Capítulo 5

"Olá! Por quanto tempo pretende se hospedar?"

"Boa Tarde! Quantos dias?"

"Olá! Qual seu nome?"

"Seja bem vinda! Qual seu nome?"

"Oh! Que bela menina! Se hospedará aqui?"

Mudar de lugar o tempo todo, cada mês uma hospedagem nova, mas lugares tão distantes... quase sempre no mundo bruxo, entretanto algumas entre os trouxas, era sempre o Mestre que trocava o dinheiro ou lhe dava. Naquele dia ela estava no quarto de uma hospedagem quando, fatigada de tanto estudar, foi até sua mala ver objetos do passado, entre eles encontrou um pequeno caderninho, abriu-o, uma péssima caligrafia talhava as seguintes palavras:

"Querido Diário,

Meu nome é Allisson Lana Sandwindark, eu amo meu papai, minha mamãe é linda e meu irmão é muito legal, eu amo todos eles! Nós somos muito felizes!"

Ela apertou os olhos para impedir que as lágrimas corressem e tacou o diário com força contra a parede, antes mesmo de ler as muitas linhas que havia, pôs as mãos na cabeça por alguns instantes, depois lembrou-se que agora era Jane Finn Gaunt e o passado estava apagado, então foi calmamente pegar o diário de novo, abrindo em outra página avulsa.

"Querido Diário,

Hoje eu fui numa festa e eu vou morar em um castelo um dia, vou levar o papai, a mamãe e o Josh para sermos felizes pra sempre!"

Fechou-o novamente, para abrir na última página escrita, esta, a cerca de vinte páginas do fim e com poucas linhas.

"Querido Diário,

Hoje é o segundo dia mais feliz da minha vida, amanhã vai ser o mais feliz, porque amanhã eu vou pra Hogwarts, Josh tá brincando e quando ele voltar vou dar um abraço bem forte nele, porque a partir de amanhã vamos estudar na mesma escola, agora vou ver papai, ele passou a noite de ontem fora e acabou de chegar, ele está falando com a mamãe, um dia vou ter alguéme nós vamos nos amar tanto quanto os dois se amam!"

Desta vez deixou a página aberta, seu corpo todo tremeu de ódio e vontade de chorar, mas continuou parada até virar a página, pegar uma pena e começar a escrever:

"Eu pensei muito e cheguei a conclusão de que, não importa o que aconteça, a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco. A vida é completamente injusta com as pessoas, em especial comigo.

Porque será que nunca pode ter algo perfeito na vida? Tudo sempre dá errado... A felicidade nunca mais vai bater na minha porta, isso é, será que ela bate na porta de alguém?

Certo dia me deparei com esse pensamento, será que a felicidade existe? Ela não seria apenas um sonho, um desejo? O que é ser feliz? Seria eu feliz com todos os problemas e com todas as desgraças com as quais me deparo? Seria ela uma coisa que faz com que idiotas como eu sejam infelizes?

Para mim a felicidade é como o amor ou como outros sentimentos bonitos. Nós não tocamos, nós não vemos e será que nós sentimos ou sentiremos algum dia? É preciso ter esperança... E eu realmente não sei se a tenho. Também descobri que família é uma porcaria, só me faz sofrer, só me faz sentir por baixo e quando sinto que preciso deles, não vejo ninguém lá.

Deve ser por isso que muitos fogem de casa e nunca mais aparecem, deve ser por isso que nem minha casa eu tenho. Eu seria capaz de ser tudo o que eles queriam se eles fossem, ou melhor, se o meu pai continuasse sendo como eu queria que ele fosse. Não quero ter uma vida certa nunca mais, não quero acordar e saber o que vai acontecer até a hora de dormir, pra ser surpreendida um dia e ver meu mundo cair de novo. Vou viver os dias sem saber o que me espera, se algum dia eu morrer ou sofrer muito, estarei preparada.

São tantas coisas que passam pela minha cabeça, tantas incertezas e inseguranças... acho que é disso que eu gosto na vida e desejo que seja sempre assim..."

