CAPITULO 7: ENCONTROS, PROVOCAÇÕES & RESPOSTAS DELICIOSAS
Eu e Draco Malfoy realmente passamos a nos ver mais vezes. Ele passou a dizer o que eu comia, o que vestia, o que tinha que fazer. Acho que no fundo ele até controlou o que eu pensava. Nestas semanas tenho comido, respirado, falado e pensado com Draco Malfoy. O "Leão" tem me enviado realmente muitas corujas, toda a gente já reparou nisso. Já para não falar que as minhas colegas de dormitório, de um momento para o outro, repararam que eu realmente existia.
Mas mesmo assim, continuo a viver nas sombras. O meu passado continua a atormentar-me, realmente não sei como ainda não enlouqueci.
Agora que finalmente conseguiu corrigir a minha postura, dedicou-se a dizer-me o que vestir. Mas acho que o meu irmão não tem gostado muito das roupas que ele escolhe.
Todas as minhas saias do uniforme escolar encolheram razoavelmente. As minhas roupas tornaram-se mais justas, e nisso, já toda a gente reparou.
Muitos rapazes passaram a assobiar sempre que eu passo. Sinceramente, isso não é das coisas que mais gosto. E quando eu disse que "as minhas colegas repararam que eu existia", foi a verdade mas não total, porque acho que a maioria reparou que eu existia para me odiar.
Já ouvi árias delas a comentarem a respeito da minha mudança. Parece que a grande maioria pensa que eu mudei para que o Harry olhasse para mim. O que é realmente estúpido, visto que eu já só gosto dele como mais um irmão.
Uma coruja castanha, das da escola, interrompeu o meu fluido de pensamentos, deixando-me um pergaminho. Quando abri, constatei pela caligrafia impecável e pela cor utilizada que o pergaminho me tinha sido enviado pelo Draco.
"Sala precisa, agora.
Fico à tua espera, ruiva.
Leão"
Ao ler a mensagem constatei o óbvio: tinha sido enviado por ele. Notava-se bem pelo género de mensagem, mensagens que "ordenavam" algo para eu fazer, mensagem sem sequer uma despedida, nem uma forma de iniciar.
Eu dirigi-me para a Sala Precisa, nos meus pensamentos passavam flash's do nosso encontro passado.
Eu ia tão distraída que não visualizei uma pessoa tão "perdida" quanto eu a vir na mesma direcção que eu. O que aconteceu, foi que chocámos, literalmente.
-Ei, vê por onde andas… - comecei eu
-Ginny – falou a pessoa, que depois eu reconheci como sendo a Luna – onde vais a estas horas?
-Eu…eu… - gaguejei. Era agora, tudo estava perdido, eu sou a pessoa que minto mais mal no mundo e, conhecendo-me a Luna como conhece, ela iria perceber que eu mentia.
-Não acredito! – ela cortou, em voz severa – Ias te encontrar com esse tal Leão outra vez, não era? – Luna suspirou, resignada. Ela tinha descoberto que eu andava a encontrar-me com um rapaz, ou pelo menos era o que ela pensava, pois na verdade eu não tinha dito que me ia encontrar com Draco Malfoy.
-Bem, sim… - eu respondi, baixando os olhos.
-Outra vez em horários fora de horas? Será que não lhe podes dizer para escolher horários decentes, de vez em quando?
-Ok, eu digo-lhe.
Ela voltou a suspirar.
-Podes ir, eu não vou contar nada a ninguém, mas já sabes, tem cuidado nos corredores, acho o Filch ia ficar muito contente se encontrasse alguém a vaguear pelos corredores a esta hora.
Depois de a tranquilizar dizendo que ia ter todo o cuidado do mundo, eu segui para mais um encontro com o Draco. Quando cheguei junto à Sala Precisa, a porta estava entreaberta.
Antes de anunciar a minha presença, olhei para o Malfoy.
