CAPITULO 13: MAIS QUE "EU TE AMO"

Os lábios dele beijavam suavemente os seios de Ginny, enquanto esta gemia suavemente de puro deleite. Ela sentiu Draco sorrir de encontro à sua pele, ao ouvi-la suspirar.

-De que é que te estás a rir? – Perguntou Ginny, meiga

-De ti.

-De mim? – Ginny levantou-se suavemente debaixo dele, fazendo com que ele deixa-se escapar um muxoxo aborrecido – Em que é que eu tenho graça?

-Gi, vamos esquecer isso, ok? Estava tudo tão bom…

-Não não estava, Sr. Draco Malfoy – e agora ela parecia zangada – eu quero saber porque é que te riste de mim. – Ginevra levantou-se, ficando em pé de frente a Draco. Este aproveitou para olhar o corpo semi-nu da garota, para observar com atenção e gravar cada mínimo detalhe daquele corpo. Deste os seios perfeitos até às coxas grossas e elegantes. Ele imaginou mentalmente o que escondia a ultima peça de roupa que ela tinha ainda vestida.

-Vá lá, Ginevra, sê sensata, vamos acabar aquilo que começámos – ele falou numa voz rouca e que soou extremamente sensual aos ouvidos de Ginny. Ela notou o toque de malícia na voz dele.

-Não sei não. Enquanto tu não me responderes não há nada para o cão.

-Tu chamaste-me cão? – E aquela sobrancelha irritantemente sexy estava de novo arqueada.

-Bem… Não literalmente…E se eu chamei a culpa é tua.

-Minha?

-Sim, tua, tu pensas que podes fazer o que quiseres com as garotas, mas não podes.

-Ai não? E quem disse?

-Digo eu, oras!

-Ai sim? E se eu despedaçar completamente essa tua teoria?

-Tu não consegues.

-Tens a certeza?

-Absoluta!

Draco levantou-se suave e sorrateiramente. No exacto momento em que os olhos prateados ficaram na altura dos de Ginevra, ela perdeu-se nesses olhos. Foi desarmada totalmente. Draco envolveu-a pela cintura de novo, beijando-a e fazendo a deitar-se de novo na relva. A língua dele explorava a boca dela sem nenhuma cerimónia, sem qualquer pedido de licença. As mãos dirigiam-se aos seios dela, apertando-os suavemente entre os seus dedos, para logo depois descerem até à cintura de Ginny. Ele já a tinha totalmente no seu controlo absoluto. E ele achava que estava na altura de continuar.

As mãos desceram um pouquinho mais, encontrando a calcinha dela. Ele começou a empurrá-las suavemente para baixo, até que elas não estavam mais no corpo da garota.

-Draco Malfoy, seu malicioso! – Disse Ginny, com um sorriso tão malicioso quanto o dele no rosto.

-Eu? É claro que não sou – contra-atacou Draco, fingindo-se inocente, enquanto fazia uma trilha de beijos descendo suavemente dos seios dela e continuando para o ventre.

Agora, finalmente, eles poderiam se amar.

Eu rolei suavemente na minha cama, com um sorriso de pura felicidade no rosto. As lembranças do dia anterior ainda estavam presentes na minha memória, estavam tão presentes como se tudo se tivesse passado à cinco minutos atrás. Por momentos temi que tudo aquilo não tivesse passado de um sonho, que nada tinha acontecido. E eu desejava que tudo fosse realidade, aliás, tinha que ser, eu queria que fosse.

Decidida, peguei um pedaço de um dos meus pergaminhos e escrevi:

«Draco:

Preciso mesmo confirmar, passou-se alguma coisa ontem entre nós ou tudo foi um sonho criado pelo meu cérebro?

Por favor, alumia a minha mente confirmando se tudo foi realidade ou apenas um sonho

Da sempre tua…»

Corri até à torre das Corujas, entreguei o pergaminho para a coruja que me pareceu mais veloz e sussurrei um: "Draco Malfoy".

Entretanto a coruja já se tinha ido, e eu esperava ansiosamente por uma resposta, fosse ela qual fosse. Nem que fosse um: «Weasley, bebeste ou quê? Não se passou nada entre nós!».

Desde que fosse alguma coisa, tudo servia. Certa de 15 minutos depois, a coruja regressava trazendo uma resposta. Eu tirei-lhe apressadamente o pergaminho e a coruja voou de novo até ao seu ninho.

«Gi:

Adivinha tu mesma? O que achas? Queres que tudo o que pensas que foi seja realidade ou um sonho?