Fechou o diário e guardou-o bem no fundo de seu malão, aliás, este estava cada vez maior por dentro, lotado de livros, apenas algumas roupas, pois ela preferia gastar o dinheiro com conhecimento do que com aparência, só comprara as roupas por necessidade já que agora tinha 14 anos e havia crescido. Depois pegou um livro de Aritmancia e sentou-se na cama para estudar.

x-x-x

O forte vento frio, seguido por alguns poucos flocos de neve, escancarou a janela de um pequeno quarto numa hospedaria em um pobre vilarejo bruxo no interior da Inglaterra, onde uma garota dormia um sono conturbado. O peito arfava, subindo e descendo com extrema rapidez, a cabeça quase escorregando para fora da cama, os longos cabelos negros quase tocando o chão e a mão sobre o pescoço como se tentasse sufocar algo dentro de si.

Allisson Lana Sandwindark, ou melhor, Jane Finn Gaunt continuaria dormindo se um pequeno floco de neve não tivesse tocado seu rosto, fazendo-a abrir os olhos suavemente. Estava cansada, as aulas do mestre eram muito exaustivas e faziam com que ela sentisse sono durante o dia, havia aprendido a controlar, mas agora isso parecia ser impossível... Todos os anos, nos dias próximos ao seu aniversário e principalmente nesse dia, ela ficava extremamente fraca, como se a morte ficasse mais próxima.

Levantou-se lentamente, o corpo pesava, foi em direção ao malão, abriu-o e puxou sua capa. Iria fazer um passeio, ainda era tarde e embora o céu estivesse escuro, ela queria caminhar, queria esquecer que estava cansada e buscar forças para aula que ela teria esta noite.

Saiu da hospedaria e começou a caminhar pela rua deserta, parecia que ninguém havia tido coragem de suportar o frio, Allisson resolveu aproveitar a situação, começou a caminhar e, sem perceber, acabou se perdendo, saindo do vilarejo, caminhou a esmo tentando voltar, mas não conseguia e havia deixado sua varinha em casa. Estava se perguntando o que faria quando viu a imagem de um homem aparecer e sumir subitamente, se parecia com seu mestre, embora ela sentisse que não era ele, levou um susto, entretanto conseguiu se recuperar.

De repente a imagem do homem voltou, ele estava de costas, indo embora e havia uma mulher magra, as roupas sujas e surradas, a face pálida, um olhar pesado e uma expressão de derrota.

- Por favor, não me deixe! – a mulher tentava gritar, embora suas palavras fossem sufocadas pelos seus soluços e se tornassem simples sussurros.

Allisson tentou entender o que estava acontecendo, entender quem eram aquelas pessoas, por que estavam ali e de onde haviam surgido, mas não compreendia, simplesmente sentia as lágrimas correrem pelo seu rosto, uma dor forte no peito, ela estava no lugar da mulher e não se via, até que perdeu a noção de tudo e começou a fazer parte daquela cena no lugar da mulher.

- Por favor, meu amor, não me deixe! Jamais vai encontrar alguém que o ame como eu, volte aqui, volte pra mim. – a voz se tornara mais forte agora, o medo de perder aquele homem a movia – Perdoe-me pelo que fiz, só queria seu amor! – lembrou de quando lançou aquele feitiço na memória dele e modificou-a, naquela época ela o queria ao seu lado, não importava como...

I'd give anything to give me to you
Can you forget the world that you thought you knew
If you want me,
Come and find me
Nothing's stopping you so please release me

O homem continuava andando, parecia nem se importar com a mulher que implorava de joelhos para que ele parasse e se voltasse para ela.

- Lembre-se dos dias que passamos juntos, eram tão felizes, sei que você não se lembrava que na realidade não me amava, mas é só você fechar seus olhos para o que nos separa e eu sei que tudo vai voltar a ser como antes!

I'll believe
All your lies
Just pretend you love me
Make believe
Close your eyes
I'll be anything for you

Ele continuava sem se importar e agora sua imagem desaparecia no horizonte.

- Por favor, não vá, volte, ainda é tempo, podemos recomeçar, pense no filho que eu estou esperando, por favor...

Então ele sumiu completamente, não era mais possível vê-lo, uma neblina começava a elevar-se e não era mais possível ver nada...

Have you left to make me feel anymore
There's only you and everyday I need more
If you want me
Come and find me
Ill do anything you say just tell me

Não, agora não havia mais volta, ele havia sumido, tudo havia desaparecido, era o fim... mas para aquela mulher era mais do que isso, perdê-lo era a mesma coisa que morrer, chegou a pensar no filho que carregava e que não tinha culpa, mas era só uma criança maldita, não se importava!

