"As cartas de Hogwarts chegaram! Este ano o número de livros triplicou. Será por causa dos NIEM'S?" – Rony sentou-se à mesa, onde estavam Fred, Harry e Hermione.
"Com certeza. Este ano vai ser duro."
"Vão se preparando... pelo menos o seu não será tão ruim como o meu e de Jorge."
A porta se abriu e todos os olhares se dirigiram a Jorge e Draco, que entravam.
"Draco!" - Harry se levantou da mesa, correndo até o loiro e lhe dando um beijo demorado. Olhava nos olhos de draco, enquanto alisava seus cabelos. – "Como está Narcisa?"
"Está bem. Mandou-lhe um abraço."
"Não vai adiantar eu mandar outro para ela agora. Você demorou. Disse que antes do almoço estaria aqui!"
"Bem... então estou atrasado apenas seis horas."
"A ha ha.. engraçadinho..." – Harry sorriu falsamente e beijou Draco novamente. A voz da Sra. Weasley invadiu a sala de jantar.
"Eu preparei algumas tortinhas." – A repentina oblação quase a fez jogar tudo para o alto. Ela depositou a bandeija de tortinhas na mesa e saiu da sala, rindo. Harry e draco se assentaram lado a lado, as pernas encostadas.
"Sabem aquela garota que esteve aqui ontem durante a noite? Dumbledore disse que ela entrará para a ordem." – Fred falou baixo, encostando-se na mesa.
"Garota?"
"Você ficou dormindo." – Draco explicou. – "Ela estava gritanddo muito. Até Senhora Black acordou, menos você."
"Ela é uma bruxa da Holanda. Segundo Dumbledore ela foi atacada por Você-Sabe-Quem." – falou Jorge.
"Não é possivel que só eu tenha acordado. Onde ela está agora?"
"No mesmo lugar onde está minha mãe." – Draco falou. – "Nós conversamos um pouco."
"Sobre o que?"
"Sobre você, é claro." – Draco soltou uma risadinha leve. – "Ficou fascinada em conhecer o namorado do 'Menino-Que-Sobreviveu'."
"É? E ela estava abalada?"
"Um pouco. Disse que se não fosse Snape não teria sobrevivido."
"Qual o nome dela?"
"Perkins. Karey Perkins."
"Nome bonito."
"É... e a menina é muito linda. AIÊ!" – Harry acabara de dar uma cotovelada nas costelas de Draco. – "Isso doeu, Harry!"
"É? Oh... desculpe... não era minha intenção..." – um tom irônico soou na voz de Harry.
"Mas nisso eu tenho que concordar com você. Ela é linda mesmo. Ela tem uma b... AAAAI! Hermione!" – Draco esfregava a barriga, socada por Hermione.
"Cuidado com essa boca!" – Hermione disse, sem olhar para o namorado.
"Era exatamente o que eu ia dizer! Boca. Ela tem uma boca perfeita!"
Hermione começou a bater repentinamente no braço de Rony.
"QUER DIZER QUE VOCÊ FICA REPARANDO NA BOCA DE OUTRAS MULHERES? RONALD WEASLEY, VOCÊ É REPULSIVO!"
"Mas Mione..."
"Não quero ouvir sua voz! Por favor, não me obrigue a isso!"
"Bonita ou não, para mim, o que ela tem de sobra é mistério." – Fred tentou fazer uma cara pensativa, mas acabou ficando com uma cara gozadora.
"Eu não me importo com o que ela tenha. Mas que ela é uma flor em corpo de gente, ah... isso é!"
"Jeanne não vai gostar nada de te ouvir dizer isso."
"Eu não vou gostar de ouvir o que?" – Uma mulher morena de cabelos castanhos claro entrou pela porta com uma criança no colo. A criança estava com o dedo polegar inteiro na boca.
"Henk!" – Fred gritou, estendendo os braços à criança, que deveria ter um ano. Henk se esforçou para descer dos braços de Jeanne e correu até o pai. Atrás de Jeanne entraram também Gui e uma francesa, que eles reconheceram como sendo Fleur, cada um dava a mão a uma criança. Gui segurava uma menina e Fleur segurava um menino, que correu para a mesa e pegou todas as tortinhas que conseguiu.
"Richard! Não secha malle educado!" – Fleur segurou novamente a mão da criança.
