CAPÍTULO OITO – TERCEIRO DIA – NATAL

"I dont want a lot for Christmas, there is just one thing I need. I dont care about the presents underneath the Christmas tree. I just want you for my own, more than you could ever know. Make my wish come true, all I want for Christmas is you."

(All I want for Christmas is you)

ESTAVA eu sentado no chão da sala de estar. Eu poderia sentar numa daquelas poltronas velhas, mas não me pareceram muito convidativas. Olhava pensativo para o presente que comprara para Lily. Já estava embrulhado e pronto há dois meses. Olhando agora, no dia de entregá-lo, não estava à altura. Talvez nada fosse bom o bastante, mesmo que fosse algo diferente deste perfume.

Ainda era cedo, o sol nascia. Todos ainda dormiam. Não descansei muito aquela noite. Não por causa de algum fator externo, mas ter alguém com quem quer algo mais do que amizade ao seu lado, mas tão distante é horrível. Não que eu queira um namoro, mas convenhamos que anos de tentativas frustradas é, no mínimo... frustrante. Parece que o universo conspira para estragar tudo quando estamos quase lá. E não são só pessoas interrompendo. Quando um quer "avançar" outro quer só fazer joguinhos e vice-versa. Não é só culpa dela, é minha também.

Senti-me na obrigação de sair e voltar com um presente melhor. Só peguei um casaco e bati a porta cuidando para não fazer barulho.

Chegando à saída do Caldeirão Furado, me bateu uma dúvida de onde ir. Simplesmente comecei a andar sem um rumo definido. Via lojas de roupas, sapatos, bombons. Seria o suficiente um vestido estampado com paisagens? Talvez um par de sandálias prateado? Uma caixa de chocolate? Muito impessoal. Muito cachorrinho. Muito engordativo.

Parei um pouco e me encostei em uma parede que separava duas lojas. Aquilo não estava dando certo. Chequei o relógio. Nove horas. Meus amigos deveriam estar acordando. Iriam me procurar pela casa inteira e não me encontrariam. Bem, achei que é hora de desistir. Daria pra ela o perfume mesmo. Poderia tentar escrever algo ou sei lá. Pensando bem, melhor nem tentar, sou péssimo com as palavras.

Virei para o lado e comecei a andar rápido demais. Bati com a cabeça em uma luminária. Doeu. Aliás, eu já conhecia aquela luminária. Já a tinha visto há dois dias. Olhei para cima para ver o letreiro. Estava quebrado. Procurei o nome na porta. Lá estava marcado um V&V. Sabe qual é a loja?

Entrei, mas não havia ninguém no balcão. Toquei uma sineta que havia ali, e logo apareceu uma moça ruiva, muito familiar. Ela vinha distraída, e quando me viu parecia que eu era um fantasma!

'- Bom dia, posso aju -- AAA!

Até olhei para trás para checar se havia algo além de mim. Ela olhava aparvalhada de mim para a porta pela qual havia surgido.

Ah! Aquela era a mulher que estava na --

'- Xodozinho!- pausa, por favor. "Xodozinho" foi forte demais para mim. Inspira. Expira. Pronto, continuemos.- O que houve? Aconteceu alguma coisa?- um homem de óculos apareceu cortando meus pensamentos.

Pela segunda vez na vida senti aquela sensação de me mirar em um espelho ampliado. Acho que o cara que chegou também sentiu isso. Olhou-me de cima a baixo, boquiaberto.

'- Hun... Eu conheço você?

'- Agência de imóveis?

'- Ah, sim! Você e sua namorada estavam procurando uma casa, não?- ela perguntou docemente.

'- É, é sim!- aproveitei a pergunta para inventar uma mentira cabeluda.- Sabe o que é, moça, eu fiz uma baita besteira, eu... hun... pisei na bola. Feio mesmo, sabe. A gente brigou. Estamos sem nos falar, hoje é Natal, eu pensei em dar um presente bem bonito, sabe? Algo assim bem tocante. Eu já tentei escrever uma poesia, mas não ficou muito boa.- puf, essa foi muito boa!- Então lembrei dessa loja, nós tínhamos vindo aqui anteontem e ela adorou uma caixinha de música que estava na vitrine, então hoje de manhã eu levantei já com essa idéia na cabeça, de vir aqui, mas aí lembrei que só é feita por encomenda, então acho que vou ter que ver outra coisa.- disse em um só fôlego, deixando-os impressionados e comovidos.