Então procurou alguma coisa em si que pudesse ajudá-la a realizar seus pensamentos, até que se lembrou do pingente do colar, que era em forma de cruz, arrancou-o do pescoço e pressionou contra o pulso até ver sua carne se cortar e o sangue manchar a branca neve.

De repente tudo voltou ao normal, não havia mulher nem neblina nenhuma e Allisson sentiu-se de volta ao seu corpo, mas tinha algo estranho, a garota olhou para a neve, estava manchada de sangue e seu pulso... sim, ele estava cortado, derramando sangue.

Fraqueza, fraqueza, fraqueza, NÃO! TINHA DE SE RECUPERAR... mas novamente: fraqueza, fraqueza, fraqueza, fraqueza, NÃO... não podia mais suportar! Deixou-se cair inconsciente e sangrando sobre a neve vermelha.

x-x-x

Allisson abriu os olhos, o que havia acontecido? Ela não entendia ao certo, só sabia que estava se sentindo muito bem, sua varinha tinha aparecido misteriosamente ao seu lado, não havia nenhum ferimento no pulso, embora pudesse ver uma mancha excepcionalmente grande de sangue colorindo a neve, como se tudo houvesse sido real mesmo que não houvessem machucados nela.

A garota levantou-se, não podia ficar deitada naquele frio pra sempre, precisava voltar, já era noite e o Mestre desejaria vê-la para mais uma daquelas lições... Aaaaah, as lições! Estava farta delas, sempre acabava machucada, a cabeça doendo por causa das aulas de oclumência, fora o fato de que o mestre havia se tornado muito severo e, de certa forma, maligno. Já fazia cerca de 6 meses que o Mestre parara de aparecer na forma do homem jovem belo e mostrara seu verdadeiro rosto, agora era um monstro, a pelo manchada, parecia ter olhos de cobra, era simplesmente medonho.

Respirou fundo e preparou-se para aparatar, mas tudo ficou negro ao seu redor e foi engolida pela escuridão, até aparecer novamente naquele cemitério que tão bem conhecia.

- Mestre! Aaah, eu não acredito que estou dormindo... Tudo aquilo foi só um sonho? Não posso crer...

- Eu não faço idéia do que você está falando e você não está dormindo, está muito bem acordada e espero que esteja pronta para sua primeira aula prática, ou se preferir, missão!

- Hoje? Estou muito cansada, não tenho condições, você sabe como eu fico fraca perto da data do meu nascimento.

- Não se preocupe, vou lhe dar um presente de aniversário adiantado!

- E o que é? – apesar de toda maturidade que adquiriu por força do destino, ela era apenas uma garota de 14 anos e ganhar um presente era algo emocionante, já que ela não recebia um a muitos anos.

- Vida!

- Vida? E que espécie de presente é esse?

- Venha comigo e verá... – ele sussurrou enquanto estendia-lhe a mão para levá-la ao presente.

Inocentemente aceitou ir com ele, via naquele homem um parente muito próximo e ainda não podia imaginar que ele fosse capaz de lhe fazer algum mal. Eles aparataram e foram parar em uma floresta em chamas, mas a escuridão da noite era tão forte que se tornava impossível ver se havia alguém lá.

- Mestre, estou com medo... o que tá acontecendo? Isso não é o tipo de presente de aniversário que alguém espera receber. – Allisson sentiu um frio na espinha, mas iria se controlar, afinal, ela não era uma bruxa qualquer.

- LORD DAS TREVAS! NÓS SABEMOS QUE VOCÊ ESTÁ AÍ! NÃO ADIANTA SE ESCONDER, NÓS VAMOS ENCONTRÁ-LO, PARE DE FUGIR E NOS ENFRENTE! – uma voz masculina gritou e não aparentava estar longe.

- Mestre – a garota tateou no escuro até encontrar a mão do homem – Quem é esse Lord das Trevas? Eu tenho medo, não consigo ver nada. E se ele nos atacar? – tentava falar num tom mais baixo possível, temendo que suas palavras fossem escutadas por outra pessoa.

