Hallo! Depois de anos. Sem introdução de novo... (Espero que não fique assim por muito tempo)

Capítulo 8: Integrantes de Família

££££££££££££££££££££££££ Reunião ££££££££££££££££££££££££££

- Como assim o que faremos? Vamos detê-lo. E... Voltar pra casa.

- Espera um pouco. – Miroku interfere (de novo). – E o guarda que tem controle das câmeras de segurança?

- Houshi idiota. Ele toma sonífero.

- Sesshoumaru só me xinga.

- Você faz umas perguntas idiotas, como podemos não resistir? – InuYasha se mete no meio da discussão entre Miroku e Sesshoumaru.

- Tem certeza que o roubo é hoje?

- É provável que sim. Kikyou volta de viagem essa noite.

££££££££££££££££££££££ Noite ££££££££££££££££££££££££

Todos as seus lugares. InuYasha pronto para gravar perto da sala de segurança, Miroku escondido no armário da joalheria (o mesmo que Kagome ficara), e Sesshoumaru como seu ajudante para instruí-lo de como deveria agir antes de fazer o trabalho.

Depois de Sesshoumaru explicar tudo o que Miroku deveria fazer, ele foi à luta.

£££££££££££££££££££££ Parte que convém a InuYasha ££££££££££££££££££££££

Kikyou passeava pelo corredor tranqüilamente afinal era uma das empregadas do hotel e tinha todo o direito. Foi seguindo até a sala de segurança onde o guarda distraído comia uma banana com as pernas apoiadas na mesa onde havia muitas tvs que correspondiam às câmeras. InuYasha pode vê-la.

- "Eu não acredito que Kikyou faz algo desse tipo..." – Pensava consigo mesmo.

E ela sem saber de nada, foi cautelosamente até a sala onde bateu na porta antes de entrar. O vigilante se assustou no começo, mas logo viu de quem se tratava.

- Kikyou! Veio brincar, querida? Estava com saudades.

- "Ai que homem idiota. Deveria pegá-lo por trás com clorofórmio como algumas vezes o fiz". É claro meu querido! Eu vim brincar com você por que também estava com saudades. – Aquela v... foi se insinuando para o cara da segurança.

- "Eu já deveria saber que ela mudou muito desde aqueles tempos".

Depois de injetar o sonífero no coitado distraído e desligar as gravações, ela sai deixando a passagem para InuYasha fazer o seu trabalho.

Entrou silenciosamente (sinceramente sem ter porquê) e religou os vídeos de gravação recolocando as fitas tiradas (que eram guardadas no armário como novas para um próximo uso sem deixar pistas de que foram usadas alguma vez). Seu trabalho estava terminado, mas resolveu parar para acompanhar o desempenho de Miroku.

££££££££££££££££££££££ Parte que convém a Miroku £££££££££££££££££££££££

Estava escondido no armário que era um tanto quanto apertado, e sem escolhas teve de ficar por lá mesmo.

O ladrão vem com passos largos e pesados. Deve ter encontrado com Kikyou pelo caminho e já lhe disse a questão das câmeras estava resolvida. Trazia consigo a bolsa com qual InuYasha e Sesshoumaru mexeram e tiraram uma peça. De fato o plano ocorria muito bem.

O tal se deu conta de que a peça faltava em sua bolsa e amaldiçoou-se por não tê-la ao precisar. Por ela ser necessária, foi buscá-la seguindo o plano sem nem saber.

Miroku alegrou-se por sair do armário que era muito apertado. Seguiu com sua bolsa para reconectar os fios da câmera desligada. Reconectou os fios e só deu tempo de guardar as coisas, pois lá vinha o ladrão que achou uma solução óbvia para o seu problema. Durante sua volta, encontrou com Kikyou que esperava por suas jóias e que também lhe contou que a rede de segurança por som foi cortada por ela mesma na cabine de segurança principal (a que InuYasha se encontrava agora).

