Cap.8 – Eu? Feliz?Impressão sua...Eu não estou feliz! Por que estaria!

Estava encarando o teto a um bom tempo. Havia cochilado um pouco, mais nada alem disso.O perfume e a voz dela estavam me assombrando não me deixando dormir. Eu estava revivendo todos os momentos que tivemos juntos, mesmo que tinha sido apenas uma conversa sobre a Amy e o Blaise, mas para mim tinha sido mais que uma mera conversa banal sobre meus dois melhores amigos...tinha sido alguma coisa a mais... o olhar dela, a voz, o jeito de falar, e quando anda os cabelos vão de um lado para o outro como uma musica...

-Mais que droga Weasley... nem dormir eu posso mais? – murmurei irritado por estar pensando tudo aquilo.

Para ver o grau de insanidade que eu estava e continuo tendo por causa dessa ruiva, eu apenas consegui dormir tranqüilamente após eu ter me acertado com ela. Mas acertado mesmo, estar namorando e tudo mais. E olha que eu sou fã de ficar dormindo horas e horas, Virginia diz que eu pareço um urso hibernado.Eu posso como uma coisa dessas? Eu digo... ruivos só me trazem problemas! A Virginia me conhece como a palma da mão, mesmo eu não gostando disso. O s irmãos dela quase me mataram quando souberam que eu estava namorando e queria casar com a ruivinha deles. Bom... mas isso não é assunto para tratarmos agora... quem sabe nas próximas páginas dessas memórias. Virginia quase meteu o bedelho aqui...e eu consegui facilmente despistá-la. AH me digam se eu não sou demais? Er...mas vamos continuar...

Me levantei praguejando maldições para várias gerações Weasley's ( e olha que não são poucas!Nossa se Virginia ler isso, que é provável que lerá, estou tremendamente encrencado... mas quem disse que eu tenho medo? Eu com medo? Imagina...) e sai do quarto escuro apenas ouvindo os roncos de Blaise, que não são nada baixos, e vestindo um robe negro de cetim que eu tinha ganhado de aniversario no ano passado.

-Coitada da Amy quando casar com o Blaise vai ter que agüentar esses roncos... – murmurei eu baixinho enquanto descia as escadas do dormitório vagarosamente – coitado do Blaise isso sim! É capaz de a Amy sufocá-lo para fazê-lo parar... –dei uma risadinha baixa e continuei a caminhar até sair do salão Comunal da Sonserina.

Como era monitor não estava me importando muito de estar andando à uma hora daquelas pelos corredores de mármore de Hogwarts. Estava mais preocupado no meu futuro, com o futuro que não poderia mais ser adiado. Meu pai poderia até ter parado de insistir um pouco nessa historia de Comensal, talvez por insistência de minha mãe, mais ele não demoraria a mandar cartas e talvez até berradores para eu me decidir logo.

Dei um longo suspiro e comecei a caminhar mais rápido na direção da cozinha. Quem sabe comer alguns biscoitos e judiar de alguns elfos não me ajudariam a esquecer a Weasley e meu pai? Com essa perspectiva até me animei um pouco, parei na frente do quadro das frutas e fiz cócegas na pêra que riu formando uma maçaneta. A abri tranqüilamente e adentrei na cozinha esperando alguns elfos para me atenderem, mas o que eu vi naquele momento fez eu simplesmente querer nunca ter saído de minha cama e ter ido para a cozinha. Uma ruiva com os cabelos presos num coque solto que fazia com que algumas mexas avermelhadas caíssem sobre o rosto e vestida com um robe rosa estava pedindo gentilmente algo para um elfo muito prestativo (quais não são!) que logo foi buscar seu pedido.

-Jovem mestre Malfoy! Dobby não vê o senhor há muito tempo, é sim Dobby não o vê. Dobby pode ajudá-lo senhor? Biscoitos? Bolos?

Eu vi a ruiva se virar rapidamente para me encarar parado a alguns passos para a porta fechada. Eu não a encarei e olhei para Dobby friamente.

-Elfo eu quero biscoitos e leite .Não demore ou será castigado, ainda não engoli a sua historia com o nobre e poderoso Harry Potter – eu ri desdenhosamente e disse cuspindo o nome do testa rachada – Vá e não demore! Demore, assim me divertirei ao ver você queimar suas orelhas no fogão como nos velhos tempos... –eu sorri desdenhosamente me sentando em uma cadeira próxima a mesa e ainda olhando para Dobby friamente.

-Sim senhor. Dobby irá buscar rápido. E não senhor Dobby não quer ser castigado, Dobby não quer... – o elfo tremeu ligeiramente e saiu correndo para buscar o que tinha pedido.

Dei um suspiro de satisfação. Estava bem melhor agora, quem diria que um dia elfos me fariam bem?

-Malfoy como você pode ser tão medíocre a ponto de tratar um elfo assim?

