CAPITULO 6: DETENÇÃO & DRACO MALFOY
«Aula de poções. De novo. Porque será que tive a infelicidade de conhecer este Morcegão deste professor! De novo ele vai pegar no meu pé. Porquê? Porque simplesmente, na ultima aula, saí tão depressa da sala de aula que me esqueci de apontar o trabalho de casa. 1 metro de pergaminho sobre as propriedades da Poção Anti - Depressiva. Ninguém merece.
Tenho apenas 25 cm, e feitos na minha hora de almoço. Já estou mesmo a ver o programa desta noite: detenção. De novo.»
-Ginny – chamou uma voz minha conhecida.
-Diz, Colin – eu falei amigavelmente para ele. Podia ser que ele me salvasse da detenção.
-Já conseguiste acabar o trabalho para Poções?
-Não, por isso eu queria a tua ajuda… – fiz a maior cara de coitada do mundo – Por favor Colin, tu sabes como ele me detesta, ele vai reter-me eu detenção pelo menos até às 2 da manhã – supliquei – Peço-te Colin, é a ultima vez, por favor….
Ele olhou para mim, como se dissesse «Quantas-vezes-já-me-disseste-isso?», eu pedia desesperada para ele.
-Suplico-te, por favor…
-Tudo bem – ele finalmente concordou.
Sentou-se ao meu lado na mesa em que eu estava, dentro da biblioteca. Depois do horário de almoço teria poções, de novo. Ele riscou várias das frases que eu tinha feito, substituiu uma série das palavras. Em pouco tempo o pergaminho estava repleto da letra dele.
-Já está – falou ele, passando-me a folha do pergaminho. – Agora basta passares a limpo e entregares.
-Ainda bem que aquele Morcegão não vai ficar a saber – falei eu, despreocupada.
-Creevey, eu disse que não podia ajudar a Weasley – disse o Colin, tentando imitar a voz do professor de poções. Os dois rimos com gosto.
-Creevey – falou uma voz ao nosso lado – Eu disse que não podias ajudar a Weasley.
E lá estava ele. O Professor Severus Morcegão Snape, a olhar para nós, com puro ódio na voz.
-Parece que aqui o Morcegão – ele enfatizou a palavra – ficou a saber da vossa história. Weasley, uma semana de detenção. Creevey, menos 50 pontos para os Gryffindor.
-50! – falámos em coro.
-50 por cada um. – Lindo, tinha acabado de perder uma percentagem bem choruda de pontos da minha casa. Óptimo. - Depois eu combino a detenção com a Weasley no final da aula. Ela terá um 0 no trabalho.
E lá se foi o professor Snape, a sua capa preta ondulando ao vento, deixando para trás um Colin desiludido e uma rapariga (eu) a transpirar ódio por todos os poros.
18:30. Hora da detenção. Ninguém merece, perder 100 pontos da equipa e detenção. Por uma semana.
A porta das masmorras estava aberta, e depois de meio minuto a decidir se batia à porta antes de entrar ou não, lá estava eu a bater na porta da sala de aula.
A porta abriu-se, os olhos negros do professor de poções encarando-me.
-Entre – ele ordenou. Depois de eu ter entrado e ele ter fechado a porta, continuou – Hoje, Weasley, vais limpar todos esses caldeirões, e ordená-los por liga e tamanho, nesta estante – indicou uma estante atrás de mim. - Mr. Malfoy ficará aqui a olhar por ti enquanto eu estiver ausente.
Como se não bastasse eu estar em detenção, o Malfoy também lá estava? Porque é que o destino é tão cruel?
O Snape saiu da sala, mas não antes de me dar um trapo qualquer para limpar os caldeirões. E ele também me tirou a varinha, para ter a certeza que eu não limpava os caldeirões com magia.
-Com que então em detenção, Weasley? – falou a voz arrastada de Draco Malfoy, algumas lembranças vagas do nosso beijo aflorando à minha mente.
-É. E tu, o que estás aqui a fazer, Malfoy?