"Mas eu estou com fome, mãe!"
"Também tenho fome, mamãe..." – a garota puxava com força o vestido longo da mãe.
"Gui! Há quanto tempo!" – Jorge abraçou o irmão.
"Olá... Dumbledore deu um trabalho a todos nós e teremos de passar uns dias aqui."
"Que ótimo! Carlinhos e Tanny também virão?" – perguntou Rony, a boca logo se abrindo para receber uma tortinha por inteiro.
"Não... eles viajaram com os filhos. Crianças, sentem-se e comportem-se. Sua mãe e eu vamos guardar as malas."
Richard apenas balançou a cabeça. Sua boca quase explodia de tanta comida. A menina mandou um beijinho com a mão e sorriu inocentemente.
"Fred, Lara mandou dizer que terá de ficar no ministério até tarde e que é pra você cuidar de Henk. Amanhã ela vem aqui."
"Tá... pode deixar."
"E... Jorge. Se eu tivesse mais tempo eu obrigaria você a falar o que está escondendo desde que eu entrei, mas eu não tenho, então..." – ela beijou o marido rapidamente e andou em direção à porta. – "Conversamos amanhã."
"Puxa, achei que eles não iriam embora nunca mais!" – a garota socou na boca três tortinhas de uma vez, ficando tão entalada quanto o irmão. Harry e Draco se entreolharam.
"Devagar, meninos... vão passar mal." – Fred riu.
"Aooaiueey!"
"O que ele disse?" – Fred perguntou, olhando a todos.
"Ele disse: aooaiueey." – Draco gargalhou.
"Ah... entendo. Aliás, não entendi nada. Com licença, mas tenho que ir arrumar alguma coisa pro Henk. Jorge, venha. Temos que trabalhar também! Rony, não deixe os meninos se engasgarem, ok?"
Rony acenou com a mão, a boca quase tão cheia quantos as das crianças.
"Que exemplo..." – Hermione rolou os olhos.
Os gêmeos saíram. Harry olhava, de braços cruzados, aqueles três comerem como canibais.
"Que fôlego..." – Draco comentou.
"Na minha opinião, isso não é fôlego. É falta de educação."
A menina olhou emburrada para Hermione, se esforçou para engolir tudo e falou:
"Porque não cuida da sua vida, sabe-tudo infeliz!"
"EI!" – Rony se levantou. – "Não fale assim com a Mione, Danielle! Ela será sua tia!"
"O coelhinho gigante? Não mesmo!" – a garota gargalhou.
Harry boquiabriu-se. Naquele instante um calor súbito subiu por seu corpo. Ele sentia o sangue queimar suas veias de tanta vontade de cair na pancada com aquela garota. Procurou rapidamente algum defeito na garota loira.
"Bem. Eu não sabia que Hermione era um coelho. Mas se é, ela é um coelho bem inteligente. Ao contrário de você, que tem a mente tão branca quanto seus cabelos. Sem preconceito contra os loiros, é claro..." – ele olhou para Draco, que sorria.
Richard começou a rir incontrolavelmente e estendeu a mão a Harry, que a aceitou.
"Quem é você pra falar assim comigo? Porque não falou na frente do meu pai?"
"Oh... precisa do papai pra te proteger, é?"
Ela ficou vermelha de raiva. Rony tapou a boca para não rir.
"Descontando sua raiva numa criancinha inocente, Potter?"
"Ah, você se lembra do que ela fez, não lembra? Ainda tô com vontade de partir o pescoço dela. Eu não engoli aquilo, Draco!"
"Ei, eu nunca te vi na vida, então fica quieto, tá?"
"Harry, você chamou a lombriga velha na conversa?" – Richard sorria.
"Lombriga velha é você, imbecil!"
"É? E daí? Vai entrar em mim se eu comer muitos doces?"
"Ora, seu..."
A discussão continuou por muito tempo, com Harry adorando insultar a menina, que por fim, acabou chorando e se escondendo. Ele sabia que tinha pegado pesado, mas a Danielle que ele conhecera a poucos meses merecia isso e muito mais.
¨¨¨
"Vocês entenderam, não é? As cinco horas, na sorveteria."
