Estou sem nada de introdução. Então...

Capítulo 7: Inteligência Investigativa

£££££££££££££££££££££££££ No salão ££££££££££££££££££££££££££££

- Calma Kagome, nos conte tudo que aconteceu. E não pule partes. – Sango estava muito preocupada (e curiosa também)

£££££££ Minutos depois £££££££

- Eu não acredito. Você tem certeza de que é ele?

- Estou dizendo que é. Eu o vi.

- Mas se for alguém parecido? – Rin sugere.

- Isso eu não sei. Mas a questão maior é o que Kikyou poderia estar querendo participando disso.

- É mesmo. Ela é gerente, deve ganhar muito. Será que ela está por influência dele? – Sango.

- Não parece. Parece que ela é cúmplice. Não faz nada, mas sabe quem faz.

- Isso virou um mistério, Kagome. E nós conseguimos mais do que imaginávamos. Vamos contar a diretoria do hotel.

- Não Rin! Não podemos fazer isso. Se aparecermos culpando sem provas, vão dizer que eu estou falando isso por que eu não gosto dela. Por um lado é verdade. Mas por outro não.

- Então nós temos de pegar as tais provas. Há quem nós podemos contar. Vamos contar aos garotos. Toda a verdade.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Dia seguinte §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

Depois de contar tudo aos outros, estavam reunidos no quarto de Sesshoumaru para discutir o que fazer.

- Como ela deu sonífero ao vigilante de câmeras, ele deve acordar pela manhã sem notar nada. – Sesshoumaru.

- Dando passe livre para passear pela joalheria. – Miroku.

- O laser de proteção é desviado por um mecanismo tecnológico avançado. Também pode haver o uso de cortadores especializados de vidro, facilitando a retirada de jóias. – InuYasha.

- Coisa de especialista. Só uma pessoa com acesso a esse tipo de tecnologia pode fazer isso. – Sango.

- E acesso rápido. A pessoa não pode entrar e sair sempre que fizer um roubo ou suspeitarão. E os objetos não passariam pelo detector de metais. – Kagome.

- Só se a pessoa for um hóspede. – Rin.

- Mas e os objetos? Como passá-los?

- Simples, deixá-los sobre a vigília de um cúmplice da loja de tecnologia. O único lugar onde se podem ficar objetos de metal.

- Bem pensado, Rin. – Sesshoumaru.

- Onde fica essa loja? Precisamos da planta do hotel.

£££££££££££££££ Salão £££££££££££££££££

O recepcionista, mesmo do dia anterior, foi falar com o casal.

- Senhores, por favor, não podem fazer isso aqui. – O casal se virou para ver quem lhes dirigia a palavra e o homem reconheceu com quem falara na noite anterior. Sango.

- Por que não? – Sango pergunta.

Como parte da distração, de novo sobrando para Sango, ela ficou com a parte que cabia ao casal. Miroku a acompanhava.

- Por que isso é atentado ao pudor. Falei isso à senhorita ontem.

- É verdade. Você falou com ela ontem e ela me falou tudo. Vou recomendar aos meus amigos. – Continuavam abraçados.

- Senhores... – Antes de ele terminar de avisar o casal estava se beijando novamente. – "Era só o que me faltava! Ter que agüentar um casal se amassando no meio da sala de recepção". Acho que os senhores deveriam parar. Não é permitido isso por aqui.

- Nem se for no cantinho ali do lado?

- Não! E eu estou perdendo a paciência.

- Como você é estressado!

- Deixa, Sango. Ele não vai deixar a gente terminar.

Kagome chegava junto com InuYasha.

- Ai que bom que eu achei vocês! Tenho algo para mostrar, vamos subir!

Deixaram o cara falando sozinho e subiram. Já conseguiram o que queriam.

££££££££££££££££££££££ Reunião ££££££££££££££££££££££££

- A planta do hotel já está aqui.

- Vocês demoraram. O que estavam fazendo? – Miroku com ar malicioso.

- Não pense besteiras. Resolvemos anotar na planta a localização das câmeras também. – InuYasha.

- Até que foi bom vocês demorarem. – Muito malicioso.

- Chegamos. – Sesshoumaru e Rin compartilham da reunião. – Eu falei com o homem que trabalha na loja e o Sesshoumaru verificou se havia algo estranho.

- Não tinha nada na parte exterior e nem no balcão. Mas tinha uma porta trancada com cadeado, mais atrás. Acho melhor verificar.

- Nós também pegamos os registros na secretaria. O nome de todos os hóspedes que estão aqui desde semana passada, quando começaram os assaltos. Assim podemos saber em que quarto está cada pessoa e achar o quarto dele. – Completa Rin.

- Mas ele deve ter usado um nome falso. – Miroku massageando a marca vermelha do rosto.

- Esse nome aqui. É o nome do irmão dele que morreu assassinado pelos colegas de tráfico. Só pode ser o quarto dele. Precisamos entrar lá. – Kagome reconhece.

- Kikyou saiu em viagem e voltará daqui a dois dias. Rin você ainda tem a chave do armário? – Sango pergunta.

- Sim. Eu ia devolvê-las, mas pra quê precisa delas?

- Kagome... Vamos agir.

£££££££££££££££££££ Corredores £££££££££££££££££££££££

Sango e Kagome foram procurar o armário de serviço correspondente à chave. Ao abri-lo pegaram as roupas de camareiras que havia lá e a chave também. Sorte do armário ao lado do de Kikyou ser de uma camareira.

