Ressuscitei depois de anos! E agora vim encher o saco de vcs mais uma vez com minhas coisas estranhamente desengonçadas... Liguem não que eu sou desengonçada também.
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- "Ai, que sensação horrível... acho que vou cair se me levantar da cama... Mas o que será que está acontecendo comigo? De onde começou essas coisas estranhas? Acho melhor eu procurar um médico, ele deve saber o que eu tenho. Não... pensando melhor, não procurarei um. Ele vai passar um monte de remédios para eu tomar e é certo que não os tomarei adequadamente... Vou dormir que isso passará". – Rin se prepara para dormir.
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De fato que ao adentrar o quarto de Kagura, Sesshoumaru averiguou que ela clamava por ele. Não esboçando nada, ele se anunciou dando a ela a certeza de que ele estava lá.
- Kagura eu estou aqui. – Não a tocou nem ao menos se aproximou dela. Não tinha gosto nenhum pelo ser a sua frente.
- Eu sabia que você viria. Também sei que está aqui para me buscar e me tornar sua esposa. Meu coração já dizia que você um dia saberia que aquela garota não era certa para você. Foi uma sábia decisão deixá-la. – Tinha esperança.
- Estou aqui porque pensei que você, neste estado, teria mudado... Mas me enganei com você, me enganei de novo. –Sesshoumaru estava pouco se importando.
- Mas eu mudei... Agora gosto ainda mais de você. – Afirmando com certeza.
- Isso pouco me importa. Apenas vim para lhe pedir para não gastar meu nome... Não gosto de ouvi-lo sair da sua boca. E para fazer-te calar.
- Ora, comigo você não precisa enganar. Sei que seu sentimento por mim clama todas as noites.
- O que clama é meu ódio por você.
- Você fala mentiras! – Alterou-se, e ao perceber, logo se conteve. – Você sabe o tamanho do amor que sente por mim. Não tente se enganar com aquela que não te faz feliz. Saiba que seu amor é correspondido na mesma intensidade.
- Não é. A intensidade é nenhuma. Eu não te amo. – Calmamente ele responde.
- E tudo que passamos juntos? Você se esqueceu?
- Você precisa de uma ala psicológica.
- Quer dizer que estou louca? Quem está louco é você. Não sabe mais que me ama profundamente, foi ela que lhe fez uma lavagem cerebral.
- Eu não te amo. Amo ela. Você sempre será último plano para mim. A pessoa que eu não seria capaz de sentir nada, somente ódio.
- Isso não é verdade! Mentiroso! Você me ama somente não assume! Não me odeia! Você tem que amar! Você tem de fazê-lo!
- Está descontrolada. Cale-se e já que vai morrer daqui a pouco tempo, morra em silêncio.
- Você é quem vai morrer! – Os médicos adentram o local e aplicam uma dose tranqüilizante até que ela se acalmasse.
- Quanto tempo ela tem de vida? – Sesshoumaru pergunta em meio à confusão.
- Mais ou menos uma semana. O senhor disse a paciente que ela estava para morrer? – Diz o médico responsável por Kagura.
- Disse.
- Não devia ter feito isso. A paciente que fica ciente de sua morte não agüenta muito tempo. Nós não tínhamos avisado a ela nem à família.
- Ela deve morrer mesmo. Até vocês sabem que ela não é fácil de lidar e só causa problemas. Só fiz o que vocês não tiveram coragem de fazer. – Deu as costas e saiu sem se importar.
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- Pelo que você me falou eu deduzi que fosse... É... Bem...
- Que fosse o que?
- Nada não. Esquece.
- Vamos entrar então. – Acompanha gentilmente até a porta.
- Bonita decoração. Você tinha mesmo razão. – Sussurrando.
- Eu te falei, Sango, você nunca acredita em mim. – Sussurrando também.
- Onde ela está? Lá atrás?
- Sim, deve estar lá. Ela, de vez em quando, chama duas pessoas de uma vez. Agora ela está livre.
- Então quero conhecê-la.
