Título: A Rainha dos Condenados
Autora: Kelen Potter
Gênero: Mistery/Romance
Status: Em Andamento
UA (Universo Alternativo)
Disclaimer: Esses personagens não me pertencem, blábláblá... Esta fic tem apenas o objetivo de divertir, blábláblá...
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Capítulo VII
O sabor dos lábios de Kouma permanecia em sua boca mesmo tendo-se passado horas após o inacreditável beijo.
Quando Sango apareceu, interrompendo o beijo, ele retirou um bilhete do bolso calmamente, e olhou-a nos olhos, provocando nela aquela gostosa sensação no estômago.
- Apareça hoje, à meia-noite - foi o que disse no pé do ouvido dela, enquanto suas mãos depositavam nas de Kagome o pequeno bilhete.
Kagome apenas observou-o sair da biblioteca, caminhando despojadamente, sem um momento sequer olhar para trás. Quando ele sumiu pela porta, ela pareceu ter saído dos devaneios, logo ficando ruborizada por lembrar-se do fatídico beijo.
- Kagome, hein... - Sango comentou, escondendo o riso. Pegou um livro de capa antiga na estante próxima à 'amiga'. - Não sabia que você tinha namorado...
- E não tenho mesmo! - ela falou rapidamente, tendo consciência que beijara um completo estranho, e o pior, nem sabia o motivo de ter desejado tanto aquele beijo.
- Bom, mas então... - a chefe olhou-a interessada, como se buscasse uma resposta para suas perguntas dentro da alma dela. - Quem era aquele? E por que ele te beijou?
Kagome desviou os olhos para o chão, tentando achar uma maneira de explicar para Sango o que ela mesma não entendia. Pôde ouvir os passos dela saindo do salão.
- Eu não sei o que houve - disse, parando na porta do hall de entrada. Virou-se para Kagome. - Mas pode ter certeza que eu estarei aqui, pronta para ouvi-la a qualquer momento, ok?
Ela apenas acenou com a cabeça, em sinal que havia entendido. Arrastou os pés até a poltrona atrás de sua mesa, jogando-se nela como se acabasse de ter corrido numa prova olímpica.
"- Ah! Eu tinha esquecido disso..." - Kagome abriu o bilhete amassado em suas mãos e leu-o lentamente.
Ali continha o endereço do que parecia uma boate. Mas... Será que Kouma queria se encontrar com ela justo numa boate? E por que logo ela? Donde ele a conhecia?
Essas e outras perguntas iam e vinham na cabeça dela enquanto ela tomava seu banho quente na casa de Inuyasha. Chegara em casa fatigada de cansaço pelo dia que tivera. Não queria saber de mais nada a não ser tomar um banho para ver se aliviava seu corpo.
Quando acabou, vestiu um roupão vermelho que havia no banheiro do meio-vampiro, postrando-se em frente ao seu armário e refletindo se deveria ir aquele encontro ou não.
- Vou ou não vou? - ela murmurava, andando em círculos pelo quarto. - Vou ou não vou? Mas... Se eu for, com quem deixarei a Rin? E o Inuyasha me deixará sair sozinha? Ai, caramba!
Ela sentou-se na cama, tentando imaginar alguma desculpa boa para dar para ele, pois sabia que Inuyasha não a deixaria sair à noite, ainda mais para ir numa boate com alguém totalmente desconhecido.
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A noite havia chegado há muito tempo, produzindo uma sensação indesejada de medo na pequena meio-vampira. Nunca havia lutado com ninguém, nem mesmo na escola se metia em confusão. E agora estava ali, em frente a uma vampira de verdade, que nem em seus piores pesadelos pensara existir.
Mesmo tendo tudo contra si, ela não demonstrou um minuto sequer que fraquejaria, mantendo a posição de luta e os olhos vermelhos de ódio. As mãos tremiam de raiva, sedentas pelo sangue da cúmplice do assassinato de sua mãe adotiva. Tudo bem que Kaede não era sua mãe biológica, mas era sua mãe. E nunca perdoaria quem quer que seja que a tirara de si.
