"VISITA II"
Autor: Lady Carol
Disclaimer: Os Personagens não são meus, por favor não se tornem pentelhos, não venham reclamar.
Vcs já sabem review eu leio todas em mesmo se estiverem me xingando.. Desculpe a demora meninas e meninos, mas eu não sei nem como eu tenho tempo para respirar....Vida de enfermeira não é fácil.
Parte 9
"É por isso que eu adoro vocês." Ele disse.
"Cala boca Tribuno, vamos tomar vinho."
"Estou muito surpreso, você não vai atrás dela?" Tribuno se sentou na cadeira.
"Eu tenho que dar cinco minutos para ela..." John abriu o vinho.
"Por que cinco?"
"Porque se eu for antes de cinco minutos, alguma coisa voa em minha direção antes mesmo de eu passar pela porta..." Tribuno deu uma risadinha – "E se eu for muito depois dos 5, ela começa a chorar dizendo que eu não ligo para ela." John deu um copo de vinho para Tribuno.
"Por que você não vai agora?" John olhou para ele querendo dizer "que engraçado'' – "O que Lord Roxton? Só quero saber se a nossa Marguerite tem uma mira boa."
"Não tem nada de "NOSSA" Marguerite, Tribuno. Ela é só minha, e quer saber eu estou indo lá conversar com ela...."
"Você não sabe mesmo o que significam as palavras compartilhar, dividir..."
"Não, eu sou muito egoísta, foi uma falha na minha criação." Roxton cortou ele e foi indo para o quarto – "Divirta-se aí que eu já volto."
Os moradores da casa da árvore que realmente trabalhavam estavam ainda no balão, Challenger tinha feito eles encherem o balão para ver se estava tudo certo e agora estava pedindo para esvaziar, pra não chamar a atenção de pterodactilos.
"Eu já tô cansada Challenger, eu quero i pra casa." Finn deitou no chão.
"Eu acho que o Roxton e a Marguerite foram muito espertos em se mandar antes." Malone abraçou Verônica por trás e colocou o queixo no ombro dela.
"Eu acho que por hoje esta bom..." Challenger falou para eles.
"Pô, já tava na hora." Finn levantou na mesma hora e já ia saindo.
"Finn, espera que tem que levar as coisas de volta."
"Eu sabia que tava muito bom."
"Verônica quer ir nadar comigo depois?" Ele deu um beijo no pescoço dela.
"Quero...." Verônica o beijou na boca.
"Vocês não vão ajuda não é? Eu não vo carrega tudo sozinha."
"Eu estou indo..." Verônica disse para ela.
Roxton e Tribuno estavam conversando na sala. Marguerite tinha dormido, depois que Roxton foi conversar com ela e ficado um tempinho lá ao seu lado.
"... e você derrotou todos eles sozinhos Tribuno?"
"Digamos que eu tive uma pequena ajuda do meu exército." Tribuno deu aquele seu sorrisinho de lagarto cara de pau. Roxton começou a rir.
"Eu sabia que você não ia derrotar uma tribo inteira sozinho, fica se gabando." Tribuno se levantou do sofá.
"Você não estava lá Lord Roxton...." Roxton deu um gole no vinho.
"Ainda bem, já basta as coisas que eu tenho que enfrentar." Roxton deixou o copo de lado e foi para a sacada. – "E espero nunca mais ter que ver um dinossauro na minha frente, ou qualquer outra coisa que tenha aqui." Tribuno foi atrás dele.
"Vocês vão ir embora mesmo?"
"Sim, dentro de duas semanas." Roxton sorriu quando se lembrou de Marguerite – "Marguerite está animadíssima."
"Tenho certeza, ela odeia esse lugar." Roxton estava olhando para o horizonte.
"Na verdade ela não odeia tanto assim, e eu concordo com ela quando diz que vai ser melhor para o bebê nascer bem longe daqui."
"Eu nasci aqui, e sou um ótimo lagarto." Roxton foi obrigado a rir.
"Me desculpe Tribuno, eu sei que você é uma das poucas mostras de bom caráter que temos por aqui. E o problema não é o de nascer aqui no platô... é que Marguerite a cada mês que passa, fica mais nervosa por causa do parto, e não sei o que fazer por ela aqui, talvez ela se sentisse melhor se estivesse em Londres."
"A única coisa que posso fazer é desejar boa sorte para vocês..." Tribuno deu uns tapinhas nas costas de Roxton.
"Obrigado, eu nunca pensei que fosse dizer isso mas, foi muito bom conhecer você."
"Eu digo o mesmo Lord Roxton." Roxton estendeu a mão para o homem lagarto que a pegou. – "Adeus amigo!!!"
"Adeus!!" Tribuno ia para o elevador mas parou.
"Só mais uma coisinha..."
"Eu já sei o que é, pode ir vê-la, mas eu vou também." Roxton foi em direção ao quarto e Tribuno foi atrás.