Caminham até uma porta num lugar escuro. Lá ela devia estar desenvolvendo sua função e talvez se aquecendo para mais uma visita de pessoas.
- Oi, maninha!
Ela se levantou e foi cumprimentá-lo.
- Miroku, meu irmão! Achei que não viria me visitar. Há muito tempo que não te vejo. Senti muita saudade. – Correu a abraçá-lo.
- Acha que não viria? Minha irmã, você é a única irmã que tenho! Minha única família.
- Fico muito feliz de ouvir isso. E quem é essa adorável moça a seu lado? Sua namorada? Ela me parece perfeita para você.
- Na verdade eu sou apenas uma amiga dele. E muito prazer em conhecê-la. – Sango ruborizada.
- O prazer é meu. Desculpe-me pelo engano. – Respondeu meio sem graça.
- Agora que você está aqui precisa conhecer os novos lugares. Afinal, você nunca sai daqui. – Miroku.
- Boa idéia. Vamos então. – Animada.
- Mas você vai sair com essa roupa? – Sango olhando-a.
- Algum problema? – Olhando-se.
- Acho que você vai se sentir desconfortável. Todos vão ficar olhando.
- Mas eu não uso outra roupa. Sabe como nós somos.
- Tudo bem. Vamos antes que fique tarde. – Saindo.
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- Adoro sorvete. É uma pena que não comemos isso.
- Mas agora você está comendo com a gente, maninha. E pode comer sempre que viermos te visitar.
- E falando nisso... – Sango disse. – Como você resolveu ser freira?
- Eu sempre achei que tinha dom para essas coisas. Sempre me interessei por religião, e o Miroku também! Ele quase virou monge!
- Sango, você tá bem? – Perguntou Miroku preocupado.
- Acho que ela engasgou. Bate nas costas dela, rápido!
- Eu to bem... Já passou. – Sentando-se no banco.
- Eu, hein... Que deu em você?
- Nada, Miroku, nada... "Que coisa estranha... O Miroku monge? Não acredito... Ele devia estar num período de depressão".
- Tenho de voltar para me preparar para a missa das cinco, pessoal. – Olhando para o relógio da rua.
- Então nós vamos acompanhá-la até a igreja.
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- Mãe?
- Oi, filho. Eu não sabia que vocês moravam juntos!
- Mas, o que está acontecendo? – Kagome se perdia no meio da situação.
- Mas que sorte! No mesmo dia que encontro minha filha, encontro meu filho.
- Isso quer dizer que nós somos irmãos? – Kagome estava estática. - Você tem certeza disso, mamãe?
- Tenho. Eu o vi hoje. Um pouco antes de ver você. – Começou a sorrir e a abraçá-los. – Estou tão feliz de vê-los e saber que vocês nunca deixaram um ao outro. Esperei muito tempo por isso!
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- Tchau mãe! – Disseram os dois juntos.
A mãe do casal já tinha ido embora. Depois dessa temerosa revelação, nenhum dos dois sabia o que fazer. Pensavam o que seria de uma relação que finalmente teria encontrado sua paz depois de tempestuosos problemas. Parece que nada partilhava com a felicidade desse casal.
- Agora o que faremos InuYasha?
- Não sei, Kagome. Nós somos irmãos. – Foi abraçá-la, confortando-a.
- Achei que poderíamos vencer tudo juntos. Mas acho que isso é de mais para nossa força.
- Não fale assim. Juntos podemos todas as coisas. Nada será mais forte. Vamos terminar com essa situação.
- Você está certo. Juntos podemos todas as coisas.
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- Mas senhor, tem certeza?
- Eu tenho. Não há outra explicação. A foto dela é a mesma que você falou de quando criança.
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Kagome tinha apenas 7 anos de idade. Sua mãe ainda era viva, porém isso não restaria por muito tempo já que ela estava quase morrendo.
Minha mãe está a chamar-me até seu quarto, onde, por muito tempo, estivera repousando. Ainda por ser de pouca idade, ninguém ousava me dizer o porquê de tão demorado repouso. Adentrei o quarto sorrindo, como minha mãe me pedia, mesmo não sendo essa a minha vontade. Olhei seu lindo rosto agora pálido e ela parecia mais velha uns 10 anos para mim.