A sala estava transformada num espécie de guarda-roupa, com várias saias, vestidos, calças, blusas e etc.… Também tinha, num canto, um enorme espelho e maquilhagem.
Draco estava sentado numa cadeira forrada de veludo vermelho junto à janela. A lua, agora em Quarto Minguante, espreitava tímida pelas nuvens severas que cobriam o céu.
Ele estava sentado de forma elegante, os dedos batendo ansiosamente e ritmadamente na cadeira. Se ele tivesse uma coroa nesse momento, eu diria que ele era um rei, esperando impacientemente por alguém. Eu apenas abri a porta mais alguns centímetros, e logo ele olhou para mim.
-Finalmente – ele falou, com voz arrastada, soando aborrecido – Eu sei que sou lindo e gostoso, mas era escusado teres gasto algum do nosso precioso tempo me observando. – ele falou, um sorriso malicioso aflorando nos seus lábios.
-Eu sei que és lindo e gostoso – falei sarcástica, esse era uma das técnicas que tinham sido aperfeiçoadas no tempo em que passava com ele – Mas esqueceste-te de mencionar o quão convencido és.
Eu fui me aproximando maliciosamente dele, todo o charme que eu tinha aprendido a usar estava agora a seu usado em cada um dos meus movimentos. Os olhos dele seguiam-me, como se de olhos de um tigre se tratassem.
Ele descruzou as pernas, olhando para mim enquanto avançava lenta e charmosamente até ele. Um brilho de desejo reflectiu-se nos olhos prata dele. Quando eu já estava a apenas alguns centímetros dele, senti as mãos dele envolverem-me pela cintura, puxando-me para ele. Eu acabei "caindo" em cima dele.
Quando ele viu o que aconteceu, sorriu de novo, as mãos ainda na minha cintura. Eu passei uma perna por cada um dos lados dele, de modo a podermos ficarmos mais próximos.
-Não vale a pena dizeres que não gostas desse meu lado convencido, Ginevra, pois eu sei que é mentira – ele sussurrou no meu ouvido, eu sentindo de novo a fragrância cara que ele usava.
-E se não for? – eu também sussurrei no ouvido dele, extasiada. Eu senti uma das mãos dele acariciar a minha perna sedutoramente.
-Eu digo que é. – senti ele beijar fervorosamente o meu pescoço, deixando-me desejando por mais. – E é isto que importa, não é? – ele argumentou, ainda beijando o meu pescoço, a voz dele saindo abafada.
-É – eu falei, afundando as minhas mãos nos cabelos platinados dele, enquanto ele me beijava cada vez de forma mais arrebatadora, enquanto eu sentia ele desapertar o primeiro botão da minha blusa.
-Draco – eu não controlei aquele suspiro enquanto ele me beijava.
Eu senti-o afastar-se de mim, os cabelos totalmente desalinhados, os olhos brilhando de forma quase insana, um sorriso malicioso mostrando-se nos lábios dele.
-Acho que já é tempo de começarmos a "aula" de hoje – ele falou, vendo-me ficar visivelmente irritada por ter interrompido o nosso momento nessa altura – Adoro ver-te irritada.
-Porquê? Porque tens menos hipóteses de sair vivo daqui? – retruquei, totalmente furiosa com ele, saindo do colo dele, separando-me, pensamentos aflorando à minha mente.
Porque é que afinal eu estava assim tão irritada? Eu não podia crer que estava irritada com um Malfoy por pura e simplesmente ele ter sido muito mais correcto que eu e acabar com aquela gostosa tortura. Nesse momento apeteceu-me bater em mim própria. Aquele contacto directo com o Malfoy não estava a fazer-me nada bem.
Senti os braços dele envolverem-me pela segunda vez nessa noite, mas desta vez ele abraçava-me pelas costas. Eu senti ele apoiar a sua cabeça no meu ombro.
-Chateada? – ele perguntou, como se realmente se importasse com isso.
