Bom, este é o capítulo final. Ele é mais como um epílogo, não está enorme, apenas para clarificar o que aconteceu após a luta de Mikamo com a turma de Tenchi. O nome do Capítulo também define exatamente o sentido da fic, relações com o passado e com o futuro para se alterar e viver o presente. Espero que gostem!

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Capítulo13: O Presente

O dia estava claro e o clima leve, risos de crianças podiam ser ouvidos e em seguida duas menininhas passavam correndo pelo gramado, em seus passinhos pequenos de crianças de pouco menos de dois anos, atrás do que parecia ser um coelho marrom, mas com feições felinas.

- Aeka! Ryoko! – As duas menininhas se voltaram para a voz doce e calma daquela que as chamavam. Ao longe uma silhueta feminina em um quimono branco com detalhes em vinho podia ser vista. – Não se afastem muito mais!

- Sim, kaa-chan! – Gritou a jovenzinha de cabelos violetas e olhos castanhos, sendo seguida por outra de cabelos azuis e olhos castanhos também.

- Espela, Oko-chan! – Disse a de cabelos azuis, correndo atrás da irmã.

- Vamu, Ae-chan! – Disse a primeira, voltando a correr atrás do "coelho-gato".

A mulher no alto da pequena colina se sentou na grama, suas mãos em seu colo. Seus longos cabelos violeta e azuis presos num rabo de cavalo baixo e encoberto por um tecido fino branco a partir de onde estava preso. Aparentava estar em seus primeiros anos depois dos vinte e observava as duas meninas com um sereno sorriso no rosto.

"Nunca pensei que poderia um dia ter esta vida..."

Pensamentos de fatos longamente passados flutuando por sua mente.

- Aiko...? – A jovem mulher foi tirada de seu tupor por uma voz grave e gentil, não era preciso voltar-se para saber quem era, mas o fez de qualquer maneira, um sorriso estampado em suas belas feições.

- Okaeri, Tenchi... – E sorriu um pouco mais, enquanto o jovem homem, aparentando ter mais ou menos a mesma idade que ela, se sentou ao seu lado, beijando o rosto da jovem em seguida.

- Tadaima... – Disse com um sorriso e os dois voltaram-se para as duas figurinhas ainda "caçando" o que parecia ser um coelho de longe.

- Como foi seu dia? – Perguntou a jovem ao seu companheiro, ainda olhando as meninas.

- Tirando que otou-san anda mais hentai do que nunca, foi um dia proveitoso no escritório... Nunca pensei que iria gostar de trabalhar com otou-san depois de concluir a faculdade, cada dia há algo novo e divertido para mim lá. – Disse ele ainda olhando para as duas garotinhas e logo voltou-se para a jovem ao seu lado. – E o seu?

- Katsuhiro-san passou o dia inteiro no templo, rezando. Fui tomar um pouco de chá com ele na manhã, está tao animado e com aquele olhar de "tudo sei" como sempre. – Os dois riram com o comentário. – Washu-sama está trancada em seu laboratório o dia todo, rindo como louca, além de ter brigado comigo três vezes por chamá-la de obaba-sama quando fui levar-lhe algo para comer.

- Tenho que admitir que "Washu" e "Obaba-sama" não são duas palavras que combinam muito. – E os dois riram um pouco mais, enquanto imaginando uma Washu em uma cadeira de balanço, fazendo trico e de coque no cabelo.

Depois de uns momentos rindo da pobre "Maior cientista do Universo", a jovem continuou seu relato.

- Kyone-san e Miyoshi-san vieram almoçar e logo tiveram que partir para tentar achar emprego na Terra de novo. De acordo com Kyone-san, Miyoshi-san a fez perder outra promoção na Polícia Galáctica, alguma coisa com um acidente com um bolo e o capitão da polícia, eu realmente não entendi muito bem. – Tenchi riu baixinho, enquanto Aiko colocou uma mão delicadamente na frente da boca para disfarçar o riso também. Repentinamente, Tenchi lembrou-se de algo.

- Ah, e como foi o primeiro dia de aula no segundo grau da Sasami? – Disse voltando o rosto para Aiko, esta sorriu e continuou.