- SUA VAMPIRA IMUNDA! - gritou, dando um passo na direção de Kagura. - Hoje você pagará por tudo que já fez as pessoas inocentes!
A vampira tremeu perante a expressão enfurecida dela. Se um dia sonhasse que aquela moleca poderia se tornar um monstro quando provocada, teria pensado muito bem antes de ter encrencado com ela. Mas agora era tarde, muito tarde...
- Há, sua molequinha idiota! - Kagura apertou as mãos com raiva. Ninguém que já tenha xingado-a viveu para contar história, e Rin não seria a primeira. - Eu vou estraçalhar este seu corpo insignificante!
Kagura correu a toda velocidade, tão rápido que Rin não conseguiu vê-la. E quando a viu já estava no chão, com os pés da vampira sobre seu peito.
- Viu, criança nojenta? Você não é páreo para mim! - gargalhou, forçando ainda mais o pé contra a garganta dela.
Rin não conseguia respirar. Kagura era muito mais forte que ela, e talvez aquele soco que dera nela fora apenas um golpe de sorte. E não tinha certeza se ele se repetiria.
- M-me... So-solte! - conseguiu murmurar, enquanto suas mãos empurravam desesperadamente os pés dela de cima de si, sem sucesso algum.
Rin olhou em volta, em busca de qualquer coisa que pudesse ajudá-la. No meio dos arbustos pensou ter visto duas esferas douradas, mas quando passou os olhos ali de novo, não viu mais nada. É... Estava ferrada.
- Ah, menina... - Kagura exibia um dos seus sorrisinhos maldosos, enquanto admirava sua vítima contorcer-se no chão. - Viu o que acontece quando se provoca um vampiro? Não é porque você é meio-vampira que conseguirá me vencer, nojentinha. E isso eu vou te provar agora!
O pé de Kagura fez mais pressão ainda sobre a garganta de Rin. Ela sentia que em questão de segundos estaria morta.
"- Mamãe... Eu não consegui te vingar... Me perdoe..."
Seus olhos estavam embaçados. Suas mãos caíram ao lado do corpo, sem força alguma. Morreria, e isso era inevitável...
- Solte-a, Kagura! - a voz fria de Sesshoumaru soou, fazendo Rin forçar os olhos para ver a quem pertencia aquilo que parecia música para seus ouvidos (?), mas ela estava cansada demais para continuar acordada.
A figura imponente do vampiro surgiu entre as sombras, fazendo Kagura sair de cima de Rin, e encarar-lhe temerosa. A vampira não queria recuar, mas era preciso. Uma briga com Sesshoumaru poderia acarretar em sua morte, e ela não era boba. Mas... E a garota insolente? Não queria deixá-la viva, ainda mais com Sesshoumaru interessado nela... Aquele imbecil! Não sabia diferenciar uma boa esposa, preferia uma criança a ela... Mas ele iria pagar, nem que fosse em um milhão de anos, mas ele pagaria...
- Hunf! - ela cruzou os braços, olhando-o como se fosse um verme. - Você a quer, não é?
O vampiro pareceu por um momento consternado. Aquilo o atingia de uma forma que o fazia ter calafrios.
- Você a deseja, não é? - ela caminhou lentamente até ele, encarando-o maliciosamente. - Você sente atração pela menina, não é?
Aquela dura realidade estava confundindo-o. Um vampiro de seu porte não poderia jamais se envolver com uma sangue-ruim (haha, momento Harry Potter O.õ). Mas ela era tão bonita... Tinha uma pele tão alva, delicada...
- Você a quer na sua cama, não é, Sesshy? - Kagura passou as mãos pelo tórax definido (uiii T.T) dele. Lambeu os lábios, desejando ter aquele corpo másculo ao seu lado.
- CALA A BOCA, MALDITA!
