Lágrimas Derramadas

Capítulo 3

Os Guerreiros da Antiga Ordem

- Tudo bem Yoros... Pode começar vai, o que foi que eu fiz dessa vez? – Dohko disse tristonho, sentando-se em uma cadeira de frente para a amazona.

- Ah...Você age como se não tivesse culpa nenhuma, não é? Não é possível que tudo isso é esquecimento... – ela entrelaçou os dedos no cabelo, nervosa.

- Foi algo que eu esqueci? – Dohko perguntou, se esforçando para lembrar se era isso mesmo.

Os dois ficaram se olhando durante algum tempo, e foi nesse meio tempo que Yoros reparou as faixas em volta da cabeça de Dohko, já manchadas novamente de sangue.

- Dohko! – ela falou de repente assustada. – O que aconteceu? Onde você arrumou esse ferimento na cabeça? – disse enquanto se levantava.

- Ahh, isso? – apontou o corte. - Não foi nada, só a estante lá da biblioteca do templo que desabou em cima de mim. – ele sorriu.

- Como assim não foi nada? Está sangrando muito, vem temos de trocar esse curativo... – disse o puxando para a casa de banhos.

- Não precisa Yoros, Athena fez o curativo de tarde... – ele tentava argumentar.

- E acha que um só curativo é suficiente? – ela parou furiosa. – É lógico que não é Dohko!

- Tudo bem... Tudo bem... Faça quantos curativos quiser. – disse com uma cara assustada e seus pensamentos vagando em algo como "eu que não queria ver o rosto dela agora, ia sair até fogo dos olhos..."

Yoros entrou na casa de banho e prendeu cuidadosamente o cabelo em um rabo frouxo, para evitar que os fios caíssem em seu rosto. Depois pegou uma pequena caixinha que continha alguns medicamentos, entre eles alguns para tratar e desinfetar ferimentos. Pegou também um pano e algumas faixas limpas.

- Acho que é só isso que preciso, agora senta aqui e me deixa tirar essas faixas sujas. – disse apontando um banquinho para Dohko.

- Isso vai doer. – disse Dohko apontando para o pano já encharcado com o medicamento. Foi nesse momento que ouviu Yoros rir de um jeito gostoso, a primeira vez em tempos que ela sorria daquele jeito. – O que foi, por que está rindo?

- Você é engraçado demais Dohko. – ela riu mais. – Onde já se viu, um cavaleiro de Athena ter medo de desinfetar um ferimento?

Dohko fechou a cara e deixou a amazona limpar o ferimento e fazer outro curativo, sem dizer mais nenhuma palavra.

- Ta vivo?

- O que você acha? Acho que sim né, estou respirando... – disse em tom de chateação.

- Vejo que te deixei irritado.

- Não que isso, nem um pouquinho. – Dohko deu um sorriso forçado. – Agora me lembrei... Sobre o assunto sério, me desculpa tinha esquecido mesmo. – disse enquanto iam novamente para a cozinha. – Espere ai que eu vou buscar.

Yoros ficou sozinha na cozinha, enquanto Dohko sumia pela casa... Dessa vez não pensou em mat�-lo, em sua mente só passavam o esforço que ele fez para não dizer um "ai" enquanto ela passava o remédio pelo corte e bem sabia, o remédio doía e muito.

- Pronto aqui está amazona de Virgem. – ele estendeu para ela uma pequena gaiola, dentro dela havia duas borboletas brancas. – Deu um trabalhão encontr�-las.

- Então você conseguiu, são lindas! – ela pegou a gaiola na mão, admirando as delicadas borboletas.

- Conhece a história por trás delas? – Dohko perguntou.

- Não, não conheço. Sei apenas que são bem raras e só existem na China. – ela pensou um pouco e depois perguntou. – Pode me contar?

- Claro! – ele levantou-se. – Enquanto eu conto faço algo pra gente comer. – "Epa... Como ela vai comer de máscara?" tonto, tonto...

- Não precisa se preocupar comigo, eu já jantei.

- Tem certeza de que não quer nada mesmo? – uma pena... eu podia ver o rosto dela "o que e que eu estou pensando?"

