N/A: Antes de qqr coisa, me desculpem a demora! Mas é que fazer esse capitulo não foi fácil! Na teoria é fácil inverter os 2 casais, mas na pratica... dá um trabalhão! Hehe Já aviso q esse capitulo é puro LEMON! Mas vale a pena reparar que os gemas são BEM diferentes na hora h! XD Eu particularmente achei mais interessante KanonxMilo! Hehe Mas sem mais delongas... agradeço as reviews q deixaram! Beijos para Ia-Chan, The Sun Dragon, XxLininhaxX, Yoros e especiais para Meiko Kimura, Srta. Tassia-Scorpion (minhas manas), Gemini Sakura e Kitsune Lina! Até o próximo capitulo! Ahhh! Eu tentei postar a fic mais de 5 vezes e em todas elas deu um erro mto idiota... por isso ignorem esse trecho sem noção: 'aquela regilizando a lingua desconcentrava e lhe causava ebiam' pois não tem isso no documento original! O fanfiction é doido, só pode ¬¬ De resto, acho que dá para entender a fic rs! Agora é só mesmo! u.u Kisus!
Capitulo III: A hora da verdade.
Saga ficou um pouco surpreso com a cena que viu.
- Está bebendo Camus? Isso não combina com você.
- Pois saiba que nem o cavaleiro de Virgem é santo. O que quer aqui, Saga?
Saga se aproximou da mesa, onde apoiou as mãos. Dali podia ter a certeza que o amigo estava bêbado.
"Talvez seja melhor eu desistir desse desafio."
Mas Saga sabia que teria de aturar Kanon e seu narcisismo extremo se o fizesse. Não queria contribuir para isso.
"Eu vim até aqui, não vou parar agora!"
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Milo e Kanon estavam se divertindo, numa animada conversa. Casualmente bebiam e nem prestavam atenção no tempo passando.
Do lado de fora do templo de Gêmeos já começava a escurecer e as constelações já apontavam no céu, brilhantes.
- Para você ter uma idéia, o Saga disse que é mais bonito que eu! – disse Kanon, mentindo, pois era ele quem dizia que era mais bonito que o irmão.
- Mas... vocês são iguais!
Kanon se levantou, fazendo pose.
- Eu acho que somos igualmente bonitos e se houver quem seja mais, sou eu.
Milo riu e bebeu um gole de whisky.
- Convencido!
- Sou nada! – disse o geminiano, voltando a se sentar.
Milo pegou uma mecha do cabelo de Kanon.
- É, seu cabelo é mais claro do que o do Saga. Mas daí a vocês discutirem quem é o mais bonito...
Kanon sorriu para Milo.
"Acho que não vai ser muito difícil."
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- Camus, tem certeza que está fazendo isso direito?
- Já disse para non questionar meu método de trabalho!
Saga foi até a cadeira onde Camus estava, ficando atrás dele e observando os papéis da Fundação por cima do ombro do francês.
- Acho melhor você dar uma revisada nisso, - apontou - nisso e nisso aqui também. – disse bem próximo ao ouvido de Camus.
- Es-está certo, pode ir Gêmeos, é sua folga hoje.
- Não, decidi ficar para ajudar.
- Non vou precisar de ajuda e... – Camus se levantou, ficando de frente para Saga.
- Vai precisar de ajuda sim... – disse Saga, indo em direção a Camus, fazendo-o dar alguns passos para trás, parando quando apoiado na mesa. – e não vai ser com isso. – completou o grego, jogando com a mão todas as coisas que estavam em cima da mesa no chão e prensando Camus contra ela com seu próprio corpo.
- Saga! O que pensa que está fazen - -
Saga calou Camus com um beijo voraz e sentou-o sobre a mesa, já acariciando a coxa do francês e deslizando a mão para alcançar o membro dele, que apertou mesmo sobre a roupa, fazendo Camus abafar um gemido, crispando os lábios.
"Kanon, acho melhor você tomar cuidado, pois estou a um passo de ganhar o desafio.", disse por cosmo ao irmão, sentindo finalmente gosto por aquele desafio.
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"Não conte vitória antes do tempo, maninho.", respondeu Kanon por cosmo, sabendo que teria de agir.
- Milo o que você acha de... – sentou no colo de Milo, de frente para ele fazendo-o ficar surpreso. – descontar a raiva que está sentindo do Camus em mim... – se movia sensualmente no colo de escorpião e então se aproximou do ouvido dele enquanto deslizava um dedo pelo pescoço do escorpiano. – de uma forma mais interessante?
