Disclaimer: Todos os personagens dessa fic pertencem à talentosíssima J.K. Rowling e não contém fins lucrativos.

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(N/A) 0brigada mais uma vez por todas as Reviews, e, por favor, continuem deixando.

Infinitas vezes agradecendo a DoomPotter, por que além de escrever sua própria fic, ainda tem que betar de outras malas também...

Desculpa pela demora, como a Doom geralmente fala: Eu passei por um BLOQUEIO MENTAL o que foi muito difícil superar... Mas acho que esse capitulo ficou melhor que os outros até...

Digam-me o que acham então, e boa leitura!

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COMO E PARA SEMPRE

By Cellinha Granger

Cap.04 – Verdade e Desafios

Uma garota revirava incomodada na cama, como se adivinhasse que acordaria em segundos e tentasse impedir isso a todo custo. Sem perceber que seus braços já se encontravam no alcance da cama ao lado, a garota se impulsionou no lençol que um tanto amarrotado acabou por causar um deslize fazendo todo o conteúdo postado em si cair no chão. "Ahhhh!" Inclusive a garota.

- Ai... Ai minha cabeça – Se alguém entrasse naquele quarto e visse Hermione Granger com as pernas para o ar, tiraria uma foto imediatamente, colocando-a no lugar mais visível de Hogwarts, e com certeza não seria esquecida tão facilmente.

Apesar dos roncos incessantes de Ginny todas as noites, Hermione tinha certeza que a amiga fazia muito falta, pois se estivesse ali certamente teria dado uma bela cotovelada no meio das costelas alertando que estava invadindo o seu território e impediria sua queda não planejada.

Mas a ruiva certamente continuava na sala, dormindo feito um anjinho ao lado do capetinha do namorado. Ou seria o contrário?

Apoiou-se no criado mudo e levantou "Pena que o Ron não estava aqui para me segurar como na noite pas..." Hermione interrompeu-se. Estava agora sentada na cama, mas ainda tinha as mãos na cabeça. Sacudiu-a freneticamente como se aquele pensamento fosse evaporar imediatamente, nem se importando com a dor que continuava latejante. "Mais que foi bom foi..." Emais uma vez teve seus pensamentos invadidos por aquela voz que tanto conhecia.

Determinada a sair do cômodo o mais rápido possível, correu em direção a porta, esbarrando em qualquer coisa a sua frente: poltronas, mesinhas de centro, abajures, etc... Tinha a absoluta certeza que acabara de acordar toda vizinhança quando alcançou o corredor, mas nem se deu conta de que acabara de esbarrar em algo consistente, quase caindo novamente.

- Ahhh! - Num gesto rápido se virou tapando os olhos, sem acreditar no o que tinha acabado de ver – De...de...desculpe, Ron. Eu não te vi... – e se virou vagarosamente fitando o chão e tentando evitar seu rosto de corar mais ainda – Pelo amor de Merlin Ron, pega logo essa toalha do chão – pediu impaciente e levando as mãos aos olhos instantaneamente.

Ron estava rubro, se abaixou rapidamente pegando a toalha e cobrindo com dificuldade o... lugar que Hermione evitava olhar.

- Desculpa Mione... – Disse dando um meio sorriso envergonhado – Eu estava hum...Indo tomar banho.

- O que aconteceu com o banheiro no seu quarto? – ela perguntou ainda de olhos fechados.

- Acho que quebrou. – respondeu o outro ainda segurando a toalha.

- Tudo bem, mas da próxima vez tenha mais cuidado, ok? – pediu a garota escutando o ruivo se afastar seguindo para o fim do corredor.

Hermione precisava de ar, foi em direção a "algum lugar" dando passos largos, onde poderia organizar seus pensamentos e sua respiração. Parou o mais longe que pode da direção em que Ron saíra, nem se importando com os estilhaços de um lindo vaso de lírios que tinha acabado de esbarrar e conseqüentemente destruir.

Escorou-se na parede mais próxima e teve a leve impressão de que o solo tinha sumido diante de seus pés. Tirou as mãos do rosto num movimento frenético, e se abanou querendo recuperar todo seu ar que fora gasto ao ver Ron.

Fechou os na esperança que aquela imagem voltasse nítida em seus pensamentos, e não se decepcionou, pois num simples momento lá estava Ron mais uma vez. "Definitivamente, Quadribol esta fazendo muito bem à Ron,". Percebeu seu sorriso bobo e censurou-o saindo do transe repentino.

Desceu as escadas com cautela e um pouco confusa, quando duas cabeças levantaram sobre o encosto do sofá.

- Mione? - Ouviu Harry com um certo ar de preocupação escondido no bocejo exagerado – Você ta legal?

- Estou, claro, por que não estaria? – respondeu ela piscando os olhos e fingindo normalidade.

Ela tinha em seu rosto uma expressão de confusão e excitação brigando por dominação, e depois de minutos, Harry pôde perceber que por fim, a excitação vencera, pois Hermione agora abafava um risinho com um olhar sonhador.