Não que isso interesse a uma Weasley pobretona como tu, mas eu sou Chefe de Turma (N/a: Monitor-chefe), e como é meu dever por os alunos mal comportados em ordem, o Snape pediu-me para tomar conta de ti.
Eu não disse nada. Só então apercebi-me que para o ano, seria o meu último ano em Hogwarts.
-Com que então chamar Morcegão ao professor de poções, Weasley? E copiar o trabalho de casa de um colega… -ele falou em voz baixa, como se estivesse extremamente divertido e me dando uma bronca – Imagino que o colega fosse o Creevey, estou enganado? – eu baixei os olhos para o fundo do caldeirão que tinha na mão – Bem me parecia. Que menina tão má. – ele estava a rir-se enquanto dizia o quanto eu tinha agido mal.
-Como sabes o que eu lhe chamei?
-Oh, quando eu cá cheguei ele dizia: «Morcegão, aquela Weasley idiota e pobretona vai mas pagar» – completou Draco, imitando na perfeição avoz do professor de poções.
O tempo foi passando devagar, duas horas haviam se passado e eu tinha apenas limpo 10 caldeirões. O professor ainda não tinha aparecido, e cada um daqueles caldeirões estava tão imundo, que pelos 70 caldeirões que ainda me faltavam, nem no dia seguinte eu os teria a todos limpos.
Eu bocejei, o caldeirão escapando-me das mãos, caindo no chão fazendo muito barulho. De imediato, Draco Malfoy que dormia recostado na sua cadeira, acordou sobressaltado.
-Droga, Weasley, será que não dá para trabalhares sem fazer barulho? – ele gritou para as minhas costas, enquanto eu me agachava para pegar o caldeirão. – Aquele Morcegão filho de uma muggle nunca mais… – a voz dele foi desaparecendo, à medida que eu me agachava. – Belas pernas! – ele exclamou, soltando um assobio.
Só então me apercebi do porquê dele ter exclamado aquela frase. Enquanto eu me tinha agachado para pegar o caldeirão, a minha saia tinha subido consideravelmente. Levantei-me bruscamente, com o caldeirão nas mãos e o rosto vermelho a escaldar.
Voltei a limpar o meu caldeirão, sentindo-me observada. Provavelmente aquele loiro ainda olhava para mim.
-Hei, Weasley – ele chamou.
-Hum? – respondi, continuando a limpar o meu caldeirão.
-Será que dá para olhares para mim enquanto eu falo? – ele argumentou, parecendo levemente irritado por eu não estar a olhar para ele.
-Bem, Malfoy, eu tinha todo o prazer de olhar para ti, mas neste momento estou ocupada, caso ainda não tenhas reparado.
Ele suspirou, resignado.
-Eu não queria obrigar-te, mas não me deixas outra hipótese… Accio – completou.
O caldeirão saiu das minhas mãos, voando até ele.
-Malfoy! Como se não bastasse eu ter este monte de caldeirões, ainda tens que mos tirar das mãos? – eu quase gritei, olhando para ele.
-Finalmente tenho a tua atenção. – ele levantou-se, olhando-me de alto a baixo e ignorando o que eu tinha dito. – Sabes, eu aconselhava-te a mudares um pouco o teu visual. – os dedos dele tocaram levemente nas pontas do meu cabelo – O teu já está um pouco ultrapassado, não? Essas roupas, esse penteado… Já está tudo um pouco demodé.
-E desde quando um Malfoy percebe de moda? – um sorrisinho cínico percorreu os lábios dele ao ouvir a minha pergunta.
-Os Malfoys sempre perceberem de moda.
-Ouve, Malfoy, caso não tenhas percebido, tal como já disse antes, estou a meio de uma detenção, não é o momento exacto para falar sobre moda, ou sobre o meu aspecto – Completei, pegando noutro caldeirão. Quantos caldeirões faltavam limpar? Eu já estava a ficar desesperada, todos os meus músculos pediam descanso.
