Cap. 13 – O comensal da morte
"- Harry? – falei, assustada."
"- Estava esperando você – ele pegou minha mão e me levou até o sofá perto da janela."
"- Bem... – eu não sabia o que falar! Agora que a minha ficha caiu, eu usei o Harry!"
"- Não sei direito o que falar para você... mas eu fiquei confuso com o que aconteceu lá embaixo."
"- Desculpe-me Harry, eu não pretendia... não queria... mas..."
"- Mas num momento de fúria você me usou para fazer ciúmes no Malfoy – ai, Merlin! Eu não conseguia olhar para ele, mas percebia que ele estava se sentindo a mosca do cocô do testrálio do bandido."
"- Harry, eu..."
"- Tudo bem Gina, eu percebi que você gosta mesmo dele, só não deixe que ele te faça sofrer, ok?"
"- Não vou deixar."
"- É realmente uma pena que eu tenha demorado tanto para perceber você."
Ele levantou do sofá, me deu um beijo na bochecha e foi embora. Eu estava paralisada, de onde estava podia vê-lo subir as escadas do dormitório dos meninos. Não conseguia acreditar no que tinha acabado de ouvir. Essa noite foi mesmo cheia de revelações, primeiro o Draco me pede em namoro, depois o Harry praticamente diz que esta apaixonado por mim.
Esses últimos meses vem me surpreendendo! Que loucura! Se eu tivesse todo esse mel durante meus outros anos em Hogwarts, talvez teria aproveitado mais! Ai Gina, pare de falar asneiras! Poxa passei anos apaixonada pelo Harry, e agora que o considero quase um irmão, tudo bem, nem tanto, já que não se sai por aí agarrando seus irmãos! Mas o considero como um grande amigo, escolhi ele para ficar com o localizador, eu confio nele. Agora ele resolve gostar de mim! Agora que eu gosto do Draco!
Não é que eu não goste de gostar do Draco! Mas é que seria bem mais fácil se eu gostasse do Harry. Só que não adianta ficar pensando nisso, já me envolvi e agora já tá feito, e aliás não me arrependo. Eu namoro Draco Malfoy. Ui, ui, ui!
Subi rapidamente para o meu dormitório, dei uma olhada na cama das meninas. Nenhuma das duas estavam presentes, essas garotas sabem aproveitar! Coloquei meu pijama e fui dormir; se hoje a noite foi turbulenta, não quero nem pensar no amanhã.
Dormi o sono dos Deuses, mesmo com esse problema do Harry, parecia que as coisas iam se acertar. Não tive nenhum sonho estranho, mas acordei com o coração pesado. Consegui ignorar esse sentimento quando me levantei e fui tomar banho. Voltei para o dormitório penteando meus cabelos, que pareciam ter cinco milhões de nós. Sentei em frente ao espelho, me lembrei rindo do dia que cortei uma franja por causa de uma espinha. Foi durante as minhas risadas que Chris acordou, e me deu um 'oi' muito sonolento. Enquanto ela se espreguiçava e coçava a cabeça, gestos muito habituais da Chris, Manu também se levantou, as outras meninas do dormitório já deviam estar no café da manhã.
"- Conte-me agora! – Chris se virou para interrogar Manu, eu larguei a escova de lado e me sentei exatamente igual a Chris."
"- Será que eu posso ao menos escovar meus dentes? – disse Manu tentando fazer pouco caso do que ela tinha para contar, mas eu bem sabia que por dentro ela estava tendo friquitis de felicidade."
"- Depois você escova, é só falar virada para lá!"
"- Ai Gina! – ela fez cara de nojo, eu ri, todas rimos."
"- Vai Manu, não enrola, se você não contar sua novidade, eu não conto a minha – eu disse aguçando a curiosidade das duas."
"- Novidade é? – Chris se virou para mim – E essa sua novidade tem quase um metro e oitenta, olhos cinzas e cabelo loiro?"
"- Pode ser que sim, pode ser que não – eu disse às gargalhadas – aliás, tenho duas novidades – meu riso diminuiu – a outra tem um metro e setenta e cinco, olhos verdes e cabelos pretos."
"- MERLIN! – Chris deu um pulo como se tivesse levado um choque."
"- Mas só depois que a Manu contar a dela."