- Mione, você viu Ron, por ai? – foi a vez de Ginny perguntar dando falta do irmão.

- Eu?... Mas é claro que não! Por que? Eu teria que ter visto? – respondeu Hermione com pouca paciência.

Ginny teve a sensação de que tinha acabado de decretar a liberdade de um Comensal da Morte para Azkaban, de tão sobressaltada que foi a reação da amiga com uma pergunta tão inofensiva. A outra percebeu que tinha exagerado e completou:

- Não, Ginny, não o vi hoje – mentiu Hermione, tentando se ocultar atrás de um jornal trouxa que apanhou na escrivaninha e leu na primeira manchete:

VIGILANTES DO TEMPO AVISAM: TEMPORADA DE CHUVA COMEÇA HOJE!

Hermione notou os amigos deixando a sala a fim de se trocar para o café da manhã e largou o jornal que usara de alvo para distrair-se notando dois bilhetes ao na escrivaninha em que o apanhara. Após lê-los, a garota seguiu para a cozinha onde prepararia o café da manhã.

Ginny e Harry adentraram a cozinha, sentando-se muito próximos enquanto aguardavam, entre seus cochichos e beijinhos apaixonados, Hermione achou que já estava se cansando de tudo aquilo:

- Vocês estão me dando náuseas. – resmungou ela e Harry que estava com uma grande quantidade de gelatina de morango na colher parou no do meio do percurso, deixando Ginny com a boca aberta na esperança de ser servida. Descansou a colher e olhou para amiga que agora tinha o cenho franzido e um olhar de completa desaprovação.

- O que você tem, Mione? – perguntou ele confuso e zombeteiro – Por um acaso você cheirou pó de flú?

Ginny não pôde se controlar, aquele simples comentário a fez cair na gargalhada, literalmente. Ela tombou no chão engasgada e com lágrimas nos olhos, acompanhada por Bichento que estava estirado ali, parecendo animado também.

- Posso saber qual é a graça? – Perguntou Ron, entrando no cômodo repentinamente com cara de poucos amigos.

Na opinião de Hermione, Ron estava muito sedutor, tinhas seus cabelos lisos e avermelhados ligeiramente bagunçados, o que lhe dava um ar de maroto. Suas vestes estavam largas ao seu corpo e sua expressão mal humorada o deixava com um ar muito mais másculo. Ela nem percebeu que ele a encarava quando imediatamente pareceu muito mais interessada nas canecas de leite na pia.

- Mione... Ron – Ginny agora soluçava – Ela... – E foi interrompida mais uma vez por um solução involuntário – Harry disse que Mione... – agora foi duplamente interrompida, por mais um soluço e por Hermione que tinha a voz altamente alterada.

- Papai e Mamãe deixaram um bilhete – começou ela lançando um olhar mortal a Ginny que agora aceitava um lenço com estampas de vassouras que Harry lhe oferecia que a fez chorar mais ainda de tanto rir. – Falando que ficarão fora mais uma vez – continuou a garota lamentando claramente. – Irão para Oxford dessa vez, em outro congresso nacional.

- Tudo bem Mione – o simples toque de Ron em seus ombros a fez arrepiar ate o ultimo

fio de cabelo. – Nós cuidaremos de você – O que arrancou mais gargalhadas gostosas

de Ginny – Hermione estava confusa e irritada, mais não surda para ouvir o que Ron sussurrou quando se afastou – Com o maior prazer.

- E Lucy? – Perguntou Harry, com a boca cheia de torrada.

- Foi para Liverpool, parece que tem uma tia doente, volta em dois ou três dias.

Harry e Ginny alegraram–se com a noticia, percebendo que finalmente ficariam sozinhos e poderiam se amassar a vontade, pois ninguém iria o incomoda-los. Ninguém, com exceção de Ron é claro.

- Não precisam ficar alegres dessa maneira, porque não estaremos completamente sozinhos. – destacou Mione reprimindo-os com o olhar.

- E quem estará aqui? O Nick-Quase-Sem-Cabeça? – Perguntou Harry fazendo a namorada cair na gargalhada mais uma vez.

- Não...Bichento e Leela... eles...eles não são como nós, mas... – Agora estava impossível controlar a gargalhada, que recomeçou na parte de Harry sendo acompanhado até por Ron. – Por acaso comeram palhaçinhos hoje de manhã? Francamente...

Harry aproveitou um momento de distração de Ron e puxou Ginny embaixo da mesa para beija-la enquanto o ruivo estava jogando farelos de torradas para todos os lados.

- Ron! – gritou Hermione, limpando os olhos - Olha o que você esta fazendo.

- Dessss...culll...paaa – falou ele jogando farelos de propósito em Hermione, fazendo-a rir.

- Tudo bem, então, mais cuidado da próxima vez... Opsy! – ela jogou um copo de leite inteiro na camisa nova do ruivo – Foi sem querer.