- Tenho.

Dohko contou para Yoros a lenda das borboletas brancas da China. "A lenda dizia que, dois jovens após viverem um amor impossível, morreram pela tristeza de não poderem ficar juntos. Assim a alma destes dois jovens, após a morte transformaram-se em borboletas brancas e voaram livres pelos céus para sempre juntos".

- É uma história muito linda.

- Sim. Dizem também que as borboletas unem jovens enamorados, pelo menos é isso que dizia minha avó.

Neste instante os dois pararam de conversar, ouvindo alguns passos que se aproximavam da cozinha.

- Ai, desculpa...Não queria atrapalhar. – A voz de Shion foi ouvida, enquanto este entrava na cozinha.

- Ah, oi Shion! – disse Yoros. – Não atrapalhou não, eu já estava de saída. – disse enquanto pegava a pequena gaiola nas mãos. – Dohko, obrigada! – disse saindo da casa e deixando os cavaleiros para trás.

- Ei, Yoros, o que vai fazer com elas? – ele perguntou.

- Não é da sua conta! – ela sorriu gostoso. – Tchau!

Os dois ficaram olhando a amazona se afastar, ambos com gotas na cabeça...

- Hum... E depois você diz que não é amor! – Shion caiu na gargalhada.

- A cala a boca Shion, não é nada disso, ela havia me pedido às tais borboletas. Não se lembra eu te contei? – Dohko dizia furioso.

- Isso você contou mesmo... Mas foi em agradecimento às borboletas que ela até te fez outro curativo foi? – Shion viu o rosto de Dohko ficar vermelho. – Calma... Ai, não precisa me socar, foi só uma brincadeira.

- Brincadeira de mau gosto, muito mau gosto... – parou de bater no amigo. – Você não ia jantar com o Aurion?

Shion se levantou, ainda rindo e se recuperando do ataque de socos.

- É, ia...

- Por que esse "ia"?

- Ele me expulsou da casa dele... Acredita nisso? – Shion disse pegando um prato e se servindo da janta que Dohko tinha preparado.

- O que fez pra ele te expulsar? E não coma tudo, eu também não comi ainda... – Dohko correu para se servir antes que Shion devorasse tudo.

- Nada. Bem só perguntei por que ele tinha olhado tão estranho para a Palas... – Shion disse meio sem jeito.

- E ele?

- Só faltou disparar a flecha de sagitário contra mim.

- Ai tem coisa... – Dohko respondeu pensativo.

- E como tem...

- Bom dia, Atlas! – Palas cumprimentou ao entrar no salão do grande mestre.

- Bom dia pequena! – o mestre respondeu sorrindo. – Vejo que já está pronta.

- Claro que sim.

- Vai mesmo assistir os treinos de hoje?

- Vou, faz tempo que não desço até as arenas.

- Então tome seu café e daqui a pouco lhe chamo para descermos.

- Esta bem!

Enquanto isso nas arenas...

- Hauhuahauhauahhauhau Olha só o Darius, está com o rosto super inchado de ontem. – Lidius de escorpião ria da cara roxa do amigo.

- Vai rindo, vai... Você vai ver como eu vou te deixar!

- Calma ai gente, vão começar a brigar tão cedo? Larga ele leão. – Allas de peixe interrompeu a briga, com a sua calma de sempre.

Já estavam nove dos doze cavaleiros presentes... Todas as manhãs eles treinavam nas arenas, todos juntos, às vezes até chamavam os cavaleiros de prata e bronze para acompanhar o treinamento.

Os doze guerreiros mais fortes eram assim conhecidos:

Shion "Futuro mestre" como todos o chamavam, amava brincar, mas evitava ao máximo sabendo que servia de modelo para os outros guerreiros.

Ardol de Touro era reconhecido facilmente os cabelos loiros e os olhos claros lhe denunciavam sua origem Inglesa, fora que por seu tamanho não tinha mesmo como se confundir.

Arios de gêmeos era inconfundível, estava sempre sério, não sorria nunca. E vivia para vigiar sua irmã, Lunion amazona de Câncer.