Sesshoumaru segurou-a firmemente contra si, logo a atirando a vários metros contra o tronco de uma árvore. O que ela dissera, por incrível que pareça, atingiu-o profundamente, pois era verdade. Desejava a menina como nunca desejara alguém em sua vida. Porém, isso jamais deveria se realizar. Jamais.
O corpo desacordado de Kagura estava atirado no chão, de uma forma um tanto esquisita. Seus membros se confundiam, fazendo parecer que fora 'desmontada' - literalmente. Sesshoumaru ainda observou aquilo satisfeito, antes de ajoelhar-se ao lado de Rin, que permanecia inconsciente.
- Garota... - ele chamou, enquanto suas mãos hesitavam em tocar no rosto dela. - Garota, acorde!
Tentou de tudo, mas ela não abria os olhos. E agora? Para aonde a levaria? Se a deixasse ali, com certeza estaria morta, pois Kagura a mataria. Se a levasse consigo, ele poderia fraquejar e envolver-se com ela. Mas, entre a morte dela e o seu prazer, ele ficava com este último.
Pegou-a no colo, sumindo por entre as sombras da floresta.
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Não havia luz naquele antro. O cheiro insuportável de carniça prevalecia também ali. No longo corredor que ligava a porta de entrada até o 'buraco' onde Bankotsu vivia, ele encontrou vários humanos usando drogas, que eram fornecidas pelo vampiro. Bankotsu os viciava, tirava tudo deles, até que os dava de presente para seus comparsas, que faziam o que bem entendiam deles. Vez ou outra era possível ver nas ruas o resultado de tais atrocidades. Corpos estraçalhados em enormes poças de sangue. Realmente, aquele não era o melhor lugar para se viver.
Inuyasha suspirou aliviado quando Jakotsu abriu a velha porta que dava no covil do seu chefe. Ali pelo menos o odor pútrido não era tão forte.
A enorme sala era iluminada por pequenas lamparinas bruxuleantes, dando um aspecto sombrio ao lugar. Haviam vários sujeitos mal-encarados espalhados pelo aposento, jogados em cadeiras desgastadas pelo tempo. Inuyasha seguiu Jakotsu até o fundo da sala, ignorando os olhares desconfiados sobre si.
- Me perdoe, mestre, mas ele insistiu...
- Me poupe de suas desculpas esfarrapadas, Jakotsu - um 'homem' de cabelos negros presos em longas tranças e olhos cor-de-sangue vociferou, fazendo um gesto impaciente com as mãos.
O vampiro afeminado baixou a cabeça, logo sumindo pela porta que havia atrás da poltrona que se encontrava seu chefe.
- E então, Inuyasha? O que lhe traz aqui? - perguntou, acendendo um cigarro.
Inuyasha aproximou-se, tirando o capuz que cobria seu rosto. Olhou-o irritado.
- Quero saber onde está Naraku! E quero saber agora, maldito!
- Nossa, sempre tão educado, não? - Bankotsu deu um sorriso azedo, o encarando com uma expressão calma.
- Deixe de gracinhas, seu imbecil! Eu sei que Naraku esteve aqui... Vamos, diga de uma vez que eu não tenho tempo a perder!
- Aff... Mas o que você me dá em troca de informações tão valiosas, hein? Acha por acaso que eu falarei de graça?
Inuyasha bufou, fechando os punhos com força. Havia se esquecido que Bankotsu não falava nada sem receber algo em troca. Mas, o que ele daria? Bom, só poderia dar o que sempre dava quando se esquecia disso... Porrada.
- Que tal isso?
Velozmente, correu até o vampiro, levantando-o da poltrona e segurando-o pelo peito com as duas mãos. O ergueu no alto, assistindo-o sorrir sarcasticamente.
- Tsc tsc... Eu havia me esquecido deste detalhe - Bankotsu manteve a expressão calma, esperando as próximas ações dele.
Os vampiros que estavam no aposento aproximaram-se prontos para atacar Inuyasha, mas ao sinal negativo do chefe, recuaram lentamente.
