"VISITA II"

Autor: Lady Carol

Disclaimer: Os Personagens não são meus, por favor não se tornem pentelhos, não venham reclamar.

Pessoal demorou mais eu finalmente consegui tempo pra mandar mais capítulo das minhas fics.

Bigado para todos que me mandam review, especial para Rosa que sempre ta dando opinião, Lady K e Lady F sem comments né vcs são d mais, Taiza, pra todos que lêem minha fics.

E vocês já sabem sem review demora mais para sair os próximos capítulos de todas as Fics, e vou fazer complor com a Lady K e Lady F para elas não soltarem as delas também, então Review.

Beijos na boca do Roxton....

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Parte 3

Roxton já tinha avisado para todos que eles iriam embora naquele mesmo dia. Ele e Challenger decidiram que a tarde seria melhor para partir, por causa das garotas. E todos estavam preparando suas coisas. Marguerite já tinha arrumado todas as suas coisas e as do Roxton e resolveu sair do quarto. Como sempre ela esqueceu o que Roxton tinha dito. Ela foi andando pelos corredores e deu de cara com Tribuno, o último que ela queria ver naquele momento, e ela lembrou de Roxton "não vai sair daqui".

"Por que eu não fiquei no quarto?" Ela disse.

"Olha quem eu achei, meu docinho." Ele pegou a mão dela como sempre fazia – "Você veio atrás de mim como o prometido de ontem?" Marguerite abriu a boca para responder – "Eu vi seu.... como eu posso dizer, amante, é só sexo não é, vocês nem estão casados! Lord Roxton me disse que vão todos embora hoje."

"Sim nós vamos embora, e não é só sexo Tribuno, embora essa parte seja uma das melhores, Lord Roxton sabe muito bem o que faz." Tribuno deu um sorriso sem graça. Ela fez uma cara de cínica – "Nós resolvemos ter um filho..."

"Oh, que lindo vocês vão ter uma cobrinha." Marguerite deu um sorrisinho.

"Particularmente eu acho as cobras bem melhores que os lagartos."

"Claro que sim, em uma escala de peçonhas elas estão bem mais acima. Tenho certeza que a idéia foi do meu amigo Lord Roxton, aquele humano é louco."

"É, a idéia foi minha!!!!!" Marguerite deu um pulo ao escutar a voz de Roxton atrás dela "Mas que droga" foi tudo que ela conseguiu pensar no momento.

"Oi meu amor...." Marguerite tirou sua mão da de Tribuno que não tinha largado. Roxton colocou o braço em volta da cintura dela, puxando-a um pouco para trás.

"Lord Roxton, não precisa ficar com ciúme, eu sei que ela é sua..." Marguerite ia dizer que ela não era mercadoria, mas achou melhor não complicar as coisas.

"Que bom que você sabe, assim não vamos precisar brigar."

"Eu também sei que não tem como domesticar a Marguerite..." Roxton deu uma inclinada para frente e Marguerite o segurou.

"John, que tal nós irmos comer alguma coisa antes de ir embora?" Ele olhou para ela.

"Tudo bem." Ele pegou sua mão e eles andaram alguns centímetros. Depois Roxton parou e puxou Marguerite para perto dele e a beijou, daqueles beijos que quem está vendo fica com vontade, daqueles com direito a tudo, tudo mesmo. Ele a largou e olhou para Tribuno – "Isso aqui só eu que faço." E eles deixaram Tribuno que não se mexeu do lugar.

"Humano tolo..." Ele disse com despeito.

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"Eu não disse pra você não sair do quarto?" Ele já estava puxando ela.

"Eu não podia ficar trancada naquele quarto para sempre, você é muito ciumento John."

"Eu não sou ciumento, sou CUIDADOSO é diferente."

"Você não confia em mim? Se não confia para que nós estamos juntos?" Ele parou de andar e olhou para ela.

"Eu confio em você Marguerite, mas não no Tribuno."

"Eu amo você John, e você sabe que eu nunca faria nada para te magoar.... não em sã consciência." Ele sorriu para ela.

