Capítulo VIII – Largo Grimmauld, 12

Aviso: capítulo indevido para menores de vinte anos, mas já que vão ler mesmo, eu abaixo a faixa etária para 13. Olha lá, hein... se os pais de vocês vierem deixar reviews desaforados, lembrem-se: NÃO FOI MINHA CULPA! EU AVISEI. Obrigada.

Harry e draco caíram no chão juntos ao chegar. Estavam sujos de poeira e tossindo um pouco.

"Precisamos de uma limpezinha aqui." – Draco disse cuspindo pó.

"Estranho. Os Weasley são tão limpos."

Harry se levantou, dando tapas na roupa para se livrar da poeira. Draco fez o mesmo, olhando ao redor. Estavam em uma sala, onde à direita se via a cozinha e à esquerda uma escada. Tudo de madeira e um pouco torto.

"Puxa... sem dúvida o meu banheiro é maior do que isso." – Draco levou as mãos à cintura.

"SENHORA WEASLEY! RONY! GINA..."

"Não! Não chama ela!"

"E porque não?"

"Eu vi o jeito com que ela te olha. Parece que quer te devorar. Eu não gosto disso."

Harry olhou para Draco, sorrindo e balançando a cabeça negativamente.

"Ciúmes... o que isso pode fazer com uma pessoa."

"Não estou com..."

"HARRY!" – Gina desceu rapidamente as escadas e pulou em cima de Harry, fazendo o garoto cair no chão, o corpo dela em cima do seu.

"...Ciúmes!" – Draco suspirou, virando o olhar.

"Ah, Harry! Eu estava pesando tanto em você! Acho que até sonhei contigo!"

"Espero que não tenham sido sonhos eróticos!" – Draco falou para si mesmo."

Gina se levantou, dando pulinhos estéricos enquanto esperava Harry se levantar e abraçando-o desesperadamente.

"Eu estou tão triste, Harry... só você pode me ajudar!"

"Oh... não sabia que você era psicólogo, Harry." – Harry lançou um olhar de censura a Draco por detrás daquela cabeleira ruiva.

"Meus pais estão com raiva de mim e eu estou aqui sozinha! Por favor, Harry! Fica aqui comigo!"

"Ah, não! Já chega!" – Draco andou até os dois e os separou, ficando à frente de Harry. – "Por favor, tente não derreter o Harry! Eu preciso dele pra me esquentar de noite!"

"Draco!" – Harry deu um tapa no braço do loiro.

Gina cruzou os braços e lançou um olhar irritado e desafiador para Draco.

"Em primeiro lugar!" – Gina apontou o dedo para o rosto de Draco, que tentou dar um tapa na mão da garota, que foi mais rápida. – "Eu não quero derreter o Harry. Em segundo lugar, você não é O DONO DELE!"

"Gina, por favor..."

"Mas sou o namorado e você não é nada. Além de uma Weasley irritante, egoísta, invejosa e fedorenta!"

Gina levou a mão ao rosto de Draco, que esperou um tempo sem se recompor antes de olhar para ela, a fúria estampada em seu olhar. Levantou o pulso fechado lentamente.

"Vocês dois querem parar com isso! Draco, abaixa essa mão!" – Harry se colocou no meio dos dois e segurou a mão de Draco. – "Já brigamos demais por hoje!"

"O que? Vocês brigaram?" – Gina cruzou os dedos, animadíssima.

"Não te interessa!" – Draco se irritou mais ainda ao ver que a garota soltou um grito de alegria com a resposta.

"Gina, onde estão seus pais?"

"Ah, eles foram para a Ordem. Disseram que quando eu esfriasse a cabeça era pra eu ir para lá. Mas eu não vou."

"Bem, se é assim... é melhor a gente ir andando, não é, Draco?"

"Para onde vocês vão?"

"Deixa de ser intrometida!" – Draco gritou.

"Draco! Vamos para a Ordem. Não podemos voltar para a casa dos Dursley."

"Ótimo! Vou arrumar minhas malas!"

"Você não disse que não iria?" – Draco perguntou, vendo a garota se virar para a escada.

"Quem é que está sendo intrometido aqui, hein?" – Ela lançou um olhar superior ao garoto, que começou a avançar com o pulso fechado, mas Harry o deteve.

"Sai da frente, Harry! Eu vou matar aquela garota! Eu preciso matar aquela garota!"

"Não! Não mata ela! Vai estragar minha diversão!"