- Vamos, fale imbecil!
- Ok... Naraku passou por aqui sim...
- O que ele queria?
- Comprou umas mercadorias minhas...
- Para quê? Agora além de maníaco, ele é viciado?
- Não... É para as vítimas dele - Bankotsu riu, lembrando-se de como Naraku atraía os humanos: oferecendo drogas gratuitas para eles, e quando estavam chapados ele aproveitava para beber do sangue deles e matá-los cruelmente.
- Aff... Desprezível... Mas para onde ele foi?
- Não sei...
- FALA LOGO, MALDITO!
- Ok, ok... Parece que ele mencionou uma tal de boate... Onde havia muitos humanos fracos... O nome eu não lembro... Mas acho que é a mais movimentada de Tóquio, sei lá!
- Muito obrigado pela informação, idiota.
Inuyasha largou-o na poltrona, logo correndo rapidamente para fora daquele antro. Ele sabia muito bem de qual boate Naraku estava falando... A boate que ele trabalhava.
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O pequeno apartamento estava mal iluminado por uma única lâmpada. Tudo estava em silêncio, nada se podia ouvir naquele flat. As cortinas esvoaçavam com a leve brisa que entrava pela janela.
Logo, pôde-se ver uma silhueta esguia entrar por ela. Longos cabelos negros cobriam quase o corpo inteiro do vampiro, coberto por tecidos negros. Os orbes vermelhos olhavam ao redor procurando por sua protegida. Bufou, irritado.
- Sango... Onde você se meteu? - chamou, procurando-a na sala de estar.
- Estou aqui!
Ela entrou na sala escura, sem acender a luz, pois sabia que Naraku odiava a claridade. Andou a passos lentos, sentando-se no sofá. Olhou-o curiosa.
- O que você veio fazer aqui, Naraku?
O vampiro sorriu maldosamente, sentando-se ao lado dela. Cruzou as pernas, enquanto encarava-a com interesse.
- Eu quero saber como vai sua missão, Sango. Já conseguiu a jóia?
- Não... - ela suspirou, baixando a cabeça.
- Bom, você sabe que quanto mais demorar, mais tempo levará para você rever sua querida família, não sabe?
- Sim... - ela levantou os olhos, desesperada. - Mas eu estou quase conseguindo, Naraku! Falta muito pouco para eu ter a Shikon no Tama nas mãos!
- Hunf! - ele levantou-se, ficando de costas para ela. - Acho bom você se apressar, Sango.
Naraku pulou a janela, sumindo na escuridão da noite.
- O que eu faço agora, meu Deus? - ela jogou-se no sofá, tentando imaginar algo que pudesse fazer Kagome lhe entregar a jóia. Isso seria muito difícil, ela sabia, mas teria que achar um jeito, pois nem a simpatia que sentiu por ela valia a falta que seus pais faziam.
"- Pera aí! Parece que eu ouvi a Kagome dizer algo sobre ir à boate do centro... Se ela estiver lá, eu com certeza acharei...!"
Sango correu para o banheiro, arrumando-se o mais rápido possível para ir a boate.
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Kagome colocou uma blusa vermelha e uma saia preta, combinando com as sandálias de mesma cor. Passou uma leve maquiagem, ressaltando seus olhos azuis. Deixou o cabelo solto, dando uma aparência sensual a ela. Realmente, estava vestida para matar.
- Toru! - chamou, enquanto descia as escadas, ao mesmo tempo em que olhava em volta, procurando por Inuyasha.
- Sim? - o mordomo apareceu na sala, observando Kagome caminhar apressada para a porta. - O que deseja?
- Você sabe onde está a Rin, Toru? - perguntou, olhando nervosa para os jardins.
O vampiro sorriu de lado discretamente, logo voltando a sua expressão normal, de aborrecimento.
- Não sei não, senhorita. Não a vi o dia todo.