"Eu sei meu amor, desculpa." Ele a abraçou – "Adorei aquela parte que você disse que eu sei muito bem o que faço." Ele disse no ouvido dela. Ela sorriu.

"Há quanto tempo você estava escutando?"

"O tempo todo."

"Ah, então você descobriu que nós vamos ter uma cobrinha."

"Disso eu já sabia faz tempo."

"Eiii...." Ela o empurrou, os dois começaram a rir. Ele deu um beijinho no pescoço dela.

"Vamos que eu estou doido pra ir embora."

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Todos se despediram de Tribuno, e tomaram seu caminho de volta para casa da árvore. Foi a mesma estória de quando eles tinham ido visitar Tribuno, Malone reclamando do barulho de Roxton e Marguerite. Finn parecia com ciúme da relação deles, estava agindo como antes. Challenger estava mais preocupado em procurar coisas novas, que não prestava atenção em nada. Verônica só pensava se iria namorar com Ned ou não, estava a mesma coisa empacada de sempre. Roxton estava bem mais feliz, por ter tirado sua Marguerite de perto de Tribuno.

"Ai, minha casinha..." Verônica disse ao colocar os pés na casa da árvore.

"Eu nunca pensei que eu fosse dizer isso de novo, mais é muito bom estar aqui." Marguerite tirou a mochila das costas.

"Marguerite se eu escrever isso no meu diário você assina embaixo?"

"Você nunca vai conseguir provar nada que escreveu sobre mim Ned Malone."

"Isso é o que nós veremos."

"A esperança é a última que morre Ned." Roxton deu um tapinha nas costas dele.

"Pessoal eu vou tomar banho e depois vou me jogar na cama." Marguerite comunicou.

"Eu vou com você amor..." Roxton pegou a mão que Marguerite estendeu para ele, e eles foram direto para o banheiro.

"Esses dois tem uma "energia"." Verônica disse rindo e foi para a sala.

"Falta é vergonha, eles fazem amor em tudo quanto é lugar e não ligam se nós estamos aqui ou não."

"Que isso Malone, ninguém aqui é mais criança." Todos olharam para Challenger, surpresos com o comentário dele.

"Galera eu vo dormi, boa noite." Finn se mandou para seu quarto.

"Estou indo para o meu quarto também." Challenger pegou um vidrinho que tinha alguma coisa que ele tinha achado e foi para seu quarto.

"Bom, parece que nós ficamos sozinhos." Verônica foi para a sacada.

"Eu quero conversar com você Verônica." Ned a seguiu.

"O que é Ned?"

"Você não vai responder a pergunta que eu te fiz aquele dia?" Ele pegou a mão dela.

"É sim a resposta."

"Sim o que?"

"Eu vou namorar com você." Malone começou a pular e rir.

Ele parou e começou a beija-la.

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Roxton e Marguerite estavam deitados de frente um para o outro, John estava mexendo na mão dela, que estava entre os dois.

"Amor, eu estava pensando numa coisa."

"Hummm..." Marguerite estava quase dormindo.

"Nós até que nos entendemos bem agora, não é?"

"Sim, por que?" Marguerite chegou mais perto dele com os olhos fechados.

"Por que nós brigávamos tanto? Se lembra aquela vez que o Summerlee disse que nós brigávamos como se fossemos casados?" Marguerite sorriu.

"Ele sabia o que dizia... eu acho que as brigas eram só para tentar camuflar o que nós sentimos um pelo outro, eu me apaixonei por você quando te vi pela primeira vez, e agora eu acho que nós combinamos amor, não somos iguais, e nem tão diferentes." Ela não abriu os olhos.

"Eu também me apaixonei por você quando te vi. Eu acho que nós sempre vamos brigar........ mas você sempre vai ser meu anjinho..." Ele beijou as pálpebras dela, Marguerite estava rindo.

"Só você acha isso John." Ele colocou o braço envolta dela e fechou os olhos também.

"Meu anjinho com asinha de morcego."

"Você quer iniciar uma briga agora?"

"Está bem, você é minha florzinha..... minha florzinha com espinhos."

"John.... Fica quieto." Ele começou a rir dela.

CONTINUAAA..........