'- Hun, demoraria muito para fazer uma. É um trabalho manual, uma varinha não ajuda muita na confecção. Xodozinho, a caixinha de música!- ele disse olhando significativamente para ela.

'- E se...- ele assentiu.- Não vai se importar?

'- Pode pegar.

Eu não entendi nada. A mulher começou a revirar as gavetas em busca de algo. O homem olhava sonhadoramente com o olhar desfocado.

Ela achou o que procurava e levou com dificuldade até o balcão. Era uma caixinha de música. Todas as pedras incrustadas eram verdes. Ela abriu a tampa com cuidado e um casal exatamente igual ao que estava na minha frente começou a dançar, rodando, ao mesmo tempo em que começava a tocar uma melodia parecida com a música favorita da Lily. E o pior que esse semelhança é totalmente coincidência mesmo.

'- Eu posso... levá-la?

'- Claro! Tudo pela reconciliação de um casal apaixonado!

'- Ele me deu isso quando me pediu em namoro! Espero que dê a mesma sorte para vocês!

'- Eu... não sei o que dizer. Não sei como agradecer. Quanto custa?

'- Não se preocupe com isso!

O alarme do meu relógio apitou. Eram dez horas, e minha ausência já devia estar mais do que suspeita.

'- Então fica por trinta galões, obrigado!- joguei um dinheiro e pequei a caixa. E como pesava!

'- Mas não custa tanto!

'- Não importa! Obrigado!

Fui correndo para casa.


'- CONTAMOS para ele o que vai acontecer?- a moça ruiva perguntou para o marido, dentro da loja.

'- Vamos deixar ele descobrir sozinho. Afinal, só vai funcionar se eles se gostarem de fato.


CHEGUEI em casa. Tudo estava suspeitamente quieto. De repente ouço um estrondo vindo da copa. Deviam estar procurando algo para comer. Tentei subir pelo Salgueiro tão silenciosamente quanto pude (ele já não se mexia mais, pois Aluado amarrou alguma coisa por cima do botão do tronco, mantendo os galhos bem parados). E quem disse que eu consegui escalar a maldita árvore sem fazer barulho?

Tentei me apressar para ninguém me ver, mas quem disse que adiantou?

'- Pontas!- Almofadinhas berrou, aparecendo na porta da copa.

'- Fala, Sirius!- desci e escondi a caixa nas costas, sorrindo amarelo.

'- Aonde você foi? Já estávamos ficando preocupados! Te esperamos para abrir os presentes...

'- Ah... fui dar uma volta, sabe, por aí...

'- Sei...- ele disse desconfiado.- e o que tem aí escondido?

Fiz um sinal pra ele ficar em silêncio e um "L" com a mão. Ele olhou pra trás e falou:

'- Ah, relaxa, ela não está aqui! Saiu pra comprar comida pra ceia.

'- Vamos ter ceia?- não sei porquê, mas me pareceu estranho termos ceia.

'- É, a Lily insistiu... Ei, mas não desvie do assunto! O que é isso aí atrás?

'- Nada, Almofadinhas, agora seja um bom cãozinho e me deixe subir em paz. Vai, passa!

'- Engraçado você, hein? Fala logo, você não vai esconder alguma coisa do seu melhor amigo, vai?

'- Tá, tá, tá! É um presente satisfeito?- disse estendendo-lhe a caixa.

'- Pra mim?- ele perguntou falsamente emocionado.- Oh, Tiaguinho, não precisava!

'- Você devia mesmo tentar a vida no circo, palhaço do jeito que está ia ser a atração principal.

Ele pegou o presente e quase o deixou cair no chão.

