Notinha rápida: Muito obrigado a RiNzInHa HiMe, que revisou pra mim, valeu mesmo.

Capitulo 1 - A escolhida

Uma noite normal nas ruas de Tókio, pouco movimento em um bairro distante, para falar a verdade sem movimento nem um.

Uma bela jovem caminha apressadamente para casa, uma moça normal, loira de cabelos lisos, estava com um casaco muito grosso, pois a noite estava realmente fria.

Atravessa um cruzamento, e quando já esta de volta na calçada é surpreendida por um grotesco homem com dentes afiados e a cara repuxada, formando assim, dobras na testa e toda a região próxima ao nariz.

A jovem exala um terrível grito de terror e faz menção de sair correndo, mas é segurada no braço pelo homem que tinha saído de traz dos arbustos.

Onde pensa que vai? – Disse ele com uma voz amedrontadora.

Mas antes que ela pudesse reagir ele a puxara para perto dele e quase mordera o seu pescoço quando, do outro lado da rua surge de trás de uma árvore uma moça de cabelos negros ondulados que vinham até a cintura, vestida de preto e com um sobretudo marrom.

Se eu fosse você eu não faria isso amigo. – Falou calmamente a mulher cruzando os braços na frente do corpo.

Ele imediatamente soltou a mulher loira que segurava fazendo assim com que ela caísse no chão.

Você por aqui? – Sibilou ele – De novo estragando meus planos.

O que posso fazer? Minha vida se resume a isso.

Nesse mesmo momento o homem saiu em disparada para o lado direito, a mulher morena no outro lado da rua apenas revirou os olhos e partiu atrás dele.

Depois de um tempo perseguindo ele conseguiu alcança-lo. Ela deu um soco na cara dele fazendo o mesmo cair no chão, mas logo se levantou. Ele por sua vez deu um chute no abdômen dela fazendo-a recuar dois passos. Ela tomando fôlego deu um chute na cabeça dele, fazendo-o cair novamente, assim pulou em cima do homem e tirou uma estaca de madeira de seu sobretudo e fincou no coração do homem, fazendo esse virar pó.

Ela levantou, bateu em seu casaco para retirar algum vestígio de poeira e partiu para o outro lado.

OOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOO

Três meses depois ...

Um carro parou em frente à escola Shikon No Tama. Contendo duas mulheres dentro.

Tenho que ir mesmo, mamãe?

Vai seu bom para você Kagome querida.

Essas pessoas parecem ser tão estranhas – Disse a meninas de cabelos negros ondulados que vinham até a cintura, que atendia pelo nome de Kagome.

Vamos pare de manha, vai ser bom para você mudar de colégio e esquecer tudo o que aconteceu com você no passado.

Mamãe...– Disse a moça com uma voz de censura.

E ao mesmo tempo foi saindo do carro com uma saia de pregas xadrez e uma camisete branca, carregava seus livros na frente do corpo, e sua mochila pendia de suas costas.

Terminado se subir às escadas, um rapaz que passava de skate trombou com um pilar, mas logo uma amiga o veio ajudar.

Esta bem Miroku? – Perguntou a amiga de cabelos castanhos soltos.

Estou sim Sango – Disse um belo homem de cabelos negros preso num pequenino rabo de cavalo – Quem é aquela?

A amiga apenas olhou para Kagome e não disse nada.

OOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOO

Na sala do diretor...

Seja bem vinda senhorita Higurashi – Falou o diretor à aluna nova.

Obrigada – Disse ela sincera ao diretor.

Saiba que a partir de hoje o que aconteceu com você na antiga escola não nos importa mais – Disse o diretor rasgando o histórico escolar da garota, ela alargou o seu sorriso ainda mais – Mesmo que... – Ele olhou para o papel rasgado em cima da mesa – Você tenha tirado 4,0 na média de historia, e mesmo que... – Ele pegou um pedaço do papel – Você botou fogo no antigo colégio? – Perguntou o diretor pegando uma fita adesiva na gaveta de sua mesa e remendando os pedaços, o sorrido da moça desapareceu e se tornou um projeto de sorriso inacabado – como eu ia dizendo... Seja bem vinda.

Kagome saiu da sala do diretor sussurrando para si mesma "Será bom para você, querida" mas estava tão distraída que nem percebera que trombara com um rapaz e deixara cair todo o conteúdo de sua mochila, que agora estava em sua mão, pois havia sentado numa cadeira e tivera que retirar a mochila.

Me desculpe – Falou o rapaz tentando ajudá-la.

Não foi nada – Disse Kagome puxando tudo rapidamente para a sua bolsa.

Miroku – Disse o rapaz.

A jovem olhou para ele, curiosa, tentou dar um sorriso, mas não teve sucesso.

Kagome – E partiu para a sua sala de aula.

Espere você esqueceu a sua... – Miroku olhou para a sua mão – Estaca – Completou ele olhando curioso para a mão.

OOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOO

Depois de aulas exaustivas Kagome teve uma aula vaga e assim foi até a biblioteca do novo colégio para apanhar alguns livros.

Ah... Com licença? Tem alguém aqui? – Disse ela adentrando na biblioteca.

Ninguém respondeu, assim ela mesma foi em busca do que desejava, entre as estantes havia mesas para a leitura.

Andando distraidamente entre as prateleiras carregadas de livros, tropeçou em alguma coisa, ou melhor, em alguém.

Ai, me desculpe – Falou a moça estendendo os braço.

Não foi nada – Disse um homem velho, por volta de seus 56 anos. Agora olhando para cima para ver o que lhe atingiu viu a moça – Kagome Higurashi, se não estou enganado?

Sim sou eu mesma.

Venha – Disse o homem se levantando – Tenho o livro certo para você.

Bem é isso que eu vim buscar, não sei direito o que eu quero, estava pensando em uma coisa mais antiga, mas não tenho certeza... – Dizia Kagome seguindo o homem, que por sua vez abaixou a trás do balcão.

Ele retirou um grande livro de encadernação rudimentar, com grandes letras sobre saltadas em vermelho, escrito "Vampiros".

Não é isso que a senhorita está procurando? – Perguntou o homem com um olhar de curiosidade.

Kagome apenas olhou do livro ao homem e saiu correndo.

"Porque eles me perseguem?" pensou ela.

Ei você, garota – Gritava um rapaz, que atendia pelo nome de Miroku – Espere.

Kagome olhou para trás e vê o rapaz vindo em sua direção "Eu mereço" pensa ela, esforçando-se para sorrir.

Oi tudo bem, se lembras de mim? – Pergunta ele, Kagome faz que sim com a cabeça – Então quando você deixou suas coisas caírem isso aqui ficou para trás – Ele mostrou a estaca para ela.

Kagome sorriu e disse um singelo obrigada e saiu caminhando.

Eu posso estar enganado, mas uma estaca não é umas armas de defesa mais apropriadas.

Kagome arregalou os olhos, mas Miroku não viu, pois ela estava de costas.

É... Um... Jeito novo de se defender – Fala ela cautelosamente.

Oi – Chega uma moça de cabelos castanhos e lisos, que escorriam pelos seus ombros, vestia um macacão "cafona".

Oi – Disse Kagome.

Então é nova aqui? – Perguntou a jovem.

Sou sim, me mudei faz pouco tempo.

Eu sou Sango – Disse a menina com um sorriso encantador nos lábios – E esse é o Miroku.

Já nos conhecemos – Falou Miroku, fazendo a amiga olhar curiosa para ele.

Não vai querer ficar com essa gentinha – Disse uma mulher de cabelos pretos, vestia uma das roupas mais lindas do colégio, uma calça jeans toda bordada com miçangas verdes, e uma blusa branca com detalhes em verde que combinava com a calça.

Kagura, prazer – disse mulher estendendo a mão para Kagome, que estendeu a sua também e a apertou – Você vai no Hokora hoje?

No Hokora? O que é isso? – perguntou Kagome curiosa.

É o único lugar onde podemos nos divertir nesse fim de mundo. Alguns chamam aquilo de boate. Espero você lá – E saiu andando, em direção a outro grupinho de meninas, que se vestiam do mesmo jeito que ela.

Kagura, muito bonita, mas sem nada na cabeça – Disse Miroku olhando para
as "partes baixas" da garota, fazendo Sango soltar risinhos – Mas e ai, Kagome, o que me diz, topa ir no Hokora com a gente? – Disse Miroku virando-se para Kagome e esfregados as mãos.

É pode ser... – Disse ela meio receosa.

E nesse momento o sinal toca avisando a todos que o intervalo havia acaba. Sango puxou Miroku pela gola e esse teve tempo apenas de abanar a mão. Kagome foi para o outro lado.

OOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOO

Já em casa...

Kagome arruma suas coisas nos devidos lugares, carinhosamente coloca seu despertador cor-de-rosa no criado-mudo. Vai então até o seu baú o abre deixando mostrar assim as suas coisas. Vários papeis de carta, cartões, caixas e alguns brinquedos de sua infância.

Ela olha em volta, apenas para confirmar que está sozinha.Retira a parte de cima do baú, mostrando assim que ele possuía um fundo falso, e neste continha coisas muito diferentes.

Crucifixos, vários vidros de água benta e estacas de madeira. Ela pega algumas estacas e coloca na sua bolsa. Fecha o baú e fecha a bolsa.

Depois de ter tomado banho, sai enrola na toalha e vai até o guarda-roupas em busca de um vertido.

Vai sair? – Surpreende sua mãe.

Posso? – Pergunta Kagome insegura.

Claro, vai se divertir com seus novos amigos.

Kagome veste um vestido lilás, pega a sua bolsa e sai de casa.

OOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOO

Caminhando tranqüilamente pela rua, em busca do lugar combinado, pensado no que iria fazer no meio de tanta gente que não conhecia.

Depois de um tempo percebeu que esta sendo seguida, não percebendo muito bem quem era aperta o passo, a pessoa continuava a segui-la. Então Kagome decide entra numa rua sem saída, olha para trás e não vê ninguém... Mas quando o homem faz a mesma curva que ela havia feito.

"Onde ela foi?" – Pensa ele.

E algo o atinge na cabeça, fazendo-o cair no chão, mas logo levanta.

Tudo bem – Diz ele passando a mão na nuca e olhando para baixo – Se é briga que você quer... – Ele para subitamente ao ver a beleza da moça – É briga que você terá.

Então venha – Ameaçou ela em pose de luta.

Senhorita Kagome Higurashi – Disse ele limpando poeira imaginaria de seu terno negro que contrastava com sua camisa branca. Era um homem muito bonito, com seu cabelo castanho, preso num rabo de cavalo e olhos azuis cor do céu.

Que bom todo mundo já sabe meu nome – Desse a moça virando de lado.

Trouxe um presente para você – Disse ele entregando uma caixinha negra.

Kagome olhou curiosa para ele.

Quem é você?

Pode me chamar de Amigo.

Ela pegou a caixinha e abriu-a. Estava revestida com uma seda da cor branca e guardava um crucifixo prata.

Muito obrigado, mas... – Kagome parou de fala ao ver que o homem sumira – Era só o que me faltava...

OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO

Depois do ocorrido Kagome seguiu o seu curso até o Hokora. Caminhava calmamente pensado no que havia acabado de acontecer.

----------Fash Back----------

#-Senhorita Kagome Higurashi – Disse ele limpando poeira imaginaria de seu terno negro que contrastava com sua camisa branca. Era um homem muito bonito, com seu cabelo castanho, preso num rabo de cavalo.

#-Que bom todo mundo já sabe meu nome – Desse a moça virando de lado.

#-Trouxe um presente para você – Disse ele entregando uma caixinha negra.

Kagome olhou curiosa para ele.

#-Quem é você?

#-Pode me chamar de Amigo.

Ela pegou a caixinha e abriu-a. Estava revestida com uma seda da cor branca e guardava um crucifixo prata.

#-Muito obrigado, mas... – Kagome parou de fala ao ver que o homem sumira – Era só o que me faltava...

----------Fim do Fash Back----------

Quem será que era aquele homem que tinha lhe abordado?

Sem perceber já tinha chegado no tal local quando seus novos amigos tinha falada.

#-Amigos? – Perguntou Kagome para si mesma será que já podia chamá-los de amigos? Os acabara de conhecer.

#-Kagome, que bom que veio – Disse Miroku se aproximando de moça, Sango vinha traz com um grande sorriso.

#-Oi – Disse Kagome com um meio sorriso.

#-Vamos entrar? – Pergunta Sango.

#-Claro – Responde Kagome.

Então final, entram no Hokora. Era um lugar agradável, com um pequenino palco à frente, onde as bandas tocavam, um bar razoavelmente grande, que ficava no meio da boate, algumas mesinhas altas e banquinhos ficavam em volta deste bar. E num canto havia confortáveis sofás e pufs.

#-Gostou? – Perguntou uma mulher se aproximando.

#-Oi Kagura! Quer dançar? – Perguntou Miroku.

#-Com quem? – Respondeu em outra pergunta Kagura olhando em volta.

#-Eh... Comigo! – Miroku apontou para si mesmo.

Kagura apenas balançou a cabeça com o pensamento "Eu mereço", fazendo Sango soltar um risinho baixo.

#-Gostei sim – Responde Kagome tentando desviar o assunto.

#-Então venha quero lhe apresentar um amigos.

Kagome olhou para Miroku e Sango com uma cara de interrogação, Sango deu um sorriso e balançou a cabeça em sentido afirmativo. Assim Kagome saiu com Kagura, para conhecer esses tais amigos.

#-Será que ela gostou de mim? – Perguntou Miroku para Sango.

#-Quem sabe Romeu? – Disse Sango indo em direção a uma mesa – Agora vamos beber algo.

Depois de um tempo de conversar com os amigos de Kagura, Kagome foi para a parte de cima da boate, que era bem pequena em relação ao nível de baixo, tinha alguns sofás colorido, e um tipo de sacada, que as pessoas podiam ver quem estava em baixo.

Kagome apoiou-se nessa grade ao lado de um homem já conhecido.

#-Oi – Disse Kagome, assutando o homem distraído.

#-Senhorita Higurashi – Disse o homem que cuidava da biblioteca.

#-Me desculpe ter saído daquele jeito da biblioteca hoje – Falou ela tomando um gole de sua bebida.