- Sasami-chan disse estar encantada com os costumes dos colegiais, disse que são muito diferentes do primeiro grau, com o qual ela já estava muito encantada. Ainda está um pouco chateada por eu não ter que ir a escola também, mas acho que está se acostumando com o fato de eu ter aprendido mais do que necessário enquanto estive no futuro.

- Pobre Sasami-chan... – Comentou.

- Sim... Além de que ainda não se acostumou com o fato de estar fingindo envelhecer como os terráqueos, assim como Katsuhiro-san faz. Difícil, não? – Completou com uma leve sombra de preocupação nos olhos.

- Sim... Não deve ser fácil fingir-se uma idade ou maturidade que ainda não se tem, além de ter que ir para uma escola diferente, em um mundo totalmente diferente, sozinha. Fico pensando como meu avô conseguiu se acostumar... – Disse Tenchi olhando para o céu.

- Sim, eu também... Mas Sasami-chan disse-me que vai se acostumar se é preciso para continuar vivendo aqui na Terra. – Concluiu o assunto e se calou por um segundo, antes de se lembrar de algo mais, algo que não sabia bem qual seria a reação do homem ao seu lado ao escutar.

- Asuza-sama e suas esposas também nos contactaram. – Tenchi ficou ligeiramente tenso e Aiko percebeu. Logo, a moça tocou a mão do rapaz que sustentava seu corpo enquanto mirava as nuvens, fazendo com que Tenchi relaxasse novamente. O jovem homem voltou-se para Aiko e, diante da face levemente preocupada desta, sorriu levemente.

- Não se preocupe... Nós começamos a nos entender faz algum tempo, mas isso ainda é um pouco difícil. – Aiko olhou-o atentamente, como se analizando se falava a verdade ou se só queria que não se preocupasse. Chegando a uma conclusão, sorriu levemente. Tenchi sorriu de volta e logo perguntou. – E o que eles queriam?

- Disseram-nos que irão nos visitar quando o verão chegar e Sasami tiver uma folga da escola. Estão com muitas saudades, principalmente agora que Aeka... – Parou subitamente, percebendo o assunto que tocara. Calou-se e abaixou a cabeça, Tenchi não deixou de perceber.

Houve vários segundos de silêncio, sem que Aiko parecesse notar qualquer coisa ao seu redor. Todavia, repentinamente, dois braços envolveram Aiko protetivamente, alertando-a do súbito contato de Tenchi em si, mas logo perdendo a rigidez que a surpresa do toque lhe causou. Techi descansou sua cabeça no ombro da moça, respirando fundo e sentindo o cheiro dos cabelos e pescoço de Aiko. A jovem mulher se viu relaxando lentamente e após um momento de completo conforto e silêncio (tirando o som distante de diversão das duas garotinhas a baixo da colina), Tenchi voltou a falar.

- Ainda te incomoda, nao é? – Disse ele quase em um sussurro no ouvido da jovem. Aiko ficou calada por um segundo, antes de falar.

- Amanhã faz cinco anos... .- Foi a resposta dela e os dois ficaram em silêncio por um momento. – Cinco anos que... – E Tenchi viu o desconforto da mulher em seus braços quase instantaneamente, concluindo para esta.

- Cinco anos que prendemos Mikamo definitivamente... Eu sei... – Falou e soltou um longo suspiro.

- Sim... Tanto sofrimento... Tantos sacrifícios... – Uma lágrima ameaçou descer pelo rosto de Aiko e ela logo a enchugou antes que acontecesse. – Ainda sinto como se fosse minha culpa e...

- Não diga isso! – Disse Tenchi levantando a face do ombro de Aiko para olhá-la nos olhos. .- Nao foi sua culpa! Você foi só mais uma vítima de toda loucura de Mikamo e sabe disso...

- Mas... – Falou Aiko vacilante, abaixando a cabeça. – Se eu não tivesse aparecido aqui, Aeka e Ryoko...