- Filha, você se tornará uma linda mulher e não estarei aqui para ver isso. – Ela tocou meu rosto em um gesto puro e com amor em seus olhos. – Eu só não desejo que me esqueça e nem que chores por mim. Quero que você procure a felicidade e lembre-se de mim quando a achar. Tome, para que não me esqueças. – Ela me entregou uma parte da foto que ela havia rasgado no meio. Uma foto de nós duas.
- O que isso quer dizer mamãe? – Inocentemente perguntei. Ela abraçou a metade da foto que tinha e me respondeu.
- Essa foto é nossa. Você ficou com uma metade e eu com outra. Na sua metade está a minha foto. E na minha está a sua. Para que nenhuma de nós esqueça uma da outra.
- Você vai me deixar mamãe? – Ela me olhou docemente e sorriu.
- Não, querida. Eu nunca vou te deixar. Onde quer que você esteja, acredite, eu sempre estarei com você.
E essa foi a última vez que a vi. Ela se acalmou logo em seguida e não se moveu mais. Achei que estivesse dormindo, de fato não sei. Meu pai, antes de entrar com os médicos e minha tia, me retirou do quarto. Eu apenas guardei a foto de mamãe num lugar onde somente eu, saberia encontrar.
£££££££££££££££££ 14 anos depois (Tempos atuais)£££££££££££££££££££
- Ela tinha a parte da sua foto. Nós analisamos e descobrimos que ela é verdadeiramente sua mãe.
- Mas como ela pode ser a mãe do InuYasha também?
- Senhorita Kagome, isso é bem possível. Já que não há como provar, e o sangue é o mesmo tipo.
- E milhares de pessoas tem o mesmo tipo de sangue humano do InuYasha.
- Senhorita Kagome, quem lhe disse que é o tipo humano?
- Como assim? Minha mãe era completamente humana. – InuYasha interveio.
- É verdade. Ela era. Agora ela é uma meio-youkai como você.
- Minha mãe? Uma meio-youkai? Como isso é possível?
- Simples, senhor. – O advogado disse. – Um youkai, supostamente seu irmão, ressuscitou sua mãe com seu sangue de youkai. Ou você achava que ela ainda estaria viva?
- Não. Mas por que meu irmão faria isso? Ele nunca gostou da minha mãe. Principalmente por ser humana.
- Isso nós não sabemos. Tudo que sabemos é que a mãe de vocês voltou, e vocês são irmãos.
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- Então doutor, o que eu tenho? – Ela estava preocupada.
- Eu queria lhe dar uma notícia que espero que lhe agrade.
- Eu tenho uma doença incurável? – Quase chorando.
- De fato que não tem cura... Mas...
- Eu vou morrer!
- Não! A senhorita não vai morrer. Apenas está grávida.
- Sério! – O médico respondeu que sim. – Ah! Que maravilha! Obrigada doutor, por tudo.
- Espera, o seu exame! – Tarde demais. Ela já tinha saído.
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- Ah, finalmente em casa! – Ela chega cansada do dia que teve hoje. Joga as chaves na mesa e não no pendurador como sempre o faz. Estava apenas pensando em tomar um banho e mais nada.
- Você demorou. – Ele chama sua atenção saindo da sala onde estava assistindo algo na TV.
- Você já está aqui? – Sorriu instantaneamente. – Eu pensei que fosse demorar. – Correu aos seus braços e pulou.
- Eu não gosto de lá. Voltei o mais rápido que pude. – Segurando-a.
- Mas você foi vê-la. Sempre foi apaixonado por ela. Esses dias mesmo você estava sonhando com ela. – Ele a colocou no chão. – E não negue que eu sei.
- Eu estava tendo um pesadelo com ela. E nunca fui apaixonado, ela que gostava de mim. Eu não acredito que você ainda pensa isso. – Bravo.
