N/A: Como eu sou extremamente aluada, esqueci totalmente de pôr o disclaimer no outro capítulo, e por isso, cá vai (ñ sei para k é k inda me incomodo, se é uma fic, nada ou quase nada me pertence):

Disclaimer: Nada me pertence, tudo é da J.K Rowling (tentando fazer o menor disclaimer da humanidade)

N/A2: Eu escrevo mediante o meu estado de espírito, daí que as personagens do capitulo passado saíram um pouco rebeldes (a Ginny, principalmente) e a Hermione saiu um pouco autoritária, mas isso vai melhorar nos próximos capítulos…….

CAPITULO 2: DRACO MALFOY NA MINHA AULA DE POÇÕES

Mais um dia monótono, mais um confronto com o mundo. De novo me levanto cedo da cama, visto-me e saio para enfrentar o mundo que gira mas que me deixa parada. Esse mundo horroroso que se esqueceu de mim e me deixou para trás. De novo sou tirada dos meus devaneios sobre o quanto a vida é injusta para mim pelo meu irmão, Ronald Weasley. Acho que talvez seja por isso que me dou tão bem com a Luna: sou quase tão cabeça – na – Lua quanto ela.

Ginevra Molly Weasley – disse o Ron, com um tom de voz que eu previa que seria descompostura pela certa – O que foi aquilo que aconteceu ontem? – perguntou ele, que agora encontrava-se à minha frente.

Qual parte? – perguntei com cara de sonsa. Eu sabia perfeitamente que aquilo não me ia ajudar em nada, mas não me importei.

A parte de estares fora da cama depois da Meia-noite. O que andaste a fazer? Com quem estiveste?

Olha, Ron, eu não estive com ninguém.

Então onde estiveste?

Embora tu não tenhas nada haver com isso, eu digo-te onde estive. Eu estive percorrendo esta escola, enquanto pensava, pois estava mais uma vez sem sono. Depois, fui para junto do lago, só que estava tanto frio que eu voltei para o castelo. É só? O interrogatório já acabou?

Não. Porque falaste ontem com a Hermione daquele jeito?

Porque me apeteceu. Agora eu. Porque mandaste a Hermione interrogar-me?

Isso agora não vem ao caso. Fica sabendo que se volta a acontecer mais uma destas, eu vou escrever aos nossos pais, eles ficaram a saber a que horas é que te andas a deitar e o que respeito andas a tratar os outros.

Eu decidi que não iria gastar a minha voz a gritar com ele, por isso fui embora, pura e simplesmente deixei-o ali especado.

E de novo caio na mesma rotina. Aula de transfiguração, depois História da Magia, depois Poções. Enquanto me encaminho para a masmorra do Snape, penso o quanto adorava poder afogar o Snape no meu caldeirão. Ou então que ele morresse, da forma mais dolorosa possível. Aquele verme! Além das minhas notas serem péssimas, com as de Poções eram ainda mais pequenas. Já para não falar na valiosa quantia de pontos que ele descontava todas as aulas.

Cheguei à masmorra mais rápido do que desejava. Fui a primeira a lá chegar, a porta estava entreaberta e duas vozes já minhas conhecidas saíam de lá de dentro directamente aos meus ouvidos. Curiosa como sou, aproximei-me da porta e espreitei.

Draco Malfoy conversava irritado com Snape. Ou melhor, ele estava muito irritado com Snape, pois os seus olhos estavam da mesma cor que as nuvens quando anunciam uma tempestade.

Porque é que eu tenho que fazer isso? – perguntava ele com voz irritada.

Mr. Malfoy, caso ainda não tenha percebido, a sua nota a Poções vai descer se não fizer este trabalho. Ou melhor, vamos chamar este trabalho de melhoria de nota.

Mas professor, gosto demasiado do meu horário de almoço para dispensar dele….

Ouve Draco, - agora o Snape usava um tom mais paternal – a última Poção que me entregaste estava horrível. Nem um "A" merecia. Mas digamos que, a nota que tiraste nesta poção pode ser simplesmente trocada por um "O" caso faças este pequeno trabalho. Se te demonstrares aplicado talvez eu te libere do trabalho antes do fim do período.

Draco deixou escapar um suspiro, conformado com a ideia.

Ok, qual é o trabalho que eu tenho que fazer?

Vais ajudar-me nas aulas com os 6º anos, 4º anos e 2º anos. Ou seja, vais passar o teu horário de almoço a ajudar-me. Se o fizeres bem, podes ter a certeza que os Slytherin ganharão alguns pontos valiosos. E agora, Mr. Malfoy, aceita?

Malfoy disse algumas palavras incompreensíveis, e depois acrescentou para o professor, num tom seco:

Quando começo?