Mas o olhar que ela deu foi tão marotamente ingênuo que ele nem quis passar sermão, ao invés disso ele passou geléia na barra de sua saia, só percebendo que a irmã sumira embaixo da mesa nesse momento.

- GINEVRAAAAAA! – berrou, fazendo aparecer uma Ginny totalmente desconsertada e corada que logo levou uma quantidade de mousse de maracujá no meu da testa. Seu rosto de tornou mais vermelho, mas de raiva agora.

- Ron, você ficou lo... – mas ela foi interrompida por Harry que empurrou uma grande quantidade de pasta de amendoim em sua boa beijando-a em seguida, que retribuiu o beijo apenas por vingança.

Vários outros quitutes voaram durante aquele café-da-manhã, por vez até enfeitiçados por um "Wingardium Leviosa", mas ninguém pareceu se importar, pois a brincadeira, por mais bagunceira e melequenta que fosse era muito divertida.

O.o

Era lamentável o estado da cozinha dos Granger: no chão, marcas de pão que foram triturados por pés, geléia de uva escorria pelas paredes e no lustre suco de laranja se misturavam com gotas de leite.

Encostados na parede onde havia um quadro intacto milagrosamente, se encontravam quatro pessoas, lamentando a grande destruição e suas conseqüências. Lá estavam Harry, Ginny, Ron e Hermione com expressão de profundo pesar, no colo dessa última estava Bichento, com ar confuso, mas ao mesmo tempo engraçado, pois tinha o focinho lambuzado de requeijão.

- Estão com fome? – Perguntou Harry, muito sarcasticamente fazendo todos rirem.

- Vamos, temos que dar um jeito nisso. – falou Hermione por fim – Precisamos arrumar tudo

- informou ela olhando pela janela acima da pia, onde os vizinhos a encaravam curiosos, provavelmente estranhando seu penteado a La Glacê - Mas... Sem magia. – alertou para Ron que já tinha a varinha em punho.

Poucos segundos depois, Harry segurava um balde transbordando de água, Ginny manuseava um esfregão com dificuldade nas paredes, Ron abria vários saquinhos de lixo e Hermione dava um jeito no chão com uma mangueira que jorrava água para todos os cantos, inclusive em bichento.

Era uma bela cena, Harry todo molhado assim como os amigos, ia e voltava trazendo baldes e mais baldes de água em seu musculoso ombro, Ginny esfregava emburrada o chão onde em um em um minuto caia, Ron reclamava a cada abaixada que dava pegando migalhas e mais migalhas que Hermione insistia existir. Hermione era a mais folgada na opinião de todos, ia e vinha com a mangueira, e se alguém argumentasse algo tomaria um banho para nunca mais ser esquecido.

- Ahhh – Ouviram um grito estridente e lá estava Hermione no chão. Todos riram sem parar do seu tombo enquanto ela tentava se levantar irritada ate que por piedade Ron foi ate ela e lhe deu o auxilio necessário, o que o fez lembrar da noite passada disfarçando isso num meio sorriso.

Já passava das três da tarde quando acabaram a humilde faxina, mas até que não foi um tempo tão perdido pois a cozinha estava brilhando de tão limpa.

- Estou com fome! – retomou Ron olhando para o fogão na esperança que surgisse dali ovos fritos com varias fatias de bacon.

- Também estou – concordou Ginny – O que faremos?

- Já sei! – Harry se levantou animado – Minha tia me mandou fazer uma vez, uma receita tradicional da família dela. – ele começou a fazer gestos de trituração e corte enquanto gesticulava – É algo com espaguete, ovos e bacon. Uma delicia! Só precisamos cozinhas, pôr no forno – Ginny encontrou o olhar de Hermione e riram juntas da agitação de Harry acompanhada pela cara de interesse que Ron –... E pronto.

- E se eu acrescentar no cardápio uma bela salada de cenouras? – sugeriu Ron quando o amigo concluiu sua explicação - Ficara uma coisa mais light, né?

- Sem querer interromper as duas dona-de-casa trocando suas receitas nada secretas, - zombou Ginny provocando ataques de tosse em Hermione, que reprimia uma risada sem sucesso - Mas... Quanto tempo acham que isso vai demorar?

- Não mais que trinta minutos – respondeu o irmão ranzinza, mas pouco ofendido pela piada.

- Ótimo! Adorei, as DUAS já podem se casar. – ela tentou novamente. – Mais falta uma coisa... Vocês sabem passar roupa? Porque pelo o que eu saiba, marido nenhum gosta de andar com as roupas surradas. - Hermione agora se debatia.

- Obrigado, Ginny – respondeu Harry com um olhar agourento, - Continue assim e vai ficar sem comer.

- Ai, Harry. – ela fingiu inocência – Você seria capaz?

- Claro, assim você pode comer seu prato pessoal preferido: frango torrado. – o sorriso da ruiva sumiu repentinamente.

- Você cozinha e eu passo as roupas, de acordo? – ela sugeriu esticando a mão ele apertou-a, seguindo para verificar seus ingredientes no armário.