Já Lunion era totalmente diferente de seu irmão, vivia alegre, sorrindo e brincando. Todos os demais cavaleiros a admiravam, era uma amazona belíssima e muitos sonhavam em saber como era o rosto que aqueles belos cabelos lilases moldavam.

Darius era considerado o pentelho, o mais jovem dos doze guerreiros de ouro. Brincava com todos e adorava tirar Ardol do sério.

Yoros era a amazona misteriosa, todos sabiam que por trás daquela beleza estava uma guerreira de alma forte e personalidade única.

Dohko "O homem da balança" era tido como o mais desastrado dos companheiros não só por isso, mas também por ser aquele que tomava as decisões mais justas e era sempre procurado para resolver uma ou outra confusão.

Lidius viera da América, seus traços fortes e a pele mais escura, eram típicos da mistura de raças. Era uma criança grande, aprontava todas junto de Darius.

Aurion tinha sua presença marcada pela coragem. Era um jovem feliz e alegre que não pensava duas vezes para arriscar sua vida pela de um amigo.

Osirus completava o trio da bagunça, armava os planos junto com Lidius e Darius para irritar Ardol e "pegar emprestado" as bebidas que ele constantemente recebia de presente de seu pai. Era um amigo fiel.

Aurus de Aquário viera da Índia que nesta época passava por sérios conflitos. O único amigo que considerava realmente próximo era Allas. Aurus era um cavaleiro fechado, sempre racional...

Allas era o mais belo dos doze guerreiros, com longos cabelos em um cinza prateado e olhos da mesma cor, não fazia questão de que notassem sua beleza e por esse motivo ela era ainda mais evidente. Carinhoso e amável com todos Allas só tinha um segredo, uma paixão por uma das amazonas de prata.

- Será que o Shion não vai vir hoje? – Osirus conversava com Lidius em um canto.

- Deve vir sim, ele nunca falta.

- Ele deveria é dar um jeito nesse convencido do Ardol! – Darius agora estava mais calmo e conversava tranqüilamente com os amigos.

- Ae, Darius me desculpa por ter rido do seu olho roxo.

- Tudo bem, você quase ganhou um também.

- Vocês dois estavam se atracando mesmo? Pensei que fosse papo do Arios...

- Foi só briga de amigos. – Lidius se apressou em dizer.

- É, só pra fazer o Lidius parar de rir de mim mesmo... Quase que sobra pro Allas, já pensou se meu golpe acertasse nele?

- E em mim podia né?

Os dois já iam começar a brigar de novo quando são interrompidos pela voz de Shion que chegava a arena junto com Aurion de Sagitário.

- Gente, vamos parar de moleza? Comecem a treinar... – Shion já chegou colocando ordem.

Os guerreiros que já estavam presentes foram se dividindo em duplas, Shion aproximou-se de Lunion.

- Podemos treinar juntos? – perguntou.

- Claro. – ela respondeu.

- Que não! – Arios apareceu do nada completando a fala da irmã. – Eu vou treinar com minha irmã, já te pedi pra ficar longe dela.

- Arios eu vou treinar com Shion.

- Não vai. – Arios agarrou a irmã pelo braço. – Lembra irmãzinha, você combinou de treinar comigo hoje.

- Tudo bem Lunion, a gente se fala depois. – Shion respondeu já se afastando, por que... ele se perguntava, por que Arios não os deixava em paz...

- Ei, Shion, o Dohko não vai treinar hoje não? – Aurion perguntou.

- Já deve estar descendo. – Shion olhou para o amigo. – Ainda está chateado comigo Aurion?

- Não, foi só uma pergunta e eu fui um grosso. – ele respirou fundo. – Eu só não quero tocar no assunto, tudo bem?

- Esta certo, não tocarei neste assunto mais.

Logo todos estavam treinando, Dohko apareceu um pouco mais tarde, conversando com Yoros, o que todos notaram de imediato... E como já não havia mais pessoas livres, os dois foram treinar juntos.