Draco olhou abismado para Harry.

"Está se divertindo? Quer dizer que sou uma piada pra você?"

"Bem... você, junto a ela... é, até que dá um belo par de..."

"De palhaços, não é?"

"Não, seu idiota! De rivais! Nem nós dois éramos tão bons."

Draco olhou abismado e traído para Harry, dando lentos paços em sua direção.

"Então eu sou idiota, não é? Meus sentimentos parecem idiotas pra você?"

"Não é isso." – abaixou os olhos. – "Eu..."

"Você vai ver quem é idiota, Harry."

Draco agarrou Harry e começou a beijar seu pescoço, dando pequenos puxões. Puxou Harry até a pequena poltrona de palha atrás de si e o fez sentar-se de frente para ele em seu colo.

"Pare, Draco! A Gina vai ver..."

"E eu vou mandar ela se danar."

Draco tirou a camisa de Harry em um só puxão, e começou a arranhar suas costas, passando a beijar a boca do moreno, mordendo de leve seus lábios.

"A Weasley deve demorar. Não tem nenhum quarto inteiro por aqui?"

"Tem o do Rony, mas seria muita falta de respeito. Vai ter que ser aqui mesmo."

Harry começou a abrir o fecho da calça de Draco. É chato narrar isso, maaaaaaaaas...

"Oh, meu Deus! Que nojo!"

Gina deixou as malas caírem ao pé da escada e fez cara de nojo. Harry pegou rapidamente a camisa e a vestiu, levantando-se. Draco se levantou e fechou a calça.

"Harry! Eu não sei como você consegue não vomitar quando faz isso."

"Ele tem idéia do que é o ótimo, ao contrário de você!"

"Quer dizer que você é ótimo?"

"Basicamente!"

"Eu não imagino o que seja o péssimo, Swell"

"Draco, não seja tão convencido. Se estamos todos prontos é melhor irmos embora."

Gina pegou as malas e andou até a lareira, encarando Draco cruelmente. Pegou um pouco de pó de flú do pote na parede e jogou na lareira, gritando:

"LARGO GRIMMAULD, 12!"

"Harry, se ela acordar viva amanhã, acredite, será um milagre!"

"Tenha paciência, Draco. Quando chegarmos lá ela vai pra outros lados, e além disso, Rony não vai deixar que ela fique se expondo assim."

"Espero que esteja certo. Vamos logo."

Eles se arrumaram do mesmo jeito de antes, e novamente deram de cara no chão ao chegarem na Ordem.

"Harry! Draco!" – ouviram a voz de Hermione.

Levantaram-se, recomeçando a limpar a poeira, enquanto a grota agarrava o pescoço dos dois.

"Uau! Que bom que chegaram! Aqui estava tão monótono! Ficamos o dia inteiro sozinhos! Não tem nada pra fazer!"

"Mentira, Hermione! Eu te convido todo dia para..."

"Cale a boca, Rony!" – Hermione soltou os garotos e deu uma leve cotovelada na barriga de Rony, que abraçou os dois também.

"É verdade, estávamos sozinhos. Boba foi Hermione, que não quis aproveitar!" – Rony provocou todo o rubor que Hermione podia ter.

"Boba mesmo. Se eu tivesse ficado um minuto sozinho com o Harry eu juro que a gente..."

"Faria libidinagens bem na sala da Toca!" – Gina falou alto, provocando os olhares feios de Draco e Harry.

"Do que você está falando?" – perguntou Rony.

"Ah... nada. Onde estão papai e mamãe?"

"Serviço Ultra-Secreto da Ordem. Menores não entram..." – Rony imitou uma voz chata e balançou as mãos com frescura. – "Mas... vamos deixar suas malas lá em cima. Vocês dois vão ficar no meu quarto. Dumbledore mandou arrumar tudo ontem. Eu acho que ele prevê o futuro."

"Não seja idiota, Rony!" – Hermione começou a subir as escadas enfeitadas de cabeças de elfos.

"Ah. Porque vocês têm mania de nos chamar de idiotas?" – Draco comentou, seguindo a garota.

"Fred e Jorge entraram para a ordem, e nos falam tudo o que acontece. Essa é a vantagem. Soubemos que Você-Sabe-Quem atacou sua mãe através disso, Draco." – Rony falou de trás da fila.

"RONY!"

"Minha mãe o que?" – Draco parou, incrédulo.

"O que? Eu disse sua mãe? Eu queria dizer minha mãe."