Trinta minutos se passaram enquanto os garotos cozinhavam apressados, enquanto Ginny e Hermione ficaram responsáveis em ajeitar talheres, pratos e copos na mesa da sala de jantar. sem ao menos ser notado.

- Vamos logo, Harry estou morrendo de fome, cara. – pediu Ron já com metade de sua belíssima salada de cenoura no prato (o belíssima acrescentado por ele obviamente).

- Ah, Ron. Coma logo suas saudáveis cenouras light, seu coelho! – xingou Ginny paciente com a espera do namorado.

- Para sua informação, cenouras ajudam na... – mas Harry o interrompeu adentrando o cômodo com uma travessa de seu famoso espaguete, ignorando o "finalmente" de Ron e sorrindo.

- Prontos para a minha delícia – perguntou ele sorrindo orgulhoso enquanto servia a todos o seu dote culinário que o trio contemplou fascinado, parecia delicioso.

Ficaram em silencio por quase toda refeição, apreciando cuidadosamente o espaguete, mas tiveram sua concentração interrompida quando Ron começou um discurso sobre a origem das cenouras e suas vitaminas. Harry e Ginny tiveram vontade de beijar os pés de Hermione por fazer Ron se calar colocando sua mão na boca do garoto em sinal de silencio, que ele concedeu um pouco contrariado.

Após a arrumação mágica da cozinha, pois ninguém estava afim de lavar pratos, os quatro descansavam os pés na mesinha de centro da sala, satisfeitos ou como Ron costumava dizer:

- Estou entupido! – e disfarçou quando a irmã suprimiu um deboche - O que vamos fazer agora? – Perguntou ele se jogando no sofá ao lado de Bichento, que pulou dali prevendo alguns cascudos que levaria do seu último fã.

- Sei lá, cara. – Harry deu de ombros – Preparou algo para hoje Mione?

- Não... – Hermione pôs a mão no queixo como sempre fazia toda vez se concentrava num problema – quando uma idéia palpitou em sua mente - Já ouviram falar em jogo da verdade? – todos balançaram a cabeça negativamente - É um jogo trouxa, na verdade, o nome original é verdade ou desafio... Acho que jogo da "verdade" uma coisa assim mais light. – e olhou para Ron que a reprimiu com uma expressão simples.

- Tem razão, me lembro agora – comentou Harry, contando que às vezes via Duda jogando com sua turma. Fez uma cara de nojo e continuou – Em uma só noite ele foi obrigado a beijar cerca de cinco meninas, realmente tive muita dó de todas. – E riu das próprias palavras.

Ron e Ginny não disseram nada, mas tinham uma expressão curiosa nos rostos sardentos, e quando Harry contou que o primo fora obrigado a enfiar a cabeça no lixo por cerca de três minutos e depois fazer com que a velha mais horrenda da rua o beijasse eles mal podiam esperar para jogar também.

- A melhor opção seria o jogo da verdade mesmo, - concluiu Mione que não queria nem saber de pagar um desafio, se concentrando apenas em descobrir segredos de Ron... "Opsy, de seus amigos", sussurrou ela para si mesma enquanto apanhava sua varinha.

- Vamos sentar em volta da mesa, para facilitar – sugeriu Harry e todos obedeceram.

- Como vocês sabem, todo jogo tem uma regra... – retomou Hermione - E nesse não será diferente – ela murmurou um feitiço na própria varinha atraindo olhares intrigados.

- O que você fez?

- Enfeiticei com um detector de mentiras, então ela acusa se alguém tentar burlar a pergunta – aquilo não pareceu incomodar ninguém, não naquele momento pelo menos – Esse lado faz a pergunta e esse responde. Duvidas?

Todos balançaram negativamente a cabeça.

- Ótimo – concluiu ela animada – Vamos começar, alguém se habilita?

- Eu! – ofereceu-se Ginny segurando a varinha.

- Não! Eu vou – Ron postou-se na frente da garota.

- Ah, Ron deixa eu ir? – a irmã pediu manhosa.

- Você é sempre a primeira, Ginny – Todos consideraram a atitude de Ron muito egoísta, mas ninguém sabia que o ruivo tinha um plano ou objetivo em mente...

- Ron, primeiro as damas – observou Harry censurando-o, que acabou por ceder oferencendo a varinha de mau agrado.

- É só girar? – perguntou Ginny ansiosa.

Harry assentiu e a ruiva fez um rápido movimento com a varinha entrelaçada em seus dedos, o que a fez rodopiar velozmente dando a impressão de que iria acertar uma testa em cheio, mas diminuiu sua velocidade aos poucos, parando de frente para Ron.

- Oba! Eu pergunto... – Ron encarou Ginny como se tentasse amedrontá-la, mais todos que estavam ali viam o contrario disso acontecendo.

- Ron, o que você fazia até seus oito anos de idade? – Disse entrelaçando seus próprios dedos e franzindo o cenho numa tentativa de parecer seria e correta.

Ron arregalou seus olhos, estava pálido, parecia que Ginny tinha sido substituída por um basilisco. Tomou coragem e gaguejou.