#-Não foi nada – Respondeu o homem novamente apoiando o braço na grade e abaixando-se para ver as pessoas que dançavam na parte de baixo – Eu apenas confundi você.

Kagome olhou para ele.

#-Qual o seu nome?

#-Myuga.

#-Com quem você havia me confundido?

#-Com uma... – Ele pensou melhor – Uma amiga.

Kagome olhou para baixo e acompanhava Miroku dançando, e Sango senta em uma das mesinhas apenas olhando para o rapaz e rindo com os seus foras. Deu um sorriso, tomou mais um gole de sua bebida, e respondeu marotamente.

#-Uma amiga? Tem certeza.

Myouga olhou para Kagome, sem levantar o tronco.

#-Sim, uma amiga. Eu havia lhe confundido com uma...

Kagome não deixou ele termina a frase e já iniciou a sua.

#-Uma caça-vampiros – Disse ainda olhando para baixo.

Myuga, a primeiro momento ficou espantado, mas logo abaixou a cabeça e olhou para baixo, com um sorriso meio vitoriosos.

#-Sabia que era você – Disse Myouga, Kagome sorriu – Mas não me deram muito pontos positivos de você. Seu antigo vigilante, disse que você é um pouco... Digamos... Desobediente.

#-O que ele sabe? – Falou Kagome num tom de voz grosso.

#-Então me diga o que você sabe.

#-Como assim? – Perguntou Kagome olhando para ele.

#-Me diga se tem um vampiro aqui – Disse Miyuga apontando para baixo.

#-Aquele ali – Kagome apontou um homem moreno.

#-Eu acho que não, aposto naquele ali – Myuga apontou um rapaz loiro dançando igual um doido.

#-Não. Esse é normal, mas aquele sim é um vampiro – Disse Kagome convencida, tomando o ultimo gole de sua bebida.

#-E como você sabe – Perguntou Myuga curioso.

#-Olha a roupa que ele esta vestindo. Aquela blusa azul, com o casaco preto por cima com aquela gola cafona. Sem contar como esta dançando, todo duro. Sem duvida é um vampiro – E tomou outro gole de sua bebida.

Myuga olhou curioso, realmente o rapaz era muito diferente das outras pessoas.

#-E você não o mata por que?

#-Estou esperando o melhor momento, não posso apenas aparecer ali e encravar uma estaca no peito dele.

Myuga concordou com a cabeça. A moça poderia ser indisciplinada, mas era muito inteligente.

#-E a moça que esta dançando com ele – Falou Myuga percebendo somente agora que o rapaz estava acompanhado.

Kagome olhou novamente para ele, e também, só agora percebera que estava acompanhado. Como estava muito alto, e o homem, ou melhor, vampiro, estava na frente não a reconheceu.

#-O que tem ela? – Perguntou a caça-vampiros.

#-Como assim o que tem ela? Ela pode estar correndo perigo.

#-É, mas é a vida o que eu posso fazer – Disse Kagome.

Myouga a olhou surpreso, como ela podia ser tão fria assim?

#-Calma – Sorriu Kagome – Estou brincando – Myouga respirou um pouco aliviado, mas ainda estava preocupado, pois Kagome não se mechará para salva-la.

#-Então por que não vai até lá e tira ele de perto dela.

#-Você não comece os vampiros? – Kagome suspirou – Eles atacam em lugares privados, e ele esta no meio da multidão.

#-Então acho melhor você se preocupar agora – Disse Myouga olhando para baixo.

Kagome olhou na mesma direção que Myouga, e pela primeira vez via o rosto da menina, mas essa estava se distanciando, pois o rapaz a puxava para fora da pista de dança.

#-Sango! – Surpreendeu-se, deu seu copo para Myuga.

Kagome desceu as escadas correndo atropelando todos a sua frente. Quando chegou ao tal lugar onde estava Sango e o homem dançando não os encontrou, olhou para cima e viu Myuga apontando para um lado. Kagome olhou e viu que ele apontava a saída.

Novamente saiu correndo, ao chegar do lado de fora, havia muita gente. Olhava para todos os lado, até que alguém a assustou.

#-Kagome!

Olhou para o lado esquerdo e viu Miroku vindo em sua direção.

#-E ai o que esta fazendo aqui fora.

#-Sango! Onde esta ela? – Perguntou Kagome olhando para Miroku.

#-Não sei. Talvez lá dentro sentada.

#-Não! Ela estava dançando e veio aqui fora – Disse virando a cara, dando alguns passo para frente e olhando para todos os lados, tentando ver através das pessoas.

#-Sango? Dançando? – Surpreendeu-se Miroku.

#-É – Kagome, começava a se irritar, parecia que Miroku não estava escutando – Estava com um homem e eles saíram aqui fora.

#-Sango? Dançando com um homem? Depois saíram aqui fora? – Perguntava Miroku com um sorriso malicioso – Hum... Da-lhe Sango.

