Pois é... Aqui estou eu pra ocupar o lugar de alguém que poderia fazer algo melhor, mas já que estou aqui... Vamos ao que interessa:

Capítulo 6: Execução de um plano

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Quarto de InuYasha §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

- O que está fazendo aqui Kikyou? – Sério.

- Finalmente te encontrei InuYasha. – Seu jeito frio de sempre (também, barro é frio mesmo). Sentando-se na cama.

- Eu perguntei o que está fazendo aqui.

- Eu sou a gerente de festas desse hotel, se você não sabia... – Tentando ser doce (fingida!). – Sabe que fiquei com saudades de você? – Se levantando. – Faz um tempo que quero aproveitar sua companhia... – Se aproximando e abraçando-o. – Faz muito tempo que não ficamos assim.

- Eu não senti nenhuma saudade de você, pelo contrário. (vixi! Depois dessa...).

- Ora, não me trate assim. Eu era sua preferida. – Abraçando-se a ele novamente, mas ele não se movia, evitando tocá-la. Nesse momento Kagome entra.

- Inu, o que você... – Pára e admira a cena. – Se vocês precisam de um tempo, eu sairei.

- Não Kagome! Não é o que você está pensando! – InuYasha.

- Essa garota está aqui! Por que não me disse? Isso porque queria voltar comigo, e agora ela está no mesmo quarto que você? Que história é essa?

- Para mim isso é o bastante. – Kagome saiu. Sem chorar, sem demonstrar ódio, apenas saiu de cabeça baixa.

- Espere Kagome, não é nada disso! Desgrude de mim, Kikyou! Kagome! – Ela já havia saído. – Saia daqui! – Empurrando Kikyou que caiu na cama.

- InuYasha, relaxa e aproveita que eu estou aqui.

- Sai de perto de mim! O que foi aquilo de que quero voltar com você? Eu nunca disse isso!

- Foi uma boberinha que inventei no momento. Sei que você não liga, afinal quer isso mesmo.

- Eu não quero nada com você e sabe o porquê! – Grita. – Não percebe o que fez comigo e com Kagome?

- Você ainda está chateado comigo, mas isso passa. E o que eu fiz não foi nada de mais. Não viu como ela saiu? Não pareceu muito abalada.

-... Talvez ela não queria demonstrar. – Duvidoso.

- Talvez ela sabia que isso aconteceria. Não fique preocupado com ela, eu sempre fui seu verdadeiro destino.

- Não. Você foi meu passado. Ela é meu presente... E futuro também...

- Foi ela que pôs na sua cabeça isso! E eu vou tirar! Você está vivendo na ilusão de que ama alguém que realmente não ama.

- Pare de falar besteiras, Kikyou! Saia daqui porque não quero ouvir sua voz de novo! – A empurra para fora.

- Ei! – Tentou contra a força dele, mas não deu certo. – A festa é amanhã e espero que esteja lá! Esperarei por você. – A porta foi fechada na sua cara. – "Ele vai voltar pra mim, sempre volta".

- Espere sentada, Kikyou. Não vou acompanhá-la para a festa. Acho que nem vou. – Pensou um pouco. – Pensando bem, acho que vou sim.

§§§§§§§§§§§§§§§§§ Quarto de Sesshoumaru (Depois do jantar)§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

- Sesshie... O que você acha da Kikyou estar aqui?

- Não me parece bom...

Sesshoumaru e Rin estavam conversando.

- Eu também acho que não. Estou preocupada com a Kagome. Como será que ela vai reagir?

- Como sempre... Chorando de ciúmes.

- Não fale assim! Essa atitude é normal. Além disso, essa fase foi superada.

- Então a ajude a superar mais essa fase que é difícil de passar sozinho.

- Você está ficando poético e sentimental.

- Vou parar. Não cai bem para minha imagem.

- Mas eu gosto assim. – Voz chorosa.

- Só aqui entre nós é que vou agir assim, Rin. Por você... (só aqui que ele é desse jeito ¬¬).

- Obrigada! – Encheu o cara de beijinhos e depois... – Eu já sei! Vou ajudar a Kagome e sei como! Melhor eu dizer isso pra Sango.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Quarto de Miroku (Depois do jantar)§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

- Vamos Sangozinha... Por favor... – Insistia.

- Não!

- Por que você não quer ir a festa comigo?

- Miroku, eu já cansei de te dizer que não gosto desse tipo de coisa.

- Por favor... Se você for comigo eu deixo de te chamar de "Sangozinha"!

- É uma oferta tentadora... – Pensou por alguns segundos. – Eu vou.

- Oba! Brigado Sango!