Eu ergui os olhos e sorri cinicamente para Virginia que me olhava com repugnância e totalmente vermelha de raiva, os cabelos soltando-se ainda mais do seu frouxo coque.

-Ah! Olá Weasley, não a tinha visto ai... – eu cruzei os braços a encarando desdenhosamente. – Você queria que eu os tratasse como?" Oh Dobby, será que por favor você poderia buscar isso para mim, se não for incomodo é claro..." – disse eu falsamente arrependido – Ora faça-me o favor Weasley, se em sua casa tratam elfos assim... se tiverem elfos não é mesmo? –eu ri desdenhosamente observando ela ficar cada vez mais vermelha – São totalmente patéticos... eles são servos Weasley... e servos são tratados assim...

-Seu estúpido! Elfos são criaturas submissas que apenas fazem isso para bruxos baixos como você! Se os tratássemos com mais igualdade, aposto que não seriam assim! – ela apontou enfurecida para alguns elfos que corriam para lá e para cá com bandejas.

Eu arqueei as sobrancelhas.

Quem se importava com elfos? Só podia ser coisa da Virginia mesmo... o pior é que ela ainda protege os elfos assim com tanta... dignidade e ainda tem a ajuda da Granger... me diz, eu não estava louco quando fiz a burrada de entrar nessa família?

-Weasley... não sabia que você era defensora dos animais! Ah sabia sim, que cabeça a minha! Você defende a Granger, o Potter, o Longbotton, o Crevey... esqueci de mais alguém? – eu sorri cinicamente e ela apontou o dedo no meu rosto furiosa.

-Ora seu prototico de comensal barato! Não falem deles assim! Você se diz melhor que todos mais na verdade não passa de um menino mimado que não sabe fazer nada sem o pai!

Eu me levantei, o ódio transparecendo nos meus olhos. Quem era ela para falar tudo aquilo para mim? Eu podia até estar apaixonado, mais dizer tudo aquilo para mim já era demais.

-Nunca, Weasley, repita isso esta me ouvindo? – eu me levantei me aproximando dela – Eu não sou um prototico de comensal barato porque se fosse eu teria uma porra de uma tatuagem de crânio nesse maldito braço – eu puxei a manga do pijama para cima mostrando meu braço que não tinha nada – então não diga algo que você não sabe! E eu faço muitas coisas sem meu pai Weasley, muitas.Tantas que eu estou tentando de todas as formas fugir de ser um maldito comensal como ele foi, só para não fazer o que ele faz com as pessoas! Eu não sou um frouxo, só acho que receber instruções de um maldito cara de cobra é patético! Então nunca mais... –eu a peguei pelos braços falando entre dentes – me chame DE PROTOTICO DE COMENSAL SE VOCÊ NÃO SABE O QUE EU ESTOU PASSANDO! – eu a empurrei para trás e ela caiu sentada na cadeira estática.

Eu dei as costas para ela, e vi que alguns elfos tinham parado para ver a cena.

-AGORA VOLTEM O TRABALHO TODOS VOCÊS! – disse eu raivosamente a eles que logo começaram a trabalhar novamente assustados.

Me joguei na cadeira respirando longamente. Ela poderia me chamar de tudo, mais nunca de comensal, nunca! Eu nunca ia me igualar ao meu pai, eu tinha prometido a minha mãe. Eu sabia muito bem o que aquele maldito cara de cobra tinha feito eu e ela passarmos. Eu não ia me submeter ao poder como meu pai só por uma causa idiota. Eu queria ver o fim do Potter? Sim queria, e ainda quero, mais se for para me aliar a um idiota eu prefiro o Potter vivo e que mate o Maldito Lord.

-Senhor? Dobby trouxe o que pediu, Dobby trouxe.

Eu olhei para o elfo, os olhos que mais pareciam duas bolas de tênis e a roupa engraçada. Lembro-me de quando chegou em casa e lembro-me de tudo que meu pai já fez a ele.

-Obrigado Dobby. – disse eu pegando o copo de leite e os biscoitos, e fazendo um gesto que ele poderia ir.

Comi tudo silenciosamente. Então era essa a imagem que ela tinha de mim? Um prototico de comensal barato? Nada mais? Mas o que eu esperava? Que ela me visse como um príncipe encantado igual ao Potter? Mas é claro que não, ela sabia muito bem que eu era o vilão da historia... e eu sempre seria o vilão independente de ser Comensal ou não.

Me levantei depositando o copo vazio sobre a mesa e sai lentamente da cozinha sem olhar para ela. A partir daquele momento eu tinha me decidido. Ia esquecer Virginia Weasley nem que eu tivesse que tomar medidas drásticas como, por exemplo... namorar a Parkison. ECA! Só de escrever isso aqui me dá um nojo... sério... como eu pude pensar isso um dia?