-E se estiver? – eu perguntei, visivelmente irritada, e um pouco desconcertada pela nossa proximidade de novo. – O que tens haver com isso?
Eu não vi o sorriso dele, um sorriso de satisfação.
-Eu tenho tudo haver com isso, ruiva. Tudo.
Eu escapei-me dos braços dele, e vi ele lançar-me um olhar de amuo, como se tivesse reprovado totalmente o meu comportamento e como se não tivesse gostado mesmo nada de eu ter-me afastado.
-Vamos lá começar com isto – ele falou, aborrecido. Definitivamente que aquele joguinho de sedução era muito mais interessante de que o que íamos tratar agora. – Acho que chegou a altura de mudares o teu penteado, ruiva.
Eu olhei-me no espelho que estava à minha frente, o meu cabelo ruivo e liso caía até mais ou menos meio das minhas costas. Alguns cachos se formavam nas pontas.
Eu sempre tive o cabelo comprido, o mais curto que cortei foi até aos ombros. Mas parecia que o Malfoy tinha outras ideias para o meu cabelo.
Fui tirada da minha indecisão quando ouvi alguém com que desmaterializando-se na sala. Quando olhei em volta, vi que uma senhora muito bem vestida, com cabelos de um preto azulado curtos tinha "aparecido" na sala.
Ela falava amistosamente com o loiro. Foi então que eu tentei tomar atenção ao que eles falavam, mas percebi que certamente não estavam a falar inglês (N/A: o mais correcto seria dizer português, mas a origem dos livro é inglesa, daí…) mas sim, pelo que pude perceber, falavam em Francês.
Tomei atenção à conversa e apercebi-me que Draco também falava francês. E muito fluentemente, pelo que ouvia. De vez em quando, ou ele ou a mulher deitavam-me olhares de esguelha.
Passados alguns minutos, eles pareceram terminar de falar. Draco dirigiu-se a mim para me dizer algo, mas eu precipitei-me:
-Desde quando sabes falar francês?
-Desde que aprendi a falar, ruiva. – ele olhou divertido para a cara de surpresa que eu fiz. – Vamos, quero apresentar-te uma pessoa minha conhecida.
Eu caminhei atrás dele até um dos cantos da sala, que se tinha transformado num cabeleireiro.
-Monique – ele chamou, e a mulher, que fiquei sabendo se chamava Monique, olhou para nós – Esta é Ginevra Weasley, a pessoa de quem te falei. Ginevra, esta é Monique Passepartout, a melhor cabeleireira do Paris
-Non sou nada a melhorrr cabeleirreirra de Paris – ela falou, com um sotaque francês muito pronunciado. – Porr favorr, sente-se.
Eu sentei-me, obedecendo aos pedidos de Madame Passepartout.
-Podemosss começarrr.
"Acho que acabei de descobrir como os animais de jardim zoológico se sentem." Este foi o primeiro pensamento que tive quando entrei no dia seguinte no Salão Principal. A maioria das pessoas olhava para mim como se eu fosse um animal raro. Todos pararam de fazer o que estavam a fazer para olharem para mim. Eu paralisei totalmente. Será que eu estava mal? Despenteada? Tinha a meia na cabeça em vez de ser o chapéu?
Até que algum rapaz soltou um assobio. E foi aí que eu vi o Ron tão vermelho quanto um pimento maduro a vir até mim. Era aí que ia começar o escândalo geral.
-GINEVRA MOLLY WEASLEY (N/A: já repararam na quantidde de vezes k o Ron a chama pelo nome completo? Coitada) O QUE É QUE ACONTECEU AO TEU CABELO?
-Nada. – respondi simplesmente.
-NADA! SE É "NADA" - ele fez o gesto de aspas com as mãos – ENTÃO PORQUE É QUE ELE ESTÁ COM METADE DO TAMANHO QUE ANTES TINHA?