- Eu penso e tenho motivos para pensar. Você uma hora ou outra está falando dela. – Brava também.
- Ótimo. Estamos começando a discutir. – Sarcástico.
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Sango e Miroku caminhavam lentamente enquanto cada um pensava coisas diferentes.
- "Como será que faço isso? Acho melhor agora do que nunca!". – Pensamento de Miroku.
- "Então o Miroku quase foi monge? Quem diria... E a irmã freira? Como é que pode, tanta diferença. E eu que pensei que ela era...".
- Sango! Sango! – Acordou com o chamado. – Faz tempo que estou te chamando.
- Sim, o que foi?
- Você quer namorar comigo? - Ela parou no meio da rua.
-Que! – Ainda não acreditava. – Você perguntou isso mesmo?
- Que foi? Não gostou? "Sabia que não devia ter perguntado". – Triste.
- Tudo bem, eu aceito.
- Que! Você disse que aceita? – Ainda não acreditava. – "Amém... Ó meu Buda, tanto que pedi". – Então vamos contar a todos!
- Como passou na sua cabeça essa idéia de me pedir em namoro? – Antes de tudo ela perguntou.
- Foi assim:
££££££££££££££££££ Cabeça do Miroku: sete minutos antes ££££££££££££££££££
Minha irmã nunca se engana com quem é o par perfeito pra quem. Ela sempre advinha quem dará certo. Funcionou com oito casais, ela não pode estar errada então.
A questão principal é: Será que a Sango é a pessoa ideal para mim? Acho que sim.
Ela tem tudo que uma mulher poderia ter de bom. Tem inteligência, beleza, caráter, simplicidade, carinho com todos, bondade, humildade, e eu adoro apertar aquela bela...
££££££££££££££££££ Interrupção ££££££££££££££££££
- Eu não preciso saber dessa parte! – Foi interrompido pelo tapa bem dado da garota.
- Desculpa. Eu não vou contar essa parte. Que pena, essa parte ocupa uns dois minutos.
- Pára de falar besteira e continua!
££££££££££££££££££ Continuidade ££££££££££££££££££
Ela é perfeita. Talvez eu nem mereça ela, mas não custa tentar. Se ela aceitar eu serei de um homem de uma mulher só... Olha aquela mulher bonita tem uma linda... Esquece. Como ia dizendo, eu seria fiel aquela que eu amo. Só que talvez seja melhor depois. E Também tem uma coisa. Como será que faço isso? Acho melhor agora do que nunca.
££££££££££££££££££££ Acontecimentos £££££££££££££££££££££
- Então foi assim. Agora que você já sabe, vamos contar a todos. Sango? Porque está me olhando assim? Está me olhando estranho...
- HENTAI! SAFADO! Quer dizer que você pensa em mim e em outras ao mesmo tempo?
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A essa altura já estavam discutindo.
- Você sabe muito bem que ela gosta de você e isso não me importa! O que me importa é que você goste dela!
- Quantas vezes eu tenho de te dizer a mesma coisa? Ela tem um problema mental! Deve ser por isso que ela gosta de mim!
- Eu gosto de você, isso me faz uma doente mental também?
- Rin, olha... Você deve ser mesmo! Quer saber, cansei! Eu falo uma coisa e você entende tudo errado!
- Eu entendo errado? Você que não sabe falar direito! Ainda por cima tem dificuldades da expressão!
- Eu tenho? Você está me chamando de burro? Idiota? Algo do gênero?
- Agora é você que está entendendo tudo errado!
- Eu sempre entendo e falo tudo errado! Você é que sabe entender e se expressar corretamente de várias maneiras!
- Então entenda isso de várias maneiras: Você terá um herdeiro, uma boca a mais para alimentar, você terá um filho, ou eu estou grávida! Qual você prefere? Parabéns papai!
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Eu sei q demoro um século para aparecer e quando apareço, apareço com isso!
Desculpem, mas a criatividade passa longe de minha mente... Acreditem, fiz o meu melhor.
Obrigada por gastarem seus preciosos tempos comigo e com essa coisa.
Tschüs!
