Nota da Nika: queria agradecer a todos que estão comentando. amei todos os comentários, viu? vocês são uns amores, gente XD respostas a cada review no final da página. boa leitura!
Os demônios que me tentam
Je t'inventerai des mots insensés que tu comprederas.
"Vamos, Moony, conta pra gente", li o pedaço amassado de pergaminho lentamente. Ergui meus olhos e deparei-me com as lentes de James. Fitei seu sorriso malicioso, e voltei minha atenção para o livro de Poções à minha frente. Senti sua mão passear pelo meu braço esquerdo num movimento irritante.
"Que foi?", falei ríspido rolando meus olhos.
"Fala pra gente", ouvi seu murmuro baixo enquanto anotava uma coisa ou duas sobre a aula.
Pousei a pena no livro de maneira paciente. Levei meus dois braços para cima da mesa, e entrelacei meus dedos. Virei minha cabeça lentamente, e fitei os olhos maliciosos de James.
"Não tenho nada pra falar", afirmei isso pausadamente. Não deixando escapar nenhuma simples vogal. Exatamente como se faz com crianças.
"Ah, vamos, Moony!", escutei sua voz sair um pouco mais grave que o normal. Cerrei meus olhos em ameaça. "Padfoot!", sua voz saiu baixa, em um sussurro apelativo. "Venha me ajudar!", ergui minha cabeça mais que o normal e fitei-o sentado ao lado de James. Entediado, e com a mesma aura magnética. Mantinha a cabeça apoiada na mão esquerda e desenhava algo num pedaço de pergaminho com a direita. Ao contrário do que a maioria das estudantes de Hogwarts pensa, Sirius era destro. Rigorosamente perfeito, não? Talvez eu esteja ficando louco por me perder em pensamentos como este. Qual seria a diferença se ele fosse canhoto? Quem sabe este simples fato afeta a minha vida de uma maneira decisiva. Talvez se ele fosse canhoto, o vento sopraria na direção oposta do que sopra hoje. Ou, as ilhas gregas não seriam mais gregas. E, sim, romanas. "Moony, você tá me escutando?", pisquei duas vezes e notei em que situação me encontrava. Ridícula, naturalmente. A cabeça estranhamente erguida e os olhos fixos nas mãos de Sirius.
"Oi...?", balbuciei enquanto corrigia minha postura.
"Mo-ny", ouvi seu sussurro. Era desconcertante quando ele era obrigado a abaixar seu tom de voz. Pois, ao fazê-lo, o rouco natural que sua voz possuía, parecia tornar-se mais intenso. Algo arrepiante, de fato. E, novamente, os devaneios. "O que custa falar quantas garotas lhe convidaram pro baile?", custava muito caro, querido diabo. Caso você não tenha conhecimento, gosto de manter minha privacidade intacta, muito obrigado.
"Que diferença vai fazer na vidinha de vocês?", falei tudo isso num murmuro rápido. Franceses têm uma facilidade incrível para frases longas e rápidas. Por que eu disse isso? Não sei. Um rápido desvio.
"Nenhuma", ouvi-o responder indiferente. O que me incomodou, confesso. Logo, o vi sorri e balançar a cabeça em negativa. "57", e eu me pergunto: O que?
"Sirius...?", lembro que minha expressão foi muito engraçada. Pois os dois riram. Peter estava dormindo. Novamente.
"57 garotas me chamaram...", explicou movimentando os ombros despreocupadamente. Dieu. Cinqüenta e sete? Morte a todas. Não, não. Não sou vingativo. Talvez um pouco ciumento. Ciúmes fraternal. Remus John Lupin, quando começou a se interessar por comédia? "Pronto. Eu falei, agora você, Mo-ny!"
"Não", neguei decidido. Não gostava de expor as insanas que sustentavam uma paixão platônica por mim. Sim. Por mim. Um licantropo obcecado.
"Você não me deixa escolha...", ele murmurou num tom de voz suspeito. Já comentei sobres as atitudes inesperadas de Sirius? Nunca o subestime. Pois pode ter certeza, você nunca vai saber qual será seu próximo movimento. Totalmente surpreendente esse demônio.
"Sirius...?", sussurrei temeroso.
"Vou ter que adivinhar!", terminou, encostando-se na cadeira. Adivinhar? Com meus instintos aflorando, permaneci em silêncio enquanto Sirius fazia suas contas sem fundamento. "Hm... foram... 21?"
"21?", repeti com os lábios comprimidos em um perfeito ô. "Qual foi a base pra chegar nesse número, Sirius?", seu riso encheu a sala e me envolveu como um abraço quente.