-Eu... Eu... Arremessava você todos os dias da minha janela? – indagou o ruivo como se aquilo fosse uma opção e não uma resposta.

E momentaneamente faíscas e mais faíscas multicoloridas começaram a sair da varinha ao centro acertando em cheio Leela que passou voando a caminho do jardim.

- Isso é o que indica mentira. – explicou Mione lançando um olhar cômico e ao mesmo piedoso à Ron que fechou a cara para a irmã antes de falar:

- Eu... Eu... Eu tinha uma mania de chupar dedo – ficou pálido e resmungou – Feliz agora, Ginevra? – o ruivo tinha em seu olhar uma ameaça muda lançada diretamente a irmã, que poderia ser decifrada por "agora vou te arremessar da torre mais alta de Hogwarts".

Harry, Ginny, Hermione e Ron se divertiram muito naquele fim de tarde. Riram freneticamente das descobertas que fizeram através do jogo.

Nunca poderiam imaginar que Ginny tinha um cachecol que roubara de Harry em seu quarto ano e usava como ursinho quando ia dormir. (- Ah, então foi você que pegou aquele cachecol ridículo do Neville, Ginny? Ele me acusou pelo menos uma dez vezes. – comentou Hary fazendo a namorada fingir um vômito e corar ao mesmo tempo).

Também não suspeitavam que Hermione tivesse feito uma fileira com todos os seus ursos de pelúcias e lia para cada um deles "Hogwarts - Uma Historia" durante suas férias no primeiro ano. (- Não é a toa que ela sabe o livro de cor – zombou Rony finalmente esclarecido)

Caíram na gargalhada só de ouvirem Harry confessando que todas as vezes que seus tios ficavam ausentes, ia para cozinha preparar umas receitas do livro da tia Guida e que um dia acabou por fazer beterrabas saírem do forno quando ele tinha quase certeza que colocara batatas ali.

Mas a perguntas leves foram se acabando e começaram a atingir um ponto que era pouco confortável para duas pessoas ali, sentimentos... Harry e Ginny não pareciam cansados da brincadeira, pois seus sentimentos eram visíveis a todos, mas Rony e Hermione receassem que alguma pergunta fosse feita, e isso aconteceu quando Harry apanhou a varinha, e após girá-la:

- O que realmente aconteceu entre você e Victor Krum? – foi a pergunta que ele fez sem receio ou medo, e Ron não podia acreditar que por fim, seu plano inicial se empreendera.

Tentando não se exaltar, Hermione respirou fundo e respondeu insegura e muito vermelha aos olhares de Harry e Ginny:

- Nós hum... Nos beijamos, foi pouco antes do baile de inverno. – sem manifestação nenhuma, ela prosseguiu – No fim no ano ele...

- Ta bom, ta bom... Já respondeu - Ron cruzou os braços com um olhar muito amargurado.

- Que foi, Ron? – indagou a irmã.

- Ainda estou bravo por não ter sido o primeiro... – e completou rapidamente – A jogar, você tem sempre que ser a primeira né, Ginny? Parece criança...

- Eu? Você só sabe...

- Sua vez de perguntar, Mione – Harry interrompeu a discussão.

Hermione pegou sua própria varinha, amaldiçoando mentalmente por ter lançado o feitiço anti-mentira na mesma. Fitou-a um segundo antes de girar enfurecida, poderia matar alguém naquele momento de tanta raiva que sentia, mas quando a varinha parou na frente de Harry, ela sentiu que uma vingançinha viria a calhar.

- Harry... – ela não perguntas embaraçosas a fazer – Você é virgem? – e quando percebeu já tinha feito uma, sem querer...

Harry pareceu ter levado um feitiço estuporante, nenhum um fio de cabelo se moveu antes de ele olhar de esgueira para Ginny e pigarrear.

- Sou... – arriscou ele, mas a varinha já havia soltado faíscas novamente indicando que era mentira.

De repente Ron pareceu engasgar, tossindo sem parar e tentando recuperar o fôlego. Ginny hesitou um segundo antes de dar tapas nas costas do irmão, o que o fez parar aos poucos puxando a mesma pelo braço:

- Ginny, você...Você... – ele ficou roxo, mas não conseguiu dizer.

A simples menção de que Ginny pudesse não ser mais sua irmãzinha era o bastante para fazê-lo aterrorizar-se. Ele continuou segurando o braço da garota, ainda vidrado e assumindo uma cor semelhante à um rabanete, quando ela se afastou indignada:

- Por Merlin, Ron... – exclamou ela indiferente – E se ele não perdeu comigo.

- Não seja ridícula, Ginny. – Harry ironizou – É claro que foi com... Hem, hem... Sou eu que giro agora?

Procedendo com rapidez, Harry apanhou a varinha sem dar bola ao olhar fulminante de Ron que parecia bufar de raiva a ponto de cometer o assassinato do Menino-Que-Sobreviveu ali mesmo naquela sala de estar. Mas quando a varinha parou, ele percebeu que perdera sua chance e agora estava encurralado novamente.

