Capítulo VII – O Aniversário de Duda

As primeiras réstias de sol atingiram seus olhos. O barulho da água aumentava o frio que sentia. Virou-se para se aconchegar ao corpo macio a seu lado, enquanto esfregava os olhos. Abriu os olhos com preguiça e viu a luz do dia no horizonte.

"Hã?" – Bocejou – "Já amanheceu..."

Voltou a fechar os olhos e se aconchegar em braços quentes que o cercavam. Logo, abriu os olhos denovo, assustado.

"Já amanheceu? Draco! Precisamos voltar pra casa!"

"O que?" – Draco se assentou assustado. – "Eu não fiz nada!"

"Draco, a gente tem que ir pra casa. Já amanheceu!"

Draco olhou ao redor. A Praça de Robespierre ficava fora do bairro dos Dursley, e era sempre muito freqüentada por casais apaixonados que gostavam de dormir à luz do luar. O chão era até acolchoado e para que dormissem naquele lugar precisavam pagar um dólar. No centro, havia uma fonte com um lindo chafariz de elefante que soltava a àgua pela tromba, a qual Draco olhava com os olhos espremidos de sono. Estava ao lado da fonte. Seus cabelos lisissimos estavam sem direção certa, mechas sobre mechas, já que não bagunçavam mais do que isso. A roupa do loiro estava tão amassada quanto seu rosto, que evidenciava sono e preguiça.

"É? Ah... tá."

Draco se ajoelhou ao lado da fonte e encheu as mãos de água, lavando o rosto. Harry fazia o mesmo ao seu lado. Muitos casais se aconchegavam nos braços um do outro, outros se levantavam. Embora tivesse tentado consertar, Draco não conseguira se livrar da cara de sono. Harry estava estranhamente normal. Acostumara-se a dormir pouco. Seus cabelos estavam mais rebeldes do que nunca quando se levantou e estendeu a mão para Draco. Saíram da praça e começaram a andar pela rua ainda deserta, sem trocarem uma palavra. Harry observava Draco bocejar de segundo em segundo a seu lado. Sorria levemente. Draco percebeu o olhar de Harry e o encarou.

"Quer se deitar denovo?"

"Não estou com sono."

"Não estou falando desse sentido de se deitar. Eu quero dizer... quer ficar a noite inteira agarrado a mim denovo?"

"Parece bom. Mas ainda não é noite."

"Já ouviu falar em cortina?"

"Não, mas ouvi falar em Dursley."

"O que tem os trouxas?"

"Bem... Duda vai nos perseguir enquanto não desmaiar na cama. Só isso basta."

"Não me importo."

Draco olhou para o horizonte da rua vazia. Harry continuava a encará-lo. Draco olhou Harry novamente, um olhar desconfiado no rosto.

"O que você quer? Está tendo sonhos eróticos comigo ou está passando mal?"

"Estou pensando... que é isso que eu vou ver na minha frente... todas as manhãs a partir do ano que vem."

"Tá, eu sei que eu sou muito gostoso mas não baba, ok?"

"Porque você ficou tão modesto depois de voltar das férias?"

"Ah... sei lá. Se você não escrevesse em todas as cartas que eu era o oxigênio que corria no seu sangue talvez eu não ficasse assim."

"Draco... às vezes você me enoja."

"É, eu também sinto vontade de vomitar ao sentir o perfume das flores..."

"Ora, ora, ora... não seria o novo casalzinho de Little Winging?"

Harry e Draco se viraram ao ouvir aquela irritante voz que já conheciam muito bem. Duda batia um bastão de baseball na mão regularmente. Desta vez, seus capangas estavam a seu lado. Um maior do que o outro, faziam um semi círculo que protegia Duda. Draco contou sete, pois Duda valia por dois.

"Acordado tão cedo, Dudão? Por acaso está com febre?" – Harry se aproximou para encostar a mão na testa do gordo, mas Duda movimentou rapidamente o bastão, que quase acertou a mão de Harry.

