Hallo! Finalmente a explicação da tal história do Miroku e da Kagome... (é, pelo menos agora tem uma introdução). Boa leitura!
Capítulo 9: Ligações Perigosas
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- Como assim, Kagome? A sua mãe verdadeira?
- É. Ela mesma. Parece que ela estava procurando por mim também.
- Isso é muito bom! Como você vai se encontrar com ela?
- O advogado dela disse que planejaria tudo e depois ligava de volta. Eu finalmente vou conhecer minha mãe verdadeira!
- E eu finalmente vou conhecer minha verdadeira sogra! Falando nisso, sua mãe adotiva já sabe que acharam sua verdadeira mãe?
- Eu não sei, InuYasha. Não tinha pensado nisso ainda...
- Por que você não liga para ela e pergunta?
- Pode ser uma boa idéia. Vou fazer isso.
Pega o telefone e começa a ligar.
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- Sua irmã!
- Sim, eu tenho uma irmã. Ela vem me ver de vez em quando...
- E por que não contou pra ninguém?
- Ninguém quer saber desse tipo de coisa, hoje em dia.
- Eu quero! E quero ver sua irmã também. Quando ela vem?
- Amanhã de manhã... Mas acho que ela vai ficar no lugar de sempre.
- Lugar de sempre? Que lugar é esse, Miroku?
- É um lugar onde tem pouca iluminação, já que elas preferem o escuro, e tem muitas outras mulheres que moram lá também. Acho que você iria se surpreender com o lugar...
- "Meu Deus, será que a irmã do Miroku é uma versão feminina dele? E será que ela levou em frente a profissão?" É tão estranho o lugar assim?
- Nem tanto. Pelo seu uso, é muito bonito. De boa decoração. Só não sei você, como decoradora moderna, o que vai pensar.
- "De boa decoração? Isso tá ficando estranho... Quem confia no gosto do Miroku? A pergunta agora vai tirar minhas dúvidas ou aumentar mais..." Você gosta do que se faz nesse lugar?
- Gosto um pouco... Eu até pensei em seguir essa carreira, mas depois achei que não tinha muito jeito pra coisa...
- "Isso deu uma confirmação de minhas suspeitas, só que aumentou o meu nível de dúvida de possíveis acertos. Se eu estiver errada?" Bom, quero conhecer esse lugar.
- Amanhã eu te levo.
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- Aiiii! – Cada vez que Rin levava um susto, se agarrava em Sesshoumaru e se escondia dentre suas roupas.
- Shhhh... Isso é só um filme... Nada disso existe, por que tem tanto medo?
- Por que? Se nada disso existe por que você está aqui assistindo?
- É porque... Faz parte de um bom entretenimento.
- Não estou me entretendo. Estou me acovardando. Pelo menos o carinha do filme é uma gracinha!
- Qual carinha?
- Esse aí que... –... – Esse que acabou de ser comido pelo monstro... – Suspirou desanimada. – Agora tudo que me ligava a esse filme acabou...
£££££££££££££££££££££££ Alguns minutos depois ££££££££££££££££££££££££
Todos estavam saindo da sala. O filme já tinha acabado e Rin estava feliz apenas por isso.
- Que bom que aquele filme horrível acabou. Não agüentava mais ver cabeças sendo comidas por monstros idiotas.
- Calma. O filme já acabou e nem foi tão mal assim. Agora vamos tomar um milk shake e ir pra casa.
- Ótimo.
Compraram os tais milk shakes que queriam e iam rumo a saída.
Rin começou a olhar o copo e os pedacinhos de chocolate que rodavam por cima (ovomaltine!) do milk shake e viu ali num dos pedacinhos o mesmo monstro que tinha no filme. Ela se assustou e jogou o copo pra cima dando um grito que chama muita atenção.
Por sorte, Sesshoumaru que era mais alto conseguiu pegar o copo antes que ele se espatifasse no chão e o líquido vazasse pela tampa.
- Ahhhh! Tinha um monstro no meu suco!
- Monstro no suco? Que monstro? Acho que você está abalada de mais. E escandalosa também... (coitada tá tão abalada que esqueceu que nem era suco que ela tava tomando)
- Mas eu vi...
- Já está vendo coisas. Vamos pra casa antes que você veja um ET.
- Onde? – Olhando pros lados.
- Viu só? Vamos pra casa...
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- Olha Sango, eu não sei se você gosta de estar em lugares assim, mas até que é agradável...
- "Meu Deus, se for o que eu estou pensando, não deve ser nada agradável". Se você acha que é... Vamos ver então...
- Sango, é na próxima esquina. Quero ter certeza de que você quer mesmo ir. Eu nunca te vi em lugares como esse, sabe?