Caminhava pelos corredores com as mãos nos bolsos do robe e a cabeça meio baixa. Como eu odiava quando tinham uma idéia de que eu era filho de um Comensal então eu seria um.

-Malfoy!

Eu fechei os punhos com força e continuei a andar. Mas caramba ela já tinha dito que eu era um comensal não é? Então fica longe de mim! Eu não sou o "Comensal perigoso e mimado?"

-Malfoy espera!

-Weasley, eu vou retirar pontos de sua casa por estar andando a noite, sem autorização de um professor, pelo castelo. – disse eu friamente ainda andando.

-Tira! Eu não me importo... – disse ela rispidamente e parando na minha frente bloqueando a passagem. Ela estava toda suada, devia ter corrido muito para me alcançar.

-Desacato a um monitor, cinco pontos a menos para a Grifinoria... – eu desviei dela e continuei a andar, sendo parado novamente por ela.

-Malfoy pára de andar merda! Eu quero falar com você!

-Desacato a um monitor novamente menos cinco pontos a Grifinória. – eu a empurrei para o lado e continuei a andar. Eu ainda estava sério e fingia que ela não existia, o que não era lá muito fácil...

-Pára de andar DONINHA! - ela segurou meu braço com força e eu a encarei com o olhar gelado.

-Hoje é o dia de desacatar o monitor? Que maravilha a Grifinória não ficará muito feliz com você... menos dez pontos para a Grifinória, e a próxima vez Weasley será uma detenção! – eu desviei dela novamente e comecei a andar mais rápido e de novo ela parou na minha frente, eu ia gritar com ela e tirar um cinqüenta pontos... mas não deu tempo...

-Menos Cinqüenta pontos para a----

Eu arregalei os olhos quando ela ficou na ponta dos pés e colocou os lábios dela nos meus. Ela segurava minha nuca firmemente e apenas pressionara os lábios dela nos meus. Eu fiquei realmente sem ação, congelei. Ela percebendo isso se afastou de mim com um olhar confuso e corada.

-Er... Ma-Malfoy, eu só queria pe-pedir desculpas pe-pelo que di-disse. Eu realmente si-sinto muito... – ela olhou mais uma vez para mim com os olhos castanhos claros brilhando e saiu correndo pelo corredor. Eu a observei sair correndo e coloquei as mãos nos lábios. Apesar de não ter sido lá um beijo... foi tão boa a sensação de senti-la perto, de sentir as mãos pequenas na minha nuca, e os lábios doces dela nos meus. Tinha sido uma sensação inexplicável, como é até hoje. Eu me sinto nas nuvens quando a beijo e a melhor coisa do mundo, parece que o mundo pára de girar. Eu sei que é idiota... mais fazer o que? Apesar de ser um Malfoy eu ainda fico bobo depois de um beijo dela!

Não me perguntem como eu consegui chegar no Salão Comunal da Sonserina, me lembro apenas de entrar no Salão Comunal e ver as duas pessoas que naquele momento eu não queria ter visto. Eu escondi o máximo a minha expressão de "bobo alegre" e como se nada tivesse acontecido e eu não os tivesse visto andei tranqüilamente em direção a escada e quando pisei no primeiro degrau...

-Onde você pensa que vai Draco querido?

A voz de Amy, eu gelei. Respirei profundamente, contei até dez e me virei. Era uma cena típica de filmes trouxas de detetive. Amy estava sentada em uma poltrona do lado de um abajur ligado, de pernas e braços cruzados com um ligeiro sorriso de deboche enquanto Blaise estava de pé do lado da poltrona com uma mão apoiada no encosto e a outra segurando uma lanterna direcionada em mim.

-Nenhum lugar Amy, por que? –disse eu cinicamente me virando para os dois.

-Porque passou por aqui como um furacão e fingiu que não nos viu... – ela sorriu sarcasticamente e se levantou ajeitando o robe de seda verde escuro no corpo – Zabine logo que viu você saindo foi me acordar... –ela olhou para Blaise e fez um sinal para ele continuasse frase.

-E logo contei a ela... – ele deu a volta na poltrona e parou do lado da garota que ainda me encarava – que você tinha murmurado algo com Weasley e dormir...

-Então presumimos que você como demorou a voltar, tinha se encontrado com ela no caminho... e nossas suspeitas foram confirmadas...

-Quando você chegou com esse sorriso totalmente digno de grifinórios... – os dois riram desdenhosamente e eu fiquei um pouco perdido. Eles iam um terminando a frase do outro, como se os pensamentos fossem interligados. Eu realmente pensei naquele momento que meus dois melhores amigos estavam confabulando contra mim. E o pior de tudo... estavam mesmo...

-Vai contar o que houve ou eu vou ser obrigada a usar isso aqui? – ela tirou um vidrinho do bolso que continha um liquido transparente.