"Desembucha, Rony!" – Draco virou-se para trás. – "O que ele fez com minha mãe?"

"Bem... quase nada... comparado aos pais de Neville..."

"O que?"

Hermione começou a rir.

"Não liga, Draco. É bobeira do Rony. Ele disse que pregaria uma peça em você quando chegasse."

"Não... Rony não seria capaz de brincar com isso! Eu sei. O que houve com a minha mãe?"

Hermione olhou para Rony, que deu de ombros.

"Entre no quarto, deixe suas malas num cantinho, sente-se e eu te conto."

Draco correu para o quarto, largou as malas na cama de um dos cantos, se assentou nela e olhou para Rony, que se assentara na cama do meio, que ficou para Harry.

"Me conta essa história direito. E é melhor que diga a verdade!"

"Bem... Você-Sabe-Quem usou o mesmo método do que o que usou nos Longbotton na sua mãe, porém, a Ordem chegou antes que ela enlouquecesse."

"Onde ela está? Eu quero vê-la!"

"Bem... não sabemos onde ela está. Dumbledore não contou aos membros da Ordem, mas..."

"Mas o que?"

"Soubemos que ela... quebrou três costelas e... não pode mais andar."

Draco olhou para o chão por um segundo. Seu semblante não expressava absolutamente nada.

"Bem... não é tão mal. Pelo menos salvaram ela. Tudo bem. Podemos superar."

Rony sorriu e Draco começou a tirar as roupas da mala, colocando-as dobradas sobre a cama. Harry fazia o mesmo, enquanto Rony e Hermione se abraçavam em cima da cama de Rony.

"Porque a Gina se trancou no quarto?" – Hermione perguntou, virando-se para Rony.

"Deve ser apenas birra. Daqui a pouco ela esquece."

"Espero que não esqueça." – Draco disse baixinho.

"O que disse?" – perguntou Rony.

"Eu? Nada. Eu... acho que o Lorde das Trevas está de implicância com a minha família. Ele quer a mim, a minha mãe, e ao Harry. Estranho isso."

"Draco... eu não sou da sua família."

"Mas eu serei da sua. Uma coisa leva à outra." – Draco começou a guardar as roupas em uma pequena estante de gavetas ao pá de seu cama. Haviam duas no quarto, uma no lado de Rony, outra no lado de Draco.

"Isso não vem ao caso. Mas ele sabe que você está do nosso lado agora, e ainda assim quer você." – Harry começou a guardar as roupas na estante de Draco.

"Eu posso ser muito forte para ele. Posso descobrir os segredos, te entregar..."

"E você pretende fazer isso?" – Harry agora guardava as malas a um canto vazio no quarto.

"O que você acha, Harry?"

"Hum... acho que sim."

"Ótimo. Então venha, eu vou fazê-lo agora." – Draco andou até Harry e o pegou em seu colo, mas Rony pigarreou, assobiado e olhando para o alto. Harry e Draco se entreolharam. Draco deitou Harry em sua cama e se deitou a seu lado, abraçando-o por trás.

"Mas... o que estão fazendo aqui tão cedo?" – Hermione interrompeu o silêncio.

"Os Dursley nos descobriram."

"Não!" – contestou Harry. – "Nós contamos."

"E porque?" – Rony perguntou.

"Duda, como sempre."

"Bem... aquela minhoca estufada é mesmo irritante. Eu queria que ele comesse outro daqueles caramelos de Jorge!"

" Rony!" – Hermione estava sentada entre as pernas de Rony, que estava encostado na parede. – "Diga, Harry. Você começou a fazer os deveres?"

"Não. Os Dursley guardaram minhas coisas."

"Então é melhor começar a fazer logo, ou não poderá aproveitar o fim das férias e terá que fazer tudo correndo."

"Tudo bem, mas primeiro... será que eu posso descansar um pouco? Draco e eu não dormimos direito esta noite..."

"Claro! Rony e eu estaremos na cozinha. Quando a Sra. Weasley chegar eu chamo vocês, ok?" – Hermione se levantou, puxando Rony pelo braço.

"Só não vão fazer besteiras..." – Rony fechou a porta, começando a rir do outro lado.

"O que ele quis dizer com fazer besteiras?" – Draco virou Harry, fazendo o garoto ficar de frente para ele.

"Acho que ele não quer que continuemos a fazer o que começamos a fazer na Toca."

"Ah! Er... Harry..."

"Sim?"