'- Pesado isso, o quê tem dentro?- abriu a tampa, sem permissão e viu o que tinha.- Oh! Eu tenho um amigo fofo!- começou a ter um acesso de riso.

'- Eu sabia! Depois reclama que eu não te conto as coisas!

Deixei o Idiota rindo sozinho e fui para o quarto. Preferi não deixar meu presente especial junto com os outros, ao pé da cama. Decidi guardá-lo para entregar em particular, mais tarde. Escondi entre as minhas roupas, no malão.

Voltei para ver o que meus amigos estavam aprontando enfurnados na copa. E não é que os espertos estavam tentando passar pela porta uma mesa claramente maior do que aquela (N/A: a porta). E segundo ponto contribuinte para a esperteza deles: era uma mesa de armar, dessas de ferro, que sempre tem nesses barzinhos.

'- Com problemas?- perguntei ao chegar perto.

'- Pontas, se não for ajudar, apenas fique quieto e não atrapalhe.

'- Se me permitem...

Peguei a mesa e dobrei. Passei pela porta e desdobrei de novo.

'- Como você fez isso?- eles perguntaram com os olhos arregalados.

'- Magia avançada muito complexa, quando crescerem eu explico pra vocês.

'- CHEGUEEEEEEEI!- uma voz ruiva chegou aos nossos ouvidos, seguida do barulho da porta batendo. Daqui a pouco a dona da voz chega na sala sorrindo e com o nariz vermelho (o que eu acho um charme).- Ah, vejo que conseguiram passar a mesa pela porta.- e riu.

'- "Conseguiram" uma vírgula, EU consegui!

'- Nossa! Parabéns! Realmente um grande feito!- ela zombou de mim ao mesmo tempo que tirava as coisas das sacolas e colocava nas estantes, acendendo o forno e fazendo várias coisas ao mesmo tempo.

'- Obrigado pelo reconhecimento. Precisa de ajuda?

'- Precisar, eu preciso, mas...

'- Não gostei desse "mas". Soou como um desafio.

'- Tiago, o que você saberia fazer numa ceia?

'- Ah, muitas coisas!

'- Como por exemplo...

'- Bem, tudo o que você me disser como fazer, eu faço!

'- Ai ai... Tudo bem, mas só porque eu tenho muito o quê fazer e pouco tempo.

'- Mas a ceia é só para de noite.

'- Mas eu tenho que começar a preparar de agora!- explicou como se ensinasse uma criança a falar.

Depois ela me ensinou a descascar e cortar batatas e temperar algumas coisas e fazer rabanadas.

E assim levamos horas, só nós dois, porque os amigos da onça se mandaram ao ver que teriam trabalho. Deviam estar explorando algum dos quartos ou deitados.

'- Mexer em comida me deixa com fome, Lily.

'- Ah, não se preocupe, depois de cear não vai querer comer por uma semana.

'- É! Assim que eu gosto!

'- Eu tenho palavra, Tiaguinho, sua mamãe pediu pra eu tomar conta de você, então vou te deixar bem gordinho para ela ficar feliz!

'- Ah, ela vai adorar! O caminho para conquistar o coração de uma mãe é a barriga do filho.

Ela riu.

'- Já acabou seus afazeres?

'- Sim, senhora.- falei batendo continência.

'- Então podemos ir. Se importa se eu tomar banho primeiro? Só tem um banheiro decente na casa.

'- Pode ir, seu estado está bem pior do que o meu.- provoquei e ri da cara que ela fez.

A encurralei na bancada da copa, um braço de cada lado de seu corpo.

'- Está insinuando que eu estou em mau estado?

'- Não, ruivinha, você consegue ser linda mesmo com esse monte de farinha no rosto.

'- Ah, não seja por isso!- ela passou aa mãos cheias de farinha no meu rosto, que até o momento estava limpo.- Agora estamos em igual estado.- disse sorrindo marota.

'- Ruivinha, não faz assim que eu fico louco.- a mão direita subiu para o cabelo. Erro fatal. Ela fugiu pela direita, me deixando com a maior cara de paspalho possível e imaginável.