"Senhores, caso não tenham reparado, estou tentando dar aula aqui, sim.", a voz grave do professor nos repreendeu. Ergui meus olhos, e fitei sua figura maltratada pelo tempo. Realmente, o senhor Spencer era um velho rígido, e pouco apegado aos alunos da Grifinória. O que em tudo interferia em minhas notas, visto que eu era um desastre em Poções. Encarei-o e murmurei um pedido de desculpas silencioso. E logo, a aula prosseguiu. Tive a impressão que duas figuras femininas estavam agora cochichando sobre algo. Maravilha. Entretenha-as com alguma rebeldia, e elas se sentem no direito de fazer o mesmo.
Um cutucão forte me tirou os pensamentos maldosos. Levei a mão ao lugar machucado, e cerrando meus olhos, fitei o rosto amigável de James. Sua mão agarrou a minha e senti algo pinicar em minha palma. Abri-a e encarei outro pedaço de pergaminho amassado. Relutante, li a mensagem escrita na caligrafia de Sirius. "Não pense que escapou. Se não falar nesta aula, vou fazer você falar na próxima." Ergui meus olhos e encontrei os dele. Talvez uma impressão feita pela minha mente iludida, mas emanavam um brilho diferente. Algo beirando a inocência. E acreditem, Sirius pode e é bem inocente à vezes. Mas é difícil vê-la, senhores e senhoras do júri. Pois sua falsa arrogância e indiferença acabam escondendo o belo sentimento.
Agarrei minha pena com uma brutalidade fora do comum, e desafiando minha própria lógica, escrevi rapidamente uma resposta. "Tente". Amassei o pergaminho, e joguei-o sobre a mesa. Observei-o levar o pergaminho até os olhos, e ler a curta mensagem. Seus olhos encontraram os meus, e um sorriso delicioso se formou naqueles lábios. Depois da aula. Mordi meu lábio inferior, e buscando coragem, concordei com a cabeça. Talvez com um sorriso tão desafiador quanto o de Sirius. Talvez não. Não tinha experiência nessa área.
Fitei o quadro negro e tentei concentrar-me na aula. Tentativa inútil, devo acrescentar. Pois o nervosismo que se fazia presente em meu corpo era tão grande, que não me atrevia a olhar para o lado. Onde o imperador estava. Rabisquei algumas anotações e então, a aula terminou. Sem encarar seus olhos cinzentos, joguei meus livros em minha mala, e rapidamente, dirigi-me a porta. Ouvi seu chamado, mas ignorei-o.
Caminhei pelo corredor, fugindo dele. Lento, no inicio. Mas ao ouvir o barulho de suas botas encontrando o chão, acelerei meus passos. Quando vi, estávamos correndo pelo enorme corredor, abrindo passagem entre os alunos curiosos. Comecei a rir e corri ainda mais rápido, procurando um lugar para me esconder. Mas uma pergunta teimava em me incomodar. Como se esconder de um Maroto? Rindo ainda mais, subi as escadas para o segundo andar, e o barulho que as botas de Sirius fizeram ao se encontrarem com as escadas me obrigou a fitá-lo. Um sorriso divertido brincava em seus lábios, e alguns fios revoltos estavam presos no rosto suado.
"Pra que a pressa, lobinho?", gritou quando cheguei ao segundo andar.
Prossegui por um corredor, e algo me fez parar. Uma gata cinzenta com os olhos dourados agora me encarava como se minha morte fosse seu desejo mais prazeroso no momento. Fitei seus olhos amarelos, e um sorriso sem graça formou-se em meus lábios.
"Calma, gatinha...", murmurei dando um passo pra trás. "Seja boazinha e não chame seu dono, sim...", virei minha cabeça de um lado para o outro, procurando algum lugar para me esconder.
E então, senti seus braços se fecharem em meu peito. Seus cabelos negros escureceram minha visão, e senti seu perfume mais forte que nunca. Seu tórax fazia uma pressão deliciosa em minhas costas, e fui obrigado a respirar fundo quando meu corpo parecia mais pesado que o normal.
"Te peguei, Mo-ny", seu hálito quente lambeu meu lóbulo esquerdo e uma descarga elétrica percorreu cada centímetro de meu corpo. Senti meu coração bater tão forte que tive receio que ele o escutasse. Não agüentando nenhum minuto a mais daquela proximidade tentadora, empurrei seus braços e virei-me para ele. "Que foi?", ele perguntou confuso. Apontei para a gata que agora miava alto. "Merda!", senti sua mão forte agarrar meu pulso e logo, estava sendo arrastado entre corredores e mais corredores.