- Ele jamais atacaria, por que ele, sou EU! – aquelas últimas duas letras ecoaram na cabeça da menina de uma maneira estranha, ela não saiba se sentia terror, fugia, acusava-o, chamava quem o procurava ou, simplesmente, permanecia lá, ao lado daquele homem que durante os últimos anos fora o único em quem ela podia confiar, aquele homem que era sua única família.

- Venha! – o Lord das Trevas disse, enquanto a puxava em direção a alguma coisa, que ela não podia dizer ao certo o que era.

O coração pareceu apertar-se dentro do peito, um pressentimento ruim, como ela jamais tivera antes e, nesse exato momento, uma mão forte puxou-a, fazendo com que ela caísse no chão e soltasse o Mestre.

- Lumus! – uma luz forte em meio a escuridão feriu os olhos de Allisson até que ela começou a distinguir as formas ao seu redor, era um homem de cabelos e olhos castanhos, olhar intelectual. – Pobre menininha, você deve ter se perdido, permaneça aqui, vou cuidar para que fique segura!

"Mate-o, chega de lutar com reles aranhas!"

A voz penetrou em seus ouvidos como se a enfeitiçasse, ela sentia tanto medo naquele momento que não conseguia controlar sua mente direito e acabou permitindo que o Lord falasse ao seu ouvido.

"Não posso, não quero matar esse homem, não tenho motivo, ele é bom." E era verdade, não faria aquilo, não era uma assassina de pessoas inocentes e nem pretendia ser.

"Você se engana... Mate-o, é uma ordem! Você me deve obediência, lembra?"

Allisson pode sentir cordas a amarrando, um poder se apossando de seu corpo, como se a controlasse, o Mestre não conseguia entrar na mente dela se ela não permitisse, mas podia exercer uma espécie de força sobre o corpo dela, algo inexplicável. Uma dor insuportável inundou seu corpo tentando fazer com que o braço onde se encontrava a varinha se erguesse, mas NÃO, ela não permitiria.

Agora havia dois homens lá na frente, tentou gritar para alertá-los do que estava acontecendo, para que a controlassem e a impedissem de matar alguém, entretanto quando fez isso a outra mão foi em direção ao seu pescoço sufocando-a. Estava lutando, se debatendo contra si mesma.

Usou toda força que podia, mas ainda estava fraca por tudo que acontecera naquele dia, as veias estavam saltadas e a face rubra, mesmo depois de um dos braços ter parado de sufocar o pescoço, era impossível suportar mais, não conseguiaaguentar pormais tempo... Era apenas um brinquedo nas mãos do Lord das Trevas, havia sido iludida, toda aquela história de "Eu vou ajudá-la" e o maldito treinamento não passavam de uma farsa, só para que ele aumentasse seu poder sobre ela cada vez mais.

Somebody tell me what made me all believe you
I should have known all along it was all a lie
(Should have known it was all a lie)

O mundo é vil e mentiroso, nada é verdadeiro, não existem sentimentos puros, como ela pôde ter se deixado levar, ter sido tão tola a ponto de ser iludida por aquele homem? Ela era uma burra, BURRA, BURRA, BURRA!

Mas agora, era tarde demais para perceber...

É impossível mudar o passado, alterar o futuro... O TEMPO É A MALDIÇÃO DOS HOMENS...

- Avada Kedavra! – e um lampejo verde brilhou em meio a floresta atingindo um homem.

Após isso, Allisson deixou-se cair, com o corpo e a mente em frangalhos, estava tão perdida e desesperada que nem pôde ver que outro homem também havia morrido, atacado por outra pessoa e que um dos homens mortos foi carregado por alguém.

Quando, depois de alguns segundos, levantou-se e pode vislumbrar o corpo do homem caído no chão e iluminado pela luz da lua cheia, ela caminhou até ele, arrastando-se e seu cérebro feria-lhe a alma com chicotadas cheias de ódio enquanto a palavra soava em sua mente...

"Assassina!"

Uma forte chicotada cortava-lhe a alma.

"Assassina!"

Outra chicotada, abrindo um ferimento ainda maior na alma que se dilacerava aos poucos...

"Assassina!"

Onde está a alma? Se no dia da morte da mãe e do irmão, a pequena e feliz Allisson havia morrido, agora a alma da farsa (que era Jane Finn Gaunt) desaparecia, vagando pelas trevas.

Enfim, ela chegou até o corpo do homem e abraçou-o enquanto chorava.