"Tire a mão de mim! Você não é o meu tipo!"

"É, Harry... ratos combinam mais com essa coisa. Ratos masoquistas, é claro."

"E você, Mathew... papai me mandou procurá-lo. E eu achei. Você vai ficar de castigo por fugir de casa, e eu já escolhi seu castigo."

"Não me diga que dormir no mesmo quarto que você! Cara, isso seria a morte!" – Draco colocou as mãos no rosto.

"É, Matt... você tá realmente enrascado..." – Harry dava leves tapinhas nas costas de Draco.

"Uau! Harry... quanta intimidade. Mathew, eu achava que você iria resistir mnais um pouquinho..." – Duda disse irônico.

"Dudão, em dezessete anos que a gente se conhece deveria saber que ninguém em perfeita consciencia resistiria a mim."

Drco olhou para Harry.

"Com quem você está aprendendo a ser tão modesto?"

Harry lançou-lhe um sorrisinho tímido e voltou a encarar Duda.

"Então é verdade? Vocês estão mesmo namorando?" – perguntou um garoto atrás de Duda.

"Cale a boca, Jim." – Harry falou.

"Sabe Mathew, por um segundo eu acreditei que você poderia se juntar a nós, Os Maiorais."

Draco começou a rir com as mãos na cintura.

"Mas você se provou fraco e idiota, e pra completar ainda declarou guerra a todos nós."

"É mesmo? Oh... que pena."

"E por isso vamos te dar o seu castigo."

Jim pulou para cima de Harry. O garoto era pequeno, porém tinha os braços bem mais grossos que os de Harry, que se debatia com os braços presos. Outro garoto, um pouco maior, estralou os dedos na frente de Harry, sorrindo. Draco foi segurado pelos outros dois que restaram, enquanto Duda se aproximava dele devagar.

"Calma... não vai doer nada."

"Doer? Quem vai me bater?"

"Você deveria estar contente... Matt... Será espancado pelo chefe dos Maiorais."

"Vocês conseguem ser mais originais que o Harry..."

"Chegou a hora dos meus músculos se exercitarem."

"Na minha terra isso se chama gordura. E se é você quem vai me 'espancar' eu acho que vou aproveitar bem a massagem."

"Doog, você já quer começar?"

"Quando quiser, Dudão!"

O garoto de frente para Harry levantou o pulso fechado, e o levou direto ao estômago do garoto. Harry tentou chuta-lo, mas ele se desviou e levantou o pé até o rosto do garoto, num giro. Depois pulou de um pé ao outro e chutou o estômago de Harry, que gritou, cuspindo sangue e se contorcendo. Levantou-se e viu o pulso do garoto novamente em sua direção, mas se desviou, e Jim levou o soco em seu lugar. Harry começou a correr com Doog atrás de si até um jardim, onde pegou um anão e quebrou na cabeça do gigante. Voltando ao outro lado, Duda sorriu para Draco antes de se virar de lado para ele e dar-lhe uma cotovelada no queixo. Draco se recompôs e colocou o peso de seu corpo nos braços, segurados pelos dois gorilas, e chutou a barriga de Duda, que recuou até cair no chão. Draco recompôs-se denovo e deu um grande pulo para trás, girando e fazendo com que os gorilas o soltassem. Duda veio correndo com o taco em sua direção, enquanto Draco apenas recuava e se desviava, até o momento em que agarrou o bastão e o empurrou, o que fez Duda cair contorcendo-se com as mãos na barriga. Os dois garotos que antes seguravam Draco voltaram a segurá-lo, mas desta vez ele se viu com dois elefantes deitados em cima de seu corpo, fazendo-o se sentir acabado. De repente, o grito de Duda:

"PAREM! EU JÁ DISSE, PAREM SEUS IDIOTAS!"

Os garotos saíram de cima de Draco e se depararam com Harry, que apontava a varinha para Duda, que estava estirado no chão, tremendo ao ver a varinha. Draco empurrou os gorilas de cima de seu corpo e se levantou, indo até Duda e levantando-o friamente.