Observei-o tocar em uma estátua de um gigante, e me empurrar para a passagem recém criada. Minhas costas fizeram contato com a parede gélida, e um gemido de dor escapou dos meus lábios. O fio de luz que iluminava o lugar minúsculo desapareceu quando Sirius fechou a passagem por dentro. Senti seu corpo junto ao meu, e tive medo de sufocar com seu calor.
"Sirius, eu...", senti sua mão pousar em minha boca.
"Mo-ny, eu não posso pegar outra detenção agora!", sussurrou tudo isso muito rápido e com uma certa urgência na voz. "Eu acabei de voltar de uma ontem, lembra? Limpar aqueles malditos troféus novamente? E sem James pra me ajudar?", neguei com a minha cabeça num movimento lento. "Ok? Ok...", sua mão livrou meus lábios, e logo, molhei-os com minha língua.
Ouvimos passos no corredor, e senti o corpo de Sirius encostar-se ao meu. Estávamos grudados e somente eu parecia me importar com isso. Ele tinha seu rosto virado e seu olhar no vazio, concentrado apenas em ouvir os passos de Filch. Fechei meus olhos por um segundo, tentando recobrar a calma e tranqüilidade que sempre me eram presentes em situações perigosas. Subitamente, quebrar algumas regras me pareceu fácil. Muito mais fácil que sentir o calor quase insuportável daquele corpo. Não sei quanto tempo se passou, até que seu corpo se afastou do meu, e sua voz se fez presente.
"Ele já foi agora..."
Concordei com a cabeça e fitei o chão frio abaixo de meus pés. Ouvi sua voz sussurrar um feitiço qualquer, e logo, o minúsculo lugar iluminou-se com um brilho dourado. Levantei minha cabeça, e deparei-me com seus olhos.
"Não pense que esqueci", falou, encostando-se na parede fria. Cruzou os braços, e a direção da luz mudou. Aproximei-me das sombras, numa tentativa de esconder o rubor de minha face. "Vamos, agora me diz, quantas foram?", também encostei minhas costas na parede fria, tentando diminuir a temperatura de meu corpo.
"Por que quer tanto saber?", perguntei numa voz que mal reconheci como minha.
"Simplesmente quero saber...", falou enquanto buscava meus olhos pela escuridão. Uma tarefa difícil, sim.
"Oito da Corvinal, Doze da Grifinória, Três da Lufa-Lufa, e... uma da Sonserina", falei hesitante. Como sou fraco. Era só ouvir sua voz num tom carinhoso, que revelava todos meus segredos. Todos. Com exceção de um. O mais grave.
"Até da Sonserina?", falou, rindo animado. "Fazendo sucesso com elas também, Mo-ny?" seu tom de voz mudou. Impressão minha, ou sua voz continha um certo desprezo? Vi-o sentar-se no chão gélido, e finalmente encontrar meus olhos na escuridão. Sim, não era somente impressão. Era desprezo.
"Sirius?", dei um passo à frente, e ajoelhei-me em um movimento hesitante. "Eu também não gosto delas... sou um mestiço sangue-ruim, lembra?", falei brincando, enquanto meus dedos tamborilavam no chão rochoso.
"Não, Mo-ny", murmurou enquanto buscava algo no bolso de sua calça. Um maço de cigarros. Claro, como pude esquecer? Observei-o levar o maço à boca carnuda, e escolher com os dentes brancos um dos vários rolinhos de tabaco. Vi-o acender o cigarro com um isqueiro dourado. A primeira tragada. E, então, seu sorriso mais sarcástico. "Você entendeu errado...", com uma coragem fora do comum, aproximei-me de seu corpo e sentei-me ao seu lado. Encostei minhas costas na parede gelada, e busquei o maço de cigarros com minha mão. Levei um cigarro a minha boca, e rindo, Sirius acendeu-o para mim. Traguei lentamente, e então, a tosse. Nunca tinha fumado, nada muito inesperado, sim. Ouvi seu riso se tornar mais alto. Fitei seus olhos, e um sorriso sem graça se formou em meus lábios.
"Temos tempo...", falei, levando novamente o cigarro à minha boca. "Pode me explicar o que eu entendi errado...", traguei o rolinho de tabaco, e soltando a fumaça lentamente, fitei-o desconfiado. Nada de muito prazeroso naquilo. Talvez eu não tivesse nascido para cigarros.