- Droga! - Kagome olhou no relógio. Faltava pouco tempo para a meia-noite. - Quando você a ver, Toru, avise-a que eu saí e que não é para me esperar, ok?
- Tudo bem, senhorita.
Após Kagome sair da casa, o mordomo riu copiosamente, balançando a cabeça negativamente.
- Há, mocinha... Infelizmente, eu não poderei dar seu recado, pois tenho a nítida impressão que sua irmãzinha querida não vai voltar essa noite... Se é que ela volta...
Gargalhou, subindo as escadas calmamente.
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Era meia-noite quando Inuyasha chegou em casa. Subiu as escadas rapidamente, descendo logo em seguida, pronto para mais uma noite de trabalho. Ia saindo na porta quando deu de cara com Miroku.
- E aew, Inu... - ele olhou para o terno preto que ele usava. Sorriu sarcasticamente. - Já vai para trabalho escravo?
- Cala a boca, houshi! Alguém aqui tem que trabalhar, não é?
- Ah... Não fala assim... E o seu emprego não é lá o que se pode chamar de trabalho, né? Aliás, eu estou mesmo precisando espairecer um pouco...
- Ah, não! - Inuyasha resmungou, olhando-o irritado. - Comigo você não vai!
- Deixa de frescura, Inu-kun! - Miroku ajeitou as vestes, pronto para arrebentar na balada. - Vamos logo, antes que você se atrase!
- Hentai filho da p...
Os dois saíram da casa rapidamente, sem nem avisar o pobre mordomo que dormia tranqüilamente no sofá da sala de estar (O.o).
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Depois de quase uma hora esperando o táxi, Kagome finalmente conseguiu chegar na boate. Em frente a ela, várias pessoas se amontoavam para entrar, até os seguranças não davam conta de segurar tanta gente.
"- Ihhh... Hoje eu não consigo entra aí de jeito nenhum... Kuso! Vou ter que voltar pra casa..."
Ela já ia voltando pro ponto de ônibus quando sentiu alguém a envolver pela cintura.
- Onde você estava indo, minha flor? - Kouma sussurrou, abraçando-a fortemente.
- Eu... Er... Bem, aqui está tão lotado que eu achei que não conseguiria entr...
- Ah, no stress minha querida! - ele a puxou para perto de um segurança que mais parecia um armário, cochichando algo em seu ouvido.
Logo eles entravam na enorme boate, ouvindo a música com ritmo forte que era tocada pelo DJ.
- O que você disse para ele? - Kagome perguntou, enquanto andavam até o bar, desviando das várias pessoas que transitavam pela pista.
- Nada... Nada que seja importante hehe - ele sorriu charmosamente, provocando calafrios na meio-vampira.
Era estranho o efeito que Kouma produzia nela. Era só se aproximarem que ela sentia vontade de pular no colo dele e beijá-lo loucamente. Ou Kagome estava enlouquecendo, ou então estava virando uma maníaca sexual. Dentre as duas, ela preferia a primeira, claro.
- Vamos dançar, flor?
- Claro! - ela pegou na mão estendida dele, o acompanhando até a pista de dança.
A música enlouquecedora soava fortemente pelo grande prédio. Kouma segurava na cintura de Kagome, enquanto os dois rebolavam sensualmente ao som da música. Ficaram assim, dançando bem 'próximos' por um bom tempo.
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- Me espera, Inuyasha! - Miroku gritou, tentando alcançar o meio-vampiro que sumia velozmente entre as dezenas de pessoas que dançavam na pista.
Eles haviam acabado de chegar, e pelo andar da carruagem, Inuyasha sabia que teria trabalho a noite inteira, pois não parava mais de chegar gente tentando entrar ali.
Quando Miroku finalmente o alcançou, ele estava sentado no bar, tomando uma bebida de cor esverdeada.
- O que é isso? - perguntou, apontando para o líquido verde.
- É absinto! - O meio-vampiro sorriu, emborcando o copo de uma só vez. Fez uma careta ao depositar o copo vazio no balcão. - É forteeeeee...