"Por que eu nunca posso ir sozinho?"
"Você ainda pergunta?" Roxton abriu a porta e dali já dava para ver Marguerite na cama dormindo. Tribuno entrou e Roxton o acompanhou. Os dois pararam ao lado da cama e ficaram olhando para ela.
"Ela é a humana mais bonita que eu já vi." Roxton foi até ela e passou a mão em seu rosto para acorda-la.
"Amor... o Tribuno quer se despedir de você." Ela abriu os olhos e viu Tribuno, depois ela se sentou na cama.
"Você já vai Tribuno?"
"Já, meu docinho." E ele pegou a mão dela – "Você foi a pessoa mais gentil que eu já conheci..." Marguerite começou a rir.
"Você foi o lagarto mais gentil que eu conheci."
"Você não conheceu muitos lagartos, não é mesmo?" Os três riram.
"Adeus Tribuno!!!! Tribuno deu uma lambida na mão dela.
"Delicioso... adeus docinho..." Tribuno se virou para Roxton – "Cuida dela, outra dessa você não acha em lugar algum." O homem lagarto foi até a porta, deu uma ultima olhada e foi embora.
"Acho que vou sentir falta dele...." Marguerite disse para Roxton.
"Eu também." John sentou ao lado dela na cama – "Mas agora vamos pensar em outra coisa, você está se sentindo melhor?"
"Sim, foi muito bom dormir um pouco..."
"Então eu vou ficar um pouquinho aqui com você e depois eu vou fazer uma coisa bem gostosa pra gente comer." John deu um cheirinho no pescoço dela.
"É muito bom ter um homem prendado, quando não se sabe fazer nada." Marguerite descansou as mãos na cintura dele.
"Você sabe beijar muito bem..." John deu um beijinho nela.
"Eu estou falando de comida John, a terceira coisa que eu mais amo."
"E qual a primeira coisa que você mais ama? Eu?" Marguerite fez sinal negativo com a cabeça.
"Não, dormir."
"Ohhh, então eu sou o segundo?" Marguerite fez que não novamente
"São as jóias."
"Que tal o quarto?" Ele olhou para ela e novamente não – "O quinto?" Ele estava ficando preocupado – "Qüinquagésimo sexto?"
"Desculpe, minha lista vai só até dez..." Marguerite começou a rir.
"Então onde eu fico nessa lista?" Ele fez um biquinho. Marguerite começou a beija-lo.
"Não fica..." Marguerite o abraçou – "Não sei como você ainda tem coragem de me perguntar. Você nem concorre amor, você é melhor coisa que eu tenho..."
"Ai que linda, eu te amo, muito, muito, muito..." Marguerite encostou no rosto dele, e deu uns beijinhos no seu rosto.
"É?... eu também te amo, muito, muito, muito, muito..." Os dois deram um beijo longo e profundo.
"E como é que está a princesinha do papai?" John beijou a barriga de Marguerite.
"Você vai ser o pai mais babão do mundo John."
"Claro!!! Vai ser meu único anjinho." Marguerite colocou um travesseiro na cabeceira da cama e se encostou. John foi junto e colocou o ouvido na barriga dela.
"Quero ver se for menino, vai pensar que você não gosta dele."
"Não fala isso mulher, eu amo meu filho seja de que sexo for. Mas tem que ver que fica difícil conversar com ele ou ela sem saber o sexo."
"Faz como eu amor, chama de bebê, serve para os dois..." Marguerite estava passando a mão nos cabelos do seu caçador.
"Tudo bem então, mais eu tenho certeza de que é menina."
"Ai que marrento, a essa altura já estou achando melhor que seja menina pra você não se decepcionar."
"Deveria ter um jeito de nós sabermos o sexo."
"Eu não sei nenhum que não seja a base do 'achismo'." Marguerite parou de fazer carinho na cabeça dele. – "Levanta John, eu quero dar uma olhadinha nas coisas que o Tribuno trouxe." John levantou da cama
"Uma vez na vida aquele lagarto tinha que fazer alguma coisa de útil."
"Você viu aquelas roupinhas? São muito bonitinhas, só que é claro que quando nós chegarmos á um lugar civilizado vou comprar tudo novo." Os dois voltaram para a sala.
"Eu acho que você deveria levar algumas coisas, vai saber quando nós vamos mesmo chegar a Londres, se vai haver navio quando sairmos daqui, até lá a criança pode nascer..."
"Boa idéia amor, só espero estar bem perto de médicos."
"Nós podemos conseguir uma parteira na Venezuela."
"Espero que eu não precise está bem. Parteira, essa palavra me dá arrepios." Marguerite começou a mexer nas roupinhas.
"Sua preconceituosa..." John a abraçou por trás e lhe deu um beijo no rosto. - "Eu vou fazer o jantar..."
"Faz uma coisa bem gostosa, que eu estou morrendo de fome."
"Agüenta aí, não morre não."
CONTINUAAAAAAA........
