Máline – Quando quiser ler é só entrar no MSN.

Syse – brigada. Estou bem feliz que vcs estejam gostando.

Kakau – Como diz na música do Zezé di Camargo "Vc vai ver", ou melhor, ler.

Claudia – Se vc pudesse entrar na fic, faria um sucesso. Mas pode ficar tranqüila, ele vai ter o que merece.

Emanuela – Pode ter certeza que eu vou continuar.

Maga – Vergonha nada. Errar é humano, mas errar duas vezes já é burrice.

Fabi – E quem não fica curiosa. Uma noticia triste pra vc, é o Roxton.

Rosa – Não me atrevo mais. Eu sempre acho engraçado esse negócio do café.

DI Roxton – Brigada. Nesse capítulo ela vai ficar mais atenta.

Nessa – Eu tb estou adorando. Falta um pouco de desenvolvimento mais...

Agora uma coisa alegre.

Preparem-se, pois nesse capítulo vão ter muitas revelações.

Beijos pra todo mundo.

Marguerite corre em direção ao Roxton e olha pros lados.

- John, John você pode me ouvir? – fala desesperada – Clarice, onde você está?

Colocou a mão em seu pescoço para sentir a pulso. Respirou aliviada quando sentiu um pulso bater forte abaixo de seus dedos.

Mas o momento de tranqüilidade passou. Não havia um ruído sequer na casa e pensou "Clarice"

Clarice, onde você está?

Clarice saiu do quarto de Roxton com as mãos nas costas e perguntou:

- Sim Marguerite, você precisa de alguma coisa?

- Clarice tem alguma coisa errada com o John temos que levá-lo pro quarto.

Clarice pareceu pensar um pouco, e em seguida agitou a cabeça.

- Não. Eu acho que ele está muito bem onde está – ela disse.

Levantou a arma em direção a Marguerite – Entretanto, quem precisa sair é você. Sai de perto dele.

Marguerite ficou chocada."Sua louca, o que você está fazendo aqui? Abaixe essa arma agora. O dia de hoje não podia estar melhor". - O que você veio fazer aqui?

- O que eu vim fazer? – Clarice repetiu a pergunta e riu.

- Clarice, sua louca, abaixe essa arma - Marguerite mandou mais sabia que não adiantaria nada.

- Primeiro você vai colocar o John no meu quarto. Depois vai levar uma cadeira e eu vou amarrar você para observá-la, enquanto cuido do John.

Foi então que Marguerite olhou para o tornozelo de Clarice. Estava aparentemente curado.

- Seu tornozelo. Era tudo mentira, não é?

- Nossa você é mais esperta do que eu pensei. Eu precisava de um jeito para vir aqui. Já estou observando vocês há vários dias. Foi quando vi o John - disse olhando e sorrindo para ele - Percebi que o lugar era aqui com ele e não no meio do mato.

- Mas...

- Mas o que?

- E toda aquela história do seu tio?

- Mentira. Meu tio morreu há oito anos. E mesmo se estivesse vivo, porque viria aqui. Ele e John se odeiam. Meu tio sempre foi contra o nosso namoro.

- Mas o que você fez com ele?

- É impressionante o efeito de algumas ervas misturadas com chá – curvou-se e deu um sorriso cruel – Por isso eu não fui com os outros. Estava tudo planejado. Eu finalmente posso me vingar. E você vai vê-lo morrer lentamente.

- Porque você quer se vingar dele?

Clarice estava distante e relembrou o passado.

- Nós fomos namorados há 12 anos atrás. Isso antes de eu conhecer William.

Marguerite começava a entender.

- Embora John sempre fora mulherengo, ele amava seu irmão acima de tudo. Eu e John não tínhamos nenhum compromisso formal, então em um dos bailes que a sociedade londrina adora organizar, Willian me conheceu, logo foi dizer a John, ele me apresentou a seu irmão. Eu só dancei duas musicas com Willian... No jardim John me disse para esquecê-lo. Mas eu o amava, para me fazer esquecê-lo John ficou com uma outra mulher. Minha família não estava mais tão afortunada e me obrigaram a noivar com Willian, nunca tive tanto nojo. Ouviu John – ela gritava descontrolada – John, eu tinha nojo de Willian! Me deitava com ele, mas era vc quem eu via! Era vc q eu imaginava me tocar! Eu tinha nojo! NOJO! – Clarice começou a chorar olhando para Roxton, não sabia se estava com raiva ou sofrendo por tudo o que aconteceu. – e agora Lord Roxton vou me vingar.

- Você é louca! Não vou deixar matar ele! – Marguerite falava.

Clarice parou, parecia estar pensando.

- Realmente Marguerite, não vou matá-lo, eu vou esperar ele acordar, e amarrá-lo muito bem, pois é você que eu vou matar lentamente, assim John vai sofrer mais, ver a mulher que ama sofrendo, ande me ajude!

Clarice obrigou Marguerite a levar John até uma cadeira na sala e marrou bem. Agora se preparava para amarrar Marguerite.

- Vou começar a cortar lentamente seu precioso rosto senhorita Krux, o que você mais presa, assim John vai sofrer mais, vendo eu destruir o que o amor dele mais presa.

- Sua desgraçada! Sabe o que acontece com gente como você?

- Sempre consegue o que tem.

- Não. Se você diz que conhece bem o John sabe, que isso não vai adiantar. Você não o ama. E nem ele a você. Ele poderia até te ajudar, mas ficar com você... NUNCA!

- Cale a boca!

- Por quê? Só porque eu estou dizendo a verdade? Não Clarice eu apenas comecei a falar.

- Cale a boca agora, ou senão...

- Ou se não o quê? Vai me matar?

- Não, estou pensando em coisa melhor.

- Em que forçar o John a casar com você? Você só está interessada no dinheiro dele.

- Eu queridinha, eu amava este homem e ele não ligou para mim! – ela balançou a arama e continuou – estou somente me vingando de anos de tormento.

Continua...