-Ah, é a isso que te referes? Apenas cortei o cabelo.
-POR ACASO JÁ CONTASTE AOS PAIS QUE CORTASTE O CABELO?
-Não, mas vou contar logo que tenha tempo suficiente para escrever uma carta a eles.
-COMO…COMO…COMO PUDESTE?
Eu olhei de novo para ele, parecia que ia ter um ataque de coração a qualquer momento.
-Ron, – revirei os olhos – deixa de fazer cenas, ok?
-Eu… eu não te conheço, Ginny. Primeiro mudas totalmente a tua forma de vestir, agora cortas o teu cabelo. – E aí, ele virou-se para a porta, para sair do Salão, quando ouvimos alguém bater palmas.
-Bravo, bravo! – Falou a voz de Draco Malfoy, que assistia divertido a toda a cena – Óptima discussão, Wealeys. Óptima representação do irmão coitado, Weasley. Muito divertidos, já pensaram em abrir um circo? Talvez assim tivessem dinheiro para algumas roupas novas, não? E talvez assim não fosse preciso passarem fome? – A mesa dos Slytherin rebentou em gargalhadas – Mas vamos ser sinceros, a Weasley fêmea tem umas belas pernas. – ele comentou divertido, vendo a total fúria de Ron – Sabes, se ela não fosse uma Weasley, Não me importaria nada de passar uma noite com ela. Sabes, dizem que as ruivas são "fogosas". Mas, eu não quero sujar a minha bela pele ao tocar em algum Weasley. – Ele passou a mão pelos cabelos loiros, arrancando suspiros de muitas garotas – Devem estar cheios de germes e bactérias, devido a viverem naquela pocilga a que chama de casa.
-E tu, Malfoy? – eu respondi, ódio transparecendo na minha voz – Não passas de um albino idiota que nem sequer sabe o que significa amor, um galinha idiota que já dormiu com metade da população de Hogwarts, um Filhinho do Papá que se julga o senhor todo poderoso, que anda por aí sempre com o nariz empinado e com dois armários atrás, porque ele nem sequer se pode defender. – eu aclarei a garganta e, imitando o tom de voz dele, recomecei – "Olhem todos para mim, sou o Draco Malfoy, o Bad Boy de Hogwarts. Não se metam comigo porque tenho um Papá comensal, ui, que mau. Ando com dois armários atrás porque não posso bater em ninguém, posso partir uma unha…. Na realidade, não passo de uma bicha albina, que se acho muito importante, mas sabes com é, né, fofa? Eu sou o Bad Boy de Hogwarts com o seu sorriso nº 36, o galinha mais insensível que Hogwarts já conheceu." – Eu completei, olhando furiosamente para Malfoy, o Salão rindo dele. Os olhos dele tinham se alterado para um cinzento tempestuoso.
-Achaste muito engraçada, não é, Weasel? – ele aproximou-se perigosamente de mim – Anda ate lá fora que eu te mostro quem é quem, aqui.
-Sabias que não se deve ameaçar garotas indefesas? – eu perguntei, sussurrando no ouvido dele.
Ele apenas sorriu, um sorriso de escárnio, como é costume nele, e saiu, deixando toda a gente em suspenso.
-Vamos tomar o pequeno-almoço, Ginny? – perguntou o Colin, que estava parado ao meu lado.
-Perdi o apetite. Vou dar uma volta por aí – falei, aturdida.
-Estás bem, Ginny?
Dei um sorriso fraco para ele, e respondi. – É claro que sim. Nada melhor que uma briguinha com o Malfoy logo pela manhã, não é?
E com esta minha última deixa, cruzei as pesadas portas de carvalho do Salão Principal, o barulho já enchendo todo o espaço de novo. Eu refiz o percurso que o Malfoy tinha feito, indo encontrá-lo junto ao lago.
Aproximei-me silenciosamente, vendo o Malfoy absorto em pensamentos. Pelo menos era isso que eu pensava.