Fico feliz por ter aceitado. Começa agora mesmo.

Nesse momento a minha mente parou. O Malfoy, ajudando nas aulas de Poções aos 6º anos? Porque? Porque, mundo cruel? Se ele iria ajudar o Snape com os 6º anos, e começava naquele instante, significava que ele iria estar na minha aula de Poções? Porque justo na minha? Porque não em todas as outras aulas menos a minha?

O meu cérebro agora trabalhava muito depressa, mas a informação não era processada por ele. Malfoy na minha aula de Poções? Oh, Deus. Acho que vou ter uma síncope cardíaca.

Estava tão ocupada a absorver toda esta informação que nem dei conta que continuava parada junto à porta, e que caso o Snape viesse cá fora, ele perceberia imediatamente que eu tinha ouvido toda a conversa entre ele e o Malfoy. E foi exactamente isso que aconteceu.

Continuava eu tentando assimilar toda a informação, quando fui tirada dos meus devaneios pela voz do Snape:

Senhorita Weasley, o que está aqui a fazer?

Eu vou ter aula a seguir.

Os seus pais não lhe ensinaram que é muito feio escutar às portas? Menos 20 pontos para os Gryffindor.

Óptimo, agora tinha perdido 20 pontos. Era por estas e outras razões que eu odeio o Snape. Com aquele cabelo seboso, aquele grande nariz, ele merecia ser afogado no meu caldeirão. Talvez um dia eu lhe ofereça um champô, para ver se melhora o seu aspecto. Eu posso ser pobre, mas pelo menos tenho o mínimo de cuidado com a aparência.

A campainha tocou, e eu arrastei-me para a sala de aula, literalmente. Porque é que tinha que ter poções? Não podia ser antes algo tipo Encantamentos?

Despache-se a entrar ou perde ainda mais pontos para a sua casa! – rugiu o Snape para mim, enquanto fechava a porta atrás de mim.

Eu desloquei-me até à minha bancada, a última de todas. Não é que assim conseguisse fugir do "Sexy-Snape", como as minhas colegas lhe chamavam, mas pelo menos ele demorava algum tempo a chegar ao fundo da sala.

Hoje vamos começar com a poção de aumentar, que é extremamente fácil, se for feita segundo as instruções. – bateu com a varinha no quadro e logo apareceram as instruções – Podem começar.

Se aquela poção era fácil, eu sou o Harry Potter. Nunca tinha visto uma poção tão complicada. A temperatura do caldeirão devia aumentar 10º C de 15 em 15 minutos. A poção só devia ser mexida na direcção dos ponteiros do relógio. Os ingredientes deviam ser adicionados de 5 em 5 minutos.

Comecei a picar os ingredientes necessários. Eu não tinha tempo para ficar um ingrediente em 5 minutos. Quando finalmente já estava m picados os necessários, comecei a fazer a poção.

Ouvia o professor aproximar-se da minha mesa. E foi aí que comecei a suar frio. Eu detestava o Snape, sempre arranjava motivo para me humilhar. Até parecia que eu lhe tinha feito algum mal.

Ainda azul, a sua poção? Está muito atrasada. Já devia estar vermelha, a esta hora. – ele viu que eu ia falar, por isso interrompeu-me – Deixe-me adivinhar o motivo. Esteve este tempo todo a pensar no seu namoradinho, no Harry Potter. – Os Slytherins começaram todos a rir, a melhor parte da aula para eles era sempre que o Snape me humilhava. - É uma pena, a sua poção está demasiado atrasada. Menos 5 pontos para os Gryffindor – recebi um olhar mortal de todos os Gryffindor, menos do Colin. Ele sabia o quanto eu era má a poções – Ah, e Creevey, nem pense em ajudar a Weasley, senão ser-lhe-ão retirados 50 pontos.

Colin Creevey é o melhor aluno de poções do 6º ano, mesmo que Snape não o admita. Ele tem um talento e tanto para Poções, assim como eu tenho talento para Transfiguração. Embora que em transfiguração eu não tenho um professor que me odeia, o que ajuda muito.

Vi que o professor avançou até uma cadeira que estava no fundo da sala, onde Draco Malfoy estava sentado. Ouvi-o dizer claramente:

Vigia a Weasley e certifica-te que o Creevey não a ajuda.

Malfoy levantou-se do seu canto para se mover até junto de mim.

Olha quem ela é, a Weasley Fêmea!

Malfoy. – respondi sem demonstrar qualquer emoção.

E então, como vai o teu namoradinho? – perguntou ele sarcástico.

Como não tenho namorado, não sei a quem te referes.

Oh, é claro que sabes. Como vai o teu amado Harry Potter?

Não conheço nenhum Harry Potter.

Porquê? O Testa-de-cicatriz deixou-te?