'- Você não aprende mesmo, não é?- falou balançando a cabeça e rindo.- Estou indo tomar meu banho.- mandou um beijinho e saiu.

'- Mil - vezes - droga!

'- QUÊ aconteceu, Pontas?- Aluado perguntou logo que me viu.- Caiu de cara na lata de farinha?

'- Eu acho que a mão da ruivinha que caiu na cara dele...- Almofadinhas zoou e os dois riram. Só então percebi que a farinha no meu rosto estava no formato de dedos.

'- Nada disso, ela só não me agüentou e me agarrou pra dar um beijão daqueles, foi isso...- ai ai, quem me dera!

'- Acredito, e eu sou um dragão montanhês disfarçado de gente...

'- Quem te conhece até acredita, Almofadinhas...

'- AAAAAAAAAHHHH! SOCORROOOOO!

Quando ouvi Lily gritando não pensei duas vezes. Pulei da cama, peguei a varinha e escancarei a porta do quarto, me deparando com a ruivinha.

Ela estava só de toalha, cabelos molhados. Tive quase que me dar um tapa para controlar meus hormônios. Escondeu-se em mim, me agarrando por trás.

'- Tiago, tem alguma coisa dentro desse banheiro, não sei se é alma penada, fantasma ou outra coisa, só sei que está querendo me apavorar! Vai lá e tira lá de dentro, Tiago!

Uma pequena pausa. Lílian Evans, só de toalha, se agarrando em mim e pedindo minha ajuda pra fazer alguma coisa. MERLIN! EU MORRI E ESTOU NO CÉU?

Entrei no bendito banheiro e vi um farfalhar de asas. Há! Então essa era a assombração da menina?

'- Vem aqui, seu animal idiota!- gritei pro bicho.

'- Animal idiota! Animal idiota!- ele repetiu pousando no meu braço.

'- Eu não tinha te trancado na gaiola?

Andei para fora do banheiro, onde Lily me esperava com a cara vermelha. Acho que só agora ela percebera o que tinha feito.

'- Aqui está sua alma penada. O bicho sem nome.

'- Ahn... Obrigada, Tiago, desculpe por ter incomodado.- ela corou ainda mais e entrou correndo no banheiro.

Entrei no quarto rindo, depois de ter trancado o bicho novamente.

'- O que sua garota queria, Pontas?- Sirius questionou.

'- Ah, nada, mas sabe como são as mulheres, têm sempre que inventar mil desculpas para me ter por perto...

'- Eu não disse: "Conte uma mentira". Perguntei o que a Lily queria.

'- Sem graça. Ela achou que tinha uma assombração no banheiro, mas era só aquele bicho.

'- O "pagapaio"?

'- É, isso aí mesmo.

Depois de muito esperar a garota, ela saiu do banho. Entrou no quarto com o olhar baixo, ainda sem graça, instalando um silêncio horrível.

'- Então, que tal abrirmos os presentes?- Sirius sugeriu, quebrando o clima.

'- Ótima idéia!

Cada um se dirigiu a sua pilha de pacotes, e só se ouvia barulho de papel rasgando. Entre os meus estavam o da mamãe, um casaco que parecia feito especialmente para viagens à Antártica; do papai, um livro sobre Direito Mágico Internacional (não pergunte, ele acha que eu vou ser advogado!); o do Almofadinhas, um "Kit de Traquinagem" de uma loja de Hogsmeade, a Zonko's, que abrira há pouco tempo mas é muito boa; do Aluado, uma miniatura de jogo de quadribol em movimento, os capitães de times grandes usam isso para inventar jogadas; do Rabicho, uma caixa cheia de guloseimas; da Lily, um perfume masculino muito cheiroso. Falando nela, me abraçou e deu um beijo no rosto em agradecimento ao perfume que dei a ela. Mal posso esperar para ela agradecer ao presente de verdade.

Guardamos o que ganhamos junto com nossas coisas e ficamos sem nada para fazer.

'- Bem, e agora?- Lily perguntou, ainda me abraçando.

'- Como assim e agora?- Almofadinhas "idiotou".