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Antes do jantar §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

No salão da recepção Kagome estava sentada numa mesa afastada de todos, com seus pensamentos e apenas tomando um copo de água, já que não era de ingerir bebidas perigosas. Pessoas passavam com seus próprios problemas sem imaginar, e sem nem querer saber dos problemas dos outros. Sango desceu e foi ter com Kagome que estava distraída.

- Kagome está tudo bem? Você parece muito triste.

- Esta tudo bem comigo, não se preocupe. O que faz aqui agora?

- O jantar é daqui a pouco e eu não quero ficar sozinha com aquele tarado... Você está assim por causa da Kikyou?

- Como sabe que ela está aqui?

- Se esqueceu que ela é a gerente de festas? Foi no nosso quarto também. Falou coisas desagradáveis e saiu. Acho que foi no quarto da Rin logo em seguida. Depois foi no seu. E parece que não foi uma visita agradável.

- De fato não sei... Assim que a vi, saí e a deixei falando com o InuYasha.

- Você a deixou lá? – Kagome fez que sim. – Como você pôde deixar aquela coisa com ele? Tadinho, ela deve estar enchendo a cabeça dele...

- Ele é bem grandinho e sabe se deve aceitá-la ou não.

- Kagome... Estamos falando do InuYasha. Daqui a alguns anos ele cresce, mas não agora. Temos de fazer alguma coisa contra aquela... Aquela... Sei lá o que!

- Do que estão falando? – Rin também desceu antes do jantar.

- Estou falando para Kagome que ela não deveria ter deixado aquele resto orgânico da Kikyou com o InuYasha lá em cima!

- É. Ela foi lá no nosso quarto e falou umas coisas muito chatas. – Ar de tristeza.

- O que ela falou pra vocês meninas? – Kagome.

£££££££££££££££££££££££ Quarto de Miroku e Sango £££££££££££££££££££££££££

- Olá.

- Kikyou? Você é a gerente? – Miroku.

- Você é pervertido, mas pensa. Pelo menos isso.

- Kikyou? – Sango aparece. Kikyou começa a rir.

- Eu não acredito! Vocês estão juntos?

- Você não tem nada a ver com isso. – Sango estava perdendo a paciência perante tal pessoa.

- E você, desceu ao nível mais baixo ficando com um cara que canta todas que vê por aí. Não esperava isso de você, garota.

- Eu nem espero nada de você, Kikyou. Sei que você só faz o que há de pior. E meus relacionamentos não compreendem você.

- Oh sim, claro. E você monge? – Se insinuando para ele. – Gosta do que vê?

- Não se insinue para mim. Eu gosto de mulheres de verdade e não imitações baratas como você.

- Realmente você conseguiu mudá-lo um pouco. Mas veremos quanto tempo ele resiste. – Já saindo. – A propósito... A festa é amanhã. Estejam lá. As mesas estão reservadas. – Finalmente ela saiu.

£££££££££££££££££££££££ Quarto de Sesshoumaru e Rin £££££££££££££££££££££££££

- A gerente chegou! Oi... Kikyou.

- Rin. Há quanto tempo não a vejo. Continua tão bobinha como sempre?

- Kikyou. – Sesshoumaru chega depois.

- Como vai Sesshoumaru? Continua tão bonito quanto me lembrava. Ainda solteiro ou resolveu apelar e ficar com ela?

- Eu estou com ela. E você? Achou alguém que não te odeia? É quase uma missão impossível.

- Vejo que continua respondão. Não se vanglorie tanto. Sabemos que ficou com essa garota apenas por pena. Por que ela é sozinha no mundo. Mas meu trabalho não é lhe abrir os olhos e sim lhes comunicar da festa amanhã. As mesas estão prontas... Tchauzinho.

££££££££££££££££££££££££££ Agora £££££££££££££££££££££££££££££

- Ela falou isso mesmo? Como ela é descarada! Não tem moral para falar uma coisa como essa!

- Já sei! Tenho uma solução! – Sango animada.

- Qual? – Rin estava interessada.

- A Kagome pode falar com ela e deixá-la bastante irritada. Aí nós damos um jeito de pegar todos os podres dela.

- Que tal assim: A gente se esconde perto do armário dela e grava tudo numa fita. Mas para isso precisamos que ela fale com alguém que saiba tudo que ela fez.

- Talvez o Naraku ajude. – Kagome se prepara para ajudar.

- Quem? – Perguntam as outras.

- O homem com quem Kikyou traiu InuYasha. – (alguém já percebeu que a história é sempre a mesma?) – Ela nunca se separa dele. Provavelmente ele sabe de tudo.

- Boa, Kagome! – Sango.