-Cansada de limpar caldeirões, Weasley? – ele perguntou, e para meu espanto, não tinha nenhuma espécie de ar de deboche.
-O que achas? Que ainda não limpei caldeirões suficientes?
Eu olhei para ele, encarando-o. Ele sorriu para mim, um sorriso sedutor.
-Sabes, acho que tens razão, já limpaste caldeirões suficientes. Vem – ele pediu, puxando-me por uma das mãos, tirando-me do sitio em que estava para junto da mesa do professor de poções.
-Mas… e os caldeirões?
-Por amor de Merlin, eu sou um feiticeiro, tu és uma feiticeira, qual o motivo de os estares a limpar como se fosses uma muggle? Sinceramente não percebo. – Fez um movimento com a varinha e o pano ficou enfeitiçado, começando a limpar os caldeirões sozinho. – Pronto, problema resolvido. Agora, já podemos falar?
Ok, aquilo era totalmente esquisito. Um Malfoy a falar com uma Weasley normalmente?
-Quais são as tuas intenções, Malfoy?
-Draco, chama-me de Draco. E não tenho nenhuma intenção.
-Pois, é todos os dias que apetece a um Malfoy dar conselhos a uma Weasley, não é? É totalmente normal, por isso mesmo não tens nenhuma segunda intenção.
-Queres mesmo saber o porquê de eu te estar a ajudar?
-Quero, é claro que quero.
-Então ouve bem, ruivinha, eu estou a ajudar-te porque tu tens definitivamente futuro. Eu estive a observar um pouco as tuas formas e tudo isso, e tens um corpo razoável – eu percebi pelo olhar dele que não achava o meu corpo razoável mas bem mais que isso.- Satisfeita? Podes ter qualquer um aos teus pés se souberes como rentabilizar a tua beleza.
-E porque é que eu quereria isso?
-Será que não te "tocas", ruiva? – ele perguntou, já levemente irritado – qualquer um! O Potter, o Finnigan, o Zabini…. Qualquer rapaz!
«Qualquer um? Até mesmo tu?» uma voz na minha consciência falou. Como que lendo os meus pensamentos, Malfoy respondeu, aproximando-se de mim:
-Imagina, qualquer um – ele aproximou-se mais, o suave perfume masculino dele era inalado pelas minhas narinas. Parou a milímetros de distância, os lábios dele junto à minha orelha – Com um pouco de trabalho, até mesmo uma pessoa como eu. Pensa bem…
Eu naquele momento não queria ter que pensar, não com ele tão perto de mim. Apenas queria sentir os lábios dele na minha pele. Mesmo que fosse loucura, eu queria-o, queria aquele Deus Grego que pisava a mesma terra que eu.
Os lábios dele tocaram suavemente o meu pescoço. Sim, era apenas aquilo que eu queria, a ele.
-É isso que queres, não é? – perguntou ele.
-Sim – eu respondi sem hesitar.
-Então, vamos começar com as "transformações". Mas primeiro, as regras do jogo – completou, afastando-se de mim.
-Que tipo de regras? – questionei, receosa.
-Oh, tu sabes, as regras simples. Primeiro, ninguém pode saber que eu estou a ajudar-te. E quando digo ninguém, é mesmo ninguém. Segundo, vamos passar a tratarmo-nos pelo primeiro nome. Terceiro, ninguém poderá saber dos truques que vamos fazer para mudar-te. Não os poderás dizer a ninguém nem mesmo sob tortura. Quarto, Eu decidirei quando e onde nos iremos encontrar. Apenas poderás adiar estes encontros em casos de extrema urgência. Quinto, todas as cartas que trocarmos não deverão ser assinados pelos nossos verdadeiros nomes. Depois trataremos dos nomes de código. Sexto, e o mais importante de todos, eu digo, tu fazes. Compreendeste?
-Sim.
-Óptimo. Vamos começar pelo princípio. Qual é o teu primeiro nome, mesmo?
-Ginevra Molly Weasley. Mas toda a gente me chama de Ginny.