InuYasha viu pela câmera que estava assistindo, o grande problema que Miroku estava enfrentando e tinha de fazer alguma coisa.

Enquanto isso, Miroku estava em dificuldades e correu desesperadamente para tentar não ser visto quando alguém abre uma porta e o agarra por trás. Por sorte era InuYasha que apareceu para ajudar.

- Sabe InuYasha... Não vou fazer isso nunca mais na minha vida. – Ainda ofegante.

££££££££££££££££££ Volta à sala de segurança principal ££££££££££££££££££££

Tiraram a fita e levaram-na.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ 5 dias depois §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

- Gente! Olha isso! – Kagome era a última a chegar.

- O que foi? – Sango.

- As manchetes no jornal da cidade notificam que o ladrão de jóias foi pego graças a uma misteriosa fita de vídeo que foi enviada à polícia pelo correio.

- Pelo menos eles pegaram o cara. Bem que Naraku mereceu.

- E aqui diz que as jóias foram devolvidas e o sujeito da loja de tecnologia se denunciou por meio de uma ligação que ele mesmo fez. Mas nada fala sobre Kikyou.

- Eu sou bom em disfarçar vozes. – Sesshoumaru. – O problema é que ninguém deu parte de Kikyou e a fita não mostra que ela esteve presente. Agora pediu demissão e desapareceu.

- Isso é muito estranho. Deveriam suspeitar. – Miroku.

- Deveriam, mas ela é muito esperta e deve ter inventado alguma desculpa para pedir demissão. – Kagome.

- Nós já fizemos tudo ao alcance. Na verdade, até mais. Vamos voltar pra casa e descansar.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Casa de InuYasha (tarde)§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

- Como é bom voltar pra casa!

- Também acho. Kagome, você viu aquela mala preta com minhas coisas?

- Eu acho que ela ficou junto com a verde, na sala.

- Eu vou pegar e já volto. – Saindo.

Kagome foi terminar de arrumar as coisas da viagem, quando o telefone tocou.

- Alô?

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Casa de Sesshoumaru §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

- Sesshie... Terminou de arrumar suas coisas?

- Terminei.

- O que vamos fazer agora?

- Eu não sei.

- Por que não vamos ao parque?

- Vamos... Não tem nada pra fazer mesmo.

£££££££££££££££££££££££££ Parque ££££££££££££££££££££££££££££

- Está um dia tão bonito! – Enquanto caminhavam pela grama.

- Se você está dizendo que está...

- Ai Sesshie, melhora esse humor! Por que você ficou desse jeito tão de repente?

-... Eu não gosto muito de passeios.

- Eu sei, mas curte um pouco... Pode não ser tão ruim quanto você imagina.

- Se você está dizendo que vai ser...

Caminham até dar a volta no parque inteiro. Duas vezes.

- O que faremos agora?

- Já vimos todo mundo, Rin. Não vamos dar a volta no parque de novo...

- Não. Eu cansei. Por isso vamos a algum lugar que goste muito.

- Você sabe qual?

- Olha aqui, eu te conheço muito bem, viu? Não duvide de mim.

- Claro... – Frio. – E?

- Vamos para a biblioteca!

- Excelente idéia! – "Finalmente eu vou a um lugar que não ouço fofocas da vida de outros". – Espera aí. Não podemos ir assim!

- Por que não?

- Você esqueceu o que aconteceu?

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Biblioteca (Ano 2001) §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

- "Que lugar mais chato! Como se vive sem ouvir os outros falarem?". – Sesshie eu quero ler revistas. Onde elas ficam?

- As que você gosta ficam no terceiro corredor na quinta prateleira à direita.

- Você conhece esse lugar muito bem.

- Eu passo horas diariamente aqui. Depois de pegar as revistas vá até a mesa quatro e me encontre lá.

- Tá. – Foi buscar as revistas.

Procurando o corredor correspondente e o achando, foi de encontro ao que lhe interessava: As revistas de fofocas. Sim, saber da vida alheia era um de seus maiores prazeres. Como um vício.