Milo tentou empurrá-lo, mas não usou toda sua força, pois aqueles toques sutis o desconcentrava e lhe causava algumas reações não tão sutis. Kanon segurou-lhe os braços para que ele não o empurrasse e mordeu o pescoço dele, deslizando a língua ali em seguida.
- Eu posso até deixar você me arranhar com sua agulha escarlate, garanto que não vai se arrepender. – disse ao ouvido dele.
Milo não conseguia – e aparentemente não tentava. – se desvencilhar já que tinha seus braços imobilizados por Kanon. Apenas sentia a boca do geminiano deslizar por seu pescoço em carícias provocantes que o fazia fechar os olhos e respirar fundo para conter os gemidos.
Então Kanon mordiscou-lhe o lábio inferior e Milo logo sentiu aquele toque aveludado invadir sua boca e explorá-la.
Kanon soltou os braços de Milo e começou a subir sua camiseta. Já não havia recusa. As sensações dominavam Escorpião que não queria sair dali e se aliviar sozinho.
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aquela regilizando a lingua desconcentrava e lhe causava ebiam
Saga começou a desabotoar a camisa de Camus, mas ao chegar no terceiro botão, foi impedido de continuar pelo aquariano que segurou-lhe os pulsos.
- O que está pretendendo Camus? Me congelar? Acho que você quem está precisando se refrescar. Que tal me deixar terminar de tirar isso? – se desvencilhou e voltou a desabotoar a camisa dele.
- Eu já disse Saga que non que - -
Saga abriu a camisa dele, enquanto ia tirando-a, mordiscou o mamilo de Camus, arrancando-lhe um gemido alto.
A camisa de Camus logo estava no chão e todo o tórax e abdômen eram explorados pela boca ávida do geminiano, que tocava o cavaleiro de Aquário a seu bel prazer.
"Mon Dieu! Je pás..." (1)pensava Camus, mas não conseguia deter Saga e muito menos conter a excitação que só aumentava com aqueles toques ousados que recebia.
Saga se aproximou com a boca do baixo ventre de Camus. Deslizou sensualmente a língua naquela parte do corpo do aquariano e começou a despir-lhe da calça.
- Saga... eu tenho qu...que c... conti-nuar o trabalho... – sussurrou Camus, movido pelo mínimo de autocontrole que lhe restara.
Saga se inclinou e segurou o rosto de Camus, olhando-o fixamente nos olhos.
- Se eu parar e sair por aquela porta agora, você vai conseguir continuar o trabalho?
Um silêncio pairou no ar, mas quando Camus respondeu, foi extremamente sincero:
- Non.
Saga sorriu, satisfeito.
- Então deixe a culpa de lado e vamos acabar logo com isso. – disse, voltando a descer a calça do aquariano.
Camus foi despido rapidamente. O corpo nu deixava à vista de Saga a prova dos efeitos que causara no francês.
"Kanon, estou começando a achar isso divertido.", disse por cosmo ao irmão, mais uma vez provocando-o.
Então afastou um pouco as pernas de Camus e abocanhou o membro ereto, sugando-o com desejo intenso.
Camus arqueou as costas e apoiou as mãos nos ombros de Saga. Estava rendido àquele homem, totalmente.
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"Eu deveria ter pensado melhor antes de propor esse desafio.", pensou Kanon após ouvir as palavras do irmão. Mas agora era tarde demais para voltar atrás e nem ele queria. "Ah é? Pois aqui a diversão já começou faz tempo!", respondeu por cosmo, dando então uma mordida forte no mamilo de Milo que o fez gemer de dor.
- Oras Kanon, não era eu quem ia descontar a raiva em você?
Kanon levantou o olhar para o escorpiano e sorriu, vendo a marca de seus dentes na pele bronzeada do grego.
- Desculpe Escorpião, pensei que você gostasse de algo hum... selvagem. – sorriu maliciosamente e voltou a lamber o corpo de Milo, ao mesmo tempo em que descia a calça dele.
- Bem que a sua cara de sádico nunca me enganou. Seu irmão deve sofrer!
- Ah... – passou a língua pelo umbigo de Milo – você nem faz idéia!
Milo estava deitado no sofá e colocou os braços para trás, ficando com o tronco nu completamente exposto e livre para que Kanon fizesse o que bem entendesse. E era o que ele fazia.
Tirou a calça de Milo e não hesitou em despi-lo da cueca também.