Vou me deixar de enigmas. Sim, realmente tudo o que tu pensas que aconteceu realmente aconteceu, isto é, se o que estiver na tua cabecinha adorável for a lembrança de uma noite de puro deleite perto do lago. Mas se for algo totalmente pitoresco num lugar igualmente pitoresco, então foi pura imaginação da tua cabeça.

Eu adoraria poder ter-te agora aqui no meu quarto, para podermos repetir a dose… Ou quem sabe, até mesmo melhorá-la…Mas tu sabes que é impossível, não é mesmo? Teremos que nos contentar com as cartas enquanto toda esta 'poeira não baixar'.

Preciso de ti…

D.S.T.

Draco»

Essas iniciais do D.S.T é que não percebi lá muito bem, mas tudo bem. Não é preciso compreender, desde que seja do Draco. Pelo menos ainda temos as cartas para nos comunicar. Ao ler a parte de «Mas se for algo totalmente pitoresco num lugar igualmente pitoresco, então foi pura imaginação da tua cabeça.» Apeteceu-me seriamente responder-lhe com um pensamento extremamente perverso que passou pela minha mente (momentaneamente) poluída.

Abri a minha mochila buscando um resto qualquer de pergaminho, e quando achei, escrevi lá um pequeno recadinho:

«A parte do 'realmente pitoresco' inclui: eu, tu, a cozinha isenta de elfos e montanhas de chocolate?»

Escolhi outra coruja e pedi-lhe de novo para entregar a Draco Malfoy, enquanto eu rodava nos meus calcanhares e saía da Torre das Corujas, rumo ao Salão Principal.

Quando cheguei lá vi uma Luna sozinha na mesa dos Ravenclaw, visto ser ainda extremamente cedo. Ela lia uma daquelas revistas femininas que dão truques para conquistar os rapazes, testes sobre a personalidade da pessoa e conselhos sobre beleza.

-Oi! – Saudei, totalmente eufórica. Eufórica demais, diria mesmo.

-Bom dia, queres te sentar? – Luna nem desviou o olhar da revista para olhar para mim.

-E então, bem-humorada? – Tentei puxar conversa com ela.

-Não tanto quanto tu!

-Poxa, parece que hoje acordaste com os pés fora da cama! – Eu falei um pouco irritada, ela tinha conseguido quebrar um pouquinho do meu bom humor.

-Desculpa – ela falou, fechando a revista e encontrado o meu super-sorriso de euforia e felicidade.

-O que é que se passa para estares tão em baixo?

-Nada – eu lancei-lhe um olhar que dizia: "Nada não te deixa triste" – Ok, venceste. – Eu venci o quê, exactamente? – É que, Ginny, olha para mim: Sou uma sextanista feia e encalhada, que nunca teve um namorado na vida.

-Mas tu tiveste um namorado… Como é que se chamava mesmo aquele menino dos Hufflepuff…

-Ok, nunca tive um namorado DECENTE na minha vida. E olha para ti: És bonita, popular, tens uma avalanche de rapazes aos pés, namoras com um septanista lindo de morrer que por acaso é APENAS o rapaz mais cobiçado de Hogwarts, já para não falar no mais lindo de todos – ela suspirou, constrangida – Nem sei como é que ainda te dás com alguém como eu. Daqui a algum tempo deixas-me e passa a andar com as outras garotas também populares e começas a tratar-me por Louca Lovegood como tantas outras… Admite, Ginny, eu sou uma falhada, um zero à esquerda, um nada.

É, realmente a Luna estava muito em baixo nessa manhã. E eu sei exactamente do que ela está a precisar: um namorado. E eu vou-me encarregar de tratar disso, senão vou ter que ouvir ela queixar-se durante muuuuuiiiiiito tempo. Não é que eu me esteja a queixar por ouvi-la queixar-se, mas é que ela está arrombando a minha muralha de felicidade.

-É claro que tu não és nada disso, Luna. Primeiro, tu ainda não arranjaste um namorado decente porque não queres. Segundo, não és feia, apenas tu própria é que não te cuidas… Quer dizer, um cortezinho de cabelo na moda favorecia-te, assim como umas roupas mais diferentes (por uma maneira positiva). E depois, também podias deixar-te de algumas dessas coisas esquisitas que apenas tu usas, como por exemplo, aqueles brincos esquisitérrimos de rabanetes.

Aquela forma que eu estava a falar com ela fez-me lembrar alguém a dizer-me uma coisa parecida. Mais precisamente, fez-me lembrar um loiro e uns conselhos sobre moda.