- Gente, o que vamos fazer com o que descobrirmos sobre a Kikyou? – Rin.

- Que pergunta óbvia! Vamos atirar na cara dela. Como ela tentou fazer com a gente.

- Acho que vocês estão exagerando... – Kagome.

- Não! Parece que você gosta dela! – Sango defendia sua idéia.

- Não é isso, mas... Está bem. Eu faço isso. Depois da festa de amanhã. Quando não houver mais ninguém no salão.

- Essa é a Kagome!

Os garotos vêm descendo. Vêem a felicidade das meninas e a curiosidade ataca.

- O que conversam? – Miroku curioso.

- Coisas de mulher. – Sango responde. – Vamos jantar.

Dirigiram-se a mesa. Cada um sentou ao lado de seu parceiro (Kagome/InuYasha, Miroku/Sango, Sesshoumaru/Rin).

- Por que sentei ao lado do InuYasha e não da Kagome?

- Para me certificar de que não passará a mão nela ou ficará amputado. – InuYasha avisava.

- Pelo menos eu fiquei perto da Sango!

- É a única que pode sentar perto de você, mesmo... O Sesshoumaru não me deixa sentar aí. – Rin esclarecia.

- Pelo mesmo motivo do InuYasha. Preservação.

- InuYasha, vamos na festa amanhã? – Kagome.

- Claro. Saia para fazer compras, então.

- Eu também quero ir. E também quero fazer compras.

- Vamos juntas, Rin. E Sango pode ir também... – Kagome sugere.

- Acho uma boa idéia. – Sango aceita.

- Eu vou a festa com você. Pode pegar dinheiro quando quiser desde que não gaste á toa. – Sesshoumaru.

- Oba! Eu vou comprar coisas lindas!

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Dia seguinte §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

As três caminhavam pelo Shopping. Enquanto faziam as compras, conversavam sobre o plano contra a (barrenta) Kikyou.

- Vai ficar assim: A gente distrai o recepcionista. A Kagome vai e pega as chaves do armário perto do armário da Kikyou e entrega a Rin junto com o gravador e ela grava tudo enquanto a Kagome atrai o Naraku para se encontrar com a Kikyou que vai falar tudo que precisamos ouvir.

- Perfeito. Mas como vamos distrair o recepcionista? – Rin.

- Eu o vi dando umas olhadas para a Sango! Você pode fazer isso, Sango. – Kagome.

- Deixa comigo.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Horário da festa §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

- Vamos Kagome, você está linda. Vamos nos atrasar.

- Pronto! Vamos antes que você tenha um ataque! – Descem para se encontrar com os outros.

- Kagome você está linda!

- Também acho.

- Vocês também meninas.

Alguém se aproximava.

- Vocês vieram. Estou surpresa. – Sim, era a barrenta. – Bom te ver de novo InuYasha. Vamos repetir a dose sem ser no seu quarto.

- Se você gosta de ser enxotada em outro lugar além do meu quarto, problema seu.

- Não precisa fingir mais, querido.

- Não estou. Com licença. – E a deixou falando sozinha. (hehe)

A festa se seguiu ótima. Kikyou tinha outros assuntos para cuidar e por isso não ficou por perto incomodando. Os casais dançaram muito. Inclusive Sango que aceitou (por um milagre) dançar com o Miroku. Durou pouco por que ele tentou cantar outra mulher e levou um tapa de sua parceira. Teve de passar o resto da festa pedindo desculpas.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Depois da festa §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

Sango, Rin e Kagome deram uma desculpa qualquer e foram se encontrar no salão. Onde não havia ninguém a essa hora. Decidiram pôr em prática o plano.

Sango foi distrair o recepcionista.

- Oi. Sabe, eu queria saber mais sobre como é o desempenho desse hotel. Para indicar a amigos. Eles vão querer saber detalhes.

- Não podemos dar essas informações, senhorita.

- Por favor... Por mim... Juro que só conto o necessário.

- Tudo bem. – Vencido pelo charme de Sango.

Enquanto isso, Kagome foi pegar as chaves do armário. Passou por trás e com muito cuidado ela pegou a chave do armário. Tomava muito cuidado para não fazer muito barulho e para que ninguém a visse.

Rin esperava no corredor. Kagome se aproxima e lhe entrega as chaves e o gravador. Ela vai a seu destino.

Como parte do plano, Kagome foi procurar Kikyou para deixá-la irritada e a achou no jardim. A vista estava realmente bonita graças à chuva que tiveram na tarde. Devia ser isso que ela admirava.

- Kikyou...

- O que você quer?

- Lhe dizer que você perdeu. O InuYasha não te quer mais como antes. Ele me deseja agora.