-Mas eu não sou toda a gente, ruiva, devias saber.
-E quanto aos nomes de código?
-Eu serei o Leão. Tu serás a Serpente. Irónico, não é? – ele falou, dando um sorrisinho de lado.
-Muito irónico, mesmo.
-Então vamos começar a tua remodelação. Começaremos pelo básico, a postura. Quero que caminhes um pouco, como costumas andar normalmente. – Depois de ver realizado o seu desejo, continuou – Tsk, tsk tsk, totalmente incorrecta. Já reparaste na forma em que andas, Ginevra? Curvada para a frente. A partir de agora, quero-te ver totalmente erecta, ouviste bem?
Eu bufei, indignada. E daí, se eu tinha uma postura incorrecta? O que é que isso importa?
-Ok.
Ficamos a discutir posturas e alterações a serem feitas até estarem todos os caldeirões limpos. No exacto momento em que o ultimo caldeirão ficou limpo e, por acaso, eu estava a começar a ordená-los, a porta da masmorra a que o Snape chama de "sala de aula" abriu-se e o ele entrou na sala.
-Ainda acordados? – ele perguntou, pasmado. Mas recuperou-se rapidamente – Já devias ter acabado essa detenção, Weasley. Tiveste tempo bem que suficiente. – mudou o tom de voz para uma vos mais calorosa e amigável – Podes ir, Draco, obrigado pela tua preciosa ajuda. Mais 15 pontos para os Slytherin.
Draco saiu da sala, deixando-me a sós com o Snape. Pela cara que ele fez, vinha aí uma descompostura.
-Será que não podes despachar-te a arrumar esses caldeirões? Tenho mais coisas a fazer do que ver uma Weasley a arrumar caldeirões.
-O professor não era obrigado a ver-me arrumar caldeirões se não me tivesse dado um castigo tão grande.
-Sabes uma coisa, Weasley, tens razão. Amanhã acabas de arrumar esses caldeirões idiotas. Podes sair. – eu tinha largado imediatamente o caldeirão que tinha na mão e ia a sair quando ele voltou a falar – E ah, Weasley, menos 10 pontos dos Gryffindor por teres respondido a um professor, que é um ser superior a ti, quer fisicamente quer psicologicamente.
Eu saí, frustrada, da masmorra. Quem ele pensava que era para se julgar superior? Aquele morcego estúpido e Devorador da Morte, quase apostava que ele está traindo a confiança de Dumbledore. E depois ainda me vem dar sermões como se fosse a boa samaritana.
Aff, ninguém merece!
Ia tão ocupada a ter pena de mim própria que nem dei conta de que estava a ser seguida. Só quando eu senti alguém muito próximo de mim é que dei conta que alguém me perseguia pelos corredores.
-Quem está aí? – perguntei assustada.
-O Bicho-Papão. – respondeu uma voz no meu ouvido direito. Eu conheci-a aquela voz, mas nunca a tinha ouvido assim tão suave, tão suave quanto uma brisa que entrava pelo meu ouvido e inebriava os meus sentidos. Era tão suave que parecia até mesmo um pouco maliciosa. Era duma suavidade tão extrema que era como sentir o toque de uma pluma.
Eu senti o toque dos dedos dele, sempre tão suave. Contra todas as regras, contra todas as vontades, lá estávamos nós, uma Weasley e um Malfoy, unidos pela infelicidade do destino.
-O que queres Malfoy? – perguntei baixo, se por acaso o Filch nos apanhasse estávamos ferrados. Ele não respondeu, apenas senti as mãos dele na minha cintura e o meu corpo a ser empurrado contra a parede.
-Eu já disse que é Draco, não Malfoy – ele respondeu, enquanto se afastava de mim. Eu confesso que não esperava nenhuma resposta dele. – Apenas te dar alguns conselhos. Não devias andar sozinha pelos corredores, pode acontecer-te alguma coisa de mal.
-Ah, sim! Como o quê, por exemplo?