-Bicha albina, ein? – ele comentou, um brilhozinho divertido nos olhos dele. – Não foi isso que me pareceu que querias dizer ontem quando eu te estava a beijar.
Fitei o chão, embaraçada. Eu realmente tinha me excedido, nos insultos. E ele não era nenhuma bicha, eu tinha perfeita noção disso enquanto ele me seduzia, beijava e enlouquecia. Mas eu pura e simplesmente não tinha medido as minhas palavras.
-Desculpa – eu sussurrei.
-Eu não quero as tuas desculpas, Ruiva. Apenas vou-te mostrar o quão errada estavas.
-Como…? – Mas eu não fui capaz de finalizar a questão, porque senti as mãos dele puxarem-me para mais perto, enquanto os nossos lábios se encontravam para mais um beijo sedutor, movendo-se de forma a enlouquecer. Por vezes sinto que apenas ali estou completa, perdida nos braços dele, enquanto os lábios travam uma intensa dança de sedução. Beijos daqueles deviam ser proibidos.
As línguas massajavam-se calmamente, tornando o momento mais intenso. Os corpos já colados, as mãos viajando por lugares inapropriados em todas as situações menos naquela.
Ele afastou-se de novo, privando-me daquele néctar divino a que os reles mortais chamam de beijo.
-Porque é que fazes isso? – perguntei, com uma expressão tanto furiosa como de tédio. Um misto das duas coisas.
-Isso o quê?
-Porque é que me estás sempre a beijar?
-Porque tu gostas.
-Como?
-Isso mesmo, pequena. Porque tu gostas.
-Como assim eu gosto? – quer dizer, ele beijava-me porque pensava que eu gostava? – Eu não gosto dos teus beijos! – retruquei, indignada.
-Tens certeza do que dizes? – eu conseguia notar que ele estava a divertir-se com aquela situação. Fez uma pequena pausa para humedecer os seus lábios com a língua.
«Nossa, o quanto eu queria ter essa língua de novo na minha boca.» Ei, mas que pensamento é esse? «Ginevra Weasley, comporta-te, pensa em algo horrível, sei lá, lesmas, ou…ou Flobberworms…»
Ele sorriu, como que adivinhando a batalha interna pela qual eu passava. As mãos dele acariciaram o meu cabelo ruivo.
-Não é preciso lutares contra os teus impulsos – ele encostou a testa dele na minha, os narizes a tocarem-me involuntariamente – Tu sabes que é impossível resistir-me.
-Não custa tentar… - o sinal tocou, anunciando o inicio das aulas da manhã. Eu senti ele remover os seus braços do meu corpo, enquanto se afastava de mim só para fazer alguns avisos:
-Quero-te na Sala Precisa à mesma hora de sempre, hoje.
E com esta deixa, ele foi-se mais uma vez, tomando como direcção a Estufa nº 4, provavelmente para ir ter Herbologia. Eu encaminhei-me para a sala de História de magia, com a certeza absoluta de que não ia conseguir prestar a mínima atenção na aula, nem nessa, nem nas que se seguiriam. Provavelmente ainda estaria a pensar no sabor suave dos lábios dele.
N/A: Peço desculpa por não ter postado antes, mas a verdade é que tenho andado muito ocupada a treinar para um jogo de ténis de mesa importantíssimo. Agora que já passou (era uma espécie de torneio e fikei em 2º lugar medalha de prata) vou postar.
Este é um dos meus capítulos preferidos, até agora escritos. Action, provocações, discussão….
Agora, passemos aos reviews fikei tão feliz ao ver esses reviews todos na minha caixa de correio electrónica :
Nathoca Malfoy, fico muito feliz em ter contribuído para a tua boa disposição, eu tbm m diverti muito a escrever a resposta. Tive que pensar em algumas pistaolas do Counter Strike, juntei uns venenos tirados dos livros de Agatha Christie, um pouquinho do livro "O suicida aprendiz" de Luís Adriano Carlos, um pouco de GTA Vice city e voilà : a resposta ao teu review Como posso agradecer a propaganda feita?