- Estariam passando pelo mesmo sofrimento que passaram no seu futuro... – Fez uma pausa antes de continuar. – E eu estaria morto... – Aiko olhou-o rapidamente, olhous levemente arregalados, mas Tenchi não parou. – Por mais que eu sinta falta delas... Por mais que doa ver a falta que a família e os amigos sentem delas... Todos nós sabemos que se não fosse assim o nosso futuro teria sido o mesmo tirste e sofrido futuro seu... – Você também deveria, mais do que ninguém, entender isso, Aiko. – Falou ele em leve tom de censura e a moça abaixou a cabeça, desviando o olhar de Tenchi.

- Sim... Eu sei... Mas não consigo impedir pensamentos de culpa como o fato de eu... – Calou-se e vendo que não continuaria novamente, Tenchi logo deduziu do que se tratava.

- Ter se casado comigo? – Mais afirmou que perguntou e Aiko voltou rapidamente o olhar para ele, denunciando que ele acertara. Bem... Não era de se assustar com a dedução, afinal, não era a primeira vez que falavam desse assunto. Quando começaram a namorar, quando ele lhe pediu em casamento, nos primeiros meses de noivos e depois casados, este assunto sempre a incomodou e Tenchi sempre percebia do que se tratava, tentando sempre assegurá-la. Todavia, não importava quantas vezes se passassem, ela sempre se surpreendia com o fato dele ter aprendido a ler sua expressão e sentimentos tão rapidamente.

Logo pois, Tenchi fechou os olhos e deu um longo suspiro, antes de olhar Aiko de novo e voltar a falar.

- Nós sempre falamos disso, mas eu acho que não estou aliviando seu coração suficientemente. Aiko ia protestar, mas Tenchi apertou-a um pouco mais entre seus braços, logo falando para que Aiko não tivesse tempo de interrompê-lo. – Então vou te contar algo que não achei necessário contar até agora, mas que talvez faça alguma diferença...

Fez um leve silêncio, como se estivesse se preparando para algo importante.

- Cinco anos atrás, durante nossa luta, quando aquela luz enorme surgiu com a explosão do teu poder, enquanto tentávamos prender Mikamo e eu não pude nem ver ou sentir tua presença por vários segundos... E depois, quando a luz dissipou-se e eu te vi caída, totalmente sem movimentos ou ação... Meu sangue gelou e eu senti meu coração falhar uma batida... Meu avô depois me disse que eu estava pálido como a morte e que só mostrei algum sinal de vida quando você mostrou sinal de vida... – Fez uma pausa, ainda olhando Aiko nos olhos.

- Eu a conhecia por apenas algumas semanas e você foi capaz de me fazer sentir em um só momento o que eu nunca havia sentido em toda minha vida... – Aproximou o rosto do de Aiko, encostando o lado de seus rostos, cabeças levemente abaixadas, e continuou sussurrando em seu ouvido. – Por mais que eu gostasse de Aeka ou Ryoko, nunca foi como você... Mesmo que elas me amassem, e eu também as amo de certa maneira, meu coração escolheu você, Aiko, só você... – Voltou o olhar para ela e Aiko tinha seus olhos cheios de lágrimas. Tenchi encostou sua testa na dela, descansando ali. – E isso é tudo o que importa... Só isso importa... – Sussurrou por fim...

Os dois ficaram calados por vários segundos, Aiko reflexiva, olhando para o chão por vários segundos como se pensasse e repensasse o que Tenchi acabara de lhe falar... Parecendo chegar a uma conclusão, um leve sorriso apareceu em seu rosto e logo Aiko colocou suas mãos na cintura de Tenchi como ele fazia nela, descansando sua cabeca no ombro dele, seu corpo confortavelmente aconchegado entre as pernas desse. Mas o momento de paz e sintonia entre os dois durou pouco, pois logo foram interrompidos pelo som alto de crianças festejando.

- Eu peguei! Eu peguei! – Tenchi e Aiko voltaram seus rostos para o som ao longe e viram uma menininha de cabelos violetas correndo em círculos com um "coelho! Ao alto entre as mãos, como um prêmio. Atrás dessa, uma outra menininha da mesma altura e aparentemente da mesma idade, só que com cabelos azuis, corria também, tentando alcançar a primeira.

- Eu também quelo pegar ele, Oko-chan! – Dizia a menininha, com um tom de choro e manha na voz. Aiko e Tenchi sorriram, qualquer assunto melancólico ofuscado pela luz da alegria infantil.