Leu todas as revistas, mas lhe faltava a principal. E esta se encontrava fora de seu alcance. Na prateleira mais alta. Mesmo não sendo alta ou muito jeitosa, não quis interromper seu namorado tão concentrado.

Subiu pela primeira prateleira e em seguida pela segunda. Quando estava prestes a alcançar a tal revista, Sesshoumaru aparece no corredor procurando por ela, que perdeu o equilíbrio com o susto. Ela ia cair se não fosse Sesshoumaru que a pegou no colo antes de se estatelar no chão. Salva. Pena o mesmo não acontecer com a prateleira. A prateleira-Rin não tinha uma prateleira-Sesshoumaru para pegá-la e por isso, começou a derrubar todas as outras. Um grande espetáculo acontecia. Prateleiras caindo uma após a outra como num dominó até terminar. Todos saíram correndo. Somente Sesshoumaru com Rin no colo ficaram parados admirando o serviço e com todos olhando para eles.

- É... Desculpa? – Totalmente sem graça. – O que faremos agora? – Rin pergunta cochichando.

- Correr! – Puxa-a pela mão e sai o mais depressa que pode.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Atualmente §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

- Por causa disso tenho de entrar disfarçado lá até hoje. – Se lamentando.

- Me perdoa. E também foi culpa sua. Se não tivesse me assustado, não teria acontecido.

- Tá bom. Mas precisamos de outro local para ir.

- Podemos ir ao cinema. – Rin sugere.

- Isso seria bom. Ver um filme de terror.

- Não! Ver um filme de romance.

- Que mané romance! Terror é melhor.

- Nada de terror! Romance.

- Terror!

- Romance!

- Terror!

- Romance! E você não vai me fazer ver um filme de terror!

£££££££££££££££££££££ Cinema (38 minutos depois) ££££££££££££££££££££££££

- Eu não acredito que você me fez ver um filme de terror.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Apartamento de Sango §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

- Sango, por favor.

- Não.

- Faz esse favorzinho pro seu Mirokinho, vai...

- Deixe-me ver... Não!

- Por favor!

- Eu não vou fazer de novo! Aquilo foi só uma distração! Não vou fazer de novo e nem vem que não tem.

- Mas Sango... Eu gostei. Queria fazer de novo. Você não gostou?

- "Claro que gostei, mas não vou te dizer isso!" Eu preciso ir. Você vai ficar aqui na minha casa? – Pegando a bolsa e as chaves.

- Não. Eu queria mesmo é fazer...

- Estou muito atrasada e não comece de novo.

O celular toca.

- Sim. Verdade? – Não muito animado. – Tudo bem, eu a recebo.

- O que foi Miroku? Outro caso de amor inacabado? – Morrendo de raiva tentando não demonstrar.

- Não é isso. Acontece que minha irmã vem me visitar amanhã.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Casa de InuYasha §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

- Kagome. Kagome você está chorando? – InuYasha fica preocupado.

- Você não entende. Minha mãe...

- Aconteceu alguma coisa com sua mãe?

- Eu estou chorando de felicidade... Eles acharam minha verdadeira mãe.

§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Continua §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§

Por que não especifiquei a prisão do Naraku? Para não sair um desastre. O caso de Kagome e de Miroku será explicado depois. Como sempre, critiquem.

Lori Nakamura: Obrigada pelas reviews, minha filha amada do meu coração! Que bom que gosta. Beijos pra vc e pra Nina.

Nathbella: Que bom que vc é de poucas palavras, por que eu sou de muitas e não gosto muito disso '. Obrigada por ler.

Mc-chan: É bom mesmo quando respondem nossas reviews, eu também gosto. Não sei como ela aceitou, me veio à mente na hora. Para quem tava sem criatividade vc fez um bom trabalho! (Sem criatividade, sei ¬¬, me engana que eu gosto...). Obrigada por tudo.

Also, é só por hoje. Danke e Tschüs!