"É... temos tempo...", disse, mantendo o cigarro preso entre o indicador e o dedo do meio. "A verdade?"
"Sempre", falei, enquanto mantinha o olhar distante.
"Não as suporto", respondeu entre dentes. Virei meu rosto e fitei seus olhos. Calma, só preciso de um minuto. Hogwarts possui mais de 300 garotas diferentes. Morenas, ruivas e loiras para todos os gostos. E agora, o homem que venho nutrindo uma obsessão há cinco anos, me fala que não as suporta? Talvez ele fosse... Não, não. Sirius gay é a mesma coisa que falar que eu sou hetero. "Falsas demais, Mo-ny. Me julgam pela aparência, não pelo que eu sou."
"É...", e como eu me senti estúpido depois dessa frase. Com tantas coisas para dizer, eu simplesmente murmuro um 'é'. Patético, Lupin.
"Dizem que me amam, mas não sabem que eu ronco a noite", falou, tragando o cigarro. Eu sei disso. E, sim, podem rir. Eu acho adorável. "Ou que eu me transformou em cachorro uma vez por mês... entende o que eu quero dizer?", perguntou, virando seu belo rosto em minha direção e fitando meus olhos. Manejei um sim, levando o cigarro rapidamente a minha boca. Rápido demais. Outra crise de tosse seca, despertando o riso dele. "Mas vocês não. Vocês me conhecem...", falou simplesmente, enquanto dava tapinhas gentis em minhas costas. "Só você sabe disso, Mo-ny", murmurou com o cigarro na boca. E, novamente, eu concordei com a cabeça. Vou culpar o cigarro pelas minhas atitudes ridículas, sim. Só pode ser o cigarro. "Vai me salvar, então?"
"Te salvar...?", repeti, enquanto fitava seus olhos.
"Sim... vai me salvar delas, não vai?", falou, rindo inocente da minha confusão.
"James pode te salvar também...", falei enquanto pensava em todas as garotas que amariam estar naquela situação. As morenas sensuais da Corvinal. As loiras angelicais da Lufa-Lufa. E todas as outras.
"Ah, Mo-ny, você é o romântico francês aqui!", disse animado. Francês romântico? Dieu. "Me salva...?"
"Hmm... ok", respondi, sentindo meu rosto em brasa. Maldito cigarro. Eu deveria ter gritado que sempre quis salvá-lo das malditas sanguessugas. Mas foi a frase ridícula que escapou dos meus lábios secos. Ouvi seu riso espontâneo encher o ar, e fitei seu rosto. Sirius mantinha os olhos fechados enquanto ria, o que intensificava aquela rara aura inocente. O que pareceu me dar coragem. "Eu te salvo", falei sério enquanto fitava-o. Ele abriu os olhos, virou-se em minha direção, e com o mais belo sorriso, disse simplesmente:
"Obrigado.", e, assim, o mundo é lindo. E, até aquele lugar minúsculo, ganha um brilho diferente. Observei-o levantar-se e oferecer sua mão. "Vamos... é a segunda aula que a gente perde hoje", concordei com a cabeça e aceitei sua ajuda. Levantei rapidamente e limpei minha calça repleta de pó.
Apaguei o cigarro enquanto ele abria a passagem. Ergui minha cabeça e vi uma abertura no pequeno cômodo. Dei um passo à frente e o segui para fora do lugar. Uma vez fora, Sirius voltou a estátua para a pose original, e corremos para longe do local.
Minha próxima aula seria Transfiguração. Sirius não tomava mais essas aulas. Ele dizia que seria apenas uma perda de tempo. E um insulto a sua facilidade em relação à matéria. Quanto a mim, lobisomens não aprendem a se transformar, eles são obrigados. Nota a diferença? Sim. Exatamente por esse motivo que eu tinha aulas de Transfiguração. Meu bom senso não me deixava desistir da matéria. Vamos dizer que minha ânsia por conhecimento também influencia um pouco.
Chegamos ao final do corredor. Sirius se virou, e levou uma das mãos aos meus cabelos.
"A gente se separa aqui.", falou, mantendo o olhar fixo em mim. "Não esquece. Você prometeu"
"Não vou...", murmurei timidamente.
Observei-o subir as escadas e se dirigir ao nosso Salão Comunal. Ele costumava dormir entre os intervalos. Era o passatempo preferido de Sirius. Dormir. Na verdade, ele revelou um dia pra mim, que não era o ato de dormir que o agradava. E sim, os sonhos. Ele gostava de sonhar. Meu querido sonhador.
