CAPITULO 15: JUSTIFICAÇÕES & EU ODEIO N.I.E.M.'s E EXAMES
A professora McGonagall caminhava em passos rápidos até à sala de transfiguração. Conhecendo os alunos inimigos como conhecia, provavelmente o Malfoy e a Weasley já se estavam a matar dentro da sala de aula. E tudo isso porque ela tinha trancado a porta, só para se certificar de que eles não saíam (fugiam) da detenção sem ordem dela em contrário. Mas olhando as horas no seu relógio, ela diria que eles já tinham acabado e agora provavelmente estavam enfeitiçando-se mutuamente. E tudo isso por culpa dela, que tinha adormecido enquanto esperava o tempo passar.
Ao aproximar-se da sala não pode admirar-se por não ouvir nada de mais. Será que eles já se tinham enfeitiçado tanto que não conseguiam falar e/ou gritar? Ou isso, ou algum dos dois tinha conseguido quebrar o seu feitiço, o que era parcialmente impossível!
Então, à medida que se ia aproximando, começou a ouvir uma música suave, um dos seus discos tocava suavemente. Como eles ousaram tocar no seu precioso gramofone? Mas tudo bem, desde que eles não se tivessem matado.
Começou a ouvir a música mais alto, e então identificou-a como uma daqueles discos que Dumbledore lhe tinha oferecido pelo Natal. Sim, porque ela nunca compraria/ouviria um disco daqueles, só Dumbledore mesmo. Ela continuava achando-o um pouco hippie e com tendências demasiado juvenis.
Apertou mais o passo, quando avistou a porta da sua sala. Pediu interiormente a Merlin para ela ainda estar inteira. Chegando perto da porta, sacou da varinha e murmurou o contra-feitiço para abrir a porta. Ao abri-la o seu espanto não podia ser maior.
Lá estavam os dois jovens, os mesmos que ela tinha deixado em detenção por se odiaram reciprocamente, beijando-se efusivamente.
Os corpos, totalmente grudados no meio dos beijos 'calientes'. Ela voltou a olhar para eles, apenas para se certificar de que ELES eram o Malfoy e a Weasley. É, definitivamente eram, uma ruivinha e um loiro. O Capuchinho Vermelho nas garras do malvado Lobo Mau.
Eles estavam irremediavelmente envolvidos de tal forma nos seu…hum…afazeres que nem se deram conta que ela tinha entrado. Ouviu o Malfoy rir de alguma coisa, e logo voltar a beijar a Weasley. A mão dele estava dentro da saia dela. O que é que eles estavam fazendo? Eles estavam a meio de uma detenção, não num quarto. Ela não ia ver mais, aliás, ela não QUERIA ver mais. Os jovens de hoje em dia já não são o que eram.
-MAS O QUE É ISTO? – Gritou a professora, vermelha de raiva. Os dois 'apaixonados' separaram-se bruscamente, encarando a professora como se ela fosse um Manticore. Ela pode visualizar as roupas semi-desabotoadas e totalmente amassadas de ambos.
-Vocês estavam a beijar-se?
Draco e Ginny entreolharam-se, totalmente perplexos.
«Estou ferrada!» pensou Ginny, desesperada
«Que professora mais inoportuna, não podia ter chegado 5 minutos depois? E depois ainda vem com o 'vocês estavam a beijar-se?'. Não, eu estava vendo se ela tem uma cárie no dente do fundo, com a minha língua...» Pensou Draco, totalmente irritado. Apeteceu-lhe tanto dizer essa última frase do seu pensamento para a professora, mas conteve-se, por Ginny «Sim, apenas por ela, por mais ninguém!»
-O que lhe parece? – Perguntou Draco, sarcástico, recebendo no momento seguinte uma cotovelada (nada) 'meiga' de Ginny.
-É melhor que se expliquem, e já! E nada de mentiras ou desculpas!
Ginny suspirou, saindo da posição (confortável e totalmente comprometedora) em que se encontrava, juntamente com Draco Malfoy. Ela levantou-se, começando a abotoar os botões desabotoados, e tentando em vão desamassar a sua roupa amassada.
-Professora, eu vou ser sincera, afinal, acho que não vale de nada mentir, não é mesmo? – Draco lançou a Ginny um olhar de incredulidade, como se lhe dissesse um "Eu não acredito que vais fazer o que eu estou a pensar que vais fazer!"
