Neville entrou pelo dormitório dos garotos pulando para cima da cama de Harry, que se assustou e sentou-se mais para a cabeceira.
"Harry! Você precisava ver! Draco desafiou Snape no meio de toda a Sonserina"
"É? E daí?"
"E daí que ele fez isso para brigar com Hermione!" – Dino fez compania a ele, pulando como um louco.
"Nós também brigávamos quando... ah, deixa pra lá!"
"Não! Não era briga de namorados!" – Neville parou de pular.
"Eu estava atrás deles e Neville estava na frente, então nós escutamos tudo desde o início!"
"Hermione queria conversar e tentar achar uma resposta para o que fez."
"Ela disse que ouviu uma voz mandar que ela fizesse aquilo, mas ela não queria fazer. Mas seu corpo não tinha controle então... aconteceu."
"Ei, ela não disse isso!" – Neville olhou para Dino, desconfiado.
"Disse quando quase beijou Ichiro. Eles estavam atrás de mim e ela disse tudo isso sim!"
"Disse é? Eu não acredito mais nela!" – Harry teimava.
"Se eu fosse você acreditava, porque o grito que Draco deu no meio da aula de poções..." – Neville começou a rir.
"Grito?" – Harry tentou esconder o interesse.
"Mione disse que ele era o culpado." – Neville sorriu.
"Ela não disse que ele era culpado. Ela disse que ele era tão culpado quanto ela. Foi aí que ele gritou."
"EU NÃO FIZ NADA!" – Neville se levantou.
"É. E Hermione começou: EU TAMBÉM NÃO FIZ NADA!" – Dino se levantou e logo se assentou em um pulo.
"Foi aí que Snape começou a se intrometer."
"Ele perguntou se Draco queria que ele parasse a aula para a gente assistir e Draco disse que queria e saiu da sala."
"Mas não antes de dizer a Snape que o odiava e que ele era um seboso sem vergonha."
"Ele não disse isso!" – Dino encarou Neville.
"É, na verdade a parte do seboso sem vergonha é por minha conta."
"Escutem. Eu não quero saber de nada que aquele... aquele... aquele idiota diga! Não me importo que ele mate o próprio tio e também não me importo se ele pular da torre Norte! Agora, parem de pular na minha cama e me deixem pensar!"
Dino e Neville se entreolharam, assustados e desceram rapidamente da cama de Harry.
O.o.O.o.O
E foi naquela manhã, quando Didy entrou pelo quarto quase morrendo com uma bandeja maior do que ele próprio que Harry se perguntou o porquê daquilo tudo. Correu até o pequeno Rinícido e pegou a bandeja de suas mãos.
"Didy! Você trouxe isso do salão principal?"
Didy acenou a cabeça, desmaiando. Harry pegou-o no colo e deitou seu corpo totalmente mole na cama, beijando sua cabeça.
"Obrigado."
Foi então que ele começou a pensar que não precisava esconder-se de Draco. Afinal, se Harry estivesse certo, este sim teria que se esconder. Tomou o suco de abóbora e comeu os biscoitos de chocolate que estavam na bandeja, mas aquilo não saciou a fome de dois dias. Resolveu descer para o salão principal. Enfrentar os murmúriosde todos os alunos da escola. Olhou para o espelho ao lado da porta do dormitório e percebeu que ainda usava sas roupas para assistir às aulas. Sua sorte era que tinha duas. No momento só precisava de um banho. Um banho quente e longo. Tinha tempo, já que ninguém acordara ainda. Entrou para o chuveiro quente, programando mentalmente os cadernos que precisava para aquele dia.
Ele pensava no que Dino e Neville disseram. Se isso fosse verdade ele se sentiria muito feliz, apesar de saber que seria difícil Draco perdoá-lo pelos insultos. Conhecia o tamanho de seu orgulho e duvidava que tudo se anormalizasse.
