoumaru.
- Odeio esse apelido – InuYasha.
- Você também Sango, como assim elas são bonitinhas?- Miroku.
- Você ainda está nesse assunto Miroku? – Sango parecendo zangada.
- Ih, ele fez de novo não é?- Kagome.
- Miroku, você não muda mesmo... – InuYasha decepcionado.
Sango suspira.
- Kagome, pare de me chamar por esse apelido. – InuYasha.
- InuYasha, deixe eu mexer nas suas orelhas. – Kagome.
- Rin, não fale mais isso. – Sesshoumaru.
- Sesshoumaru, eu só disse a verdade. – Rin.
- Miroku, tira a mão daí. – Sango.
- Sango, eu não posso evitar. – Miroku.
Parando de discutir (o que deveria ser uma conversa), tomaram seus rumos, às suas devidas casas.
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- Inu, agora que estamos sozinhos, deixa eu mexer nas suas orelhas? – Kagome com olhinhos pidões.
- Kagome, eu... Está bem. Você não pede outra coisa, se eu não deixar é capaz que você não pare mais... – InuYasha estava se rendendo.
- Oba!
- Kagome, o que está acontecendo esses dias? – preocupado – Você anda muito triste.
- Bom, não é nada. Eu só estou um pouco cansada. – Mentiu.
- Tudo bem. Parece que não quer me contar. Não vou pressioná-la. Mas sei de algo que poderá fazê-la descansar. Venha.
Puxou-a para perto de seu corpo e a abraçou. Por um tempo assim permaneceram. Depois passou para os beijos, tudo calmamente, era um momento que parecia delicado.
- Pegue suas roupas. – InuYasha.
- Pra que? – Duvidosa.
- Vamos tomar um banho quente. – Sorrindo maliciosamente.
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Casa de Sesshoumaru:
- Mas por que? – Rin.
- Você insiste nisso, ainda? Já chega, eu disse que não. È o que basta.- Sesshoumaru levemente irritado.
- O que tem de mais falar que ele é bonitinho? Não é somente eu que acha isso. – insistindo Rin.
- Pare com isso! Eu sei que não é só você, mas eu não quero. E fim do assunto. – Dando o assunto por encerrado. Mas não adiantou.
- Eu não desisto fácil. Quero saber o porquê você não quer que eu elogie o InuYasha! – Exigindo.
- Rin, será que você não entende? – Gritando.
- Não, eu não entendo! – Gritando de volta. – Porque você não me explica? – Ainda gritando.
- Eu não quero que você o elogie porque eu tenho ciúmes de você. Eu te amo e temo te perder. Você é tudo pra mim... Satisfeita?
Diante dessas palavras ela não pôde dizer nada. Permaneceu estática e calada. Apenas procurando a certeza de ter ouvido isso mesmo. Sesshoumaru sentou-se na cama. Sem coragem de olhá-la nos olhos já que ele não declarava seus sentimentos tão facilmente quanto foi para Rin.
Sem ele esperar essa reação dela, Rin sentou-se ao lado dele, ainda não falando nada, sem expressão de espanto, nem mesmo parecendo confusa. Apenas demonstrando amor, o amor que os ligava, unia, os tornavam únicos. E este se fortalecia cada dia mais.
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Apartamento de Miroku:
- Ai!
- Esse foi o recorde de vinte e sete tapas em um único dia. Você está se superando. E isso é terrível. – Contando tapas estavam Sango e Miroku.
- Credo Sango! – Miroku levando a mão ao avermelhado do rosto – Eu tento te dar o meu carinho e é assim que você me agradece?
- Sei...¬.¬ Te conheço. Não sei onde estava com a cabeça quando aceitei ficar aqui com você.
- Eu não ia deixar você sair nessa chuva. Você poderia ficar doente. E eu não me perdoaria jamais.
- Isso foi bonito Miroku. De fato me surpreendeu. – Sango interessada.
- Você não conhece esse meu lado. Mas, o que vamos fazer até a chuva passar?
- Que tal ver um filme? – Sango sugere.
- Ótima idéia! – Miroku entusiasmado – Você escolhe.
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Caro leitor... Eu peço que, por favor, mesmo que for pra criticar, deixe um recadinho pra Lo aqui. É só pra eu saber o que vocês acham. Pode criticar eu não me importo... Também, esse capítulo foi sem sal, mas é o primeiro, não é? Como dizem: Reviews please!
Lo...