-Terceiro, – continuei – eu realmente sou uma sortuda por poder 'conviver' – eu chamei 'conviver' ao facto de termos transado perto do lago? - com o Draco, quer dizer, ele é cá um pão – eu suspirei, um suspiro apaixonado. A Luna olhava para mim de forma esquisita – Mas nós não namorámos.

-Vocês estiveram juntos ontem à noite, não foi?

-Foi. Mas agora não é essa a questão, depois eu conto-te – acrescentei mentalmente um"Conto-te, mas não tudo". – E quarto, eu nunca, mas mesmo NUNCA, vou-te deixar para andar com aquelas putas excêntricas que se julgam populares. – Eu abracei-a, um abraço carinhoso de amizade. E ela já estava muito mais feliz.

-Ai, Ginny, o que é que eu faria sem ti? - E nesse momento uma coruja veio em minha direcção e deixou-me um pergaminho. – Não é um pouco cedo para o Correio?

Eu abri a carta, reconhecendo a letra do meu (amado) Draco:

«Gi:

Antes de mais, lamento por não te ter respondido mais cedo, mas estava no duche. – Aqui eu fiz uma pausa para imaginar o corpo musculado dele debaixo do chuveiro, não conseguindo reprimir um suspiro – Bem, quando eu pensei nas coisas pitorescas, nunca me passou pela cabeça a proposta que me fizeste. Mas como foste tu que propuseste, eu prometo que vou pensar.

Apesar de tudo, a tua ideia foi óptima, isto é, se for da maneira que eu estou a pensar. Já aviso que é uma maneira muito perversa de executarmos a acção. Ainda por cima tudo isto a passar-se numa cozinha? Tu não sabes tudo o que uma cozinha pode oferecer a uma mente perversa.

E desde quando é que a menina tem pensamentos poluídos desse género? Acho que teres dormido comigo te fez mal…

Mas eu não me importo. Podemos tratar dessas tuas fantasias tresloucadas e, de certo modo, excêntricas.

É uma pena não as podermos pôr, por enquanto, em prática.

Draco»

Eu sorri, de modo um pouco perverso, o que fez com que a Luna olhasse para mim, perguntando um:

-O que foi?

Nesse momento o (meu) loiro entrava para o Salão Principal acompanhado de Blaise Zabini, que olhava para qualquer ponto no tecto abobado do Salão. Eu aproveitei a distracção do acompanhante de Draco para dar a Draco um sorriso extremamente perverso e que foi correspondido pelo mesmo sorriso, vindo da parte dele. Desviamos rapidamente para ninguém notar.

-Será que agora podes me contar o que aconteceu ontem à noite entre ti e o Malfoy?

-Bem, nós apenas transámos.

-COMO? – eu deitei-lhe um daqueles olhares, visto que eu tinha a certeza absoluta que os Slytherins olhavam para nós, no mínimo espantados. E então ela corrigiu quase que imediatamente – COMO ousaste manchar a minha revista?

Eu interiormente ria-me a bandeiras despregadas. Talvez por causa do escândalo que ela tinha feito, ou talvez pelo facto dela ter dado uma desculpa tão boba. Mas isso serviu para manter o olhar dos Slytherins afastado.

-Pronto, agora já sabes, dá para não fazer escândalo? – Perguntei eu de forma beeem baixa, para que as pessoas que agora cada vez mais entravam no Salão não ouvissem a conversa.

-Mas tu não me tinhas dito que ias FALAR com ele?

-Bem, nós falámos… Só que sabes como é que nós somos, nós começámos a falar, depois a brigar e finalmente acabámos a nos beijar descontroladamente.

-Bem, se estás feliz e não te arrependes de o ter feito, então eu não te vou censurar em nada, afinal, quem sou eu para fazer isso?

Eu dei-lhe um sorriso grato, começando (finalmente) a tomar o pequeno-almoço.

D&G–

Dois Slytherins entravam no Salão Principal, onde apenas estavam duas raparigas na mesa dos Ravenclaw, uma ruiva e uma loira com cabelos cor de palha, um grupinho de meninas do 2º ano na mesa dos Gryffindor e um Hufflepuff na sua mesa.

Estes dois indivíduos que entraram eram totalmente diferentes aparentemente. Um loiro, com a pele muito clara e com olhos azuis-prateados, e cujo nome era Draco Malfoy. O outro, um moreno, de cabelos castanho-escuro quase preto e olhos castanhos. Tinha a pele bastante bronzeada e o nome era Blaise Zabini.

Aparentemente eram muito diferentes, mas quanto à história familiar, nem tanto. Eram ambos Sangue Puro, filhos únicos e de famílias ricas e tradicionais. Ambos eram bastante populares com as garotas, em Hogwarts, mas Blaise agia mais pela calada, enquanto que Draco não se importava que soubessem que ele pegava muitas garotas.