O.o.O.o.O
Draco se levantou apenas pela obrigação de levar a vida como era antes. Se conhecesse bem Harry Potter este pediria transferência do colégio depois de se trancar duas semanas na Torre da Grifinória. Trocou o pijama pelas roupas que estavam jogadas de qualquer jeito pelo chão e jogou a mochila por cima do ombro, sem se preocupar com mais nada. Andou lentamente até o salão principal e encontrou a mesma movimentação de sempre. Enquanto andava ao lado da mesa da Sonserina olhava para a mesa da Grifinória com todo o resto de esperança que possuía, desistindo ao ver que novamente Harry não sairia de sua cama. Serviu-se com pouca coisa e começou a comer mesmo sem perceber. Pensava em tudo o que acontecia atualmente com o olhar visando o nada. Mas a fúria dos murmúrios de todos os alunos fez com que ele levantasse a cabeça rapidamente, encontrando um Harry entrando pelo salão principal como se nada acontecesse. Como se nada houvesse acontecido. Mais que depressa Draco tentou sair de sua mesa, tropeçando o caminho inteiro até a porta do salão. Correu o mais rápido que pôde até sua suíte de Monitor-Chefe na Sonserina e escovou os dentes, lançou u feitiço para que suas roupas deixassem aquele aspecto amarrotado e quase se banhou com o perfume que estava em sua estante. Novamente, voltou a correr para o salão principal, percebendo no caminho que se esquecera de pentear os cabelos. Parou antes de ser visto pelos alunos do salão principal e, com as mãos, atrapalhou os cabelos o máximo que pôde, levantando os curtos fios. Harry gostava de fazer aquilo com ele. Talvez se sentisse mais feliz. Entrou com calma pelo salão e se dirigiu a seu lugar no meio da mesa, enchendo as torradas de geléia.
"É, Draco. Parece que Potter resolveu te dar mais uma chance..." – Blaise falou para o amigo a seu lado.
"Sério? Quem te disse isso? Como você sabe? É o que parece? Nós temos aulas junto com a Grifinória hoje?" – Draco sorria abertamente, falando o mais rápido que pôde.
"Calma! Eu não sei. Pelo que me parece é isso. O que mais que você perguntou? Ah, sim. Sim, temos uma aula de dois horários com a Grifinória. Aula de Feitiços. Mas olha, eu não sei se é isso mesmo. Eu ACHO que ele quer te dar uma chance."
"Tá, tá... come e fica quieto."
O.o.O.o.O
Harry tentava disfarçar os olhares que mandava à mesa da Sonserina de segundo em segundo. Draco sorria. E estava com o penteado a qual insistia em teimar com Harry quando este tentava fazê-lo. Parecia muito feliz. Com certeza não precisava que Harry ficasse se jogando a seus pés. Ele deveria estar muito bem com Hermione. Naquele instante ele não queria admitir, mas a tristeza, o ciúme e a raiva que tomou conta de seu corpo foram imensas. Resolveu olhar para Didy, que estava assentado em seu colo e comia como um louco.
"Harry! Que bom. Você finalmente resolveu sair daquele quarto." – Rony se assentou ao lado de Harry.
"É... legal." – Harry não se assustou pelo fato de Rony vir conversando do nada. Já houveram casos em que os dois saíram aos berros e socos e começaram a conversar no dia seguinte.
"Olha só aquele idiota. Deve estar muito feliz porque está namorando Hermione. Grandes coisas! Eu namorei ela antes dele e, acredite, ela não é isso tudo."
"Não, é?"
"É. Ela chateia às vezes. Eles se merecem."
Rony não estava ajudando. Harry sentiu vontade de chorar ali mesmo, mas agüentou o máximo que pôde. Rony olhou para o amigo e jogou o braço por cima de seu ombro.
"Não esquenta, cara. Você consegue alguém melhor e de preferência que não seja sonserino. Que tal a Gina? Ela é gamada por você e você é o único dos escolhidos dela que eu aprovo."
'Nem que me paguem!' – Harry pensou.
"Ah... sabe, Rony... eu não quero me envolver com ninguém por enquanto."
"Ah, isso é passageiro. Por exemplo: se eu pudesse já estava namorando a Karey."
"É? E porque você não vai lá falar com ela agora?" – Harry tentou fazer com que Rony sumisse da sua frente, mas foi inevitável.