O "Morcegão" foi muito bem aplicado, eu axei. E então se por acaso a Ginny o chamasse de Seboso? Nossa, achu k ele ia ter uma sincope cardíaca:
"Weasley, como te atreves a me chamar de Seboso?"
"Quer um pouquinho de shampoo, Sebosão?"
"Weasley, eu vou matar-te!"
"Prefere então que eu ensaboe a sua boca?"
" Eu vou te fer sua pa idiota!"
"Já sei! Prefere que eu tire a sua cueca?"
Snape salta em cima da Ginny e começa a asfixiá-la
Já li sua fic, "Tudo o que se quer", né? É perfeita, maravilhosa, fantabulosa, phodástica e tudo o mais! O anel de Urze foi uma óptima ideia. Não sei se sabe mas na capa do 6º livro aparece um anel, talvez a J. K. tenha plagiado a sua fic e tenha copiado o Anel também ;) Se assim for, processe-a (e peça um personagem pra mim)
Bjus
Gau Malfoy, obrigado por estar lendo minha humilde e simplória fic… Cá está o próximo capítulo… Aproveite enquanto eu ainda tenho os capítulos prontos porque só tenho até ao 9º… e eu para escrever demoro algum tempo….
Mesmo assim….
Brigado por comentar
Bjus
NanaMalfoy, a fic, D+ O.o? SE tu axas isso, quem sou eu pa comentar?
Obrigado por gostares da fic….
Bjus e obrigado por comentar
Bela Malfoy, obrigado.. corando Fico feliz por darem méritos àquilo que eu escrevo…
Cntinue comentando, viu?
Bjus
Miaka, o Colin é bonzinho, afinal, quase todas as pessoas que são boas a algo tendem a ajudar os que não são tão bons, não é? Snape é bruto mauzão, tinha que os apanhar. E logo com a mesma frase que o Colin. Isso é o que faz estar a fazer o trabalho da Ginny à frente de todo o mundo.
Quanto às intenções do Draco, isso pode parecer super estranho, mas eu vou contar a verdade: Tipo, a maioria do que eu pus nesta fic até este capitulo (porque daki para a frente já começa a ser inventado) aconteceu uma boa parte comigo. Tipo, nada de detenção e assim, mas numa das aulas chatas de matemática, o meu colega de carteira puxa essa conversa do nada, tipuh, a criticar a forma de me vestir e a dar-me conselhos. Eu na altura não percebi (nem agora percebo) porque ele fez isso, mas eu aproveitei e tbm utilizei na fic. Já agr, eu era será que ainda sou? apaixonada pelo rapaz em questão, mas mesmo assim eu abominei tudo o que ele disse, mas dps mudei sozinha (cabeleireiro, roupa mais curta e esse género de coisas), por isso eu pus que ela aceitou na fic.
Mas ele vai aproveitar muito bem as lições ;)
Bjus
Paulinha Malfoy, viciou na fic? Isso é que é…. FenixTonks pensa se é bom ou mau…
Fiko feliz que esteja gostando… Quanto ao envolvimento dos dois… Se eu pudesse, era assim comigo, mas fazer o que, né?
Bjus e brigado pela review
PiuPotter, caso consigas traduzir um pouco da fic, depois avisa-me…
É, realmente, às vezes eu não percebo porque é que as pessoas começam as coisas e depois não acabam, embora por vezes as pessoas interpretem mal…
Cá está action, k tal?
Tbm kero um Draco para mim….
Bjus e obrigado por comentar
E agr…. Ultimo pedido…. COMENTEM….
Próximo capitulo é postado kando eu acabr de escrever o 9º capitulo….
Bjus
FenixTonks