- Você nunca viu e nem vai ver! – Quase batendo no coitado. – Você acha que eu entro em lugares como esse?
- Viu? É por isso que eu estava perguntando...
- Esquece. Quero ver esse tal lugar agora!
££££££££££££££££££££££ Tal Local £££££££££££££££££££££££
- É aqui? Eu não acredito!
- O que você pensou que fosse?
- Pelo que você me falou, eu deduzi que fosse... É... Bem...
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Ela desliga o telefone.
- O que foi, Kagome?
- A empregada disse que minha mãe viajou. – Cara de preocupada.
- Por que está preocupada? Tirar umas férias é muito bom.
- InuYasha... – Olhou sério para ele. – Minha mãe não tem empregada.
- Ela pode ter arrumado uma.
- Mas eu perguntei se ela foi sozinha e a mulher disse que sim.
- O que tem de errado nisso?
- Meu irmão Souta mora com ela.
- Kagome, sua mãe pode ter ido viajar e deixou essa nova empregada cuidando dele.
- Você tem razão. Tem lógica.
O telefone toca.
- InuYasha, é para você. – Entregando em mãos.
- Oi. Como é? Quando? Não sei. Entendo. Diga a ela que está marcado.
- O que houve?
- Parece que hoje nós temos muita sorte... Acharam minha mãe também... – O momento denominado como a contínua felicidade de Kagome, começa. – Marcamos de nos encontrar ás duas e meia. – O telefone toca de novo (pelo amor de Deus!).
- Alô? Quando? Não, está ótimo. Até. – Desligou. – Minha mãe marcou de nos encontrarmos às três. Infelizmente não vou poder ver sua mãe... E nem você a minha.
- Tudo bem. Teremos tempo para isso. Vamos nos arrumar porque já são uma e quarenta e cinco.
§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Duas e vinte §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§
InuYasha já havia saído há vinte minutos atrás. Kagome estava ansiosa para assim que ela o ver, ele contar como foi sua experiência com a mãe. Ela ouve um barulho que indicava que InuYasha estava chegando.
- Tão cedo? Como foi?
- É... Ela disse que algo de vida ou morte. Que falaria comigo mais tarde e não me largaria mais depois de nos reencontrarmos. Foi maravilhoso. Ela é uma pessoa extremamente carinhosa. Não mudou muito desde que me lembro dela.
- Depois quero saber os detalhes...Agora vou indo e deseje-me sorte.
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- Deite-se e descanse. Você está muito abalada "Não sei como ela conseguiu ficar desse jeito por causa de um filme... Só ela mesmo...". – Pensava consigo. E... Para ficar morrendo de raiva, o telefone toca.
- Alô? Mesmo? Quando isso aconteceu? Não sei, falarei depois.
- Aconteceu alguma coisa? – Já preocupada.
- Nada de mais. Kagura está doente e clama por meu nome. Querem que eu vá confortá-la. Mas não vou.
- Embora isso me chateie, ela precisa de você. Vá e a ajude como for necessário.
- Não irei com você nesse estado. Está fraca demais. – Tentando fazê-la repousar novamente.
- Já disse, ficarei bem. Vá antes que se arrependa e aconteça algo pior.
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- InuYasha! – Veio gritando pela casa inteira. – InuYasha! Tenho uma surpresa pra você!
- O que foi Kagome? Que surpresa é essa?
- É que já que você não pôde conhecer minha mãe, eu a trouxe para conhecer você. Vem mãe, pode entrar.
Uma mulher muito bonita de longos cabelos adentra a casa cuidadosamente. InuYasha esperava tudo, menos isso.
- Mãe, esse aqui é o InuYasha.
- Eu sei. – Falava sorrindo.
- Vocês já se conhecem? InuYasha, fale algo! – Cogitou a ele que até agora se mantinha calado, tamanho foi o choque. Apenas uma palavra saiu da boca de InuYasha.
- Mãe?
§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§ Continua §§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§§
Gente... Não morri não. É que falta de inspiração é um terrível problema... Se com inspiração já deu no que deu, imagina sem. Bom, obrigada pelas reviews!
Nathbella: Obrigada pela review. Bem, a Kagome não tem outro irmão. Mas ela tem duas mães... E o Miroku tem uma irmã que aparecerá no próximo cap. Bjos!
Bellynha: Obrigada por estar gostando, fico muito felixxx. Na verdade ela tem uma adotiva e a outra apareceu agora. Concordo com vc mas o mundo tem muita violência... No final aquele barro vai pra otelaria mesmo...Bjos!
Eu não peço sempre, mas dá pra vc deixar um recadinho pra mim? Nem que seja: Detestei. Mas é um recado. Bom, já chega. Obrigada e Tschüs!