- Me perdoe, eu não quiz, eu tentei impedir... – as lágrimas devoraram as palavras.

Mas em meio a tudo aquilo, ela percebeu o que parecia ser um pequeno pergaminho entre as vestes do homem, pegou-o, parecia uma carta.

"Se encontrarem meu corpo, saibam que eu morri lutando contra o Lord das Trevas. E eu peço, encarecidamente, que informem minha família e diga que eu os amo muito. Diga a minha esposa que eu sei que ela será capaz de superar tudo e dirigir nossa casa com mãos de ferro e ao meu filho, diga-lhe que seja forte, eu sei que ele conseguirá!"

Ela culpara tanto o pai por ter destruído sua família e agora ela fazia a mesma coisa, destruíra a vida de alguém que apenas estava lutando contra o mal, ela ofendera seu pai e sentira ódio por ele, mas ela era igual, era um monstro como ele.

Mais lágrimas rolaram pelo seu rosto até que conseguiu conter-se e olhou para as últimas linhas do papel.

"Por favor, mande meu recado!

Com todo amor, para minha família,

..."


N/A: Oiii! Bem, esse cap naum ficou exatamente da maneira como eu esperava que ficasse, até a parte da neve vermelha tava OK, mas depois eu não consegui escrever do jeito q eu tinha imaginado, tinha mto mais emoção, era mais trágico, quando eu imaginei a cena na minha cabeça eu quase chorei (embora isso não seja grande coisa já que eu ando chorando por qualquer motivo estúpido...), mas sei lá, eu queria que tivesse sido como eu planejava! E eu coloquei dois pedaços d 2 músiks do Evanescence, a primeira é Anything for you e a outra é Lies (embora eu acho q mudei alguma coisa...).

Aaaah, caso haja dúvida onde eu coloquei os "..." no final, é o nome do kra que ela matou!

Sabe, essa fic tava me deixando louca, quando eu comecei (tinha começado pelo cap q pra vcs é o 3 e não tinha nada daquela história de Hayden, Vincent, Anne, Jane, Remus, Lobisomen e etc) era pra ter uns 7 caps, mas agora eu to começando a escrever e eu nunca chego onde eu quero, sempre invento uma coisa nova pra escrever, porém agora eu me planejei e minha fic vai ter exatamente 13 caps!

Agora as respostas das reviews!

Pandorak – Eu deletei minha fic tantas vezes antes dela dar certo... Se vc naum fosse taum feliz vc naum seria minha amiga , a minha personalidade pessimista precisa d alguém q m alegre! Foi um prazer comentar na sua fic, embora eu tenha lido várias vezes (no papel, dpois qndo vc m pediu pra olhar e dpois qndo ficou pronta, aliás eu acho q eu li outra vez antes,q ndo vc tava no começo)... acho q é isso, brigada por ter lido, stou sperando pelo seu cap 3!

Angela Danton – Boa pergunta! Eu tenho quase certeza do que aconteceu com a Sra. Sandwindark, mas ainda falta algum tempo para que a vejamos d nv (lá pelos caps 7 e 8). Eu tento tanto trabalhar as cenas, mas as vezes(o cap 5 é um ex) eu não consigo screver o q eu imaginei :(! Qnto a matá-la com 11 anos, eu ainda estou formulando o motivo... Acho q é só isso sobre a fic! Spero q vc gost !

Tachel Black – Eu ia ler sua fic, mas entrar no pc tem c tornado uma coisa mto difícil pra mim :(, mas eu prometo q vou arranjar uma folga e vou ler , na realidade eu já comecei e, eu sei como é ter uma veia trágica, eu tbm tenho! (sim, eu sou menor de 17) E tbmsou um desastre pra mecher no fanfiction (ele m odeia!), vou tentar colocar SPOLIER! Mto obrigada por ler (fikei mto feliz!) Tomara q eu naum t decepcione!

E antes q eu m esqueça, queria agradecer pra Holly , q ta me dando mó força a fazer essa fic!

P.S: Estou com maniade :(, naum sei pq(no meu pc aparec diferent!)! (eu sou mongol, eu sei...)

P.P.S: Adoro N.A, pode ter um monte de erros d port q ngm c importa D !

P.P.P.S: Reviews, por favor, eu adoro receber reviews!

Agora eu vou embora! Bjaum, xauxau

Brooke C.