-É sim, Miss Weasley.
-Bem, eu e o Draco não nos controlámos, quer dizer, também a professora não devia ter-nos fechado dentro desta sala! Afinal, somos uma rapariga e um rapaz, fechados numa sala em plena madrugada.
-Pois – argumentou Draco – o que esperava que fizéssemos, bolinhos? Por amor de Merlin, também o que passou pela cabeça da professora para nos trancar na sala? E também, porque é que demorou tanto? Como se não tivesse bastado o facto de ter chegada atrasada à detenção, agora também ainda vai nos castigar por nós não estarmos discutindo mais? Veja pelo lado bom, pelo menos não estávamos a discutir e a tacar feitiços um no outro. Mas sabe que mais, professora McGonagall? Eu nem vou argumentar mais nada porque eu já perdi demasiado tempo de estudo, esperando que a professora se dignasse a aparecer. Por isso, boa noite para ambas que eu vou dormir porque amanhã tenho N.I.E.M's! – Draco dirigiu-se à porta, ainda furioso, deixando especada uma professora McGonagall, que apenas assimilou o que estava a acontecer quando Draco estava chegando à porta.
-Mr. Malfoy, menos 50 pontos para os Slytherins. – Mas Draco não ligou nada, apenas continuou o seu percurso, fechando a porta com um estrondo.
-Professora, eu acho que a senhora está pegando demasiado pesado – argumentou Ginny – Quer dizer, a professora tem que ver que ele é um daqueles alunos super stressados por causa dos N.I.E.M's, e provavelmente entrou em paranóia por perder uma noite de estudo. A professora sabe que esta detenção era totalmente desnecessária, não sabe? Quer dizer, bastava ter-nos avisado e descontado alguns pontos que nós não discutíamos mais.
A professora olhou para Ginny, atónita. Agora ela também tinha que ouvir sermão dos alunos? Mas quem é que eles pensavam que eram?
-Miss Weasley, a detenção acabou, ainda está aqui a fazer o quê? E menos 20 pontos pelo comportamento que teve na detenção.
-Não deviam ser 50?
-JÁ! FORA DAQUI.
- D&G-
A semana dos exames, a coisa que todos os alunos mais temem. A semana em que se mede os conhecimentos obtidos ao longo de um ano com apenas um único teste, o que está erradamente errado. Quer dizer, e se nos der uma branca a meio do exame? É desastroso a nossa carreira escolar ter esse teste no final do ano. Principalmente quando são N.O.M's e N.I.E.M's.
Eu sei, eu sei que devia estar a estudar para o exame de Transfiguração, mas para quê? Eu já sei a matéria de Transfiguração e de Encantamentos, só preciso de estudar para História da Magia, Poções, Astronomia e um pouquinho de Defesa Contra as Artes das Trevas. Mas não consigo tirar da minha cabeça um certo loiro que provavelmente está sentado na biblioteca fazendo o que eu devia fazer. Talvez eu vá até lá só para ver se o encontro. Possivelmente.
Mas eu não estou a conseguir concentrar-me para os exames, ver o Harry, o Ron e a Hermione a estudar, vai fazer agora 5 horas com direito a pausa para o almoço faz-me pensar nele. De novo nele, sempre nele. Sempre o pensamento perdido no loiro que decide invadir sempre os meus sonhos, sempre sonhando com ele.
Eu sei que devia estudar Poções, aliás, o Colin está sentado mesmo à minha frente divagando sobre o que estudar em Poções. E sabem que mais? Eu não estou a ouvir nada porque o meu pensamento está perdido de novo nele, de novo em Draco. Oh, óptimo, agora o Colin decidiu abanar uma mão à minha frente. Possivelmente vou ouvir uma bronca por não estar a prestar atenção, mas e daí, quem disse que me importo? Se quem me estivesse a ensinar Poções fosse o Draco, decididamente que eu estaria a aprestar atenção, mas nãããããooooooo, o Draco tem que estar a estudar para os N.I.E.M.'s.
Ok, agora o Colin está a ficar estranho, a estalar os dedos à minha frente e a abanar uma das mãos. Será que ele não percebe que eu quero dedicar mais umas horas a pensar no meu Draquinho? Ok, esta fala saiu demasiado a Pansy Parkinson. Eu definitivamente tenho que parar de pensar nele, senão vou tornar-me outra Parkinson rastejando aos pés dele, e isso não é bom, mesmo nada bom.