"Sabe... de repente... me deu uma vontade tão grande de fazer besteiras!"

Harry riu, beijando o garoto a sua frente. Nem a umidade ou o leve odor de sangue daquele lugar parecia incomodar os dois, que trocavam carícias e beijos. A camisa de Harry foi novamente tirada por Draco, que, em pouco tempo, também ficou sem a sua. Harry começou novamente a abrir o fecho da calça de Draco.

"Ah, Merlin!" – Draco gemeu. – "Eu vou morrer!"

"Draco... – Harry riu. – "A gente nem começou!"

"Não é isso. Harry eu não comi nada hoje!"

Harry parou de puxar a calça de Draco e o empurrou para fora da cama.

"AI! Que foi?"

"Porque você sempre faz isso?"

"Peraí. Das últimas duas vezes não fui eu não!" – Draco se levantou, devagar.

"É, mas você nunca leva adiante. Quer me matar, é?" – Harry se levantou também. Estava um de cada lado da cama, de pé.

"Não. Mas pra tudo tem que ter força, e eu estou sem nenhuma agora. Você queria que eu... ah! Fizesse aquilo com você sem ter força nem para balançar o quadril?"

"Porque não disse antes então?"

"Porque você me provocou! E eu ia continuar, se você não me empurrasse."

"Quer saber?" – Harry pegou a camisa de Draco no chão e a jogou no rapaz. – "Eu vou descer e comer alguma coisa!"

Harry já ia saindo, mas Draco se colocou na frente da porta.

"Ah, não! Você não vai!"

"O que? Está tendo acessos de loucura, Draco?"

"Quem está tendo acessos de loucura é sua amiguinha tarada! Vista-se! Sem camisa você não vai!"

Harry deu uma risadinha.

"Ora, eu vou como quiser!"

"Não! Não vai! Ou você veste essa camisa ou eu não deixo você passar!"

"Eu quero ver você me impedir!"

"Tente passar desnudo como você está e verás do que sou capaz!"

"Draco, andar sem camisa não tem nada de mais! Você andava sem camisa em Hogwarts!"

"Naquela época eu não tinha satisfações a dar ao meu namorado!"

"Quer dizer que eu te devo satisfações?"

"Todas possíveis e mais algumas!"

"Quer saber?" – Harry tirou a calça e se prostrou à frente de Draco novamente. – "Se não sair daí é assim que eu vou!"

Draco olhava a cueca totalmente branca de Harry. Aquilo definia suas curvas, além de ser um pouco transparente.

"Ern..." – Draco demorou um pouco para tirar seus olhos daquela imagem. – "Bem... ah... ah, sim! Tente sair assim que você vai ver como eu saio!"

"Saia como quiser! Não tem ninguém cobiçando você por aqui."

"Ah, é? É assim?"

Draco tirou a calça e repetiu o mesmo com sua peça íntima. Cruzou os braços e voltou a vigiar a porta.

"Não vai querer que me vejam assim, vai?"

Por um segundo, Harry não estava mais no Largo Grimmauld. Por um segundo ele morreu e estava no céu. Perdeu as palavras ao abrir a boca, soltou um silvo fraco. Tentou dizer alguma coisa, mas o calor que subiu por todos o seu corpo entalou todo em sua garganta. Impulsos nocivos à sua castidade começaram a viajar as idéias de Harry. Ele gaguejou, antes de dizer.

"Se... se você tiver coragem de sair assim, que saia. Mas eu vou do mesmo jeito atrás de você."

"Acho que quem não tem coragem aqui é você,Harry!"

Harry fechou os olhos, respirou fundo e tirou a última peça de roupa existente em seu corpo. Se por um lado Harry foi forte para lutar contra seus instintos um tanto selvagens, Draco não foi. Abraçou Harry depressa e o empurrou na cama, beijando seu pescoço e cravando os dedos em suas costas. Harry agarrou-se nos cabelos do garoto, beijando perto de sua orelha. Draco escorreu os lábios até o peito de Harry, depois foi até a barriga e chegando, enfim, ao membro de Harry, beijando-o antes de colocá-lo por inteiro na boca. Harry agarrou-se nos lençóis com uma mão, e mordeu as costas da outra. Draco fazia um movimento lento enquanto deslizava a língua por toda a extensão do pênis de Harry. A respiração de Harry era forte e rápida.

"D... Dracô!"