#-Miroku – Kagome olhou para Miroku e o puxou pela gola – Sango saiu aqui fora com um vam... – Pensou melhor – Um homem muito mal, que ira machuca-la então me ajude a procura-la.

Miroku ajeitou a camisa e foi atrás de Kagome.

OOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOO

#-Tem certeza que isso é um atalho? – Perguntou Sango a um homem, moreno ao seu lado.

#-Tenho sim... – Disse ele com um sorriso malicioso nos lábios.

#-Acho melhor voltarmos – Disse Sango virando-se.

#-Não, não, não gatinha – Disse o homem segurando o braço dela.

#-Pare com isso esta me machucando.

Isso sim vai te machucar – O rosto do homem, ficou repuxado, deste modo, fazendo a testa e o nariz ficarem enrugados, a pele em cima dos lábios levantou um pouco deixando a mostra grandes caninos afiados. Sango gritou com toda sua força, mas um homem de cabelos castanhos e rabo de cavalo apareceu.

#-Larga a moça – Disse ele.

#-Como? – A voz do homem moreno havia mudado.

#-Larga a moça – Repetiu.

#-Quem você pensa que é?

O homem, do mesmo jeito que o anterior, transformou sua cara de pele lisa, em uma toda enrugada, mostrando seus caninos afiados.

O homem moreno largou a moça e saiu correndo, mas não deu tempo de ele dar muitos passos e já tinha virado pó, e entre este pó surge uma moça de cabelos morenos com uma estaca de madeira na mão direita.

#-Sango você esta bem? – Disse Miroku indo até a amiga.

Sango apenas afirmou com a cabeça, mas sua atenção estava voltada para a jovem que matara o vampiro e o homem que a salvara.

Então meus instintos estavam certos? – perguntou a moça de cabelos negros, esta atendia pelo nome de Kagome.

O homem de cabelos castanhos voltou a sua aparência normal, quase tão rápido quanto da hora que se transformara em um monstro.

#-E os meus também estavam certos caçadora – Disse ele sorrindo.

Kagome e o homem nem perceberam que estavam sendo observados por dois pares de olhos amedrontados, de Sango e Miroku.

#-Por que não me matou lá no beco? – Perguntou o homem.

#-Você sumiu muito rápido – Disse ela cruzando os braços.

#-Kouga – Disse o rapaz.

#-Não perguntei o seu nome! – Ela sorriu marotamente – Bem acho que nem preciso me apresentar. Então? Quando vai começar a me atacar?

#-Não vim aqui para brigar – Disse Kouga levantando os braços.

Kagome pela primeira vez olhava para Sango e Miroku, parado ao seu lado olhando curiosos para os dois.

#-Por que ajudou Sango?

#-Sango? Belo nome – Disse Kouga olhando para a dona do nome que não fez movimento nem um – Eu lhe disse que era um amigo.

#-Amigo sim?

#-É... Amigo... – Diz o homem dando passos para traz – Tchau... Nós encontraremos de novo... – E sumiu entre as sombras das arvores.

Kagome ficou olhando por alguns segundos o local que ele estava, e depois, como se tivesse acordado de um transe virou-se para Miroku e Sango.

#-Você esta bem? – Perguntou para Sango, olhando o seu braço vermelho.

#-Estou sim... Mas...

#-O que era aquilo? – Completou Miroku apontando para o lugar onde estava Kouga.

Kagome olhou para o lugar onde Miroku apontava. Olhou para Sango e saiu caminhando.

#-Vamos, amanha eu explico tudo para vocês...

Sem perceber que ainda estavam sendo observados por dois pares de olhos azuis que os seguiram pela rua...

OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO

Logo pela manha Kagome, caminhava calmamente pelo colégio. Como havia chegado uma hora antes, pois sua mãe tivera que trabalhar mais cedo decidiu ir para a biblioteca.

Chegando lá viu-a deserta, como no dia anterior, passeou pelas estantes, olhando e passando os dedos pelas lombadas dos livros...

#-Você acha mesmo que era um... – Entro na biblioteca uma mulher de voz conhecida.

#-Vampiros, isso mesmo Sango – Disse um rapaz revelando a identidade da moça, e a sua já não era tão desconhecida. Kagome escondia-se entre as prateleiras.

#-Mas não pode ser!

#-Porque não? Você tem uma outra idéia?

#-Acho melhor esperarmos a Kagome... Ela ira explicar melhor isso tudo – Disse Sango.

#-Não sei... – Miroku sentou-se em uma das cadeiras.

#-Ola – Disse um homem de aparência velha.

#-Myouga, tudo bem? – Cumprimentou uma Sango muito alegre.

#-Sango, Miroku... O que fazem aqui tão cedo? – Myouga estava distraído com um livro.

#-Esperando a...

#-Eu – Disse Kagome saindo de traz de uma estante.

Myouga a olhou surpreso, como não havia notado que a moça entrara na sua biblioteca?