Senhora Weasley gritou por causa do barulho que as pessoas faziam no beco. Harry, Draco, Hermione, Rony e Richard balançavam a cabeça afirmativamente, sem entender uma palavra. Andavam pelo beco, olhando todas as lojas. Richard parou numa loja de quadribol para conversar com um amigo. Hermione arrastou os três garotos até a livraria. Eles folheavam alguns livros enquanto Hermione comprava alguns livros sobre "Desenvolvimento animal no mundo bruxo". Harry olhava um livro em uma mesa, junto a Draco. O livro era sobre brasões. Ele não sabia porque olhavam aquele livro, apenas pegara para passar o tempo. Draco tinha o braço passado pelo ombro de Harry, onde deitava a cabeça, bocejando. Eram até interessantes, os tais brasões. Tinham brasões bonitos. Alguns demonstravam coragem, outros eram cheios de borboletas e flores. Alguns tinham estampados potes de ouro, e outros eram tão negros, que apenas se podia ver a sombra de um desenho. Draco não parecia ver, ao menos, seu formato, apenas afirmava com a cabeça quando Harry lhe mostrava algum interessante, até que chegaram a uma página com o desenho de um brasão negro com contorno prata.
"Ah... Harry... vamos comer alguma coisa. Estou faminto!" – Draco fechou o livro, levando-o para longe das mãos de Harry.
"O que? Eu te perguntei agora mesmo se queria sanduiche de unicórnio e você disse estar cheio."
"É que, ah... agora me deu fome. Estranho, não?"
"É, muito estranho. Então espere aí. Deixe-me ler sobre aquele brasão achei ele interessante."
"NÃO!" – Draco escondeu a mão que carregava o livro.
"Draco... tem alguma coisa estranha com você. Porque não me deixa ver este brasão?"
"É um brasão do mal. Não olhe. Ficará fascinado por ele e não vai querer saber de outra coisa a não ser fazer maldade."
"Draco, eu fitei este brasão por, no mínimo, meio minuto. Agora, me deixe ler sobre ele."
"Não Harry... ele é do mal. Magia Negra pesada. Não queira saber sobre isso! Por favor!"
"Para quem luta contra Voldemort, não há nada mais pesado. Agora, me dá este livro!" – Harry tomou o livro da mão de Draco e folheou até achar o brasão. Ele tinha uma espécie de cordão desenhado, de onde saía uma fumaça lilás. Harry não conseguiu distinguir o formato do pingente pendurado, mas era algo meio redondo e dourado, com um brilho muito forte na parte inferior esquerda. Havia uma descrição sobre ele abaixo, onde Harry leu alto.
"O Brasão de Yeverlough. Originado em Ebeye, Ilhas Marshall. Símbolo da organização anti-trouxas Drheily, formada principalmente pelo mexicano Augusto Parelleño e pelo alemão, Ruffus Watchen. As famílias representadas por este símbolo eram mortalmente temidas. Depois da Grande Revolução, onde bruxos franceses conseguiram quebrar os Drheily, o Brasão de Yeverlouungh foi trancado na Bastilha, até o dia 14 de julho de 1789. Seu paradeiro ainda não foi descoberto. Teme-se que o descendente do principal cavaleiro Drheily, Charl Brummand, proprietário do antigo Tesouro de Yallaco, junte-se à Magia Negra à posse do Tesouro de Yallaco, ou o fim dos dias estará muito próximo."Harry termnou de ler e fechou o livro, levantando-se. "Pode me dizer o motivo do medo?" "Não tive medo, só não queria que você lesse estas coisas. Pode te influenciar." "Me influenciar como, Draco? Você acredita nessa mentirada de descendente?" "Nunca duvide de um brasão. Isso é fato, Harry! E não brinque, jamais, com a história dos Drheily!"
"Tá, tá... Você não estava com fome?"
"Não! Perdi a fome."
"Eu realmente não entendo você, Draco!" – Harry se virou e andou até Hermione, que dava alguns livros para Rony carregar.
"Puxa... que pena... eu só encontrei sete livros." – Harry olhou para a pilha na mão de Rony. Cada livro deveria ter umas mil páginas.
"É, Hermione... pena mesmo. Sinto muito, não é, Rony?"
"Cale a boca, Harry!" – ele tentou falar por detrás dos livros.