"Demorou, mas você conseguiu, Harry."

"Ah, calma aí... eles me deram trabalho." – Harry falou com a boca totalmente vermelha e algumas tiras de sangue escorrendo. Ele segurou Duda pela gola da camisa e aproximou seus rostos. – "Continue!"

"Vão embora! E não se atrevam a contar o que houve aqui a ninguém, ok?"

"Dudão? Você está com um bastão de baseball na mão e tem medo desse pauzinho?"

"Eu disse para ir embora! AGORA!"

Os seguidores de Duda saíram aos murmúrios. Harry empurrou Duda para que ele andasse na frente. O garoto começou a tropeçar e tremer na frente dos dois.

"Onde aprendeu a lutar daquele jeito?" – Harry perguntou, virando-se para Draco.

"Ah... você não sabe o que é ter um primo abortado... ele me fazia assistir filmes do Jackie Chan todos os dias. Eu acabei aprendendo."

"Eu não acredito. Não pode aprender uma coisa só de ver."

"E era por isso que eu treinava batendo muito no meu primo."

"Desumano, Draco... desumano."

"O que eu poderia fazer? Ele era um aborto e eu era um Malfoy."

"Dá pra falarem na minha língua?" – Duda se virou, arregalando os olhos ao ver a varinha esticada na mão de Harry.

Chegaram à casa dos Dursley e Duda correu para dentro, tropeçante. Harry ficou de frente para Draco no jardim.

"Parece que teremos que ir embora."

"Oh... que pena... eu não queria..."

"Estou falando sério, Draco. Pra onde vamos?"

"Podemos usar..."

"AQUI ESTÁ VOCÊ! ANDA, VENHA CÁ! TENHO UM ARMÁRIO MUITO CONVIDATIVO PRA VOCÊ! VAI APRENDER A BATER EM GENTE DE BEM!" – Valter pegou Harry pela orelha e saiu arrastando o garoto até a cozinha, onde Petúnia limpava as feridas de Duda.

"EI! SOLTE-O!"

Valter virou-se para Draco, que por um segundo tremeu-se totalmente.

"O quê? Você está defendendo este garoto? Escuta eu não sei como são as coisas no seu país, mas aqui é diferente. Se não quiser ficar com ele no armário é melhor sair da minha frente, moleque!"

"Válter!" – Petúnia falou em tom de desaprovação, mas Válter ignorou, ao ver que o garoto permanecera onde estava. Valter estava ficando cada vez mais vermelho. Ele levantou a mão para puxar a orelha de Draco também, mas tremeu ao ver a varinha de Harry se colocar no meio. Ele recuava, olhando para a varinha. Harry avançava devagar.

"Não vai querer educar os filhos dos outros, não é?"

"C-como conseguiu isso?" – gaguejou.

"Digamos que tive uma ajudinha..." – agora Valter estava colado à parede. Harry parara, sorrindo. Valter olhou para além de Harry. Petúnia gritou sonoramente e caiu desmaiada no chão. Valter gritara também. Harry olhou desconfiado para tudo aquilo.

"Ah... mas se eu fosse você eu soltava isso..." – ouviu-se a voz de Draco.

Harry se virou para trás. Duda estava segurando um vaso bem em cima da cabeça de Harry e também olhava para trás. Draco estava com a varinha apontada para ele, que parou do jeito que estava.

"O... o-o que pensa que é i-i-isso?" – Valter gaguejou.

"Eu disse pra soltar!" – Draco gritou.

Duda abaixou o vaso e o deixou cair no chão.

"T-tudo bem.. agora, solte você isso aí. Ele não está mais segurando o vaso. Solte isso e-tudo-ficará-bem."

Valter se aproximava devagar de Draco, tentando falar se gaguejar.

"Ô-Ô-Ô... fique aí, gordão. Vem, Harry."

Harry se colocou ao lado de Draco, a varinha ainda levantada.

