Oi, aqui estou eu de novo! (não, to na praia... Dãããããããã). Vamos ao interesse maior.

Capítulo 2: Aquilo que vos trazeis lembranças (parte 1)

Eu acho que foi a médica. Ela é perfeitamente capaz.

Eu acho que não foi ela, e sim, o porteiro. Ninguém o viu na noite. – Kagome.

Não foi não! – Insistindo InuYasha.

Foi sim. Você já percebeu que nunca é quem parece ser? Só pode ser ele. Além disso, foi a doutora que achou o corpo. Por que ela mataria e permaneceria no local do crime?

Isso é óbvio! Todos pensam como você. Qual assassino ficaria no local do crime? Pois bem, ela o matou e como é uma doutora, se responsabilizou de ter encontrado o corpo mutilado.

Se não entendeu nada, explicarei: Estavam InuYasha e Kagome deitados na cama vendo um filme de mistério e assassinatos na televisão. Como o filme estava para acabar, o mistério ainda não foi resolvido. Mas deu razões para que esses dois acreditassem em assassinos diferentes.

------------------------- momentos depois ------------------------------

Viu? Não falei que era ela? Sabia! – InuYasha deduziu certo.

Não fique tão feliz. Você já deve ter assistido esse filme antes! – Kagome não aceitando sua derrota.

Eu não assisti. Eu simplesmente sou um super-detetive! – Feliz – Não fique triste, na próxima você acerta.

Eu só queria saber como foi que você descobriu! Parece que sabia desde que cometeram o tal assassinato. – Desconfiada.

Simples, meu amor. Quando mostraram o corpo, eu vi que a parte mutilada foi cortada com um instrumento especial como o bisturi. Apenas a leveza de uma mão feminina cortaria cada parte da pele com tanta precisão e delicadeza. Mas ainda fiquei em dúvida. E só porque você disse que "sempre" o assassino sai da cena do crime, eu deduzi que a mulher é inteligente para saber que isso seria levado em conta.

Uau! Você deveria ter se formado em Medicina ou Jornalismo e não em Direito. Muito bom meu amor, estou orgulhosa de você! – Kagome impressionada – Mas vamos trocar de roupa. Daqui a pouco é hora de dormir.

Ah não. Esses roupões são muito macios e quentinhos. Não vou tirá-los! – InuYasha.

InuYasha, eu estou dizendo que você tire isso agora! – Se alterando.

Ta bom. – Começando a desamarrar o nó mal feito que prendia.

Bom garo... NÃO TIRE NA MINHA FRENTE! – Se virando morrendo de vergonha.

Ué, foi você que mandou. – fazendo de inocente – O que você quer então?

Quero que o tire no banheiro!

Não. Você não quer que eu o use, e ainda por cima exige onde eu devo me trocar, que coisa, Kagome! – Fingindo-se indignado.

Ótimo. Pois se troque aqui e eu irei para o banheiro!

Com sua maior vontade, InuYasha se posicionou entre a porta do banheiro e Kagome, impedindo-a de passar.

Que está fazendo? Acha que eu me trocarei aqui com você? Está querendo muito.

Calma! Eu só acho que como obedeço tudo que você manda, devo merecer um desconto.

Talvez, mas não assim!

Você não hesitou em se trocar comigo no banho! – Pensando no ocorrido.

... – Morrendo de vergonha. – E... E daí?

E daí que é a minha vez de dizer o que você tem de fazer... – InuYasha.

O que você está tramando? – Suspeita.

Não se preocupe, você saberá... Pode ter certeza.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§Casa de Sesshoumaru§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

Sua vez.

Ai, dá um descontinho, vai? É a minha primeira vez. – carinha chorosa.

Nem vem. Essa face não me abala. – sério como sempre.

Tudo bem, faça o que tem de fazer. - Rin. – Mas sabe que será doloroso para mim, não sabe?

Não Sei. Nunca sentirei. Mas com essa idade, você tinha de fazer isso mais cedo ou mais tarde.

Então pode ir.

Bati. – Sesshoumaru.

Eles estavam jogando cartas.

Ahhhh. Não acredito. Você venceu. – Derrotada.

E você vai ter de fazer o combinado.

Não, não, ahhhhhhhh!

Pra que todo esse escândalo? Isso não foi nada. – Inconformado.

COMO ASSIM NADA! – fazendo escândalos. – VOCÊ PEGOU MEU BICHINHO DE PELÚCIA E JOGOU NO TRITURADOR DE LIXO!

Acalme-se. – sério (que novidade!). – Você queria que outros descobrissem que você tem um ursinho nessa idade? Seria demais.

Você tem razão. – aos prantos. – Foi melhor assim. Adeus Tuti. Te amo.

Como é? Declarando-se a um urso? Sinto dizer-lhe que isso é ridículo. – Como se fosse um professor.

E eu sinto dizer-lhe que dormirá no sofá! – Trancando a porta do quarto.

Por que fui falar? – Ajeitando-se no sofá.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§Apartamento do Miroku§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

Não, seu panaca! Vai por ali! Aí não! – Miroku e Sango estavam vendo o filme que Sango mesmo escolheu. Ela não estava muito animada por ter escolhido um filme policial, mas ele estava muito entusiasmado.

Nossa como esse cara é bonito! – Animou-se. – Agora é que eu fui ver.

Aquela mulher é muito bonita, mas não tanto quanto você Sangozinha! – Passando a mão.

Grrrrr!

Ai! – Seu rosto marcado com os dedos.

Você esperava o que? Como você é tarado! Não pensei que fosse tanto! – nervosa.

Soa a campainha. Sango vai atender.

Oi, o Miroku ta aí? Fala pra ele que é a Yuri. – Sorrindo.

Sim, claro. Espere um pouco.

Quando Sango chegou perto, Miroku tava tomando uma latinha de refrigerante.

Quem era? – Voltando a tomá-la.

Uma tal de Yuri.

Ao saber, ele cuspiu todo o líquido que havia bebido. Fazendo uma expressão de surpresa.

Y...Yuri? – Gaguejando.

Sim. – Olhando para ele. – Quem é Miroku? – Desconfiada.

Eu fui a noiva dele! – Yuri respondeu por si só. Sango ficou chocada.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§Continua§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§.

Perdoem-me se ficou ruim. Gostaria de dizer que as meninas que comentaram foram muito importantes pra mim. Obrigada. Seus comentários de bom agrado me fizeram continuar. Espero continuar mais. Agradeço...

Lo...