Harry riu e olhou para trás. Draco tinha aberto o livro de brasões e encarava o brasão que não queria que Harry visse. Harry andou até Draco e segurou suas mãos. Draco olhou para ele. Estava sério e suas mãos estavam geladas e suadas.
"Draco... eu já estou começando a ficar com ciúmes desse brasão." – Draco riu e abraçou Harry.
"Harry, promete que aconteça o que acontecer não vai se esquecer de mim?"
"Que papo besta é esse agora, Draco?"
"Promete, Harry!"
"Ah, mas que bobeira. Você sabe que eu vou ter que te aturar a vida inteira! Pare com isso!"
Draco sorriu e deu um breve beijo em Harry. Saindo da loja, voltaram a andar pela estreita rua cheia de bruxos. Rony equilibrava os livros, desequilibrando-se. Passaram em frente a uma loja de artefatos antigos. Alguma coisa na vitrine hipnotizou Harry e ele parou. Havia um cordão de ouro com um pingente redondo, que era um círculo com outro círculo dentro, sendo ligados por uma espada que vinha da parte superior dos círculos e ia até a metade do círculo de dentro. Harry comprou o cordão pensando em Draco. Chegou à porta da loja, olhando o cordão. Olhou ao redor. Tinha se perdido dos outros. Resolveu subir até a sorveteria. O calor logo iria fazer o favor de encontrar Harry com os outros. E foi o que aconteceu. Draco, Rony e Hermione estavam sentados em uma mesa. Draco levantou os olhos e encontrou com os de Harry, vindo em sua direção.
"Onde você esteve? Eu fiquei preocupado!" – Draco se levantou.
"Depois eu te falo. Pegou um sorvete para mim?" – Harry enroscou os braços no pescoço de Draco.
"Não, mas eu comprei este sorvete de seis bolas, para nós dois. Assim não derrete."
"Draco, você é louco?" – Harry se soltou de Draco e olhou o enorme sorvete na mesa. – "Seis bolas?"
"Ah, senta aqui e vamos tomar isso logo." – Draco puxou uma cadeira a seu lado para Harry que se assentou.
"Harry, você viu a nova vassoura? Com ela você pegaria todos os pomos que quisesse!" – Rony falou, entre um gole no sunday e outra.
"Vassoura?"
"É. A 'Tudo Sobre Vassouras' diz que ela não é tão boa quanto a Firebolt, mas a Nimbus continua tentando."
"Ela é bonita. Acho que é só isso que ela tem de especial." – Draco falou, colocando uma colher com sorvete na boca de Harry.
"Pra mim é tudo igual. Mas se eu fosse escolher uma, escolheria a Firebolt. Ela é mais rápida." – Hermione tomava o sunday com Rony.
"Eu estava naquela loja de antiguidades. Lá tem coisas incríveis."
"É verdade! Eu estava olhando. Artefatos japoneses, egípcios e até lendários." – disse Hermione.
"Lendários? O que tem lá? Olhos de Vampiro?" – Rony perguntou, enquanto limpava o pouco de sunday que escorria seu queixo.
"Também. Lá tem vários amuletos antigos. Maravilhosos."
"O vendedor me disse que vendem de tudo, até artefatos hipnotizantes." – falou Harry.
"Harry, se eu fosse você ficaria longe dessas coisas. Os objetos hipnotizantes sempre têm um pouco de Magia Negra."
"Onde você leu isso?" – Draco bocejou.
"'Antiguidades – Valerão o Esforço?' Um livro que eu comprei quando viagei para a Escócia com meus pais."
"Cara... eu escavaria toda o Reino Unido para encontrar uma antiguidade importante." – Rony colocou o rosto entre as mãos.
"Que bom que eu não preciso disso. Eu já tenho a minha." – Draco olhou para os olhos verdes que o encaravam fascinados. Harry sorriu e colou seus lábios, acariciando a nuca de draco enquanto beijava-o suavemente.
A senhora Weasley, Jorge e Richard chgaram carregados de sacos que pareciam muitos pesados. Draco selou o beijo e olhou para a senhora Weasley, levantando-se e tentando pegar as sacolas de suas mãos.
"Posso ajudá-la?"
"Não, obrigada. Está leve. O Rony leva."
"O que? Mas mamãe... ele quer levar..."
"Eu disse que você leva e você levará!" – ela disse entredentes.