"Boa idéia, mas agora eu não posso. Tenho que te dar apoio moral."
"Harry, será que eu posso conversar com você um instante?" – Ichiro aproximou-se de Harry.
"Ah, claro." – Harry quase abraçou o garoto por tirá-lo de perto de Rony. – "Com licença, Rony. Didy, quando você acabar corre direto para a estufa de Herbologia e me espere lá. E, por favor, não bata no Rony."
Didy afirmou com a cabeça e Harry começou a seguir Ichiro, que começou a andar lentamente pelos corredores.
"Pronto. O que é?" – Harry perguntou.
"Olha, Harry... é sobre a Hermione."
"Ah! Eu deveria imaginar que você cairia na dela, mas se o assunto já acabou eu vou ao banheiro."
"Não acabou, Harry! É sério! Por favor, me escuta."
Harry se jogou na parede e cruzou os braços, olhando no relógio.
"Um minuto. Não tenho tempo para jogar fora desse jeito."
"Tá bem. Harry ela está profundamente triste e magoada, mas tente entender o lado dela!"
"Tentar entender o lado dela? Você viu o que ela fez comigo? Ela roubou a maior coisa que eu tinha!"
"Eu sei, Harry. Mas você acha que a Hermione que você conheceu há sete anos faria isso? Ela foi enfeitiçada, Harry e na minha opinião foi pelo Impérius."
"Acorda, Ichiro!" – Harry riu. – "Quem lançaria o Impérius na Hermione? Estamos em Hogwarts. Não tem como um comensal entrar aqui. Não tem como ninguém entrar aqui."
"Tem certeza? Bom, eu entrei, não entrei?" – Ichiro cruzou os braços e lançou um sorriso triunfante a Harry, que começou a pensar em uma boa resposta para dar ao garoto, mas não encontrou nenhuma.
"Está insinuando que você lançou o Impérius na Mione?"
"Epa! Eu não!"
"Mas então... quem lançaria?"
"Você não tem nenhuma sugestão?"
Harry começou a pensar um pouco. Nada vinha à sua cabeça, a não ser a noite em que ele e Draco viram Yurick ter um encontro secreto tarde da noite perto da Floresta Proibida. E foi quando uma mão tocou o ombro de Harry que ele pulou e gritou de susto.
"Yurick?" – Ele olhou para o garoto que segurava o riso ao seu lado. – "Você me assustou!"
"Desculpe, mas é que eu preciso te falar sobre o seu bracelete."
Harry e Ichiro se entreolharam. Harry olhou para o bracelete em seu pulso.
"O que tem meu bracelete?"
"Bem, você deve saber que é no Egito que se encontra o maior número de artefatos bruxos do mundo."
"Sim. E daí?"
"E daí que me atrevo a dizer que isto é um artefato egípcio e..."
Mas antes que Yurick pudesse terminar de falar Harry foi puxado pelo pulso."
"Com licença... precisamos ir."
Ao perceber que era Draco quem o puxava ele se agarrou ao pulso de Ichiro.
"Ei, Harry! Me solta!" – gritava o garoto.
Draco puxou Harry para uma sala vazia. Ichiro entrou cambaleante pela sala e caiu no chão depois de tropeçar nos próprios pés.
"Que é? Tá ficando louco?" – Harry brigava com Draco.
Olhando Harry de perto e sentindo aqueles lindos olhos verdes a olhá-lo, mesmo que com fúria, ele se sentiu novamente feliz, porém, preocupado. Harry tinha profundas olheiras e seus olhos estavam muito vermelhos. Draco sentiu-se culpado. Naquele momento soube que precisava fazê-lo melhorar logo.
"Você deve estar ficando louco! Me prometeu que não falaria com ele mais!" – Draco revidou no mesmo tom.
"Alguém anotou a placa daquele caminhão?" – Ichiro levantou-se, batendo na roupa para livrar-se da poeira.
"E daí? Desde quando eu tenho que cumprir o que prometo para você?"
"Desde quando viajamos para o futuro e você me..."
