Agora, uma pessoa que eu odeio vai aparecer. Mas ela vai ter o que merece. Como sempre eu espero que me critiquem. Mesmo que sejam ruins. Para melhorar (pega leve ta?).

Capítulo 5: Problemas e bagagens

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Casa de InuYasha §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

- DE QUEM VOCÊ ESTÀ FALANDO?

- COMO ASSIM DE QUEM? ESTOU FALANDO DE KIKYOU!

- O que ela tem a ver com isso? – InuYasha.

- Ela sempre foi o motivo principal de nossas discussões. Dessa vez não é diferente. Creio que ainda pensa nela. Por isso fica assim quando se fala.

- Ora, Kagome... Eu... Eu não penso... Eu não penso em nada... – Dificilmente se pronuncia.

- Por que se enrola tanto? – Parecendo acostumada.

-... – Viu Kagome se dirigir à porta. – Aonde você vai?

- Me distrair. Não me espere. Você precisa de tempo e eu também. – Saiu.

- "O que fui fazer? Mas será que Kikyou... Não! A prioridade é Kagome!" (até que enfim ele pensou nela primeiro!).

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Casa de Sesshoumaru §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

Rin acorda de extremo bom humor e com uma vontade enorme de acordar seu parceiro ao lado. Chega bem perto da orelha dele e fala suavemente.

- Acorde, querido. O dia está maravilhoso... – Sussurrando.

Ele continuava dormindo profundamente e sem dizer nada até agora...

- Kagura... – Sonhando.

- "Ele está pensando na Kagura... E eu que acordei de bom humor... Agora esse humor se foi". – Saiu sem nem ouvir o resto. (É sempre assim). E ele continuava sonhando...

- Kagura... Não... Você precisa entender... Não escolhi você, por favor, entenda. – Acorda. – Que desperdício... Poderia ter sonhado com algo melhor. Onde está Rin?

Começa a procurá-la. A encontra na cozinha preparando o café. O seu café.

- Bom-dia. – Cumprimenta.

- Bom-dia. – Séria.

- Aconteceu alguma coisa?

- Não.

- O que houve?

- Nada. – Fazendo o café. – O que vai querer para o café?

- Você vai fazer?

- Não. Você vai. Tenho de sair agora. Nos vemos mais tarde. – Sai.

- "O que será que houve com ela? Será que fiz alguma coisa errada?". – Pensava

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Apartamento de Miroku §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

Miroku estava com o celular na mão correndo de um lado a outro.

- Será que ela vai aceitar o meu pedido? Ai... Tomara que ela aceite. Mas eu não sei. Devo pensar positivo... Tem de dar certo. – Faz a temerosa ligação.

- Sango. Oi!

- O que houve Miroku?

- Nada. Eu queria fazer um pedido apenas.

- Fale.

- Sabe quando eu fiquei trancado no banheiro? Bom, a Rin me ligou aqui no celular e disse que ela iria viajar e que nós estamos convidados assim como InuYasha e Kagome.

- Espera um instante: Você estava com o celular? Por que não ligou no seu telefone para avisar que estava preso? – Propondo uma solução que parecia óbvia.

- Estou sem créditos...

- "È por isso que está me ligando a cobrar". Ligava a cobrar.

- Eu não! Acabaria pagando do mesmo jeito.

- Mas... Esquece e continua...

- Então, você quer viajar comigo? E com os outros, claro... – Temendo a resposta.

- Está bem. Estou precisando me distrair mesmo. Tenho de desligar. Tchau Miroku.

- Tchau Sango! – Feliz. – "Que ótimo! Ela aceitou!".

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No aeroporto

Na frente estavam os rapazes carregando a bagagem. E atrás estavam as garotas conversando.

(Entre eles)

- O que será que elas estão conversando? – InuYasha.

- Pode ser coisas de mulher... – Sesshoumaru.

- Ou pode ser sobre nós. – Opina Miroku recebendo olhares de seus companheiros.

- Nós, pode até ser, houshi, mas não você. A garota Sango está muito feliz para falar de você. – Sesshoumaru corta esperanças.

- Se você não sabe, eu e Sango no damos bem, agora.

- Me conte tudo. – InuYasha.

(Entre elas)

- Você se lembra quando fomos na casa da Hime? – (Falando deles, né? Sai pra lá. Elas têm mais o que falar). – Nós ficamos de castigo durante um bom tempo depois de inventar de fazer aquele bolo. – Kagome.