- Não seja burra! Sabemos que ele só ficou com você por que é parecida comigo.

- "Funcionou". Não é nada disso. Ele gosta mesmo de mim e dos meus amigos também.

- Não me faça rir! Está falando daquele monge tarado, aquela garota ridícula que anda com ele, o meio-irmão que ele odeia, e para terminar, aquela órfã imprestável?

- Quem é você para dizer o que eles são? "E para fechar com chave de ouro" Eu sei muito bem o que você merece! – E a empurra para a poça de lama próxima. – "Essa lama veio bem a calhar". – E foi saindo. – "Agora é só atrair o Naraku".

- Volta aqui sua desgraçada! – Banhada em lama (voltando a origem!).

Rin estava escondida em um armário quando Kikyou chegou de seu banho. Um homem se aproximou e ela deduziu que fosse o tal Naraku. Começou a gravar.

- Naraku... Aquelazinha me jogou na poça de lama. Mas ela não perde por esperar. Cuidado para não ser visto por ela, já que te conhece. Ninguém pode saber que está aqui.

- Sei me cuidar. Ela pensa que você traiu aquele hanyou comigo?

- Ela é uma idiota. Não sabe que estamos juntos há três anos. Estou fazendo a cabeça do InuYasha com coisas do tipo: Você gosta dela por parecer comigo, ela faz sua cabeça para amá-la, ela nem sente ciúmes de você quer dizer que não te gosta, coisas do gênero. E ele acredita. Patético, muito patético. Falo com você depois. Podem suspeitar.

Cada um foi em direção diferente e Rin pôde sair do armário. Fez muito bem seu papel no plano.

Kagome estava procurando Naraku para se encontrar com Kikyou (já que não sabia que eles já tinham se encontrado) quando ouviu passos em sua direção. Procurou rapidamente um armário, mas todos estavam trancados. Foi cautelosamente até a joalheria e se escondeu no armário lá perto. Não tinha outro lugar. A pessoa se aproximou, mas ela não pôde ver o rosto. Usando de tecnologia moderna, o tal conseguiu pegar as jóias em exposição protegidas por laser. Uma luz brilhou no rosto do ladrão e Kagome o viu. Viu também quem iluminou.

- Kikyou, você me assustou. Saia daqui, o guarda pode nos ver. – Falava sussurrando.

- Não se preocupe, pra isso serve os soníferos. Vim aqui para te lembrar de pegar aquela jóia de esmeraldas que eu queria.

- Já peguei, agora me deixe terminar meu trabalho.

- Tchau. – Saiu silenciosamente.

O ladrão saiu da joalheria e Kagome do armário de limpeza. Depois de ter certeza que ele não estava por perto, ela foi se encontrar com suas amigas. Avistou-as na recepção conversando.

- Sango! Rin! – Foi correndo.

- O que foi Kagome, não precisa correr. – Sango vendo a amiga ofegante.

- Eu consegui gravar tudinho, Kagome! Cada palavra! Você não imagina o que ela vai fazer.

- Posso tentar. Sobre o que estavam falando?

- Nós estávamos falando sobre o que o cara da recepção disse pra Sango. Ele contou que nas noites está havendo roubos na joalheria do hotel e que ninguém descobre quem é. Eles não falam nada para não alarmar os hóspedes. Você sabia disso?

- Não. Mas fiquei sabendo há pouco tempo.

- Quem te contou? A Kikyou? – Sango estranhava.

- Ela não. Eu vi. Gente, eu sei quem é o ladrão e Kikyou está envolvida nisso também.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Continua §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

Esse capítulo se superou! Foi o maior. Obrigada pelas reviews.

Não sei se vcs perceberam, mas como eu sou uma pessoa muito detalhista. Eu procuro colocar todos os momentos em ordem certa. As datas coincidem e os momentos também. Se acharem algum erro, por favor, me comuniquem. Outra: A fic tem mais falas do que textos. Reclamem se não gostam. Também não tem esse negócio de "disse" no final na fala para não ficar repetitivo. Eu prefiro, mas é vcs que mandam.

Nathbella: Muito obrigada e que bom que gosta!

Mc-chan: Grata ao seu elogio. Você tem muita habilidade com isso!

Lori e Nina: Vcs são ótimas. Espero que goste desse capítulo.

MaRiNe: Desejo o mesmo pra vc. E eles vão ter a parte deles.

Mary: Sua crítica foi ótima. Sobre suas sugestões, agora estou escrevendo mais textos e a outra eu já havia pensado nisso, mas vai ficar pra mais tarde e sem melo-drama.

Bjos Amores...

Lo...