Após algumas horas do começo do treino matinal, Palas descia as escadas calmamente ao lado de Atlas. Conversavam como pai e filha, animadamente.

- Palas, então irá me mesmo fazer isso hoje?

- Sim, claro, se você me ajudar.

- Vou sim! Será uma honra. – ele olhou para as arenas. – Chegamos um pouco atrasados, eles já estão a algum tempo treinando.

- Estão a cada dia mais fortes... – Palas sorriu, sentando-se ao lado de Atlas nas arquibancadas da arena. – Irão precisar de toda a força... – sussurrou.

- O que disse pequena?

- Nada.

Na arena, o primeiro guerreiro a perceber a presença de Athena foi Aurion, que se distraiu procurando a localização da mesma e nesse breve segundo acabou sendo atingido por um golpe de Shion; caindo no chão.

- Aurion, desculpa. – Shion correu para levantar o amigo.

- Não, não foi nada Shion, eu que me distraí. – disse Aurion limpando o sangue que escorria pelo canto dos lábios. – Vem vamos continuar.

- Tem certeza?

- É claro que tenho.

Palas percebeu a queda de Aurion na arena e usou toda a sua força para manter-se sentada e não correr até ele... Essas coisas eram comuns nos treinamentos... Suspirou aliviada quando o rapaz se levantou e recomeçou a luta.

- Tudo bem criança? – Atlas perguntou.

- Ué, por que está perguntando isso? Estou bem sim.

- Por nada, de repente ficaste bem pálida; se não estiver se sentindo bem me diga para voltarmos imediatamente ao templo. – Atlas desviou o rosto rápido voltando-se para a arena. – Mas que confusão é aquela.

Na arena, Darius e Ardol rolavam pelo chão, em uma briga séria, ninguém chegou a ver como começou só ouviram a voz de Darius gritar "Seu maldito". Shion e todos os outros se aproximaram para tentar afast�-los, mas estava impossível.

Ambos estavam usando todas as suas forças, os murros voavam para todos os lados e logo pode se ver marcas de sangue no chão. Atlas correu do lugar onde estava até a arena, tinha que dar um basta naquilo e era agora.

- JÁ CHEGA! PAREM OS DOIS AGORA! – gritou furioso, Ardol e Darius se separaram no mesmo instante. - E os outros, pras suas casas, o treino terminou por hoje.

Olhou para os garotos, machucados, o sangue escorrendo pela boca de ambos.

- Podem me dizer o que houve?

Os dois olharam para o chão, tentando escapar de ter de dizer alguma coisa para o mestre.

- Não ouviram a minha pergunta?

- Foi ele que começou. – Ardol apontou para Darius.

- Eu? VOCÊ DISSE EU? ARDOL, VOCÊ ME PAGA! – Darius tentou avançar novamente pra cima do cavaleiro de touro, mas foi impedido pela telecinese do Grande Mestre.

- Já disse para pararem com as brigas, senão terei de tomar medidas ainda mais drásticas. O que aconteceu?

Darius ainda olhou furioso para Ardol que sorria de forma cínica.

- Ele disse que eu não passo de um ser desprezível, vindo de uma colônia imunda que tem como única função encher o cofre dos ingleses de ouro; disse que todos que moram lá são ladrões e prostitutas de Portugal e que eu devo ser filho de um desses felizardos casais que se encontram por lá. – Darius dizia tudo com fúria. – Mas, escute Ardol, antes ser um colono sujo e maltrapilho do que ser um lorde Inglês que passa por cima de tudo e de todos.

- Ardol... Você disse tudo isso? – Atlas olhou horrorizado para o cavaleiro de touro.

- Disse, é a verdade Grande Mestre, nem sei como essa gente suja veio parar neste santuário... Ele, Lidius, Aurus; são todos uma raça imunda.

- JÁ CHEGA! Pare de dizer loucuras Ardol, vamos para o templo, agora. – ele virou-se para Darius em seguida. – E você, me espere em sua casa.

Enquanto Atlas resolvia o problema com os dois cavaleiros em conflito, Palas ficou sozinha na arquibancada, descendo rapidamente ao avistar Aurion, o último a sair da arena.