Sem muitas delongas, Kanon começou a estocar a ereção de Milo com a mão e se inclinou sobre ele, mordendo seu pescoço enquanto o masturbava. Kanon era mesmo um sádico, e não só sádico, mas masoquista também. Adorava morder e arranhar durante aquele ato e adorava sentir isso. Seu prazer só aumentou quando Milo apoiou a mão em suas costas e começou a dar arranhões cada vez mais profundos que aumentavam na mesma medida das estocadas que recebia.
Kanon não queria esperar muito tempo. Não queria e não poderia.
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Saga havia colocado a mão por baixo de sua própria túnica e se auto-estimulava, ao mesmo tempo em que sugava a ereção do francês.
Para ele era extremamente estimulante ouvir as palavras em francês gemidas pelo aquariano. Sentia-se cada vez mais pronto e quando o liquido de Camus foi despejado em sua boca, ele estava totalmente preparado. Tirou a túnica longa, deixando todo o corpo forte à mostra.
Despiu-se também da cueca e tirou Camus de cima da mesa, fazendo-o ficar de costas para ele. Afastou as pernas do cavaleiro de Aquário e penetrou-lhe o mais delicadamente que pôde, enquanto beijava a nuca dele, causando-lhe arrepios.
Saga passou a massagear o membro de Camus à medida que ia aumentando a velocidade das investidas nele.
- Ah mon Dieu! – gemeu Camus, apoiando as mãos na mesa e arqueando as costas.
Saga também gemia e arfava. Queria sentir-se cada vez mais dentro daquele homem, queria possuí-lo por completo.
"Kan... Kanon! Falta pouco para eu... hn... cumprir minha parte nesse desafio!", se esforçou, mas disse por cosmo. No entanto, o prazer que sentia era tudo o que lhe importava.
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Milo segurava com força, afundando as unhas nele. Sentia Kanon colocar um dedo e então mais outro em si. Faltava pouco para o desfecho daquele ato.
"Acho que teremos um empate, maninho.", replicou Kanon por cosmo.
Kanon desceu sua cueca e ao livrar-se dela, posicionou-se entre as pernas de Milo. O escorpiano ajudou-o a despir-se da túnica. Trocaram um sorriso malicioso.
- Prepare-se Milo para algo que você nunca sentiu antes. – disse Kanon, sensualmente.
- Haha estou com a sensação de que vou me decepcionar!
- Não tenha tanta certeza! – retrucou Kanon, penetrando-o sem o menor cuidado.
Milo gemeu, inicialmente pela dor que logo se transformou em prazer. Continuaram a trocar arranhões e mordidas, que só os excitavam mais.
Kanon já não pensava em como aquilo havia começado. Mas não queria que acabasse tão rápido.
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Saga sentia aquelas 'ondas de prazer' acometerem seu corpo. Não conseguiria resistir muito mais.
- Saga! Pelos deuses eu non vou agüen... agüentar!
- Só mais... – replicou com voz fraca e então preencheu Camus por completo, sentindo o prazer final tomar conta de si.
A respiração deles continuou acelerada por um tempo. Saga fechou os olhos, retornou o controle e se afastou de Camus.
Tudo que Gêmeos queria era um belo e relaxante banho, mas teria que esperar um pouco. Pegou sua túnica no chão e vestiu-a.
Um clima tenso estava no ar. Se ali fosse Kanon e não Camus, ele o beijaria. Mas era apenas um desafio, afinal.
- Vou querer... ajuda com o trabalho? – perguntou, vendo Camus se vestir também.
- Non, darei um jeito nisso depois.
Saga assentiu e ajeitou os cabelos.
- Até mais então, Camus.
Após dizer isso saiu, como se nada houvesse acontecido.
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Milo buscava alivio tocando a si próprio e sentia as investidas de Kanon cada vez mais fortes.
As sensações que acometeram eram uma legitima tortura sensual que parecia não acabar nunca.
E foi entre gemidos de dor e prazer que eles atingiram o ápice daquela sensação, quase juntos.
Alguns minutos depois, quando Kanon se sentiu mais 'calmo' levantou-se e pegou sua roupa.
- Foi ótimo! Agora vou tomar um banho. – disse e sumiu num dos cômodos.
Milo se vestiu lentamente, pensando em tudo o que acontecera nas ultimas horas. Era melhor voltar para casa e decidir que rumo daria para sua vida agora.
Saiu do templo de Gêmeos com o coração começando a pesar. Só pensava em Camus.
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(1) "Meu Deus! Eu não..."
Continua...