Miroku levantou-se num pulo e fixou seus olhos na moça, que por sinal estava mais bonita do que no dia anterior. Com uma calça jeans tradicional e uma blusinha branca com detalhes rosas no centro, e seus cabelos negros presos num coque, deixando vários fios soltos.

Sango, por sua vez, apenas sorriu ao ver a moça.

#-Fiquei de explicar, sobre os vampiros – Disse descendo alguns degraus que levavam para a parte de baixo, onde seus amigos se encontravam.

Myouga retirou os óculos de leitura, e olhava curioso e preocupado, de Kagome a Miroku e Sango.

#-Ah... Bem... – Tentou começar Myouga.

#-Não pode deixar... Eu que meti eles nessa roubada eu que tiro, se eu tivesse mato aquele vampiro antes isso não teria acontecido.

Myouga fechou seu livro e o colocou em cima do balcão e observou a cena.

#-Aquilo era um... – Falou Sango receosa.

#-Vampiro. Sim. Vampiros, bruxas, lobisomem, demônios, tudo isso existe e esta aqui em Tókio. Não sei pelo qual motivo, mas estão se concentrando aqui.

#-Bem... – Myouga se intromete novamente – Eles ultimamente tem vindo muito para cá, pois aqui é... Bem... Ah... Boca do inferno.

Kagome olha para ele.

#-Boca do inferno? – Pergunta Miroku.

#-É, por isso que os vampiro vem aqui, é tipo um lugar para reabastecerem, de energia maligna.

#-Que bom – Disse Kagome irônica, sentando em uma cadeira.

#-E como um vampiro se torna vampiro? – Pergunta Sango também sentado-se um pouco assustada com as coisas que estava ouvindo.

#-Bem... – Myouga começou, e olhou para Kagome, essa consentiu com a cabeça – Um vampiro quando quer 'gerar' outro vampiro, morde um humano e da seu sangue para ele beber.

#-É uma verdadeira festa de chupação – Disse Kagome encarando o canto da mesa de cerejeira. Vendo que ninguém respondeu a seu comentário levantou a cabeça, viu todos a encarando e falou meio envergonhada com a sua piada sem graça.

#-Desculpem, pode continuar.

#-Bem... Depois disto o humano, que agora não é bem um humano, morre e depois de um tempo "renasce" em forma de vampiro, com o dobro da força, e sem sua alma, assim se tornando uma pessoa extremamente má, sem piedade, que mata por diversão ou fome.

Por alguns instantes todos ficaram em silencio. Kagome já estava incomodada com isso, ajeitava-se na cadeira. Mas ninguém parecia repara nela. Quando finalmente decidira fala, foi interrompida por Sango.

#-Mas... Aquele... Vampiro? – Olhou para os amigos, era estranho falar 'vampiro' no meio de uma conversa seria – De ontem, não parecia ser mal, e sem piedade, ele até me protegeu.

Myouga olhou curioso para Sango. Miroku parou para pensar e era verdade, e Kagome pela primeira vez, reparara nisso.

#-Como assim? – Myouga perguntou curioso.

#-Bem... – Começou Sango, estava com um pouco de receio, parecia que a conversa que estava tendo era mentira, não parecia que tudo aquilo realmente estava acontecendo, parecia mais um filme de terror do que realidade – Ele não deixou o outro vampiro me atacar. E quando Kagome chegou ele sorriu, e parecia um sorriso doce, e sua voz era calma.

Myouga, então desviou o olhar para Kagome, essa permanecia com seus olhos fixos em um ponto qualquer do chão a pensar em algo, mas foi acordada de seus pensamentos por Myuoga.

#-Kagome. Ele era um vampiro? Com...

#-Acho que sim – A caça-vampiros cortou a fala de seu novo vigilante na metade.

Miroku e Sango olhavam de Kagome para Myouga curiosos.

A moça olhou para seu vigilante indicando, apenas com os olhos, para Sango e Miroku. Este entendeu o recado.

#-Bem crianças, acho melhor você irem para a aula. O sinal já vai bater – E quase instantaneamente o sinal tocou.

Kagome foi a primeira a levantar, pegou sua mochila, que havia tirado antes de sentar na cadeira, e partiu para sua primeira aula, que era historia do Japão.

Sango e Miroku tentarão alcança-la, mas foram interceptados por vários alunos apresados que iam de seus armários para as suas salas.

O dia decorreu normalmente, se é que pode ser considerado normal descobrir que todos os contos infantis sobre monstros eram verdade.

Kagome conseguira fugir de seus amigos. Amigos novamente pensava naquela palavra, será que podia confiar neles? Contar tudo o que estava acontecendo? A separação de seus pais? Sua antiga vida? Seus medos? Ainda não podia considera-los como amigos... Colegas talvez mais amigos ainda não...