- Eu lembro. Nós ficamos mal-vistas pela mãe da Hime. Principalmente depois da guerra de chocolate em pó. Minha mesada foi pro espaço!

- Agora lembrei, Sango! A gente aprontava muito.

- Boas lembranças... – Sango. – Mas vamos pensar na viagem. Foi uma ótima idéia essa sua, Rin...

- Na verdade...

(Entre eles)

- E foi assim que tudo aconteceu. – Miroku terminara sua explicação.

- Eu sabia que ela voltaria depois. Bem que eu tentei te avisar... – InuYasha.

- Mas o importante é que a Sango e eu nos damos bem. Até que ela foi útil.

- Espere até ela brigar com você de novo.

- Não coloque caatinga, InuYasha. Quer acabar com minha felicidade?

- Vamos parar de falar de brigas. – Sesshoumaru irritado. – "Não sei como Rin me perdoou. Na verdade não sei nem o que fiz".

- "Ainda bem que Kagome aceitou minhas desculpas". – InuYasha.

- Essa idéia de viajar foi ótima! De quem foi? Da Rin?

- Na verdade...

(Entre elas)

- Foi idéia do Sesshoumaru.

(Entre eles)

- Foi minha idéia.

Diante de todo o aeroporto bem no momento de entrega das passagens (onde havia mais gente), eles pararam para dizer: O QUE?

- Ei garotas! – Foram ao seu encontro. – O que vocês conversavam? – InuYasha se pronuncia.

- Sobre de quem foi a idéia da viagem. E vocês? – Kagome.

- Também. Isso mostra que somos feitos um para o outro!

- Claro que sim... – Tom irônico. – Mas foi você mesmo Sesshoumaru?

- Sim. E isso não representa nada. Eu só preciso descansar também. – Rígido.

- Que bom agora vamos que eu quero viajar e já demos as passagens, é só embarcar.

- Deixa de ser apressado Miroku! – Sango reclama.

- Desculpe Sangozinha.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Horas depois §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

- Esse é nosso hotel? È maravilhoso! – (Kagome se maravilha fácil!).

- Eu que escolhi! Lindo não é? – Rin.

- Eu gostei, mas vamos entrar logo que quero descansar. – Sango bocejando.

- Boa tarde, em que posso ajudá-los? – Atendente.

- Nós queremos a reserva da semana passada. Aqui está o número do crédito.

- Vou checar os registros. – Digitava no computador. – Sim está aqui. Três quartos. Aqui estão as chaves e o ajudante vai levar as malas.

- Sango, eu esqueci de dizer que vamos ficar em casais. – Miroku.

- Eu não estou a fim de ver brigas hoje. – Sobe sendo acompanhado de Rin. – Vou subir ao meu quarto e nos vemos amanhã.

- Tchau pessoal. – Rin.

- Bom, eu também não. Vamos Kag... – Kagome já estava no meio da escada gritando um: "você não vem?". – "Por que eu sempre fico no vácuo?". Já vou!

- Sango, você vai fazer o que comigo? – Medroso.

- Eu... Eu estou muito cansada para pensar nisso agora. Vamos descansar.

- "Ufa! Me livrei!" – Pensava todo feliz.

- Não pense que se salvou, houshi! Vai ter o que merece amanhã.

- A felicidade dura pouco.

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- Não se esqueça: a gerente de festas vem falar conosco por causa da festa que haverá amanhã. Provavelmente deve estar chegando. Vou terminar de arrumar as coisas e já volto.

- Mas por que logo com a gente, Kagome?

- Por que todos estamos nas suítes presidenciais graças ao Sesshoumaru e sua mania de grandeza. Mas acho que há mais duas suítes presidenciais (Super hotel!).

Ouve-se alguém bater na porta.

- Ela chegou. Vou colocar isso no guarda-roupa e já volto. Atenda-a.

- Sim senhora. – Abriu a porta. Seu rosto de sarcasmo se transformou de repente. – Você?

- O que foi Inu? – Kagome perguntava do quarto.

- Nada! – Responde a ela. – O que faz aqui, Kikyou?

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Continua §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

Perdoem-me. Meu computador deu pau. Não conseguia fazer nada. Por favor, perdoem-me.

Esse capítulo foi um pouco chato, mas eu não tenho prática nem imaginação. Pelo menos tentei.

Grata aos elogios, sempre. Obrigada por tudo.

Lo...