8º CAPITULO - ENCONTROS & VERDADES REVELADAS

Já alguma vez desejaste ser um pudim? Não um pudim no sentido de doce, mas sim um pudim no sentido de rapariga-pudim. Soou complicado? Pois bem, vou explicar. Já alguma vez desejaste que os rapazes te olhassem como a maioria das pessoas olha para um pudim? Como se o quisessem devorar. Pois bem, de certeza que todo o mundo já desejou ser um pouco de pudim (de novo em sentido figurado, pudim como pessoa e não bolo). Eu, embora me custe admitir, já quis ser uma rapariga-pudim. Queria e desejava que os rapazes olhassem para mim com um apetite insaciável de me comer (N/A: comer no sentido do pudim, não "comer" no outro sentido…. Mentes perversas O.o). E agora, eu apenas desejo que não me olhem como um pudim. Desejo que me esqueçam, que me olhem como um…… uma couve. Soou confuso de novo? Eu vou voltar a explicar.

Eu antes da minha transformação, eu era uma rapariga que não obtinha qualquer atenção dos rapazes. Era como uma sombra que ninguém olhava. Uma espécie de fantasma através de quem as pessoas passavam. E depois da minha transformação, depois de ela estar completa, passei a ser uma rapariga-pudim. É horrível. Ver os rapazes babarem totalmente sempre que eu sorrio para eles. Ou babarem enquanto olham a minha bunda. Ou babarem quando olham o meu peito.

Eu apenas quero ser de novo a pessoa mais insignificante de Hogwarts. Apenas quero voltar a ser uma sombra. Cansei de ouvir raparigas queixarem-se que os namorados ficaram a olhar para mim enquanto eu passava, ou que tinham perguntado coisas sobre mim. Cansei de ver os rapazes babarem, ou então a olharem para mim como se me quisessem "comer" (sentido figurado, desta vez).

Eu antes desejava ser popular, ter umas carrada de amigos e amigas, ter um namorado que me amasse e se sentisse incondicionalmente atraído e apaixonado por mim…. Eu agora apenas quero voltar a estar oculta por um manto da invisibilidade, ser impopular e não receber 5 pedidos de namoro por dia. Nem ouvir os rapazes a tentarem me conquistar, é ridículo.

E como se não bastasse o meu dia estafante, ainda tenho que ir ter com Draco Malfoy, para de novo nos envolvermos nesse jogo de sedução, jogo esse que eu nunca imaginei jogar. Para continuarmos com o mesmo jogo de: "Quem se consegue envolver menos" e voltarmos a sair da Sala Precisa já tarde e aos beijos pelo corredor. Como sempre acontece.

Encaminhei-me para a Sala Precisa. Continuo sem saber porque é que não punha um fim a tudo aquilo e dizia um "Basta!" para esse joguinho. Mas não. Eu já estava demasiado envolvida.

Quando lá cheguei, vi o loiro encostado à porta semi-aberta. Definitivamente, ele estava sexy. Muito sexy, olhando para mim com um sorriso retorcido e irónico no rosto.

-Finalmente, Weasley – ele falou, puxando-me para dentro da sala. Nossa, até parecia que estava desesperado ou assim. E então ele beijou-me, como se precisasse realmente de mim.

Num segundo, estava deitada numa confortável cama com Draco Malfoy ainda a beijar-me. E foi aí que eu pus termo àquilo, empurrando-o de cima de mim.

-Como é que está aqui uma cama? – eu nunca tinha visto lá uma cama.

-Sabes, Ginevra, a Sala Precisa também é chamada de Sala das Necessidades. O que significa – fez uma pausa, para se deitar na cama – que aparece o que precisamos. E nós precisávamos definitivamente de uma cama.

E então eu observei-o, ali deitado naquela cama. Oh, Merlin, como ele é gostoso. Ser assim tão gostoso e um pecado para os olhos devia pagar imposto. Lá estava ele, deitado tipo um Deus Grego posição 22, as mãos atrás da nuca, a camisa um pouco desapertada, a gravata com o laço desfeito. E então, quando ele me viu a observá-lo, lançou-me um daqueles sorrisos como se eu fosse uma rapariga-pudim. E a pouca calma que me restava, evaporou-se.