Harry olhou para os lados, o mesmo sentimento de vingança invadindo-a vagarosamente, foi quando fez sua escolha:

- O que você realmente sente pela Mione, Ron?

Hermione achou que seus órgãos vitais, pernas, braços pararam de funcionar instantaneamente. Faltava ar em seus pulmões, uma estranha sensação impedia sua garganta de emitir sons de protesto e seu estomago afundou muito, ela achou que ia desmaiar, mas a vontade de saber a resposta prevaleceu.

Ron não tinha uma expressão muito diferente, estava da mesma cor de um pergaminho comum, amarelo, indicando que certamente não tinha ar o suficiente em seus pulmões. Fitou a irmã e o amigo, ambos com olhares vagos e indiferentes, arriscou uma pequena olhadela para Hermione, mas ela parecia um tanto atônita.

- Que jogo mais estúpido! – exclamou levantando-se bruscamente. - Enjoei de jogar – largou a varinha de qualquer jeito na mesa e saiu da sala, todos puderam ouvir seus passos firmes e barulhentos subindo a escada e batendo a porta num estrondo.

Harry e Ginny fitando Mione surpresos e confusos ao que a garota respondeu num sorriso impossível de ser caracterizado assim antes de sair da sala alegando estar cansada. Harry e Ginny se entreolharam, e chegaram a conclusão de que aquela desculpa não caiu nada bem.

Deitado confortavelmente em sua cama Ron olhava para a janela, em busca do nada. Um raio cortou o céu escuro e pingos gigantes começaram a despencar respingando do parapeito para seu rosto tirando-o do transe e forçando-o a fechar a janela para impedir uma possível inundação pela força daquela tempestade que surgira do nada.

Com um grande estrondo ouviu a porta do quarto abrir violentamente e Hermione entrar alheia a qualquer coisa que Ron pudesse estar fazendo no quarto.

- Por que fez aquilo? – ela parecia extremamente irritada.

- Fiz o que? – ele retrucou em tom frio.

- Não se faça de mal entendido, Ron. – ela apontou o dedo acusando – Você fugiu de uma pergunta quando eu respondi uma tão embaraçosa quanto.

- Era uma pergunta estúpida e injusta.

- É injusto dizer o que sente por mim?

- Não é da sua conta o que eu sinto!

- Mas se tem haver comigo, é de meu interesse sim.

- Pois fique sabendo que não tem nada a ver, então... – ela não rebateu.

Algo dizia que seria incapaz já que os olhos ficaram extremamente claros, devido às lagrimas que se misturavam naquela íris cor de chocolate, saiu do quarto sem dizer nada, mas Ron seguiu-a.

- Mione? Mione? Por favor Mione, me escuta – pedia correndo atrás da amiga pelas escadas.

- Impedimenta – ela gritou na direção do ruivo, que desviou do feitiço graças ao seu excelente reflexo pela prática no quadribol, mas caiu do mesmo jeito, pois Bichento postou-se em seu caminho a fim de proteger sua dona.

- Gato maldito! – berrou o ruivo atraindo a atenção de Harry e Ginny, mas não de Hermione que saiu pela porta da frente sumindo na escuridão.

Rony se levantou e foi abordado instantaneamente:

- Ronald! Vocês brigaram de novo? – Ginny perguntou irônica, o que fez irmão ficar ainda mais bravo, retrucando aos berros.

- Não, Ginny eu acabei de pedi-la em casamento. – esfregou o joelho dolorido pela queda resmungando – Ai, meu joelho, viram para onde ela foi?

Harry deu de ombros, mas a namorada já abrira a porta indicando a saída para Ron:

- Vai logo atrás dela, é um perigo sair nessa chuva! – e jogou um enorme guarda-chuva em suas mãos – Não pense em voltar se não encontrá-la.

- Ta bom, Ginevra MOLLY WEASLEY! – E saiu apressado nem se importando com os desaforos que a irmã gritava às suas costas.

Correu sem rumo por ruas desconhecidas e desertas devido a chuva forte e incessante. Viu um casal encolhido sob um guarda-chuva e descartou a possibilidade de abrir o seu. Não fazia muito sentido se proteger já que estava completamente ensopado.

Continuou andando até que reconheceu uma sombra ao longe, sentada num balança postado entre outros brinquedos de um parque infantil no coreto central do bairro. Aproximou-se com cautela, reconhecendo Hermione cabisbaixa e pensativa.

- Mione? – chamou e viu a amiga levantar os olhos inchados para ele. Lágrimas e gotas de chuva misturando-se na expressão surpresa. – Vamos embora, está chovendo muito e você pode se resfriar se cont... – a garota o interrompeu com um riso de desdém.

- Essa imagem não combina com você, Ron. – e tornou a baixar a cabeça movendo os pés na areia molhada.

O ruivo sentou no balanço ao lado, pensando em algo para dizer:

- Ora, Mione... – começou ele cansado – Eu me preocupo se você ficar doente e...