Mas, ultimamente, inexplicavelmente tinham sido deixados de ouvir os mexericos matinais sobre quem teria sido a vítima de Draco Malfoy desta vez.

-Então, Draco, quem foi a vitima de ontem? – o assunto surgiu banalmente à conversa, como se fosse tão normal eles falarem daquilo como era normal eles falarem sobre acções da bolsa de valores.

-Não houve nenhuma vítima, Blaise, de onde é que foste tirar essa ideia?

-Por amor de Merlin, Draco, achas que me enganas? Eu vi a que horas é que chegaste, e posso desde mais adiantar-te que foi de madrugada.

-Como é que sabes que ontem não foi o dia de ser eu a fazer a ronda aos corredores?

-Porque quando tu vens de fazer a ronda tu segues directamente para o dormitório, o que não foi o caso.

-Tu por acaso andas a vigiar-me, Zabini? – O tom de voz era venenoso, mostrava alguma espécie de fúria contida.

-Não, apenas não consegui adormeci, por isso somei dois mais dois e cheguei a uma conclusão.

-Ah sim? E a que conclusão chegaste?

-Por acaso, cheguei a duas conclusões. Ou tu estás apaixonado, ou tu tens uma namorada secreta.

-Primeiro: Malfoys não se apaixonam nem amam, e segundo, porque é que eu teria uma namorada secreta e não a assumiria?

-Bem, isso leva-me à segunda conclusão: Tu namoras com a Granger e aí, como a sociedade nunca vos aceitaria, vocês namoram em segredo.

Draco gargalhou da teoria maluca.

-Por amor a Merlin, Blaise, achas mesmo que eu ia conseguir namorar uma coisa como a Granger? Primeiro, eu posso ter toda e qualquer garota, porque iria ficar com o pior? Segundo, eu teria nojo de ter de tocar naquela coisa Sangue-de-Lama (N/A: Sangue-ruim).

De repente, uma espécie de grito ecoou no Salão Principal.

-COMO? – Blaise e Draco olharam para a fonte do grito, só para verem Luna Lovegood a gritar com a ruiva que estava sentada ao lado dela. As poucas pessoas que estavam no Salão olhavam para elas – COMO ousaste manchar a minha revista? – Draco tinha a certeza que não devia ser esse o motivo, mas suspirou fundo ao se dar conta que não tinha sido um 'como' devido ao que aconteceu na noite anterior.

-A Lovegood é mesmo estranha, não é? – riu-se Blaise – Quer dizer, tanto escabeche por uma revistazinha qualquer. Ainda se fosse um revista pornô…

-Zabini, Zabini, Zabini… ainda com a mania de revistas pornográficas muggles debaixo da cama?

-Draco, tu não sabes o 'material' interessante que se encontra numa dessas revistas.

-Deixa-me adivinhar o que se encontra lá: Mulheres nuas em posições provavelmente provocantes. Eu prefiro vê-las em carne e osso. Mas realmente, tens lá algumas boas.

-Não acredito, Draco, andaste a ver as minhas revistas?

Draco gargalhou suavemente.

-Como se não soubesses que todo o dormitório as vê.

-Ok, ok, vamos mudar de assunto. Quando me vais dizer com quem estiveste ontem?

-Já viste, as acções da Nimbus subiram em flecha – Draco comentou, desfolhando o jornal, mudando totalmente de assunto.

-Porque é que continuas a mudar de assunto? Diz logo com quem foi!

-Zabini, mete-te na tua vida, deixa a minha vida por minha conta e risco.

-O que eu não consigo perceber, é o porquê de tanto mistério!

-Mas não há mistério nenhum. E agora, deixa-me em paz. – Ordenou Draco, levantando-se e seguindo sem prestar atenção.

Draco segui furioso pelo Salão, mas nada identificava isso, excepto o cinzento tempestuoso em que se encontravam os seus olhos.

«Será que o Blaise não tem nada mais para fazer do que me importunar? E ainda depois põe-se a bolar ideias malucas… Como se eu algum dia fosse namorar a Sangue-de-Lama… Onde já se viu... Até me dá vontade de rir» Um sorriso irónico surgiu na face de Draco.

«Mas se observares bem, Draco, tu estás quase a fazer isso, só que com Ginevra…» Falou uma vozinha na cabeça de Draco.

«Mas Ginevra é Sangue-Puro.»

«Antes não achavas isso, apenas a julgavas como uma adoradora de muggles.»