-Veritassetium? Onde você arrumou isso Amy? – disse eu visivelmente impressionado.

-Digamos que eu tenho os meus meios... –ela olhou para Blaise que balançou os ombros sorrindo a ela. –Vai contar? – ela se virou para mim novamente com um sorriso maquiavélico, típico de Amy.

-Você não tem como dar isso para mim Amy eu não sou tão burro! – eu sorri desafiadoramente para ela.

-Tudo bem Draco... – ela balançou os ombros e sentou-se na poltrona novamente –Eu vou ter que te azarar?

-Me azarar? –eu arqueei as sobrancelhas – Você não seria capaz disso!

-Não? – ela disse suavemente, me encarando.

-Draco, meu amigo, não duvide dessa menina... você sabe que ultima vez que duvidou o que deu... –disse Blaise sorrindo divertido com a situação.

Eu a encarei.

-O que você quer saber Amy?

Ela sorriu triunfante e se levantou novamente. Blaise ficou um pouco surpreso e encostou-se na poltrona para observar melhor a nossa conversa.

-O que houve entre você e a Gina?

-Ela me beijou... tecnicamente... –eu balancei os ombros e os olhos azuis dela brilharam.

-Apenas isso?

-Não... eu gritei com ela...

-Por que?

-Adivinha! – eu sorri desdenhosamente e os olhos dela ficaram apáticos por um momento. Às vezes eu penso que sou um tremendo idiota quando se trata de Amy Manson – Quer dizer---

-Ela te chamou de Comensal? – ela me cortou rapidamente voltando com o brilho aos seus olhos.

-É basicamente sim...

-Isso é muito bom... – ela sorriu cruzando os braços e Blaise e eu a encaramos sem entender absolutamente nada.

-Como assim bom?

-Vocês saberão com o tempo garotos... com o tempo... – ela fez um gesto de impaciência e me deu um sorriso "maroto", o mesmo que o Potter lhe deu quando estava falando com ela – Agora só falta os dois irem a Hogmeade juntos...

-HÃ?

Blaise riu e balançou a cabeça negativamente de um lado para o outro.

-Hã o que Draco? Você se "beijam" e não querem sair? – ela arqueou a sobrancelhas e eu fiquei estático – O que vocês sentem um pelo outro é mais do que uma simples "atração" meu querido.

Eu não respondi, fitei o chão e depois os olhos azuis de Amy.

-Eu não vou chamar a Weasley para sair! Ficou maluca!

-Bom... você é quem sabe mais só um aviso... tem mais gente afim da Gina... e se você não for logo meu anjo... você vai perder essa ruivinha assim oh... – ela estalou os dedos e caminhou em direção a escada do dormitório feminino e ainda de costas para nós dois ela disse agradavelmente – Boa noite... e ah! – ela se virou bruscamente e deu um sorriso para Blaise – Obrigada por ter me acordado... – e subiu apressada a escada batendo a porta.

-Blaise! Seu filha de uma p----

Aquele dia todos resolveram cortar as minha falas, e Blaise não foi diferente.

-Não precisa me agradecer Draquinho... – ele riu subindo a escada para nosso dormitório me deixando sentado lá sozinho totalmente confuso... mas feliz.

N/A: Bom, eu achei mto mto fofo esse cap \o/.Um dos meus preferidos...é a primeira Action D/G \o/ Que maravilha!Semana de prova mto phoda ¬¬' Mais prometo postar rápido o próximo ...o/

N/B xereta: Hello pra vcs! Bem, eu acho que a Má se superou nesse cap. Quer dizer, ela já era uma ótima escritora e agora ela é uma escritora ótima e maravilhosa! Gente q cap. foi esse? Adorei mesmo! Muito bom. Caraca, me sinto lisonjeada de ser sua beta miguxa! E me sinto feliz de você ser a minha beta XD. Quero muitas reviews, muitas mesmo! A Má merece. Então bjux e até o próximo cap.! Fui!

Respostas das Reviews:

Miaka-ELA:Que bom que amou o cap passado!Eu simplesmente teria derretido se tivesse ouvido aquilo que o Blaise disse para a Amy...foi tão fofinho!Espero que goste desse!E obrigada por sempre deixar reviews!

Lou Malfoy:hUhu ia ser uma boa não é?Blaise tirando um faith com o Harry haihaiua, eu e minhas idéias sem sentido ¬¬.É a Narcisa foi boa mesmo com a Amy, por isso a ligação Draco e Amy é tão forte.Não sei ainda se vô matar a Amy...é uma possibilidade...depende de como for o cap. da guerra...se não ela continua viva.E ela e o Blaise juntos e felizes?iahiua é que se não leu o próximo cap X.Brigada por sempre deixar reviwes aki!E brigada por gostar da minha fic! XD Se tem msn?

Beijokas todos até o próximo cap o/