Passou uma grande parte de sua vida como a mais popular da escola, todos a amavam e literalmente "puxavam seu saco", seus pais brigavam, mais isso é normal em qualquer família não? Tinha namorados lindos, sua vida era perfeita, até que... Parecia que tinha sido na semana passada...

----------Fash Back----------

#-Senhorita Kagome – Perguntou um homem de terno preto, e cabelos da mesma cor.

#-Sim – Virou para ver que a chamava uma menina de lindos cabelos negros que iam até a sua cintura, de corpo escultural.

#-Por favor, queira me acompanha!

Ela ficou um pouco receosa, retirou o pirulito de sua boca e seguiu o homem.

#-Senhorita – Começou ele – A senhorita agora é uma caça-vampiros.

Kagome riu gostosamente e respondeu.

#-O Senhor é um comediante, muito abrigada por me fazer rir agora se não se importa gostaria de voltar para junto de meus amigos.

----------Fim do Fash Back----------

Kagome continuava a andar pelos corredores da nova escola, era difícil acreditar que sua vida mudou tanto no decorrer de um ano.

Depois deste dia, foi se distanciando dos amigos, pois vira que era verdade, que vampiros existiam e estavam a toda aparte. Teve que parar de freqüentar as boates e os cinema, pois a noite era reservada para a caça.

Seus pais agora brigavam com mais freqüência, ela não sabia se o motivo era ela ou não, mas que muitas vezes escutava o seu nome no meio da gritaria, ela escutava.

Com a desculpa de que iria estudar se trancava no quarto, e escondida saia pela janela, nuca foi pega. Quando voltava para casa, tudo já estava apagado, ela ia para a janela de seu quarto, que era no andar superior, com a ajuda de uma arvore. Uma arvore antiga que ela nunca tinha conseguido escalar, até se tornar uma caça-vampiros, seu corpo havia se tornado mais resistente e ágil, como os de um felino. Seu vigilante a treinava todas as tarde, deste modo ela perdia as tardes também.

Kagome amadureceu rápido, tinha suas responsabilidades com o mundo. Mundo! Ela não conseguia acreditar que em todo o mundo só havia ela de caçadora, e que ela ficava em um pais, e que só matava os vampiros de sua cidade. E os outros lugares? Como ficava? Tentava não pensar muito nisso.

O que mais a preocupava era quando seus amigos, se distanciavam cada vez mais dela, mal falavam oi quando a encontrava nos corredores, não era mais feliz.

Mas agora, havia mudado de cidade, para recomeçar tudo, recomeçar sua vida. Conhecer pessoas novas, quem sabe até namorar, e novos amigos. Novamente caira naquela palavra. Amigos.

Distraídas com seus pensamentos Kagome chegou à biblioteca, que como de costume estava deserta.

#-As pessoas não costumam vir muito aqui – Disse Myouga saindo da salinha, e falando como se lesse o pensamento de Kagome.

#-Se você mostrou aquele livros para todos que entraram aqui, antes de mim, não duvido dela estar deserta.

Myouga olhou para a garota e sorriu.

#-Como chamava o vampiro que protegeu a Sango? – Perguntou Myouga olhando em um livro.

Kagome abriu a boca para responder, mas algem foi mais rápida que ela.

#-Kouga – Disse Miroku saindo de trás de uma prateleira, também com um livro a mão.

Kagome surpreendeu-se, mas Myouga por sua vez não levantou, se quer, a cabeça. E voltou a fazer uma pergunta.

#-Quantos anos aparentava ter?

Desta vês Kagome não falou nada, ficou esperando uma resposta de Miroku, mas ela não veio dele, e sim de Sango.

#-Uns 18, no Maximo – A garota, de cabelos negros, escorridos pela face, que usava um macacão jeans e uma blusa de manga longa por baixo, saiu de uma espécie de jaula que continha no lado esquerdo da sala.

#-250, no mínimo – Corrigiu Kagome indo até a mesa de cerejeira que jazia no meio de sala.

Sango e Miroku a encararam, mas Myouga continuou a consultar o livro.

#-Aqui esta – Falou Myouga chamando a atenção para si – Kouga – Começou a ler.

Kouga era um jovem que vivia em Verona na época de 1755. Era um plebeu, freqüentava bares e tavernas, Foi gerado por Tsubaki. Era um sanguinário até o ano de 1885, quando ciganas fizeram um ritual para ele recuperar a alma.

Viveu os últimos 130 anos percorrendo o mundo sem poder se alimentar de sangue humano.

Em quanto estava sem alma, não matou nem uma caça-vampiros, foi o responsável que gerou Kanna, que gerou Inuyasha.

Todos ficaram em silencio quando Myouga terminou de ler.

#-Vejo que estou bem em palpites, ele tem 250 anos – Disse Kagome sentando na cadeira.

#-Isso tudo quer dizer o que? – Perguntou Miroku fechando o seu livro e sentando na cadeira ao lado de Kagome.