-JÁ CHEGA – gritei, como se ele tivesse culpa do meu dia estúpido, cansativo e monótono. Ele olhava-me como se estivesse confuso – VOU EMBORA, NÃO AGUENTO MAIS.

Levantei-me da cama e estava a cruzar a porta quando, para meu espanto, ele segurou o meu braço, não me deixando ir embora.

-Larga-me – falei, como todas as raparigas falam.

-Não – o não dele soou como uma ordem, como se eu não pudesse contestar o que ele disse. – Primeiro, vais explicar-me o que é que se passa e de que é que estás farta.

-E se eu não quiser?

-Eu obrigo-te.

-Ai sim? E como? Torturas-me com a tua varinha (N/a: Varinha mágica, suas mentes perversas;)) até que eu fale?

-Ouve lá, ruiva, não estou com a mínima paciência para brincadeiras e gracinhas. Ou falas agora, ou então…

-Ou então o quê? Caso ainda não tenhas reparado, eu também tenho varinha – e dizendo isto, apontei-lhe a minha varinha.

O que eu não esperava era que ele fizesse o que fez. Num segundo apenas, ele beijava-me fervorosamente, as mãos dele agarrando-me numa ânsia desesperada por alguma coisa. E tudo tão depressa começou, quanto acabou.

-E agora, pequena? – ele falou, enquanto rodava a minha varinha pelos dedos dele. Um sorriso de ironia assomou-lhe no rosto – Irónico, não é?

-SEU MALFOY ASQUEROSO! – eu gritei, descontrolada. – NÃO PODES FAZER ISSO, QUEM PENSAS QUE ÉS, SEU VERME HEDIONDO?

-Eu sou Draco Black Malfoy, o herdeiro de toda a fortuna dos Malfoy, assim como único filho do casal.

-Achaste muito engraçado, não é?

-Nem tu sabes o quanto. Então, vais contar-me o que se passa para estares assim ou eu vou ter que te obrigar da pior forma?

Suspirei, resignada. Não consegui acreditar que ele tinha vencido de novo.

-Eu quero a minha vida de volta.

Ele levantou uma sobrancelha, confuso.

-Como assim?

-Eu quero voltar a ser impopular e desconhecida.

-E não é isso que todos queremos? Uma vida calma, podermos fazer asneiras que ninguém repara….

-Não é isso, Draco – eu cortei, aborrecida – eu quero dizer que não quero mais ter a atenção masculina de Hogwarts. Cansei que me olhem dessa forma, como se me quisessem saltar em cima a todo o momento.

Ele soltou uma gargalhada deliciosa, e com um levantar de sobrancelhas respondeu:

-E não é isso que eles querem? Saltar em ti logo que haja oportunidade?

-Deixa de ser céptico. Será que ainda não te apercebeste que estás a dizer tudo o que eu não quero ouvir?

-Aprende, Ginevra, que eu não digo o que as pessoas querem ouvir. Eu apenas falo o que vejo. E, se queres obter alguma consolação, podes ir procurá-la junto ao teu querido Testa-Rachada-Potter, ou a qualquer outro membro do Trio Maravilha. Eu não te chamei aqui para ouvir tu a dizeres que queres voltar a ser o que eras. Eu dei-te opção, em momento algum te obriguei a alguma coisa. Eu avisei que poderias ter qualquer um aos teus pés. E é isso que tens. Podes ter um caso com quem quiseres.

-Até contigo? – perguntei sedutoramente, enquanto acariciava o rosto dele e dava um sorriso malicioso.

-Com o tempo, nada é impossível… – ele puxou-me, de modo a que caímos na cama de novo e eu fiquei parcialmente deitada em cima dele. Num ápice ele encontrou os meus lábios e começou a beijá-los, desenfreadamente, enquanto que a minha mão desapertava os botões da camisa dele, para depois percorrer o tórax bem definido de Draco Malfoy.

Ficamos ali a beijarmo-nos, tempos e tempos sem fim, alternando beijos rápidos e desesperados com beijos longos e quase apaixonados (sim, quase, porque nós não estávamos apaixonados um pelo outro, o que sentíamos era mera atracção). Quando estamos juntos o tempo passa demasiado depressa, tão depressa que, aquele tempo que nos parecera apenas uma hora, se prolongara por uma sessão de beijos já com mais de três horas…

-Draco – eu chamei num murmúrio quase inaudível, enquanto ele beijava desesperadamente o meu pescoço – Draco…

-Hum! – ele respondeu, de encontro aos meus lábios, enquanto os beijava num beijo longo e atrevido, a língua dele voltando a explorar a minha boca, para logo depois encontrar a minha língua.