Ok, parece que o Colin está bolando o próximo plano para chamar a minha atenção, visto que ele parece estar a pensar. E então:
-Aiiiiii, isso doeu! – Argumentei eu, quando o Colin deu um beliscão no meu braço. O que é que ele tinha na cabeça, estrume?
-Bem, eu não precisava de ter tomado medidas drásticas se tu não estivesses para aí como uma boba com cara de idiota pensando em sei lá o quê ou em quem em vez de estares a prestar atenção ao que eu digo.
-Desculpe, Sr. Coitado-de-mim-porque-ninguém-está-a-ouvir-o-que-eu-digo, mas eu não tenho culpa se a Sala Comum está repleta de pequenos fedelhos do primeiro ano a tentarem ensurdecer os nossos ouvidos! Tu sabes muito bem o quanto eles são chatos e insuportáveis. – Eu olhei o meu relógio – E vou indo, eu combinei com a Luna em encontramo-nos na biblioteca.
-Vais mesmo encontrar-te com a Luna, ou será que vais encontrar-te com outro espécime loiro?
-Querido Colin, eu vou mesmo encontra-me com a Luna, eu falei que lhe ia dar umas dicas de moda. – Eu levantei-me do meu lugar sentado e coloquei a minha mochila nas costas.
-Desde quando é que TU dás dicas de moda?
-Desde que a Luna está totalmente em baixo e quase entrando em depressão. – Conclui eu, antes de sair para a biblioteca. Felizmente eu tinha conseguido convencê-la em deixar de fazer revisões de Estudos das Runas para ela ir ter comigo, afinal de contas, eu tenho que fazer com que ela fique totalmente deslumbrante (ok, que pelo menos consiga arranjar um namorado decente) antes de acabar o ano, ou então, nas férias. Afinal, para o ano que vem vamos ser septimanistas, não podemos andas por aí de qualquer jeito.
Cheguei á porta da biblioteca e entrei. Ela estava literalmente a abarrotar. Principalmente alunos do quinto e sétimo ano. E então, por meio de todas aquelas cabeças multicoloridas, encontrei a 'cabeleira' que eu procurava: Uma cabeleira loira, comprida e totalmente mal tratada. Segui até à mesa dos fundos, desviando de várias mesas que tremiam com o peso dos livros que tinham em cima, assim como desviei de algumas pessoas que levavam montanhas de livro.
Quando cheguei à mesa em que a Luna estava, eu realmente pasmei por ter vários pergaminhos de várias disciplinas espalhados pela mesa. É, ela não tinha deixado de estudar para vir ter comigo, ela tinha me levado até ao seu Centro de Estudo. Eu bati o pé, impaciente, e cruzei os braços, o que fez ela olhar para mim com os seus olhos esbugalhados.
-Ginny?
-Não, imagina, o Bicho-Papão. É claro que sou eu, e não acredito que te esqueceste.
Ela olhou para mim, arregalando ainda mais os olhos. Depois, convidou-me a me sentar, o que eu fiz com todo o prazer.
-Esqueci? Eu esqueci de quê? – Ela parecia desesperada com o facto de se ter esquecido de algo – Mas eu tenho aqui tudo! Poções, Transfiguração, Encantamentos, Estudo das Runas, Aritmancia, Defesa Contra as Artes das trevas, Astronomia, História da Magia… De que é que eu esqueci, de quê? – Ela perguntou-me, desesperada.
-Luna, tu não te esqueceste de nenhuma matéria ou pergaminho, tu esqueceste-te de mim! – Eu falei indignada.
-É claro que eu não me esqueci de ti, senão eu não tinha dito 'Ginny? ', tinha perguntado quem eras.
-Mas tu esqueceste-te que nós tínhamos marcado em nos encontrarmos aqui, hoje!
-Mas se eu me esqueci, como é que eu estou aqui?
Eu tirei-lhe aqueles pergaminhos todos da frente, ela estava a dar em doida com tanto estudo.
-Ginny, eu preciso desses pergaminhos para estudar!