"CALE A BOCA! NÃO ME LEMBRE DESTE PESADELO!" – Harry tapou os ouvidos. – "Se tem uma coisa que eu me arrependo na vida é de ter feito isso!"
"Porque o Harry não pode conversar com o Yurick?" – Ichiro se sentiu completamente alienado.
"Não diga isso! Eu sei que não é verdade."
"Pense o que quiser! Não me importo que se iluda! Mas vá ter ilusões de preferência há cem metros de distância de mim."
Harry saiu da sala com Ichiro correndo atrás de si.
"O que está acontecendo?" – Ele tentou.
"Harry, por favor! Você não está sendo justo!"
Harry soltou um riso forçado e olhou para o loiro à porta da sala.
"Olha quem está falando de justiça."
Harry voltou a andar quase correndo. Ichiro corria para acompanhá-lo.
"Do que ele estava falando sobre o Yurick?"
"Melhor não saber agora. Estamos atrasados para a aula de Herbologia."
"Ah, é."
Ichiro pareceu ter se esquecido do assunto. Ou fingiu que se esqueceu pois o resto do dia quando esteve com Harry ele não comentou nada.
O.o.O.o.O
Draco esperava pela aula de Feitiços como uma criança espera por seus brinquedos novos. O dia parecia não passar. Cada segundo parecia um século e Draco tremia de ansiedade a cada horário que se passava. Harry implorava para que Flitwick estivesse doente. A última coisa que queria na vida era olhar para Draco com aquele olhar implorador. Harry foi o primeiro a chegar na sala de Flitwick. Sentou-se em uma mesa vaga e deitou a cabeça sobre os braços cruzados, dormindo imeditamente. Hermione estava novamente se aproximando de Draco. Voldemort voltava a torturá-lo. Draco chegou à tempo de ouvir Harry gemer.
"Não... por favor... não tire ele de mim. Ele é tudo que eu tenho. Não tire... por favor..."
Aproximou-se preocupado do garoto e ajoelhou à sua frente. Harry começava a suar. Draco segurou a mão gelada de Harry e acariciou seus cabelos.
"Harry... Harry, acorde! É só um sonho. Ninguém vai tirar nada de você! Acorde, Harry!"
Harry começou a despertar. Por um segundo ele se sentiu protegido pelo calor da mão que segurava a sua.Esfregou os olhos com a mão livre, levantando a cabeça. Harry abriu os olhos e encontrou os sorridentes olhos prateados de Draco. Quis sorrir para ele também, sentindo que tudo acabara, mas logo se lembrou de seu sonho e lembrou-se também que tudo fora verdadeiro. Puxou a mão rapidamente.
"O que quer?"
"Você estava sonhando. Tá tudo bem?"
"Não, não está nada bem!" – Ele falou com grosseria. – "E não foi um sonho! Foi um pesadelo. Você estava nele!"
"Oh... é bom saber que eu sou o herói de seus pesadelos." – Draco brincou.
"Não é o herói! É o bandido! O perverso bandido que acaba com as minhas esperanças de viver. E não é só nos meus pesadelos. Na vida real também!"
"Vida real? Não estamos vivendo uma vida real."
"Não? Então quer dizer que se eu quiser você pode sumir da minha vida num piscar de olhos?"
"Não é isso que eu estou dizendo. Vida real é aquilo que teremos daqui a alguns anos. Ou já se esqueceu da viagem que fizemos?"
"Talvez aquilo sim tenha sido um pesadelo!"
"Só se três pessoas tiveram o mesmo pesadelo. E pra mim não foi um pesadelo. Foram as melhores semanas da minha vida. Foi quando me senti mais feliz. E se você se lembra, senhor Harry Potter, você me disse a mesma coisa quando tudo aconteceu."
"Disse. Mas agora é passado. Eu não digo mais. Prometo."
"Você não tem cumprido suas promessas ultimamente."
"Cumprirei só o que eu acho que devo cumprir. Do resto eu faço o que eu bem entender."
Os alunos começaram a chegar e Harry nem reparara que Flitwick já havia começado a enfileirar os livros em cima da cadeira para ficar mais alto. Draco fez menção de se assentar ao lado de Harry, mas Didy o puxou pela calça para que se assentasse na mesa ao lado.