'- O quê fazemos agora?Alguma idéia, Remo?

'- Leiam um livro, joguem xadrez, há mil possibilidades.- disse enquanto lia um livro que ganhara. Essa capacidade de ler e conversar ao mesmo tempo que o Aluado tem me impressiona muito, eu mal consigo ler quando tem alguém falando do meu lado... Bem, desculpem pela distração. Voltando à história.

'- Digo algo divertido!

'- Do que você acha que eu estava falando? Há coisa mais divertida do que ler ou jogar xadrez?- não se assustem, ele não estava falando sério! Sempre dá respostas dignas de nerd quando interrompem-no no meio da leitura.

'- Já sei! Eu trouxe um baralho, podíamos jogar buraco. Que tal?

'- Me parece ótimo, não tem mesmo nada pra fazer.- Sirius concordou.- Você vem, Aluado? Pra podermos fazer duplas?

'- Tá, tudo bem.- leu mais algumas linhas e deixou o livro no criado-mudo.

Sirius distribuiu entre nós quatro cartas para tirar as duplas. Tenho quase certeza de que ele manipulou as cartas para me fazer jogar com a Lily.

Ela era muito boa, o problema foi o seguinte: eu tenho um certo problema com jogos de cartas. Buraco, por exemplo, me explicaram uma vez como se jogava e na hora eu sabia tudo. Mas agora... bem, digamos que eu achei que sabia, só que não sabia. Como eu desconfiava que a ruivinha havia me ensinado, achei melhor não dizer que não lembrava, achando que jogando um pouco eu iria lembrar. Coitado de mim! Perdemos esmagadoramente porque eu acabei passando bem as cartas que nossos adversários precisavam para o Aluado.

Mas acho que ela não se estressou com isso. Descofio que até se divertiu com as ironias dos meus amigos sobre eu estar confundindo Buraco com Copo D'água.

Depois da humilhação Lily foi fazer as coisas da comida e nós fomos tomar banho.

Calma, calma, gente. Não acaba por aí. Esse dia ainda promete.

C O N T I N U A . . .


Ae! Mais um capítulo aí pra vocês. Aliás, a primeira parte, porque esse Natal ainda promete muito mais ! Semana que vem o resto do cap.

Esse daí vai sem revisão, to sem tempo pra nada ! entao desculpem qualquer erro grotesco!

Brigada pelas reviews, gente !

Mah Clarinha: ai ai, quem nos dera um carregador de sacolas como o dela, não ? E o apelido Bom Velhinho já diz né? Malvado com o pobrezinho ele não vai ser! Beijos!

MOXA: é, bem que podia... mas convenhamos que se ele tivesse ganho não teria graça ! hehehe, ele tem que sofrer um pouquinho mais! Beijos!

Thay: ah! que bom que gostou! até porque R/Hr não tem muito a ver com T/L né ? tomara que goste desse também! Beijos!

Flavinha Greeneye: não sei porque, mas eu nunca gosto do que eu escrevo! devo ser anormal mesmo! e eu nem te mandei esses dois capitulos porque to terminando domingo de madrugada e publicando, fico ansiosa pra puplicar logo! Beijos!

GaBi PoTTeR: hehehe, a aposta foi ótima, não sei se alguém reparou, mas perder ou ganhar ia ser bom pra Lily! entende? hahaha! Beijos!

Loba: é, do jeito que ele tem sorte só rezando mesmo! nem o bom velhinho pode com esse menino! Beijos!

aNiTa JOyCe BeLiCe: é, perdidos ou não, eles são fofos do mesmo jeito! Espero que goste deste! Beijos!

Arika T M Weasley: aai, que bom que gostou da fic ! atualizações só fins de semana, normalmente domingos ! tomara que continue gostando ! beijos!

Cecelitxa E. Black: hahahaha não é só impressão sua ! a idéia é a seguinte: se tiver ruim eu já to preparada e se tiver bom eu fico feliz ! tá que parece idiota, mas fazer o que? hehe, mais um cap, aiai ... Beijos!

beeeeeeeeeeijos !