££££££££££££££££££££ Quartos ££££££££££££££££££££££££

Já vestidas, as duas foram em busca do quarto que descobriram. Quarto 256.

Adentraram o quarto a procura de pistas que o incriminavam. Revistaram todo o cômodo e encontraram, numa das gavetas do guarda-roupa, um conjunto de quatro números que simbolizavam uma senha.

£££££££££££££££££££££ Reunião ££££££££££££££££££££££££

- Nós não achamos nada de interessante. Somente essa senha de quatro dígitos. – Kagome comunicava aos outros.

- Deve ser a senha daquele cadeado da loja de tecnologia. – Sesshoumaru.

- Nós temos que descobrir o que tem lá. Lá se vai outra distração.

- Nós podemos fazer isso, Sango! – Miroku se impõe. Mas pensando que fariam o mesmo que antes.

- Isso mesmo! E vamos fazer isso amanhã, por que vamos precisar da Kirara!

- O que a gata tem a ver com isso? – InuYasha.

- Eu a deixei com o meu irmão Kohaku. Peço para mandá-la para cá. Vai servir como distração.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Dia Seguinte §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

- A Kirara está aqui! Ela chegou de avião. Adoro o transporte de animais.

- Que lindinha, Sango!

- É mesmo. – Rin concorda com Kagome.

- Mas vamos ao que interessa. Ela vai servir de distração para os rapazes entrarem.

££££££££££££££££££ Loja £££££££££££££££££££££

Sango e Miroku foram à loja fingindo estar interessados em algo das peças de computador. E "sem querer" a gatinha da garota pulou de seu colo e começou a correr pela loja inteira.

- Moço, me ajuda a pegar ela! – O pateta foi ajudar enquanto Sesshoumaru e InuYasha foram cuidar da tal porta escondida.

A senha do cadeado (8697) não batia. Então eles resolveram somar seus números formando outros quatro dígitos 8+614 e 9+716. A senha resultante (1416) foi a que serviu.

No local havia muitos aparelhos eletrônicos, como suspeitavam. E uma bolsa já preparada para o próximo roubo.

Eles tiraram uma peça dessa bolsa e saíram. Encontraram com Kagome fora, que entrou na loja para pegar a Kirara e avisar Sango e Miroku que eles tinham conseguido.

££££££££££££££££££££££ Reunião £££££££££££££££££££££££££££

- Nós tiramos uma peça da bolsa.

- Pra que? – Miroku curioso.

- Ela está aqui. – Apresentando a peça. – É mesmo um cortador de vidro.

- Sesshoumaru, pra que pegaram isso? – Ainda curioso.

- Vamos analisar. – Kagome se expressa. – O ladrão vem por aqui, já que é perto da loja. Para não haver registros de sua passagem, nós verificamos que os fios das câmeras foram cortados e agora remendados com fita isolante. Ele desliga essas câmeras. – Apontando no mapa o caminho. – As que estão assinaladas são as desligadas e reconectadas. Com certeza Kikyou sabe disso, porque passou por esse outro caminho também desligado.

- Mas dá tempo de cortar todas essas câmeras? – Miroku.

- Não. – Sesshoumaru. – Não quase toda noite. Isso significa que ele desliga a energia depois do guarda tomar o sonífero. Esse procedimento de cortar os fios já foi feito antes e parece não dar muito certo. Então apelaram para a energia.

- Como cortam a energia se a força é a mesma que há no salão e nos corredores? – Rin. – Não deveria acabar também?

- Deveria. – InuYasha pensa um pouco. – Mas e se eles cortam outra energia?

- Como assim? – Sango pergunta. – Há outra energia?

- Claro! A energia de reserva. Essa é uma corrente independente. È só estabelecer uma conexão e nenhuma outra energia será cortada.

- Até que você não é tão burro, InuYasha.

- Sesshoumaru... – Bufando de raiva.

- Vamos parar. – Miroku interfere. – Agora dá para me dizer para que a retirada da peça?

- Para você fazer o trabalho. – Sesshoumaru responde.

- Como assim?

- Escute, houshi. Seu curso de montagem de computador vai servir para alguma coisa finalmente. Quero que você reconecte a energia de novo.

- Como eu vou fazer isso sem o cara perceber? E o que a peça tem a ver com isso?

- É tudo relacionado. O cara vai voltar para buscar a peça e você vai e reconecta a energia das câmeras de novo. É assim que vamos pegá-lo.

- Excelente plano. – Kagome fala. – Mas o que faremos com Naraku depois de pegá-lo?

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Continua §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

Gente... Eu tive de fazer esse mistério para haver algum motivo para essa viagem. Passear toda hora não dá. O que acontecerá com Naraku? Ele será pego? E Kikyou? Ohhhh.

Bom, acho que será somente o próximo capítulo com esse mistério a ser resolvido. Depois tudo volta ser como antes. E...

Lori e Nina: Vocês são muito especiais pra mim. Obrigada por gostarem.

Nath: Vc é uma pessoa de poucas palavras ou muito ocupada, mas diz tudo que precisamos. Muito grata.

Mc-chan: Imagine! Vc deve ser muito talentosa em tudo que faz. Eu entendo perfeitamente, é muito bom ver a barrenta se dar mal. Suas reviews são adoráveis.

Bjão para vcs amores! Tschüs!

Lo...