Eu não respondi, só olhei para o relógio, para confirmar que se tinham passado 5 minutos desde a última adição de um ingrediente. Peguei na verdezelha e adicionei ao caldeirão, que finalmente estava vermelho. Com a varinha aumentei a temperatura 10ºC.

Levantei os olhos, para ver o que é que o Malfoy estava a preparar. Mas na verdade ele não estava a preparar nada. Só olhava para mim.

Quando os meus olhos castanhos se encontraram com os olhos cinzentos dele, senti as minhas pernas tremer, como se me estivesse a afundar em areia movediça. Eu olhei na profundidade dos olhos dele, esquecendo-me que estava na aula de poções a preparar uma poção. Só então reparei que na verdade os seus olhos não eram unicamente cinzentos, mas também azuis.

Não vais mexer essa poção? – ele perguntou com escárnio na voz, tirando-me dos meus devaneios, eu voltando à dura realidade.

Mexi a poção, e finalmente adicionei os últimos ingredientes. Só então reparei que a maioria já tinha acabado a sua poção e entregado uma amostra da mesma ao professor. Eu própria fiz isso, entreguei uma amostra da minha poção ao professor, que estava da cor certa. Feliz com esse facto, arrumei as minhas coisas, limpei o meu caldeirão e fui embora, ainda pensando nuns lindos olhos azuis-acinzentados.

Olho directamente nos teus olhos cinzentos,

Feitos de céu e de gelo,

Discutimos tantas vezes,

És mais casmurro que um camelo

O teu olhar pára o meu coração,

Deixo de sentir o mundo em meu redor,

Os meus joelhos vibram de emoção

A tua voz soa nos meus ouvido como uma canção

Tento descobrir os teus sentimentos

Nas profundezas dos teus olhos cinzentos

Deixo de sentir quando estou ao teu lado

A olhar para o teu olhar cinzento-azulado…

N/A3: Espero que gostem do capítulo, e que deixem muitos reviews…. By the way, fui eu k escrevi a poesia, eu sei k tá um lixo, mas msm axim…. Quem a diz/escreve é a Ginny (of course, kem seria mais?)

Agradecendo às queridas pessoas que me mandaram reviews:

Sarah Diggory Malfoy, ainda bem que gostaste, espero que tb aprecies este capítulo….. Bjus

Carol Malfoy Potter, é, axuh k exagerei um pouco na personalidade da Hermione, mas eu ñ tenho total culpa, afinal, foram os meus dedos que escreveram e não eu….. Na realidade, nesse dia eu estava um pouco (totalmente) revoltada com a minha vida…. Isso é o k dá ser uma escritora sentimental…. Espero que gostes do capitulo…. Bjus

Yne-chan, inda bem que vais acompanhar a minha fic, ficarei mt feliz Quanto aos travessões, vou ver se desta vez consigo postar…. É difícil, mas eu vou tentar…. Obrigada pela review…. bjus

BzalunGa, fiko felicíssima por estar adorando, cá está a actualização… Como assim não usar a 2ª pessoa nas falas? Não percebi…. Será k dá para explicar para eu poder melhorar esse detalhe? bjus

PiuPotter, obrigado pelo review. Tenho certeza absoluta k ñ fikei te espiando durante 13 anos (já agora, cm sabes k essa é a mnha idade?) Pa falar verdade, a fic foi feita a partir da minha vida, aliás, existe algumas partes da fic k são reais….. sentimentos, mts vezes, tbm são os meus…. A propósito, a Ginny está uma fera nest capitulo, mas um certo loiro vai acalmá-la um pouco, vai haver uma certa mudança de atitude…. Quanto ao rapaz celestial k é o Draco, eu tbm fiko triste por ñ ter um axim tão bom (o k existe na minha vida tem um carácter mt semelhar ao do Draco, mas nós ñ vamos acabar juntos ) Será que me podes dar o titulo da tua fic? Amaria lê-la! Bjus

N/A4: Decidi fazer assim: enquanto tiver capítulos prontos, 5 reviews e sai um novo capitulo O k axam? malukinha por N/A e reviews

E tu aí, que estás a ler istuh agora, de que é que estás à espera para carregar naquele botãozinho tão engraçado k fica ali em baixo para enviar uma review? Deixa uma autora feliz e contribui, deixando um review, nem que seja para dizer que a fic está uma porcaria e para eu tirar esse lixo do ar….. Já agora, caso isso aconteça, faça favor de deixar um bom motivo….. msm assim, deixe um review, um ultimato, uma carta postal, uma ameaça, um poukinho de antrax…. Kalker coisa, mas deixe a review…..

Brigado pela atenção,

Cordialmente (blaurgh, k koisa horrivel, o cordialmente)

Eu mesma

FenixTonks