«Mas eu gosto de estar com ela, gosto de a beijar, dormir com ela foi melhor do que tudo, gosto ATÉ de conversar com ela… Já para não dizer que ela já não se dá lá muito bem com a Sangue-de-Lama…»

«Mas continua sendo uma Weasley pobretona e adoradora de Muggles. Admite, Draco, tu sentes algo por ela»

«É claro que não, Malfoys não sentem.»

«Malfoys também não se envolvem com Weasleys e, no entanto, aí estás tu.»

«Poxa, como se não chegasse o Zabini a chatear-me, agora a minha própria consciência está contra mim?»

«Rende-te às evidências. Tu sentes alguma coisa diferente por ela. Admite, ela afecta-te.»

«É claro que não me afecta.»

«Ai não? Então que preocupação foi aquela naquele dia em que ela foi para o St. Mungos?»

«Ela podia ter morrido! É claro que eu estava preocupado!»

«Estás a ver! Malfoys não se preocupam com Weasleys, e tu preocupaste com ela. Malfoys não se envolvem de qualquer forma com Weasleys, e tu envolveste-te. Malfoys não sentem nada e tu sentes muita coisa por ela. Admite, fracassaste em ser um Malfoy de respeito.»

«Mas eu sou um Malfoy de respeito.»

«É claro que não és. És o Malfoy menos Malfoy de todos.»

«Porra, que consciência é esta?»

«Eu sou a tua consciência de Malfoy!»

«Só podia ser…»

Draco embateu directamente numa pessoa. Ia tão furioso consigo mesmo que nem se deu conta que ia contra outra pessoa. Só se apercebeu quando já tinha batido na pessoa e agora estavam os dois no chão.

«Draco Malfoy, sai imediatamente de cima de mim!»


N/A: Tou sem palavras, smp fiko sem palavras quando vou escrever a N/a, já está a tornar-se habitual.

Um poukinho de recordação da noite passada no principio do capitulo

Não tem muita action D/G este capitulo, mas fazer o quê? Eles não podem estar sempre na marmelada!

Bem, eu não demorei E agora vou responder aos reviews:

PiuPotter, eu tbm amuh o Draco, tbm o konsidero perfeito, aliás, considero a palavra perfeita demasiado imperfeita para o descrever, ele é simplesmente divinal!

Ainda bem que gostou do capitulo, eu fikko mui feliz com isso

Pode comentar vinte vezes, se kiser, não me importo ;) Aki está o capitulo :)

K tal? Bjus

Miaka, eu faço esses trechinhos de humor sem quase me aperceber, axuh k sou demasiado instável a escrever… Um momento rio, no momento a seguir choro…

Não admira que o Colin esteja com ciúmes, a Ginny está totalmente e inconsequentemente apaixonada pelo gostoso do Draco… E já para não falar que ele deve estar preocupado com o facto de o Draco poder magoar a Ginny… mas não tenho a certeza, acho que ainda lhe vou perguntar ;)

K tal o capitulo? Bjus

Nina Black Lupin era óbvio que o Draco sentia algo por ela, mas nada melhor do que fazer ele quase declarar-se, não é?

Inda bem k o capitulo fikou bonitinho, kando o escrevi estava receosa sobre o ter feito mal…

Demorei mt para actualizar? Bjus

aNiTa JOyCe BeLiCe Tbm gostou deste Draco? Óptimo axuh k já me apaixonei por minha personagem… Enfim, sou patética –,–

Inda bem k gostou do capitulo suspiro de alivio

Cá está a fic, valeu a pena esperar? Bjus


E AGORA, apenas para puxar um poukinho pela curiosidade, um trecho do próximo capitulo:

«-Olha quem ela é, a Weasley! – Falou Draco, ironicamente. Eu pus no rosto o mesmo sorriso irónico que ele utilizara. – Eu pensava que tinhas ficado lá pelo hospital!

Ele gostava de me espicaçar, não era? Ele gostava tanto de fazer isso quanto eu gostava de o beijar.

-E desde quando é que os Malfoys pensam? – Gargalhadas abafadas da nossa plateia – Acho que acabaste de descobrir mais uma nova capacidade tua. Pensar. Deve ser muito difícil para ti, não?

A plateia fez aquele "Eeeeeee…" e também uns "Eu não admitia…" como se eu tivesse ofendido o meu 'adversário'. O sorriso irónico desapareceu por momentos enquanto ele descruzava os braços (sinal de perigo) e uma das sobrancelhas erguia-se suavemente.

-Estás muito bem informada sobre as minhas características, Weasley.»

Nome do capitulo: Com a cabeça na... Detenção?