Como as coisas não deveriam ser
Cap 2: A morte do Jovem Kouga
Kouga e Kagome apareceram em um lugar um tanto diferente do normal. Estava de noite, o lugar era muito mal iluminado, tinha um cheiro muito desagradável, árvores com seus troncos em formatos esquisitos e com marcas de arranhões. Depois de uma breve olhada Kagome percebera o que mais temia, seu tele-transporte não havia sido bem sucedido. Kagome era uma excelente lutadora, mas Kouga estava ferido o que piorava a situação deles, pois em caso de precisar ser rápida, suas chances ficariam remotas.
Joey estava mais que furioso. Seus olhos brilhavam ódio pela incompetência dos seus empregados.
- Como ele escapou! - Berrou batendo em sua mesa o que lhe deu uma lesão na mão, mas o ódio era tanto que ele não sentiu absolutamente nada.
- Uma amiga minha sr., ela o salvou – Disse Inuyasha com a cabeça baixa.
- Uma amiga? – Disse o chefão em um tom sarcástico. – Como você deixa uma amiga sua interferir nos meus negócios?
- Ela chegou de surpresa senhor, não queria agredi-la senhor ela é minha amiga então eu coloquei esse radar na sua roupa quando ela me aplicou um golpe. – Explicou Inuyasha com um ar de esperança de que re conquistasse a confiança que chefe depositava nele.
- Muito bom! – Disse Joey um pouco mais calmo, mas não durou muito. – E porque você ainda está aqui? Vá atrás dessa menina e mate esse nojento do Kouga.
- Sim senhor! – Inuyasha respondeu quase que imediatamente.
Inuyasha correu até uma sala cheia de computadores que ficava no último andar do prédio. Era uma sala secreta. No corredor ele cumprimenta todos que passam pois Inuyasha é muito educado. O corredor era um lugar muito bem decorado, tinha tapetes de cor marfin que combinava com os moveis que ali estavam, tinham quadros maravilhosamente lindos, era bem iluminado, um corredor que apresentava. Quando percebeu que não havia mais ninguém no corredor, Inuyasha foi mecher nos quadros e um deles revelou atrás um leitor de íris e identificador de voz e quando acionados abrem a sala secreta que sua entrada era muito bem camuflada pela parede. Lá dentro o computador do radar ligado mostrava um ponto ao sul do país e com um mapa ao lado, ele viu aonde teria que ir, o cemitério amaldiçoado.
Kouga e Kagome, sozinhos, num lugar desconhecido, escuro, macabro. Eles se vêem sem opções a não ser andar a procura da saída. Agora os dois andam pelo lugar nenhum em busca de alguém que não estava ali. Caminhando eles vão fazendo o reconhecimento do lugar e quando se dão conta de onde estão o pavor começa a arrepiar o últimos fios de seus cabelos, e com o uivar do lobo piora tudo.
- Você ouviu isso ? – Perguntou Kagome tremendo o corpo todo.
- Ouvi. Mas não existem lobos no Japão. – Disse Kouga. O que levou os dois há um súbito raciocínio, eles não estão sozinhos. Quase que de reflexo Kagome puxa Kouga com toda força e começam a correr, Kouga nem tanto pois estava machucado, mas corria o mais que pudia. Os lobos não paravam de uivar, cachorros começavam a latir e a chorar e com um grito de pavor Kagome cai no chão e Kouga vai parar a uns poucos metros de distancia e com mais um barulho ensurdecedor o sangue de Kouga voa no rosto de Kagome que aterrorizada vai ver o que acontecera com o que amigo. Kouga estava com 3 enormes arranhões nas costas, enormes e fatais. Seu sangue coagulava por todos os lados até que o sangue entrou em buraquinhos no chão onde podia-se ler: Jaz aqui o jovem Kouga! Segundos depois Inuyasha chega a cena e vê a Kagome aos prantos perto do corpo de seu amigo.
- Foi você! – Gritou Kagome olhando pra Inuyasha. Pela primeira vez o meio-yokay temeu alguém, ele não conseguiu encarar o brilho de ódio no olhar de sua amada, não dessa vez.
- Não foi eu meu amor! Eu jamais faria você chorar – Disse Inuyasha ao que os olhos se enchiam de lágrimas.
By tayron... Tami te amooooooooooooooooooooooooooooooooo
!COMENTEM!