Então, Transfiguração. Depois, intervalo. Outra aula de Poções, e então, minha sonhada liberdade. E, no momento, o que mais desejo, é um banho. Eu preciso de um banho.
N.A.: Vocês são uns leitores maravilhosos, e eu amo vocês. hahaha. precisava dizer isso antes de responder cada um o/ (esse ffnet come todos os meus emotions caracteristicos, droga ;;)
maripottermalfoy: não é o termo maltratar que deveria ser impregado. é sim 'deixar curioso'. hahahaha XD dqmt não teria o mesmo impacto se eu postasse tudo de uma vez. é legal deixar esperando, criando expectativas o/ brigadão pelo comentário, menina!
mo de aries: quem sabe se ele está fazendo de propósito ou não? quando se trata de sirius é difícil saber, né XD? brigadão, menina, espero que esteja gostando da fic!
moony ntc: HAHAHA, me diverti com a sua review. nha, eu realmente não pensei que ia causar tudo isso. não me odeie. eu prometo que terá ação. (eu sei que você deve tá querendo me matar depois de ler esse capítulo, mas tudo bem. hahaha)
marshmallow girl: brigadão pelo comentário, linda. você vai ver se o sirius tá só brincando, se ele é desligado mesmo, se ele só sente um enorme carinho, ou se ama o lobão também XD muito obrigado pela inspiração também, viu? hahah XD
camis: achou o sirius sexy? hahaha. ele é charmosão mesmo. não culpo o lobinho por ter caído de quatro por ele. muito obrigado pela review, querida! espero que tenha curtido esse capítulo!
lely in the sky: aii, LINDA a sua review. haahaha XD fico feliz que você tenha favoritado a minha fic ((dança feliz)) quanto ao banho, vou pensar. acho que só quando eles estiverem juntos de fato, hahaha XD
doom potter: pode me chamar de maninha, sim, mocinha! eu realmente amei a sua review, e fico muito feliz que você tenha se unido a família sirem. é muito legal saber que a minha fic fez você se apaixonar pelos puppys. eu sei como é a sensação, eu provei disso quando li 'diário de canino' (que eu recomendo a todos! minha fic biblía sirem. a mushi realmente é talentossíma!). foi essa fic que me fez virar sirem de vez. espero que você continue lendo, viu? e você realmente vai imprimir? HAHA XD que demais!
lely in the sky 2: desculpa, mas eu precisei rir dessa review: HAHAHAHAH XD ficou tão boba com os dois na banheira que esqueceu do outro capítulo? HAUhauhu. demais, lely! brigadão pelas duas reviews! ((ainda rindo))
belzinha querida do meu coração: você quotou que parte do capítulo, bel o.o! hahahaha, o fórum saiu do ar e eu nem vi qual era a parte. linda, fico realizada em saber que uma das minhas autoras favoritas gostou tanto da fic. e olha que ela foi feita pra você, então é bom mesmo você gostar, menina, hahahaha XD
rebeca: lindinha, muito obrigado pela sua review. vejo que você é gaucha, né, bá? ((nika que ama sotaque gaucho)) que bom que você gostou tanto da fic! ah, e brigadão por achar o sirius tão phoda. você não é a única que amou esse sirius, hahaha. e ele não tá fazendo joguinho, ele é só inocente demais pra saber que provoca esse efeito nas pessoas (exemplo: nika). hahaha XD espero que você escreva outros comentários com a sua opinião ;D
obrigado a todos que tão lendo. e outra coisa, pelo 'stats' da pra ver quantos hits a fic tem, ou seja, eu sei que tem neguinho lendo e que não tá revisando. meus queridos anonimos, reviews não mordem. nem atacam vocês. meu querido botão roxo costuma ser bem amigável, viu? espero contar com a review de vocês, porque reviews só me deixam feliz, e animada pra continuar a postar XD
-> aos que estão acompanhdo frágil porcelana, eu peço desculpas pela demora pra atualizar. é que eu ainda estou escrevendo o capítulo dois, e não esperava que tanta gente gostasse da fic. muito obrigado pelas reviews lá também ;D
Disclaimer: Harry Potter, e suas personagens pertecem somente a J.K Rowling. (entendeu essa parte? ótimo! siga para a outra)
PORÉM, essa fic me pertence. é minha em toda sua essência, excêlenciae existência, ok? plágio é crime, além de ser algo abominante e muito, muito feio. por isso, lembrem-se do que sua mamãe dizia na sua infância sobre 'não furtarás' e não roube a minha fanfic!