"Harry não quer ficar com Draco." – ele disse receoso e voltou para o colo de Harry.
Harry não prestou atenção na aula e só começou a prestar atenção no que acontecia a seu redor quando Neville, que estava a seu lado, começou a brincar com Didy. Draco passou o tempo todo observando Harry, pensando numa maneira de convencê-lo. Até que Pansy começou a rir do nada a seu lado.
"Tá ficando mais doida?"
"Ah, fica quieto! Deixe de ser intrometido!"
Draco olhou para o papel na mão de Pansy e o tomou de uma só vez.
"O que é isso?" – Ele abriu o papel e começou a lê-lo enquanto Pansy fazia de tudo para pegar o papel.
Com a letra de Emilia estava escrito: "Draco está sozinho e carente. Talvez seja sua chance.". Draco não pôde continuar a ler, pois Pansy beliscara seu rim e ele soltou o papel, que caiu ao chão, sendo logo pego por Emilia, que estava atrás do garoto. Mas isso dera a Draco a idéia de escrever para Harry. Mais do que rápido ele pegou o pergaminho que estava em sua mesa e começou a escrever.
"Precisamos conversar. Podemos nos encontrar hoje à noite?"
Harry assustou-se ao ver que Draco empurrou um pergaminho para cima de sua mesa. Leu rapidamente e rasgou todo o pergaminho, fingindo indiferença. Draco puxou outro pergaminho de sua mochila e voltou a escrever.
"Deixe de ser infantil e me escuta!"
Harry leu o que estava escrito no pergaminho e resolveu responder. Por mais que seus instintos quase implorassem que ele olhasse para Draco e o ouvisse seu orgulho era maior.
"Agora eu é que sou o infantil?"
"Agora e sempre!" – Draco respondeu.
"Eu tentei te dar uma chance. Se prefere começar a me insultar, com licença, pois a aula está muito mais interessante."
"Não! Me desculpe. Então podemos conversar depois do jantar?"
"Eu não tenho nada pra conversar com você!"
"Não pode adotar uma resposta sem que saiba a questão. Não me culpe pelos atos de Hermione."
"Assuma seus atos! Deixe de ser tão covarde."
"Então podemos nos ver depois do jantar em frente à estátua da bruxa caolha?"
"Eu não vou. Espere o quanto quiser."
"Ok, combinado. Não se atrase. Você sabe que eu odeio esperar."
"Eu já disse que não vou!"
Draco olhou para Didy, que estava ao colo de Harry. Didy parecia muito atencioso à aula de Feitiços e repetia com sucesso tudo o que Flitwick fazia, gargalhando como um louco.
"Didy!" – Draco chamou baixo, atraindo a atenção de Didy.
Draco estendeu o pedaço de pergaminho ao pequeno filhote, que o rasgou por inteiro, assustando Harry, que olhou revoltado para Draco, que sorria triunfante.
N/A: Bem, aí está. Eu consegui escrever este capítulo rápido para não demorar a postar. Já que está meio adiantado eu vou tentar manter o ritmo, postando sempre que puder, ok? Então deixem seus reviews em todos os capítulos que eu anteciparei a data de atualização. Bem, eu tô falando bonito, mas agora fica com vocês. Vocês não devem estar nem lendo isso aqui, por isso vou escrever a última palavra bem grande, ok? BEIJOS.
AganishLottly: Bem, talvez tenha sido o Ichiro... ou não, não é?
Aniannka: Bem, eu pensei: eles viram muita coisa no futuro. Isso pode deixá-los mais superiores, a não ser que ocorressem algumas mudanças. Mas isso não é a resposta ainda. Lembre-se isso é uma slash Harry/Draco e eu não posso nem quero separá-los.
Kevin: Legal, é bom saber que estou agradando.
Jokka Potter: Sim, eu sei. E é por isso que eles estão brigados. Bem, como deve estar dando para reparar eu não gosto muito da Gina, mas vou ler assim mesmo, ok?