"Caramba, minha boca está doendo." – Harry levou a mão livre à boca.

"Senta aí que eu cuido disso. E VOCÊS TAMBÉM! SENTEM AÍ E FIQUEM QUIETINHOS! NÃO QUERO OUVIR UM PIU!" – Harry não sabia se ria ou ficava surpreso. O tom de voz de draco era autoritário e debochado.

Ainda apontando a varinha para s Dursley ele pegou um lenço do bolso, foi até a pia e voltou com o lenço molhado, fazendo Harry abrir a boca e limpando o sangue.

"É, tem um corte feio aqui. Melhor a gente falar com alguém.

"A onodon emn?" – Harry falou com o lenço na boca.

"O quê?"

"Mas com quem?"

"Ah... vamos usar a rede de flu. Não dá pra ficar mais aqui. Vamos para a minha casa."

Harry empurrou devagar a mão de Draco.

"Está louco? Voldemort estará lá, pronto pra pegar a gente. Teremos que ir pra Ordem da Fênix. Dumbledore falou pra gente ir pra lá no final das férias."

"Acontece que estamos apenas no início das férias."

"Então vamos para A Toca."

Draco fez uma cara de nojo e continuou a limpar o sangue da boca de Harry. Valter se mexeu na cadeira.

"Pode me explicar que tipo de gente você é?"

Draco estendeu a mão direita a Valter.

"Draco Malfoy. Mas pra você é Malfoy!"

"Draco? Você é o tal de Draco?" – Duda perguntou incrédulo.

"Tudo bem... Malfoy" – Valter falou o último nome com nojo na voz. – "Você é um deles, não é?"

"Deles o que?" – Draco continuava a olhar a boca de Harry.

"Dessas... aberrações! Coisas nojentas, mestiços, imundos e inúteis!" – ele falou e se encolheu.

"Bem, costumamos nos chamar de bruxos, mas se você prefere aberrações não posso fazer nada. Mas acho que deveria olhar o significado de aberração no dicionário."

"Não preciso disso!"

"Ah, é. Desculpa. Esqueci que vocês são um bando de porcos, e porcos não sabem ler. Tudo bem, eu gasto minha vasta inteligência com você."

"Eu vou te mostrar quem é porco seu..."

"Opa, porquinho... fique aí... quieto!" – Draco apontava denovo a varinha para Valter, que se encolheu novamente. – "Harry, parou de sangrar. É melhor você não comer nada quente ou gelado demais."

"Ah... obrigado doutor. Mais alguma prescrição?"

"Hum... não. Mas agora você terá que pagar a consulta."

"Bem, e você aceita cheque?"

"Eu nem sei o que é isso!"

"Não deve saber o que é cartão também, não é, doutor?"

"E pode esquecer a hipótese de dinheiro!"

"Não conheço outro modo para pagar, então."

"É? Mas eu conheço." – Draco colou seus lábios nos de Harry. Um beijo que fez Duda gritar e Valter arregalar tanto os olhos que pareceu que eles iriam saltar para fora. Por pouco sua boca não encostou o chão, enquanto Draco se ajoelhava na frente de Harry, que agarrava-se no pescoço do loiro.

"P-p... p-por f-fa-fa-favor... parem com i-i-issssssssso..." – Valter falou entredentes.

Draco apenas levantou a varinha na direção de Valter e continuou a beijar Harry. Pouco tempo depois eles pararam de se beijar. Draco lambeu os lábios.

"Hum... pensando bem ainda tá sangrando um pouquinho. Mas isso te torna mais provocante."

"Então era o seu nome que Harry gritava nos seus sonhos? Ele é gay de verdade?"

Draco olhou nervoso para Duda, foi em sua direção e levantou-o pela camisa.

"Repete essa palavra e vai precisar de uma boa anestesia para parar de sentir dor!"

"Mas vocês são gays de verdade, e eu não tenho medo de você!"

"Não, é?" – Draco empurrou Duda de volta para a poltrona, que quase se virou para trás.