Harry agüentou por mais algum tempo, antes de soltar seu líquido na boca de Draco. O loiro o engoliu por inteiro e depois subiu beijando todo o corpo de Harry, que tremia por causa da umidade. Harry se virou de lado. Draco o abraçou por trás e beijou seu pescoço.

"Sua vez, não é?"

"Imagino como você vai fazer isso virado de costas para mim."

"Estou muito cansado, Draco, então faça logo!"

"O que? Você quer que eu..."

"É..."

"Tem certeza?"

"Vai logo antes que eu durma!"

Draco receou um pouco. Começou devagar, Harry gemeu baixinho, fazendo movimentos suaves, até que não agüentou mais, e deixou seu líquido em Harry, que respirou mais aliviado, depois que tudo acabou.

"Por favor, não me faça fazer isso denovo, tá?" – Draco respirava arfante.

"Por quê? Eu até que gostei."

"Eu não quero fazer isso denovo com você!" – Draco puxou um lençol que estava no pé da cama e cobriu os dois. – "Me traz lembranças ruins."

"Que tipo de lembranças?" – Harry virou-se para Draco, segurando seu rosto.

"Por favor, Harry... não quero falar sobre isso."

"Hô, Quinho... trauma de criança, é?"

"Não... mas é trauma. Na verdade não é por minha causa. É por você."

"Por mim? O que eu fiz?"

"Nada. É que... eu não quero que você reviva o que aconteceu ano passado..."

"Ano passado? O que houve ano passado?"

Draco olhava para todos os lados. Harry segurava seu rosto.

"Creevey."

"O que... Ah, Draco! Eu nem me lembrava mais disso. Achei que fosse algo sério!"

"E foi algo sério!"

"Não me importo com o que tenha acontecido comigo. Eu tenho medo é por você."
Draco sorriu e abraçou Harry, encostando seus lábios e sentindo que nem a umidade daquele quarto poderia esfriar o calor do corpo de Harry no seu.

N/A: Por sofrer grandes pressões para fazer algo mais caliente e sensual, tive que, por livre e espontânea pressão, fazer este capítulo assim. AVISO: NÃO ME OBRIGUEM A FAZER ISSO DENOVO! Eu me senti-me muito envergonhada a mim mesma por myself. Mas, mudando de assunto e esquecendo o passado, vou fazer um esqueminha e ensinar uma lição de vida a todos vocês: história é interessante e review é legal. Mas se preferirem: história está para review assim como Harry está para Draco. Então, agora que todos sabemos o que fazer, vamos logo postar nossos lindos, grandes, elegantes e numerosos reviews. Obrigadinha, e beijos!

Aline Potter: Oh, não! Você descobriu meu segredo! Ok, mas não conte a ninguém, está bem? Vai ser nosso segredinho. Adorei o que você fez. Não importa quando, nem onde, o que importa é que eu tenha meus reviews 0:) (Nem um pouco egoísta) Aposto o meu reino como você adorou este capítulo, não é? Não é? Beijos...

Gmvalentim: Não, não precisa dizer mais nada. Brigadinha... Suas reviews são muito lindas... conrinue mandando pooooooooooooor favoooooooooooooooooor...

Aniannka: Sentiu a pressão? Hein? Draco Chan... lutando no maior style... só o Draco. E eu também adorei esta frase. Achei... digamos... original. Não some, hein? Tchau.

aNiTa JOyCe BeLiCeFilha, aqui o sistema é esse, você não está entendendo! Uma vez Malfoy, sempre Malfoy. Metido até o fim e sem perder a pose. Essa frase também... eu tava inspirada, eu tava inspirada... tirei da alma... Beijos.

Alicia Spinet: Beijo cinematográfico!O mundo girou através do beijo... e por falar em beijo, beijos.

Os malfeitores: Espero que tenha feito boa viagem e que tenha se divertido muito. Esse capítulo arrasô ou não arrasô? Tchau e beijinhos...

Rei Owan: É bom não sumir mesmo. Onde está sua amiga? Shady? Se não era este o nome dela me desculpe. Tô com preguiça de olhar. Mas não suma denovo e fala pra ela aparecer por aqui.

Loukinha: Tudo bem. Não me deprimirei. Mas já que não é pra agradecer aos elogios eu queria falar uma coisa que tá entalada na minha garganta desde Ironia: eu escrevo muito. Sou a melhor escritora de FF, não tem ninguém melhor do que eu e acabei de descobrir que odeio digitar, portanto, Relíquia acaba aqui! ... Brincadeirinha... Beijos.