N/A – sim, eu não morri...DÁ PARA UM SER VIVO COMENTAR NA FIC?É DIFICIL?Sim, eu estou chateada com essa 'falta de comentários'.
Capítulo 10 – Num tem nome não, podem inventar...
Depois de todos os desastres que ocorreram com os casais, que após o berro de Kouga ficaram constrangidos de mais para poder continuar o clima que se instalara entre eles, apesar de não saberem o motivo do berro e decidiram seguir para o local marcado.
Ao se encontrarem foram direto para o carro, da onde seguiram viagem para a República.
Horas se passaram, Sango dormia, Miroku cantava qualquer coisa (que nem na ida...), Inu-yasha tentava mata-lo, Rin dormia no banco do carona, encostada na porta.Ayame e Kouga discutiam alguma coisa sem muita importância.Kagome olhava pela janela, esperando que ela falasse alguma coisa.Sesshoumaru simplesmente dirigia.
No carro o silêncio iria predominar, se não fosse pelo novo cantor, Kouga, que continuara o papel de Miroku, que pela primeira vez desde que entrara no automóvel parou de cantar, visto que havia sido ameaçado pela namorada do mesmo.
Uma hora se passou e finalmente o homem que estava como motorista posicionou-se em frente ao colégio, onde todos saltaram e seguiram para a república.
Resolveram então descansar e mais tarde prepararem o jantar.Só que algumas pessoas deram para trás.
#Ah, não quero fazer o jantar – Falava Kagome, manhosa.
#K-chan, ninguém quer, mas, então o que comeríamos? – Analisou Sango
#Vamos comer pizza – Sugeriu Miroku.
#Com que dinheiro?To sem um tostão furado! – Falou a menina que começara a conversa.
#Não se incomode com isso, K-chan eu pago para você – Falou o youkai lobo, Kouga.
#Muito obrigada, mas...
#Kagome, aceita logo, antes que eu lhe bata!Vamos encomendar pizza e pronto! – Falaram Sango e Miroku, que não estavam com vontade de ouvir. – Kouga, vai lá e compra para a gente! – Falou Miroku junto de Sango.
#Tudo eu! – Falou saindo.
Um tempo depois do youkai lobo ter saído uma nova discussão começou.
#Feh!Você 'ta sempre dando mole para o lobo sarnento, Kagome!
#Inu-yasha, eu não o deixaria pagar se não fosse eles – Falou apontando para o casal do outro lado da sala – Culpe-os e não a mim!
#Feh!Admita você gosta do lobinho!
#INU-YASHA, SE VOCÊ É UM CIUMENTO ME DEIXA EM PAZ!
#VOCÊ É MESMO UMA VADIA, NÓS NOS BEIJAMOS E DEPOIS VOCÊ VAI DAR MOLE PARA O LOBO SARNENTO.VOCÊ É UMA QUALQUER, UMA PROSTITUTA QUE NUNCA VAI MUDAR, VAI SEMPRE FICAR COM UM E COM O OUTRO AO MESMO TEMPO.
Fora de mais para a jovem, seus olhos se encheram de lágrimas, e o hannyo só percebeu o que falou quando sentiu aquele cheiro, se sentiu muito culpado...Mas, antes de poder fazer algo ela saiu correndo.
No caminho da saída encontrou Kouga, que voltava com as pizzas, e ao ver seu estado tentou fazer algo, mas ela só explicou-lhe que era por causa do hannyo.
O youkai lobo ao chegar estava furioso, como aquele 'verme' pudera fazer sua Kagome sofrer?
#INU-YASHA, a Kagome estava chorando por SUA culpa.ELA ESTÁ ARRASADA!
#Eu...Eu... – Tentou falar Inu-yasha.
#Sango, vamos busca-la – Falou Rin, que havia ficado quieta durante todo o tempo.
As duas jovens saíram em busca da amiga, mas após trinta minutos procurando-a caiu um temporal.
OoOoOoOoOoOoOoOoOoOo
Inu-yasha narrando
Estava esperando impacientemente as duas voltarem com a Kagome, por que diabos eu tinha que trata-la tão mal?Ela não tem culpa do lobinho querer pagar para ela!
Quando a campainha tocou levantei-me afoito mas ao abrir e procura-la com os olhos percebi que o cheiro dela não estava lá, muito menos ela.
#Caiu um temporal, não pudemos continuar. – Falou Sango.
#Deixa que eu vou, não sou que nem vocês humanos fracos.
Sai procurando-a, o temporal continuava firme, eu não desistiria de encontra-la, sentia-me culpado, não que eu não fosse, afinal, eu tinha que proferir aquelas palavras malditas por puro ciúmes!
Eu não a amava, só que o lobinho não pode achar que ela é dele!Alias, por que diabos eu fiz aquilo?
Eu estava correndo fazia uma hora, a chuva não dava trégua, até que me lembrei de um lugar onde ela deveria estar, o parque central, uma vez ela comentou comigo que amava estar lá.
Então, com mais velocidade corri para lá, maldita chuva que não me deixava sentir o aroma dela.Cheguei lá e a vi deitada em um banco, aproximei-me dela pronta para lhe falar mais de mil desaforos quando percebi que ela estava dormindo, não sabia como ela poderia dormir no meio de uma chuva como aquelas.