- Vamos... Eu quero dar um beijos nas gêmeas... – Disse Tenchi, libertando Aiko de seus braços e levantando-se, logo esticando a mão para ajudar Aiko a levantar-se também. A jovem mulher levantou-se e os dois começaram a descer a colina lentamente, mãos dadas.

- Voce não terminou de me contar o seu dia. – Disse Tenchi subitamente, sorrindo para uma Aiko que enchugava qualquer reminiscência de lágrimas em seu rosto. A jovem mulher sorriu, antes de começar a falar.

- Na verdade, não houve muito mais. Depois do almoço, Ryoko-chan e Aeka-chan resolveram me ajudar a limpar a casa, ou ao menos tentaram... – Os dois riram levemente, ainda descendo a colina. – Depois resolvemos fazer um bolo... Pobre Sasami, quase começou a chorar quando viu o estado da cozinha e nós tentando limpá-la. – Dessa vez Tenchi soltou uma gostosa risada, enquanto um sorriso divertido se mantinha no rosto de Aiko. – Ryoko-chan ria chamando "Tia Sasami" de "Cara Engracada", enquanto Aeka se escondia atrás de mim, com vergonha.

- Aiai, essas duas... É impressionante como se parecem com Aeka e Ryoko. – Disse Tenchi.

- Sim... Obaba-sama está quase concluindo as pesquisas dela sobre mim e disse que é quase cem porcento de chance de que essa semelhança seja realmente resultado da minha fusão com a essência de Ryoko-sama e Aeka-sama. – Disse lembrando-se com saudade de suas mentoras que nunca mais voltaria a ver. Tenchi, por sua vez, ainda sorria divertido.

- E eu não tenho do que reclamar... Sabe, eu realmente achava que Ryoko-chan deveria se chamar Aeka e vice-versa quando nasceram, devido a aparência delas. Só que, apesar de chibi Aeka ser extremamente parecida com Ryoko e chibi Ryoko com Aeka, a personalidade é totalmente o oposto! – Disse Tenchi, um tom de incredulidade em sua voz, mesmo que fosse algo que já tivesse constatado há muito tempo.

- Viu... Eu disse que sabia o que estava fazendo quando escolhi os nomes... Dava para ver no brilho dos olhos delas a força de espírito de Aeka em uma e o de Ryoko na outra... – Disse Aiko sorrindo.

- É verdade... Eu... – Mas o jovem homem foi interrompido por duas altas e finas vozes.

- Tou-chaaaan! – Tenchi arregalou os olhos quando duas menininhas com chuquinhas em cabelos diferentes, mas com o mesmos olhos castanhos que ele mesmo tinha, pularam em cima de sua pobre figura surpresa. (Enquanto uma Ry-oh-ki traumatizada fugia com todo poder e velocidade que Washu lhe deu das torturas inomináveis das duas "anjinhas").

- Tou-chan, ti saudadi! – Disse uma jovenzinha de cabelos violetas, abraçando com toda força que tinha o pescoço de um pobre Tenchi sendo sufocado por dois pequenos bracinhos ao chão.

- Também estava com saudades... – Disse quase sem ar. – Das duas! – Completou ao sentir a crescente aura "angelical" da outra ao escutar a primeira parte de sua frase.

- Saaaai, Oko-chan! Tou-chan é meeeeu! – Disse uma mocinha de cabelos azuis, rostinho vermelho de nervoso, enquanto tentando fazer a irmã soltar o pai. Tenchi sentiu uma gota descer pelo seu rosto, as duas começando a disputar ferreamente o pai já tonto no chão.

- Algumas coisas certamente não mudam... – Disse Aiko, apenas obersvando a cena, sem sinais de que iria ajudar aquele "pobre pai" tão cedo e seguraando o riso.

- Tou-chaaaan! – Foram dois gritos extremamente altos e agudos que soaram por todo templo Masaki.

Ao longe, dois passarinhos estavam pousados em duas pedras de poucos anos que se localizavam próximas a duas outras com muitos mais anos de idade (1), descansando no solo de uma extremidade da montanha sagrada daquele Templo.