Rony levantou-se com tanta raiva que a cadeira caiu no chão. Ele pegou os livros, quase se matando para conseguir carregar todos eles. Quando Hermione adicionou os seus livros à pilha, o garoto quase caiu com tanto peso.
"H-Her...mi..." –Rony quase caía sob os livros.
"Rony, isso aqui tá pesado! Custa você levar isso para mim?"
"Ha-arr... rryyyyyy..."
"Ok. Vamos ajudá-lo, Draco." – Harry pegou um pouco dos livros e Draco pegou mais um pouco, fazendo a senhora Weasley olhar feio para Rony.
"Ótimo, então vamos... estou muito apressada. Tenho muita coisa para fazer."
"Todos andaram até a lareira, chegando rapidamente ao Largo Grimmauld."
Estavam na sala de entrada. Draco largou-se no sofá. Harry deitou-se com a cabeça em sua perna, enquanto a senhora Weasley separava os livros e materiais.
"O que está havendo?"
"Você sabe quando... está em um lugar e... alguém não se sente bem com... a sua presença?"
Harry se assentou, segurando as mãos de Draco.
"Mas o que é isso? Quem não está se sentindo bem com a sua presença?"
Draco levantou os olhos e olhou para a senhora Weasley. Harry olhou para onde ele focava. Voltou seus olhos para Draco, preocupado.
"Draco... a sra. Weasley gosta de você. O que lhe faz pensar que não?"
"O fato dela não me deixar tocar nada que seja deles, não querer que eu fique no mesmo aposento que ela, nunca me chamar para o jantar, me dar todas as tarefas pesadas..."
"Draco, o que é isso? Ela talvez seja um pouco... rude. Mas ela gosta de todos nós."
"Mãe..." – ouviu-se a voz de Rony atras deles. – "Tá faltando um aqui."
"Oh..." – ela levou as mãos à boca e olhou para Draco. – "Me desculpe, Malfoy. Me esqueci de você."
Harry olhou de volta para Draco, que olhou para ele e baixou os olhos, envergonhado.
N/A: Já que vocês foram bonzinhos eu resolvi colocar mais um capítulo. Vou viajar amanhã, por isso, deixem o máximo de review que conseguirem.Ah... muita informação este capítulo, não é? Bem, eu caprichei para vocês, espero que tenham gostado. Bem, só quero pedir uma coisa e vocês sabem o quê: reviews. Eu sei que vocês tem se esforçado, e assim está ótimo, mas eu quero mais! Eu quero muito mais, para ter plenos poderes para governar o mundo, HAHAHAHA! O mundo do FF, é claro.
Aniannka: Boa viagem. Espero que não demore, pois eu não quero ficar sem reviews seus, ok? Bem... já se passou algum tempo, e alguns detalhes de Ironia foram esquecidos. Não teremos mais lemon no próximo capítulo. Pare com essas idéias pervertidas! Brincadeirinha. Estas idéias fazem parte de todos nós. Beijos.
aNiTa JOyCe BeLiCeNormal? NORMAL? Não é normal quando se fica meia hora pensando em libidinagens não muito indecentes para escrever. Mas o que eu não faço para agradar a vocês, não é? Beijos.
Aislin RFD: Wow! Adorei a idéia, garota. Mas eu não posso. Ela faz parte do mistério que envolve a Relíquia e o tesouro. Mas calma, você será recompensada, se não sumir, é claro. Beijos.
Loukinha: Não brigue comigo... sou muito emotiva! Eu só escrevi aquilo porque foi realmente vergonhoso. Mas a parte do lemon foi totalmente original e bembolada, reconheçamos. Diga sempre sua opinião. Eu gosto disso. Beijos.
Aline Potter: Este é o lema: lemon, lemon e + lemon! Isso mesmo, garota. Não conte a ninguém que eu dependo do seu review para viver ou toda a nação da Sibéria morrerá de malária. Comporte-se e nunca deixe de escrever aqui que eu escreverei mais lemon muito brevemente, ok? Beijos
Alícia Spinet: A Gina é uma praga. Será que só eu enxergo isso? Eu fiz de tudo para agradá-los em todos os sentidos. Diversão e... bem... hehehe... você sabe o que. SACANAGEM! Opa, me descontrolei... desculpe.