- Sério? – ela indagou antes que ele terminasse – Por há pouco me disse que não tinha nada a ver com sua vida.

- Não foi isso que eu dizer. – e cruzou os braços injuriado. – a garota se levantou bruscamente.

- Então diga logo o quer dizer e pare de me mandar sinais ou códigos que não consigo decifrar – continuou encarando-o de cima – Ou você é mesmo tão idiota que não percebeu as minhas indiretas DIRETAS!

Por um momento, Hermione realmente achou que Ron revidaria de forma agressiva, era sempre assim que começavam uma discussão e dessa vez não seria diferente. Porém, surpreendentemente, o ruivo apenas se levantou e fitou-a confuso ao que a garota respondeu:

- Não entendeu de novo, não foi? – retomou ela percebendo que mais uma vez, Ron não entendeu o que era óbvio para todos. – Porque eu não estou surpresa, sinceramente Ron? Eu desisto.

Já ia se virando, mas Ron agarrou seu braço forçando-a se virar para ele. Olhou para ela com muita convicção, como se a visse pela primeira vez. Estava linda, mesmo irritada e molhada. Aproximou-se devagar querendo ler a íris naquela imensidão castanha pela qual ele pareceu totalmente hipnotizado.

Ela não tinha idéia do que fazer com o ruivo tão perto de si, mas não se afastou ainda esperando algo que veio sem aviso, surpreendendo-a. Ron segurou seu queixo a ponta dos dedos e a beijou na testa. Já ia se manifestar com fúria, mas ele não parou... Beijou-a novamente, perto da orelha e no centro na bochecha, parecia tentar contornar seu rosto quando voltou a beija-la, do lado da boca agora e abaixo do queixo.

Hermione achou que ele ia por fim beija-la no local que ela tanto aguardava, mas quando ele parou um momento o nariz sardento encostado ao seu, foi ela quem o fez puxando a nuca do ruivo com as mãos e selando o beijo tão esperado. Ron a evolveu pela cintura aprofundando ainda mais o gesto, e Mione apenas brincava com os cabelos dele entrelaçando-os em seus dedos.

Horas poderiam ter se passado eos dois não se dariam conta disso. O fato de que estavam ali, beijando-se lentamente e explorando cada pedaço de boca um do outro pareceu um nirvana para ambos. Hermione sentiu vontade de se beliscar, ou talvez beliscar ele (não acreditava que ele demorara taaaaaanto para beija-la tão bem como fazia) para ver se aquilo não era, de fato um sonho.

Quando achavam que não lhe restavam mais ar nos pulmões, se afastaram ofegantes e duplamente corados. Sorriram estranhamente e sem saber o que dizer ou como agir sem estragar aquele momento perfeito.

Por fim, Ron decidiu pegar a mão de Mione entre as suas próprias e beija-la com carinho, antes de pedir:

- Mione, eu... Sinto muito. – ele gaguejou – Você me perdoa? Eu sei que... – mas ela o calou colocando o indicador em seus lábios.

Os pensamentos de Mione para aquela pergunta não eram muito concretos, tinha vontade de dizer "Desculpas? Depois desse beijo você está 100 por cento absolvido, alias... Nem lembro porque brigamos" mas como sua mente e sua boca não estavam trabalhando juntos, ela apenas sorriu ao que Ron entendeu como um "Eu te perdôo" apenas (se ele soubesse...).

Um trovão muito alto assustou-os, seguido de um relâmpago que pareceu não cair muito longe dali, Mione se jogou nos braços de Ron sem hesitar. O ruivo sorriu e por fim abriu seu guarda-chuva, ofereceu a mão para a garota e os dois puseram-se a voltar para a mansão Granger.

Assim que adentraram a sala de estar, perceberam que Ginny e Harry estavam assistindo a outra metade do filme Titanic, já que adormeceram durante a mesma na noite anterior. Embora não parecessem tão concentrados assim, se agarrando nos sofá sem a mínima suspeita de que alguém os observava.

Hermione fitou Ron aflita, mas o garoto pareceu milagrosamente calmo, dando de ombros:

- Pior que isso não vai ficar. – e parou um segundo – Talvez sim, mas... Ah não importa! – e deu um selinho em Hermione que se afastou rapidamente.

- Ron, aqui não – ela sussurrou olhando para o casal, que ainda estavam compenetrados em seu... Programa.

- Você quer esconder isso, Mione? – indignou-se o ruivo, mas ao ver o sorriso envergonhado da namorada ele percebeu que ela ainda não estava pronta para gritar aos quatro ventos que o amava.

E embora não tivesse dúvidas de que ela realmente partilhava o mesmo sentimento dele por ela, considerou se a idéia de esconder o romance era má ou não. Os rostos dos Granger apareceram de repente, com olhares ciumentos de sua filha namorando um garoto que dormia ao quarto ao lado.