-E eu preciso que faças uma pausa. – Revirei os olhos – Estás a dar em doida! – Madam Pince vociferou para nós estarmos caladas, eu apenas entreguei os pergaminhos escritos a Luna e tirei um novo da minha mochila. Enquanto eu fazia essa tarefa complicadíssima (irónica), os meus olhos deslizaram pelas mesas que ficavam ao lado da minha, e foi então que o vi, quase tapado pela enorme muralha de livros e pergaminhos. Por momentos fiquei com medo que tudo aquilo caísse e ele ficasse soterrado (ok, pensamento estúpido, mas e daí?).
Bem, enquanto eu observava o loiríssimo loiro, a Luna continuava a tentar decorar toda a informação necessária e desnecessária que conseguia, por isso, abstraí-me dela e concentrei-me nele. Draco não estava sozinho na mesa, estava acompanhado de Zabini, Blaise Zabini. Pelo que eu percebo do Draco, ele parecia estar um pouco nervoso/chateado. Tentava explicar alguma coisa ao moreno que o acompanhava (entenda-se por Blaise), mas este não estava a perceber. Ok, os papéis estão trocados, já que quem é loiro aqui é o Draco, mas quem é burro é o Blaise. Engraçado, não é?
Eu continuei a observá-los de forma discreta, Eu tive que me controlar muito quanto vi o Draco respirar fundo e contar até dez para não gritar com Blaise, para não ser expulso da biblioteca. E então eu recebi uma cotovelada mesmo nas minhas costelas.
Olhei para Luna, que olhava para mim com os olhos brilhantes.
-Lembrei-me! – Ela exclamou. Uau, obrigado por ser tão explícita, Dra. Luna – Lembrei-me do porquê de estares aqui – Será que ela consegue ler pensamentos? – Nós tínhamos combinado que tu me ias dar uma aula sobre moda – ela finalizou, feliz.
È, parece que o meu tratamento de Deixa de estudar um pouco para pensares um bocado resultou. Sim, não foi preciso implante de cérebro.
Tentei explicar-lhe alguma coisa, mas o meu esforço só podia ser comparado ao do Draco ensinar alguma coisa a Blaise. Resumidamente, nenhum dos dois estava a ter sucesso. Já farta de tentar explicar que um colar de rolhas de garrafas de cerveja amanteigada não era considerado chique, eu levantei-me, murmurando um:
-Para a próxima eu explico melhor.
Peguei a minha mochila, deitei um olhar à mesa em que ele estava e aí – Oh! – Ele não estava mais lá, apenas o seu caótico amigo moreno.
Eu suspirei, frustrada, enquanto seguia rumo à saída. E então, em menos de cinco segundos, passei da posição vertical para a horizontal (entenda-se por: choquei com uma enorme montanha de livro, ups, quero dizer, pessoa que carregava uma montanha de livros). Depois de ter sido abalroada com livros pesadíssimos e de ter levado com um na minha cabeça, eu milagrosamente estava consciente. A biblioteca estava em silêncio.
Eu olhei para o portador, que parecia também estar ainda desconcertado com a situação. E lá estava o loiro de sempre, de novo no chão graças a mim. É, decididamente eu tinha um carácter especial para chocar com ele. Levantei-me, ajudei-o a levantar (ele parecia mais cansado do que nunca, enquanto que eu estava da cor dos meus cabelos) e ajudei-o a colectar os livros. Pedi desculpas por tudo o que tinha acontecido, tudo como se ele não fosse Draco Malfoy mas sim uma outra qualquer pessoa. Segui, não deixando escapar a oportunidade de dar uma piscadela brincalhona para ele, que foi retribuída por um sorriso discreto. É, hoje eu já tinha ganho o dia, só por aquele momento.
Segui para a Sala Comum, com uma enorme vontade de encostar em qualquer canto e dormir. Cheguei junto ao quadro da Dama Gorda, disse a senha e entrei, cansada. Vi que o Trio Maravilha ainda estudava, mas apenas Hermione parecia estar realmente a estudar, pois o Ron e o Harry parecia que apenas escutavam as informações mas não registavam nada.
Eu segui para o meu dormitório, deixando o meu corpo cair pesadamente na cama.
Ahhhhhhhhhh, eu odeio semana de exames e N.I.E.M's!