"Draco, não vale a pena..." – Harry se levantou e abraçou Draco por trás.

"Não se atreva a fazer nada com meu filho, seu imundinho!"

Harry se virou para Valter, a varinha em punhos.

"Quem você pensa estar chamando de imundinho aqui?"

"Quer dizer que o Dudão não tem medo de ninguém?"

"Eu não tenho medo de nada!" – Duda se calou de repente ao sentir a varinha colada em seu pescoço.

"Harry e eu não somos gays! Somos apenas dois lindos, esbeltos, espertos, inteligentes e simpáticos garotos apaixonados. Entendeu ou quer que eu explique de uma forma mais... convincente?"

Duda ficou quieto em seu canto, encolhido na poltrona, tremendo e gemendo baixo.

"Harry... talvez esteja na hora da gente ir embora."

"É, eu sei. Mas os Dursley vão sentir tanta saudade da gente..."

"É, é verdade. Dá pena de ver a carinha deles, tantas lágrimas nos olhos... mas não se preocupem! Logo voltaremos."

"Vamos buscar nossas malas. E quanto a vocês, esperem aqui! Não vamos ficar felizes se não nos dispedirmos de vocês."

Harry e Draco não demoraram a voltar com as malas. Draco trazia também um saquinho na mão. Estendeu a mão com a saquinho a Harry, que pegou um pouco de pó de flú. Duda continuava na poltrona enquanto Valter segurava a cabeça de Petúnia, ainda desmaiada.

"Foi um prazer conhecer vocês, mas agora temos que ir para o nosso mundo." – Draco disse, entrando na lareira.

"Obrigado pela hospedagem"

"É... e, Dursley, Mathew Dungleous deve chegar em cinco dias. Ele não será tão calmo quanto eu, por isso, trate-o bem."

"Boas férias a todos..." – Harry entrou na lareira também, agarrado a Draco, que o segurava pela cintura.

"Dudley, feliz aniversário, e vejo você no futuro. A TOCA!"

N/A: Oiê! Mais um capítulo fresquinho, rapidinho e muito emocionante! A gora que quero reviews fresquinhos, rapidinhos e em grandes quantidades. E é bom não me deixarem esperar por muito tempo ou sentirão a fúria dos deuses, HAHAHAHA! Brincadeirinha. Estou feliz com vocês. Deixaram-me muitos reviews e isso me alegra, por isso, estou publicando nesta fria quarta-feira. Continuem assim e beijos a todos vocês.

PS. Caso haja uma demora, estarei viajando. Deixem seus reviews após o sinal, que assim que voltar eu os responderei. Caso não haja review, não haverá resposta.

Aniannka: Harry respira aliviado aqui do meu lado. E quanto ao fato de deiar vocês comendo as unhas bem no finalzinho, desculpe, é que eu sou má mesmo. Provavelmente sexta-feira haverá atualização. E é melhor você não faltar, ok?

mihh de lioncourtNunca vi você aqui, mas espero que volte muitas vezes. Obrigada pela review, ficou linda.

Ma-Chan2: Casamento? Mas já? Hum... vou ver o que posso fazer.

Os malfeitores: Gosto de suas histórias, ms vc demora a atualizar. Aprenda comigo, ok? E boa viagem.

Loukinha: Minha fã? E nunca deixou review antes:( Isso me deprime! Oh! Que bom ler isso. Obrigada pelos parabéns... me emocionou de verdade. É bom ter o trabalho reconhecido. Quero mais reviews seus. Beijos, e obrigada.

Aline Potter: Eu estava esperando este review para postar o outro capítulo, então, nunca falte. Senão não tem capítulo! E além do mais, estou caprichando nos próximos capítulos, hein. Não se esqueça, nunca falte!

Alicia Spinet: É... postarei sempre, se apareceres mais vezes. Beijos.

Rei Owan: Sumida! Não suma mais! Nan não gostou nadinha. Agora, se isso se repetir, você estará em grandes apuros! ;) Beijos...