#-Bem... – Começou Myouga retirando os ósculos de leitura – Se Kouga tem sua alma de volta isso quer dizer que ele não pode matar humanos, logo, não pode beber o sangue deles.

#-Mas isso não justifica ele ter nos ajudado – Falou Kagome apoiando os cotovelos na mesa.

Myouga pensou um pouco e respondeu.

#-Justifica sim. Ele como teve seu alma restaurada tem novamente a concepção do Bem e do mal, do certo e do errado assim ele sabe que os vampiros não estão certos.

Kagome tinha que admitir que aquilo que Myouga falava estava certo, mas parecia ter algo a mais.

O sinal tocou, dando inicio ao segundo período de aulas.

#-Bem crianças acho melhor vocês irem – Dizia Myouga entrando na tal jaula que ficava no canto da biblioteca.

Kagome deixou Miroku e Sango irem na frente e aguardou Myouga guardar seu livro na estante, saiu da jaula e a fechara com um cadeado.

#-Mas pare que você fecha esse grande? – Perguntou Kagome cruzando os braços e apoiando-se na parede.

#-São livros reservados, não são todos que podem ler – Dizia Myouga ao passar por ela e guardar a chave numa das gavetas.

#-Não me diga, são sobre vampiros? – Kagome disse ironicamente.

#-Não deveria debochar de meus livros – Disse Myouga, e olhou curioso para ela – Mas não é esse o motivo de você ter deixado Miroku e Sango saírem primeiro, é?

#-Não – Kagome aproximou-se dele com um ar de preocupada e ao mesmo tempo sentindo um pouco de medo – Acho melhor não envolvermos Sango e Miroku nesses assuntos, isso é responsabilidade minha e não deles, não quero que ninguém se machuque nem você Myouga, eu sou a caça-vampiros.

Kagome terminou de falara e nem percebeu que duas pessoas alem de Myouga a escutava. Myouga olhou os dois visitantes que tinham chegado, e Kagome percebendo o olhar de Myouga virou-se e se deparou com Miroku e Sango parados na porta.

#-Nada disso – Disse Miroku aproximando-se da caçadora – Agora que sabemos de tudo vamos te ajudar.

#-Mas isso não é trabalhos para vocês – tentava argumentar Kagome.

#-Nos podemos te ajudar, não com a luta e todas aquelas coisas que vemos na TV, podemos te ajudar nas entrelinhas – Disse Sango se aproximando de Kagome.

#-Mas... – Kagome tentou falar, mas foi cortado por Miroku.

#-Nada de mais. Myouga nos ajudara nas pesquisas com livros, Sango na internet, você faz a parte suja da coisa – Kagome sorriu ao ouvir essa ultima parte – E eu... Bem... Eu... Fico... Bem... Encarregado da comida.

Todos riram e Miroku abraçou Kagome a puxando para fora da biblioteca, pois apesar de tudo o sinal já tinha tocado fazia um bom tempo.

#-Queremos ser seus amigos – Disse Sango ao lado ao outro lado de Kagome.

"Amigos" – Pensou Kagome ao deixar ser dirigida para a sala de aula

#-É amigos – Disse Miroku como se lesse o pensamento da garota e logo em seguida passando a moa em lugares indevidos.

PAFIT...

#-Droga – Disse Miroku massageando o rosto onde estava uma marca vermelha.

#-Ele é sempre assim? – Perguntou Kagome vendo Sango rir a bessa.

#-Você ainda não viu nada – Disse Sango entre gargalhadas.

OOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOOooOO

Naquela noite...

Na entrada de Tókio apareceu derrapando um carro preto, este estacionou em frente à placa "Bem vindo a Tókio" e dele saiu um homem de cabelos pratas, olhos cor do sol, e orelhinhas caninas no topo da cabeça, vestia roupa pretas e um sobretudo de couro. E do banco do passageiro desceu uma mulher razoavelmente baixa também de cabelos brancos e vestia um londo vestido com de palha que era apertado até o final do busto e pendia ate os pés, lembrando uma camisola.

Esta deu a volta e o homem a abraçou pelo pescoço.

#-Diga olha para sua nova casa, minha querida Kanna.

#-Ola! Cazinha – Disse ela com voz de criança – Para onde vamos Inuyasha?

#-Para um lugar onde possamos dormir, daqui duas horas vai amanhecer.

Kanna sorriu para ele e sua cara ficou repuxada, mostrando os longos e afiados caninos, Inuyasha fez o mesmo. Chutou a porta do carro para que ela fechasse e saiu andado abraçado com Kanna.

OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO-oo-OO

Bom dia pessoal!Essa fic até agora não fui eu quem escrevi, foi a Sra.Kouga!Eu juntei dois capítulos para ficar melhor em breve postarei os outros capítulos que ela escreveu, e após terminar todos os capítulos que ela escreveu postarei a continuação que fiz!Bjus!Sra.Kouga comenta depois ta ok?Comentários por favor!