-Tenho que ir – eu falei, enquanto recobrava o fôlego.

-Já?

-Já é tarde. Provavelmente também já sentiram a tua falta.

Ele deu uma gargalhada, enquanto eu abotoava distraidamente a minha blusa – Minha falta? Provavelmente eles sabes que estou com alguma rapariga, eu já os informei que quando não estou a horas no dormitório, ou é porque eu estou a fazer a ronda aos corredores ou é porque eu estou com alguém… Ninguém se importa.

Ele voltou a puxar-me para os braços dele, enquanto eu tentava fugir dele.

-Mas tu sabes que é diferente comigo… A Hermione amanhã vai-me fazer um interrogatório completo… Então o Ron nem se fala… E as minhas colegas… Elas… – Não acabei na frase porque, como Draco Malfoy não se contentou com o meu pescoço, ele começou a beijar de novo os meus lábios.

-Eu tenho que ir – voltei a repetir, e desta vez levantei-me e peguei a minha gravata. Ele aproveitou para me segurar de novo pela cintura, obrigando-me a olhar de novo para ele e para os seus olhos que, nesse momento, eram azuis.

-Não vás – ele pediu, roçando a cabeça dele nos meus cabelos ruivos – Fica esta noite comigo…

-Não posso… Tu sabes que não posso...

-Como és capaz de me abandonar todas as noites?

-Como é possível que tu faças esta cena todas as noites?

-Isso é porque tu me deixas todas as noites.

Eu puxei-o para mim e beijei-o sofregamente. Ele abraçou-me com carinho, como se não houvesse amanhã.

Eu fiz questão de ir embora, quando ele falou:

-Espera, eu só vou acabar de arranjar as minhas vestes e levo-te à porta da tua Sala Comum.

Ele ajeitou a camisa, passou a gravata pelo pescoço e pegou a capa dele que estava numa cadeira com estofo vermelho, na qual ele já tinha estado sentado tempos atrás, no dia em que eu cortei o meu cabelo.

-Vamos.

Os corredores de Hogwarts são assustadores à noite para a maioria das pessoas. Mas eu já estava tão habituada a percorrer aqueles caminhos na escuridão absoluta e já quase nada me assustava.

Chegámos ao quadro da Dama Gorda ainda de mãos dadas e dedos entrelaçados. Ela dormia com a cabeça encostada na moldura.

-Parece que fico por aqui – eu falei, baixo, o sentimento de perda me invadindo como sempre acontece todas as vezes que me vejo obrigada a deixá-lo. O sentimento de me sentir completa partindo-se, enquanto adivinhava que ele partiria rumo à Sala Comum da casa dele.

-É – ele parecia tão desolado como eu, tão desolado como sempre ficava nas nossas "despedidas" nocturnas. – Parece que vou indo…

Ele puxou-me para mais um beijo de despedida, um beijo longo, profundo e desesperado, um beijo de como de não houvesse um amanhã em que nos veríamos outra vez. Um beijo tão desesperado e com tantas emoções quanto o nosso primeiro beijo.

Era nesses beijos que eu sentia o real Draco Malfoy, o Draco humano e carinhoso que ele nunca demonstraria ser. Os beijos em que transmitir o máximo do que sentíamos era o que valia, um beijo em que nada mais que os nossos braços se abraçando mutuamente existiam, toda a paixão passava unicamente pelos nossos lábios, o sentimento de perda sendo palpável. Era aquele um beijo em que esquecíamos as origens e nos beijávamos como adolescentes que éramos.

-Tenho que ir – ele falou com pesar – Vejo-te amanhã. – ele deu-me um selinho e afastou-se mais de mim – Xau.

-Xau – porque é que aquilo custava sempre tanto? O que estava a acontecer connosco?

Vi ele afastar-se, o sentimento de perda retornando mais forte que nunca. Acordei a Dama Gorda e entrei na Sala Comum, sentindo mais só do que nunca.