Ele deu um sorriso de escárnio. – Tu sabes a que me refiro.
-E qual achas que seja a solução para eu não andar sozinha nos corredores escuros e assustadores de Hogwarts?
-Bem…. Podes sempre ser "levada" até ao andar da tua Sala Comum por um Chefe de Turma responsável e que te possa defender.
-Acho que não estou a ver nenhum – respondi, de forma a irritá-lo. Ele apenas deu um suspiro resignado.
-Ok, ruiva, venceste, eu levo-te até à tua Sala Comum.
-Mas eu não pedi…
Ele sorriu vitorioso. Tinha me vencido mais uma vez naquele joguinho estúpido de palavras.
N/a: Desculpem a demora, mas é que eu estou a tentar acabar um capitulo desta fic, escrevi uma short (k inda não postei no e só agora é que acabou o meu ano escolar…. Mas finalmente chegou, cá está o tão aguardado capítulo….
E agora: as respostas:
Nathoca Malfoy, matar a Pansy? Com todo o prazer! Prefere metralhadora, MP5, veneno, estricnina, afogamento, enforcamento, guilhotina, decapitação? É só dizer que eu mato… FenixTonks pega na metralhadora e corre atrás de Pansy, que foge dela cheio de medo. FeniixTonks dispara a metradora e acerta-lhe em cheio na cabeça
Bjus….
Miaka, cncordo contigo, qual é a deles agr? Antes não pode, agr já pode…. As pessoas só se tocam depois de acontecer algo…
Mas o Draco foi o Draco, daí ele ser sido grosso com ela… Não me importava que ele também fosse grosso comigo se depois me beijasse suspiro Mas fazer o que, né?
Negação é a primeira fase de se estar apaixonado…. É aquela coisa: "É claro que eu não estou apaixonada, ele é um bronco estúpido lindo de morrer." Depois a segunda fase é quando nós nos apercebemos que realmente gostamos da pessoa em questão… A terceira fase é a insegurança, que vem logo depois da segunda. Começamos a nós sentir inseguros, e se fazemos alguma asneira perto do amor da nossa vida? A última fase é quando falámos prá pessoa e temos uma bruta desilusão… Lágrimas e mais lágrimas, não queremos ver nunca mais essa pessoa… e depois ela volta e nós perdoamos tudo…
O amor é mt confuso, não é? A Pansy foi precisa porque sem ela a Ginny não tinha ciúmes….
Bjus…
Bela Malfoy, eu, super bem? Então espere pra ver os próximos capítulos … Fico feliz por estar adorando…
Bjus…..
PiuPotter, SEIS MESES? Eu prometo que demoro menos de dois ;) Eu também estou lendo algumas fics que provavelmente as escritoras abandonaram… Dezembro de 2004 e assim por aí fora…. OU então traduções de fics que também nunca mais são actualizadas…. Por exemplo, "A noiva da serpente"… é uma óptima fic, mas no Portal Draco e Ginny só está até ao capitulo 7, e no tem até ao capitulo 8… e eu estou esperando a um tempo infinito….
Quanto a péssima escritora, eu não sei, talvez sim… talvez não….
Endoideceu até à actualização? Por acaso este capitulo não é dos melhores, mas os que vêm a seguir…. Digamos que têm muita action…
É, tens razão, realmente fica-se feliz com Reviews.
Bjus…..
E AGORA… TEMPO DA PUBLICIDADE….
Acha que a fic está mal escrita? Odeia esta fic e quando a vê só lhe apetece partir a cara à escritora? Acha que as personagens estão mal descritas? Odeia-me? Não gosta do título? Acha que o resumo está mal atribuído? Acha a fic um lixo?
ENTÃO COMENTE!
Mande ameaças pelo review, diga mal, diga que me odeia… Tudo pelo um meio eficaz e sem risco de não ser lido: os reviews!
É só carregar nesse botãozinho aí em baixo, nesse roxo, aí! Está a ver?
Então bjus….
FenixTonks