- Aurion, você está bem? – ela perguntou, alcançando o cavaleiro.

- Estou, minha deusa, não precisa se preocupar. – continuou caminhando sem parar.

- Vai me dar às costas? – Palas perguntou, com mágoa na voz.

Aurion virou-se e a encarou, olhando-a nos olhos, sentiu um frio percorrer sua espinha... Não... Ele não ia cair naquele truque novamente, não ia agir mais como um bobo apaixonado.

- Deseja mais alguma coisa de minha pessoa? – perguntou, tentando manter frieza em sua voz.

- Por que está me tratando assim? – Palas tentava evitar as lágrimas.

- É dessa forma que um cavaleiro deve tratar a deusa a qual protege, não sendo nada além de um servo em sua presença.

- Por favor, não fale assim...

- Como quer que eu fale minha deusa? Eu nem deveria estar trocando estas palavras com a "santidade" aqui presente, agora se não deseja mais nada de minha pessoa eu me retiro.

- Aurion! Aurion! Volte aqui, não pode me tratar dessa maneira, não pode... – ela deixou as lágrimas escorrerem.

Droga, por que? Por que Aurion? Estou arrependida... Já não sei mais se a minha decisão foi o melhor para você e para mim também... Eu sou uma idiota... Mas, uma deusa e um cavaleiro não podem se amar...

Continua...

N.A: Ehhhhhhhhh mais um capítulo pronto... Esse deu um pouco de trabalho pra sair, dei um surto de falta de inspiração, mas foi só sacudir a poeira, tomar um sorvete e pronto...Lithos ficou novinha em folha!

Nesse capítulo eu dei um jeito de apresentar melhor os cavaleiros antigos, como sugeriu a Lola Spixii, agora eu acho que já dá pra identificar bem os guerreiros né?

Comentando os rewie:

Lola Spixii: Obrigada pela sugestão, é realmente difícil escrever com personagens que a maioria não conhece e eles também não são meus, com exceção de Palas e Atlas que foram os únicos que criei. Sendo assim dá mesmo um pouco de trabalho criar uma personalidade para cada um deles. E concordo...rs Nomes parecidos fazem a gente se lembrar de Aioria e Aioros né? Ai a gente já relaciona, nome parecidos, irmãos... Mas são personagens bem diferentes apesar dos nomes iguais. Os únicos irmãos na fic são Arios de gêmeos e Lunion de câncer.

Ada: Eu também sou esquecida a beça... Pensa, eu te perguntei se tinha lido e você disse que tinha. Três semanas depois eu tornei a perguntar a mesma coisa... Acho que a gente pode dar as mãos e pular no rio... Estamos realmente, ambas esclerosadas

Perseus Fire: Que bom que está gostando da fic, não se preocupe que eu não pararei de escrevê-la e aguarde ainda vai ter muitas surpresas. E é realmente muito interessante escrever sobre acontecimentos de antes dos personagens atuais, estou amando escrever sobre esse passado. Sangue de historiadora, sabe como é né? Adoro o passado

Juliane-chan: Aguarde amiga... Tem surpresa demais vindo por ai... Coisas entre Palas e Aurion? Muitas eu devo dizer, só não vou falar mais senão estraga né? Ahhhh e realmente o Shion é um menino travesso, muito travesso, a janta na casa do Dohko acabou e ele veio comer aqui em casa... Sem coments...

Mo de Áries: Yoros estava muito furiosa com o Dohko... E a longa conversa foi mais simples do que eu esperava... Só que essas borboletas... Bem, não posso dizer agora Dohko realmente é desastrado, acho que é um mal de librianos... Ou um mal meu? Eu vivo trombando nas coisas... rs...

Então... Agora eu vou nessa, só posso dizer que o capítulo 4 irá ter muitas novidades... As coisas vão começar a ficar mais "agitadas" no santuário... Espero que vocês tenham gostado desse capitulo!

Abraços e até

Lithos de Lion

P.S: Alguém conseguiu descobrir qual é a Colônia de onde Darius de leão veio?