Eu caminhava/saltitava feliz pelos corredores de Hogwarts. Nada melhor de que um final de tarde como aquele, com o Sol a iluminar o céu, e eu com um passeio marcado com Draco Malfoy. Definitivamente, nada ia estragar a minha boa disposição. Pelo menos era o que eu pensava, até que choquei com alguém.

-Ginny, toma atenção – falou a voz da Luna, perto de mim, enquanto se levantava e sacudia o pó das suas vestes.

-Desculpa, ia demasiado abstraída do mundo ao meu redor.

-Que é isto? – ela perguntou, enquanto pegava um papel que anteriormente estava na minha mão, mas que se tinha soltado durante a minha queda. Ela abriu o papel para ler:

«Ginevra:

Que dizes a irmos dar um passeio? Pôr a conversa em dia e tudo isso… Mas só se quiseres.

Envia resposta pela minha coruja, eu dei ordens para ela esperar por uma.

Espero ansiosamente pelo teu sim

Mil beijos…

Ass.: Draco»

-Ai, não, Ginny, diz-me por favor que este não é o Draco que eu estou a pensar… Diz-me que não tens um caso com ele… Diz-me que não é ele o "Leão"… Por favor…

-Bem, eu não tenho um caso com ele. – eu confessei, atrapalhada.

-E o resto? – ela perguntou, receosa.

-Digamos que… Bem… – Eu estava atrapalhada, fazia grandes gestos com as mãos como se isso me ajudasse a explicar-me melhor – Eu…

-Sim ou não?

-Sim – eu baixei os olhos.

-Ginny, eu não acredito, como podes fazer uma coisa dessas? Ele é um Malfoy, por amor de Merlin…

-Fala baixo – eu pedi, mesmo o corredor estando deserto.

-Porque não me contaste nada?

-Eu não podia. O Draco prometeu ajudar-me mas eu não podia dizer a ninguém que ele me ajudou…

-Agora já é Draco? Como te pudeste deixar envolver com ele?

-Eu não me envolvi com ele… Nós não temos nada…

-Ah sim? Que parte da carta é que tu não leste? «Espero ansiosamente pelo teu sim, mil beijos». Será que tu ainda não te apercebeste? TU-TENS-UM-CASO-COM-O-MALFOY.

-É claro que não tenho… Nós apenas ficámos algumas vezes…

-Algumas vezes? Quantas vezes?

-Bem… aí umas… -fiz uma pausa enorme para contar, enquanto ela batia com o pé no chão, impaciente - …12 ou 13 vezes, nada de mais.

-12 OU 13 VEZES? E AINDA CONTINUAS A AFIRMAR QUE NÃO TÊM UM CASO?

-É claro que não temos… Nós não namoramos nem nada que se pareça…

-Eu já devia ter estranhado algo… O Malfoy sem namorada à mais de três semanas… Tu saíres atrás do Malfoy no dia em que discutiste com o teu irmão por causa do teu corte de cabelo… Os olhares que vocês trocam nas refeições, mesmo sendo casas rivais… A vossa intimidade na aula de Poções… – ela suspirou, parecia conformada com algo.

-Isso significa que não te vais importar por eu não te ter dito?

-Sim, isto significa que acabei de me conformar com a ideia de que a minha melhor amiga se apaixonou por Draco Malfoy.

-Eu não me apaixonei pelo Draco!

-Ai não? Então o que é esse brilhozinho no teu olhar sempre que falas o nome dele? Desde quando é que ele é "Draco" e não o "Malfoy asqueroso" ou a "Doninha albina dos Slytherin"?

-Tens de perceber que eu não o conhecia…

-Pois, tenho a certeza que agora o conheces, não é? Aliás, deves conhecer mesmo muito bem – ela falou, irónica.

-Tu não sabes de nada, Luna – argumentei, seca – De N-A-D-A.

Contornei-a como se não existisse e rumei para o lago. Ela não tinha direito de julgar as pessoas que não conhecia. Ela não era ninguém para dizer se eu gostava ou não do Draco. E mesmo que eu gostasse, ela não tinha nada haver com isso. Como minha amiga, apenas devia apoiar-me, mesmo que a situação fosse gostar de um Malfoy.

Um rapaz olhava pensativo para o lago. Um rapaz loiro e lindo de morrer, que mesmo que não reparasse, arrancava suspiros às meninas que passavam por ele.