E, ao ouvir o alto som das vozes infantis, os dois passarinhos voaram dali, e logo dois nomes podiam ser claramente lidos ali, memoriais de quem jamais seria esquecido.

"Aeka" e "Ryoko".

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Fim

16/10/2005

Mary Marcato

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(1) As duas outras pedras sao símbolos da memória de Ashika e da avó de Tenchi que eu não sei o nome. Achei interessante colocar o nome das quatro mulheres mais importantes da vida de Tenchi na montanha sagrada do Templo Masaki.

Okaa-san: mãe, kaa-chan: mamãe

Otou-san: pai; Tou-chan: papai

Obaba-sama: avó (respeitosamente)

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Comentários da autora: Não sei se ficou ao gosto de vocês, este final foi como se fosse um epílogo. Mikamo foi vencido ao final e eu resolvi só mencionar isso, não achei necessário colocar cada detalhe depois de fecharem o portal. Espero ter chegado o mais próximo possível da realidade dos personagens que eu poderia chegar com as minhas mudanças, eu tentei fazer eles agirem de uma forma parecida com a que eles agem no anime depois de vencerem um inimigo, como se a vida continuasse sem que nada tivesse acontecido. Espero sinceramente que vocês tenham gostado, esta é minha primeira fic e foi a primeira que eu finalizei, ainda que não tenha postado o último capítulo antes dos outros, logo, eu tenho um carinho especial por esta fic.

Tomara que tenha sido digna da espera de vocês, fiz o que achei que era melhor e esse final me agradou bastante. Como podem ter visto, eu resolvi destacar bastante as memórias de Aeka e Ryoko, já que na minha opinião, elas sempre serão lembradas por Tenchi, não importa o que aconteça. O fato de eu colocar o nome das filhas de Tenchi e Aiko em homenagem as duas foi algo que decidi há muito tempo, quase desde o início da fic, acho que era o mais próximo que eu poderia colocar a memória delas próxima de Tenchi. E sim... As duas tem um pouco de Aeka e Ryoko, como eu mencionei na explicação da Aiko, acho que está bem plausível, já que a essência de Aiko é a de Aeka e Ryoko.

Agradecimentos finais: Tenchi Muyo não é um anime tão popular como os outros, mas eu fiquei bastante contente com o número de e-mails, comentários e reviews que recebi dessa fic. Revisei meu e-mail e estes foram todos os nomes que encontrei, e peço desculpas por não colocar todos, mas tive um problema no meu e-mail e deletou muitos dos nomes que deveriam estar aquí também.

Obrigada... Myrna Raquel, Alison, Tsunami Shinomori, Diego, Arkanum, Ishii, Yukito-san, Morimoto-kun, Calerom, Lucy Shido, Rina Inverse, Shampoo-chan, Frank, Lucero e Lexas. (Olha, deu mais de uma linha:P hehehe)

Em especial ao Yukito-san (se nao fosse pelos vários e-mails que recebi de vc, acho q tinha ficado parada essa fic por muuuitos anos, com certeza...); Morimoto-kun (vc, q nao le fics, e leu a minha... vi seus comentários de uns dois anos atrás... dá pra crer q vc acompanhou desde o início minha "carreira", hein? nn); Calerom (os reviews mais bem feitos e construtivos que eu já vi, espero que vc tenha podido ler até o final), Rina (q insistiu pra mim continuar) e ao Lexas (mais pq eu fiquei surpresa de receber um review seu do que qualquer outra coisa, hehehe, admiro muito seu trabalho, desculpe-me a falta de tempo de ler e revisar, qnd der, dou uma passada lá).

Apesar de Tenhi Muyo nao ser algo popular, eu fiquei muito feliz com o resultado da fic. Li os primeiros capítulos, acho q até o sete, e fiquei boba com a diferenca de qualidade dos primeiros capítulos... O que algumas aulas de literatura e redacao naum fazem, né... Por isso... Vou voltar a revisar e reescrever os primeiros capítulos, mas por enquanto, está bom como está. Já me sinto mais que aliviada por ter terminado.

Arigatou minna-san...

Que o caminho de vcs seja sempre iluminado.