- Ah, então eu também quero, barman!
Miroku virou-se para a pista de dança, procurando a primeira vítima daquela noite. Qual não foi sua surpresa ao pousar os olhos na figura 'rebolativa' de Kagome...
- Ei, Inuyasha! - chamou, batendo no ombro dele e apontando para a meio-vampira que dançava bem 'animadinha' com um homem de cabelos negros. - Aquela não é a Kagome?
- Hm? - ele olhou na direção que Miroku apontava, sentindo seu coração pulsar forte ao reconhecer o belo corpo e a expressão calma de Kagome. - Mas... É a Kagome!
- Ih, ela tá aproveitando bem a festa, né? - O hentai riu, tomando um gole da bebida que recém chegara.
- Aquela vagabunda... Tá indo pelo mesmo caminho que a mãe, mas eu não vou deixar isso acontecer... Ah, não vou!
Miroku assistiu o amigo levantar furioso e caminhar decidido na direção de Kagome.
- Cacete! Isso não vai prestar...
Continua...
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Olá pessoas!
Nhááá... Mais um capítulo postado /o/ Mas o postei hoje, novamente, soh por causa de uma certa pessoa que toda vez que eu abria o MSN me pedia hehe Neh senhorita Mandoca? rsrs
Bom, sei que eu demorei, mas como eu disse no meu profile, foi porque eu tenho muitas fics atrasadas, ok? Me perdoem u.u
No próximo tentarei naum demorar tanto (Mandoca, isso eh pra vc hehe).
Vamos aos agradecimentos:
Dama 9: Respondida n.n
Karol: Oi moça! Que bom que está gostando da fic! Fico aliviada que você gostou do capítulo, eu realmente achei que vocês naum gostariam n.n Eu também prefiro Inu&Kag, mas naquele capítulo naum deu pra colocá-los, sorry! Ah! Eu adorei conversar com você no MSN hehe Muito obrigada pela review, bjokas!
Aline Cristina: Olááá! Adorei saber que você está gostando da fic n.n Desses filmes, eu soh naum vi Anjos da Noite, mas quero ver sim... Realmente, o filme "A Rainha dos Condenados" eh um dos meus preferidos se tratando de vampiros, por isso eu recomendo. Que bom que você vai escrever uma fic de Blade, aí eu posso ler... Brigada por comentar... Bjux!
mandoca: Amanda! Há quanto tempo huahuahuha Viu, como eu prometi, na sexta-feira hehe O negócio do Kouma será explicado no próximo capítulo, por isso naum se preocupe se vc naum 'captou' deireito... Muito obrigada pela review... Bjokinhas...
Has-Has: Respondida n.n
Mary-chan: Olááá! Que bom que está gostando n.n SIm, o Inuyasha eh perfeito hehe A Sango está assim porque ela tem os seu motivos, mas logo logo ela entenderá tudo que está acontecendo e nós veremos seu verdadeiro lado... Obrigada pela review... Bjokas!
Kiba Musashi: Oieee! Finalmente um homem comentando aqui hehe n.n Eh, a fanfic tem ação, mistério, romance... Tudo que EU pedi a Deus rsrsrs Sempre quis fazer uma fic assim, bem completa hehe Oia, como você pode ler lah no meu profile, essa fic terá hentai... Pois criou vida própria rsrsrs Sim, terá hentai com Inu&Kag também... Muito obrigada por comentar...Bjinhux!
Angel of Night: Oie! Adorei saber que você está gostando da fic, vlw mesmo... Sim, o Sesshy tah fodão mesmo rsrsrs A Rin tah bem interessnate, neh? A Kagome um anjo? Talvez, porque agora ela parece bem calma, mas vocês naum perdem por esperar hehe O Inuyasha naum se acha gostoso, ele é gostoso rsrsrs Mto obrigada por comentar, bjux!
REVIEWSSSSSSSSS!
Kisus...
Ja ne!
Kelen Potter