-Ei, Draco – eu chamei, enquanto balançava uma mão à frente da cara dele – Estás aí?

-Hum? - ele perguntou, sério

-Que é que se passa? – eu perguntei preocupada. Não era normal, ele ver-me e continuar sem reacção alguma. Normalmente ele agarrava-me para um beijo demorado, até perdermos o fôlego.

-Nada. – ele respondeu, seco.

-Nada é que não é de certeza. Estás estranho.

-Eu estou estranho? – ele perguntou divertido, como que esquecendo o seu mau-humor – E tu estás o quê? Uma Weasley preocupada com um Malfoy?

-Bem… eu…

-Deixa para lá, Gi. Vamos dar um passeio? – ele ofereceu-me o braço dele.

-Claro. – eu dei um sorriso frouxo, não estava a sentir-me nada bem depois da discussão com a Luna.

-O que foi? – ele questionou, preocupado.

-Tive uma discussão com a minha melhor amiga – confessei, com os olhos rasos de lágrimas – Foi horrível.

Lágrimas correram pela minha face, eu realmente estava arrependida de ter discutido com ela. O Draco não disse nada, mas o que é que eu esperava? Ele é um Malfoy, e Malfoy's não têm amigos com quem discutir nem sabem consolar as pessoas.

Contrariando tudo o que eu pensava, Draco abraçou-me, carinhosamente, envolvendo-me nos braços fortes dele.

-Calma, pequena, calma – ele sussurrou no meu ouvido.

Encostei a minha cabeça no peito dele e chorei. Chorei tudo o que tinha retido dentro de mim por tanto tempo, chorei a minha vida horrorosa, chorei a minha briga com a Luna, chorei a minha não-relação com ele. Apenas chorei, a mágoa que me vinha consumindo desde o meu 1º ano, a dor de ser rejeitada pela minha ex-paixão, os insultos de que antes era alvo. Chorei pela solidão que sentia sem ele, pela falta que ele me fazia. E chorei por saber que no próximo ano ele não estaria ali comigo para me abraçar quando eu precisasse.

E ali descobri uma coisa: que contrariando todos os princípios da razão, eu teria ali para sempre um ombro onde chorar. O meu travesseiro já não recolheria mais as minhas lágrimas.

N/A: Mt stressada a Ginny, hein? O Draco foi tão fofo!

Eu demorei pa actualizar pk eu keria acabar o capitulo 10 e só dps actualixar, mas cm ñ consegui… aqui está o capitulo 8.

Espero k gostem….

E agora, as respostas a Reviews:

Miaka, eu tbm axuh k o Draco parece estar atraído pela Ginny…. Mas será k está? Ou será que está apenas brincando com ela?

Não foi assustador o meu colega me perguntar isso, foi mais do género (se eu conseguisse fzer isso com o charme k o Draco faz) um levantar de sobrancelha.

Quanto a criticar meu modo de ser, eu sempre sou criticada por td o mundo, por isso já nem estranho.

Percebeu meu e-mail (FenixTonks achando-se uma idiota por ter escrito quase a história td e ñ só o k vc pediu)?

Gostou deste capitulo? Bjus

Aliny Malfoy, eutnho mais algumas fics publicadas, duas shorts, uma R/Hr e outra D/G. O que achou do capitulo?

Bjus

Liriel Lino, desviando das pedras atiradas eu sou um lixo como escritora, onde já se viu, eu demorar este tempo td pa actualizar? Já pa ñ flar no tempo k eu estou a demorar no PV. Fikei feliz que goste da fic

Bjus

Daniela, a Ginny ñ tem culpa de ser tão transparente, afinal, eu própria sou. É uma pena que ñ consiga esconder seus sentimentos perante o Draco, mas admite lá, se tivesse um loiro sexy, lindo e maravilhoso bem à sua frente, pronto para a beijar, vc evitaria? Se esse loiro estivesse à minha frente agr e ele fosse Draco Malfoy, eu deixava ele me beijar à vontade. Afinal, os adolescentes têm as hormonas à flor da pele.

Bjus e desculpa pela demora

PiuPotter, se achou a Luna até agr intrometida, o k diz da Luna agr? Qual capitulo vc traduziu? Dps me envia. Eu tbm kero um Draco?

olha em voltaOnde está ele? Onde? desespera e começa a chorar como uma nuvem

Bjus