N/A: Peço trocentas desculpas por não ter postado antes, mas é que começou a escola de novo e eu me perdi no meio de tudo isto, enfim, no meio do regresso às aulas…. E como se tudo isto não bastasse (pois, pk eu sei k a apresentação foi no passado dia 16 de Setembro) eu ando totalmente avoada tentando me encaixar na turma, conhecer todos os elementos e professores e etc… POR isso é k ainda não postei…
Respostas aos Reviews:
PiuPotter, é, McGonagall foi mázinha, mas enfim, fazer o quê? Ela ficou demais neste capitulo, eu simplesmente amei a MC neste capitulo… Ela ficou tão…. Má (dando gargalhada maléfica)…
Mas acho que a McGonagall não te odeia, porque é k haveria de o fzer?
Realmente, o mundo é nosso! Só nosso!
Da Magia à Ilusão eu já li, li na antiga Harryoteca que agr deu baixa… Tenho pena de não ter guardado essa fic no meu PC…
Desculpa por não ter actualizo, mas fzer o k?
Bjus
estrelinha W.M, eles os dois no maior amasso é necessário, afinal de contas, Action D/G 4EVER! Fiko feliz por achares o cap. bom…. É muito difícil fazer uma fic k agrade ao publico exigente…
Desculpas por todo o tempo k fikei sem actualizar! Tou desculpada?
Bjus
Miaka, nada melhor k uma quedazinha de nada no corredor, não é? E ainda por cima quando rola um beijo em frente à multidão!
Professora McGonagall pensa k eles se odeiam, mas na realidade se amam! Irónico, não é?
Eu defendo repartição de tarefas, um fifty/fifty… E adimitindo, quem é que não se empolgaria com o cara de quem gosta na detenção?
A professora chegou em má altura… Talvez uma meia hora depois e encontrava os dois já cansados?
Parece que afinal não contaram a verdade, não é?
Fiko felicíssima por saber k adorou!
Bjus
-LiLiAn-Hp, Nossa, fico tão Happy :) em saber que está seguindo e gostando…
Demorei um poukito pa actualizar, mas vamos lá ver…
K tal o capitulo?
Obrigado pela sorte, foi ela k escreveu o 16º capitulo…
Bjus
aNiTa JOyCe BeLiCe, ahhhhhhhhhhh, sua hacker, como sonseguiu envadir a minha fic e adivinhar exactamente com quem eu estava pensando deixar a Luna? Como pôde? (brincadeirinha;)) Msm assim, cm acertou? Eu quero saber!
Próximo capitulo, vou dedicar a você só por ter acertado no par da Luna, ok?
Bjus Continue seguindo a fic!
Bem, agr k acabei de responder aos Reviews, e como pedido de desculpas por ter demorado a postar, vou pôr um excerto do próximo capitulo:
"-Bem, ela está bem jeitozinha este ano… Olha para aquelas curvas… – Blaise indicou, para a ruiva que entrava pelas portas do Salão Principal, Draco nem a encarou.
«Tenho de fazer com que o idiota do Blaise desista desta ideia… Mas como? Ele não pode convidar Ginevra, não pode mesmo!...» Draco pensou, consternado.
Ginevra sentou-se ao lado de Colin na mesa dos Gryffindor, com um sorriso que na realidade não demonstrava o que ela sentia. Sorria por finalmente ter oportunidade de ver como reagiriam as pessoas perante a mudança de Luna, mas interiormente estava arrasada por causa de Draco, por causa do Malfoy.
Luna entrou lentamente pelas portas do Salão, insegura. As várias cabeças dos vários rapazes de todas as casa, admirando a menina loira que tinha entrado. Ginny arriscou dar uma olhadela rápida para a mesa dos Slytherin.
Draco continuou a ler o seu jornal, enquanto ouvia o Salão silenciar-se e a colher de Blaise a cair estrondosamente da mão do mesmo, fazendo com que as pessoas despertassem do seu transe momentâneo. Só então ele levantou os olhos para ver uma garota de cerca de 16 anos, loira, com o cabelo cortado mais ou menos à altura dos ombros, fazendo dégradé. Ela tinha olhos azuis, cabelo loiro, e vestia um top azul e um saia curta. Tinha um bom corpo, pelo que Draco pode avaliar. Mas nesse momento, a maioria dos pormenores passaram despercebidos porque os seus olhos tinham se dirigido à ruiva com quem ela falava, Ginevra. Ambas eram bastante bonitas, mas ele definitivamente preferia a ruiva, a sua ruiva. E então, uma ideia veio à sua mente, enquanto os seus lábios curvavam-se num sorriso malicioso."
Excerto hiper mega grande!
Bjus…
Fui…