Tentei acorda-la, o que foi em vão, mas eu vi que Kagome estava com febre, também, não era para menos, deveria estar a uma hora, ou mais, no temporal.Peguei em meu braços e a protegi como pude da chuva, como seu corpo estava próximo ao meu eu notei o cheiro de lágrimas, me senti mais culpado.Ela estava com febre, pois eu falara aquelas grosserias para ela, por tal motivo saíra correndo e ficara na chuva.
Após algum tempo cheguei na república, entrei e disse para Sango que trocasse as roupas da jovem em meus braços, ela não poderia passar mais tempo molhada do que já passara, mande-lhe que me chamasse depois.
Passados quinze minutos
#Inu-yasha, já fiz o que disse!
Fui para o quarto que ela estava, retirei-a da cama e disse para a amiga desta que puxasse os cobertores para baixo, afinal, ela merecia ser coberta.Assim que o fez, deitei-a de novo e a cobri, sentei na cama e esperei que Rin trouxesse o termômetro que a pouco eu pedira.
Medimos a temperatura dela e percebemos que estava baixa, demos remédio e pelo restante do dia ela não teve febre, no dia seguinte ela já estaria melhor com certeza.
Dia seguinte
Acordei e me arrumei para ir ao colégio, ouvia Sango tentando acordar a Kagome, e ei um pequeno sorrisinho, ai, ela era uma dorminhoca de marca maior.
Após um tempo Sango voltou, com uma cara não muito boa e falou.
#Vamos?
#Cadê a Kagome? – Perguntou Miroku.
#Ela acordou, mas a febre está alta de mais, pedi que ela ficasse em casa enquanto a gente ia para o colégio.
#'Ta certo, vamos.
Segui preocupado para a sala de aula, era minha culpa o estado dela ser aquele.O pior, as aulas passaram lentamente como se quisessem me culpar e atormentar pelo acontecido.
OoOoOoOoOoOoOoOoOoOoOKagome Narrando
Abri meus olhos que pareciam tijolos, levantei-me da cama, fui beber água, minha garganta estava certa, no caminho da sala fiquei um pouco tonta, continuei andando apesar dessas sensações ruins, então minhas pernas ficaram bambas cai de joelhos, e logo depois desmaiei.
OoOoOoOoOoOoOoOoOInu-yasha narrando
Bateu o sinal do recreio, eu sai batido para a república, queria saber como estava Kagome, alguma coisa me dizia para ir para lá o mais rápido possível, talvez fosse só o fato de estar me sentindo culpado.
Ao chegar abri a porta e entrei, chamei por ela, mas ao vê-la caída no chão a voz morreu dentro da minha garganta, peguei-a no colo, pela segunda vez em menos de 24 horas, coloquei-a na cama, medi a febre, que constatei estar altíssima, fui para a cozinha e voltei com uma bacia de água e uma pano.
Cheguei no quarto, seu rosto sereno não demonstrava o estado em que estava, fiquei com medo de que ela não melhorasse, me senti mais culpado ainda, tudo por minha causa, ela não merecia, ou talvez merecesse, ficava dando mole para o Kouga e...Ei, ó deuses o que eu estou pensando.
Molhei o pano pela milésima vez após dar-lhe o remédio e passei na testa dela, a temperatura não diminuíra nada, liguei para um médico que prometeu chegar lá logo.
Esperei pacientemente, paciência que eu nunca tive.Após uns vinte minutos, ô deuses eu perdi a aula, tudo bem, ele chegou e eu mostrei o quarto de Kagome, ele ficou lá por uns quinze minutos e saiu.
#Meu caro rapaz, cuide muito bem dela, compre estes remédios que vou receitar ela está com pneumonia, nada muito grave, mais se não tomar cuidado... – Ele entregou-me uma folha de papel,e falou – São vinte pratas a visita.
Tudo para completar meu dia, eu gastara vinte pratas com um médico que receitara uns remédios bestas, fui para a cozinha e em um lapso de memória me lembrei do chá que minha mãe fazia e o fiz para Kagome.
Coma xícara na mão, e ao entrar encontrei os grandes olhos azuis da minha colega de república me encarando, sentei-me ao seu lado, mas senti os cheiro de lágrimas e a ouvi resmungar:
#Eu não sou vadia...Eu não estava dando mole para o Kouga...Eu...- Não permiti que ela continuasse, a abracei...
#Kagome, calma, olha, o que aconteceu?Eu lhe encontrei deitada no banco da praça central...
#Eu não gosto do Kouga eu juro – Falou mais uma vez antes de começar a explicar. – Eu estava indo para algum lugar então começou a chover, não queria voltar para cá e então pensei em ficar em qualquer lugar, mas ao ver o parque me lembrei de como amava aquele lugar e sem que percebesse fiquei lá, mas, fiquei tonta e acabei desmaiando, acordei aqui em casa e fui buscar água, mas fiquei tonta de novo...e o mesmo aconteceu...Me perdoe, por lhe fazer perder aula
#Ei, sua tonta, o bem estar dos amigos é bem mais importante – Abracei-a mais uma vez, porém me embalei no cheiro de seu corpo e...
OoOoOoOoOoOoOOie!Gostaram do capítulo?Espero que sim, pois eu o escrevi com muito custo, afinal parece que meu ombro está querendo sair do meu corpo, estou com muita dor para responder as reviews, só peço mais reviews!