Sacudiu a cabeça freneticamente afastando a imagem de Fred e Jorge tirando sarro de sua cara e sorriu de volta para Hermione, que o fitava confusamente. Talvez não seja tão má idéia assim? Esconder é divertido, pensou antes de conduzi-la até a porta do quarto:

- Ok, Mione. – falou por fim – Eu não me importo de esconder nossa relação até que se sinta pronta para contar...

Ela sorriu e o abraçou subitamente, quase por derruba-lo:

- Boa noite, Ron. – desejou a garota segurando a maçaneta com uma mão e a outra na dele.

Ron a puxou novamente para um ultimo beijo deixando-a tão perplexa quanto a si próprio. Mais alguns minutos de total conexão e finalmente se afastaram, sorrindo bobadamente. A garota lutou contra a vontade de fechar a porta, mas parecia ser um gesto involuntário.

Sem notar que estavam encharcando o tapete com suas vestes ainda ensopadas, os dois se encostaram de costa na porta, um de cada lado. Escorregando vagarosamente até o chão, e com sorrisos idênticos nos semblantes molhados pelas gotas de chuva, ou seriam lágrimas de felicidade? Era quase impossível diferenciar...

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(N/A) E ai? Gostaram da surpresa? O que acharam do beijo deles? Esse capítulo tá engraçado?

me afogando em perguntas

Recadinhos pessoais:

.Miss.H.Granger.Gostou? Quando eu estava escrevendo eu lembrei da sua Reviews:

"Eu realmente gostaria de ver a Hermione deixando o ruivo sem ar de tanto beijar. Prometa-me que vai me presentear com algo assim (ou melhor... rs). E verdade e desafio com feitiço para evitar mentiras é maldade. " Foi meio complicado, mas acho que ficou bonitinha essa cap.

Clara dos Anjos brigado por me dar força, as vezes da mesmo vontade de desanimar, mais já que comecei eu tenho que continuar...agora tenho que ir ate o fim.

Você me perguntou sobre o MEU H/G: Harry e Ginny

E se você gosta mesmo dos "momentos" Harry e Ginny se prepare que você ainda não viu nada (nada demais é claro)

Biah: E ai o que achou do jogo da VERDADE? Gostou?

Ushushushuhsuhsuhs

Rena V: Gostou de ver os dois juntos? Tomara que sim...

Marina: Claro que eu ler a sua fic, posta logo, ok?

Tsuki Koorime Eu acho que o Harry e a Ginny com as indiretas que eles ficavam dando já davam um empurrãozinho. Mais a Mione e o Ron se gostam mto acho que não iria ter necessidade, e acho que no 7º livro vai se +- assim também "espontâneo"

.Miss.H.Granger..Miss.H.Granger.: Gostou do beijo deles? Na hora em que eu estava escrevendo lembrei da sai Parte superior do formulário

Parte inferior do formulário

fruitybubbles Bom, é o seguinte, quando eu resolvi fazer essa fic, eu não tinha certeza de como fazer, achei o 6º livro mto dramático, se o 6º foi assim vc podi imaginar o 7º...enfim... resolvi escrever essa fic um pouco distante do mundo dramático como agente tah lendo dos livros, acho que tinha que ter um pouquinho mais de comedia, (oq na minha opinião esta faltando no livro) e fazer uma fic com eles ainda adolescestes... acho que vai ser mto estranho as férias do próximo, e também alem do mais a Doom tah escrevendo uma fic perfeita em relação ao sétimo. Eu recomendo Doom falando aqui ta? rsss

Resumindo: o livro se passa quando estão indo para o 7º (mto diferente) mais tudo bem...Deixando claro que NÃO É UNIVERDO ALTERNATIVO.

Bom é isso, desculpem ficar enrolando... Queria agradecer todos os comentários, amo todos, e, por favor, continuem...

Bjus p/ todos vocês!

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(N/B) Para quem não sabe, N/B significa nota da beta... E mesmo que isso não esteja nos conformes do universo fic, adicionei a abreviação por conta própria... Rs

Aqui quem fala é a DoomPotter, beta-reader oficial dessa fic maravilhosa (sim, eu sou puxa-saco) da minha mui amiga Cellinha Granger.

Eu aproveito esse espaço que ela não me concedeu oficialmente para avisar que a demora da fic é tudo culpa minha... a Cellinha, mesmo com seu bloqueio mental (que roubou de mim, alias) terminou a fic já faz uns quatro dias, mas Doom aqui ocupada com seus projetos malucos acabou por adiantar o processo de betagem.

Sorry

Mas vocês me perdoam ... Mesmo com os errinhos constantes de português que às vezes passam despercebidos né? Agora vou postar a fic logo para vocês possam apreciar.

E NÃO ESQUEÇAM DAS REVIEWS! A CELLINHA MERECE! (eu tbm tah?) Rss

se despedefinalmente

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Preview:

Ron e Hermione finalmente conseguiram se acertar, mas por quanto tempo isso continuara? E será que o casal conseguirá se encontrar as escondidas de Harry e Ginny? Não percam...

Próximo capitulo:A Difícil Batalha

By Cellinha Granger