Entre todas as voltas que a Manu sempre dá para contar qualquer coisa, ela nos disse que o Colin foi todo gracinha com ela, e que aquele beijo que eu vi foi só o primeiro de muitos. Nossa, hein? Poderosa essa minha amiga! A Chris ficou com o menino que a levou ao baile, um moreninho do sétimo ano da Corvinal, o Brian Simpson, mas não ia passar de uma saída mesmo pelo o que ela disse.
Contei tudo o que me aconteceu para as meninas, mas achei melhor omitir a parte que eu iria acompanhar o Draco no encontro com o Malfoy pai. Manu quase teve uma síncope quando eu contei o que o Harry tinha me dito no final da noite. As suas concordaram comigo no fato que o Harry perdeu uma grande oportunidade de não ter me notado antes. Eu gostei muito dele, poderíamos ter sido felizes. Mas agora o dono do meu coração era um loiro muito lindo, e eu não tinha mais vergonha de admitir, estava apaixonada por Draco Malfoy.
Perdemos a hora do café da manhã de tanto que falamos, e eu só me dei conta disso quando uma coruja negra começou a bicar insistentemente a minha janela. Levantei-me e abri a janela, deixei que a bela coruja fizesse seu vôo majestral pelo quarto até pousar no parapeito da janela. Não era nem preciso abrir o bilhete para perceber que a coruja era do Draco. Mesmo assim, curiosa para saber o conteúdo, peguei o pequeno bilhete da pata da coruja imponente.
Gina,
Onde você está, que não apareceu no café?
Estarei te esperando às dez e meia em frente ao lago, na margem esquerda.
Não se atrase.
D.M
Típico. O que eu estava esperando? "Minha linda, estou preocupado com você, me aguarde perto do lago, te amo."? Jamais.
Olhei para o relógio, e já eram dez horas, guardei o bilhete na bolsinha pequena que eu ia usar, ignorando as caras de curiosidade das meninas.
"- Ok, vou me encontrar com o Draco, me ajudem a escolher uma roupa.- não consigo resistir as caras de cachorros pidões que as meninas sempre fazem."
Saia branca, blusa azul, meias e sapato pretos. Resolvido. Um rápido feitiço para secar totalmente o cabelo, e lá estava eu correndo pois já estava atrasada cinco minutos. Cheguei ofegante a margem do lago e ele já estava com sua melhor cara de impaciente. Eu também sou boa em fazer caras, então preparei a minha de: "eu tenho culpa, mas sou fofa, me perdoa?"
"- Atrasei."
"- É, percebi – ele estava com as feições fechadas, mas assim que olhou para o meu rosto, abriu um lindo sorriso – não consigo ficar com raiva quando você faz essa cara."
"- A intenção é essa. – eu também sorri."
Ele chegou perto de mim, tocou de leve nos meus cabelos e abaixou a cabeça para me beijar. Passei os braços pelo pescoço dele. Ainda bem que ele me enlaçou pela cintura, quando o Draco me beija assim eu perco o chão, se ele não estivesse me segurando, não sei se conseguiria permanecer de pé. A língua dele passeava pela minha boca com uma intensidade desesperada, enquanto suas mãos me apertavam para permanecer colada ao corpo dele. Eu sentia como se fosse do inferno ao céu em questões de segundos. Nada nunca poderia se comparar aqueles momentos que eu passava com ele.
Draco cortou o beijo e riu da minha cara de insatisfação, segurou minha mão e fomos correndo até as carruagens que nos levariam ao povoado de Hogsmeade. Durante todo o caminho permanecemos em silêncio, eu encostada ao peito dele só podia ouvir as batidas de seu coração.
Aquele domingo estava lindo, não sei se era pelas condições meteorológicas, ou por que eu estava realmente feliz. Andamos um pouco pelo povoado, conversamos sobre nada com nada, tudo bem que ele não ria das minhas piadas sem graça, mas ria quando eu fazia uma carinha triste pela falta de risadas da piada.
"- Draco, acho que estou com fome – já fazia mais de uma hora que estávamos em Hogsmeade, e eu não tinha tomado café."
"- Já está mesmo quase na hora do almoço... Vem vamos comer alguma coisa no Três Vassouras."
Entramos no pub, sentei-me perto de uma das janelas enquanto ele fazia o pedido. Por mais que eu estivesse adorando tudo aquilo, não podia deixar de achar estranho. Nunca antes tinha me imaginado em situação parecida com Draco, nunca tinha imaginado que ele poderia ser tão carinhoso, do seu jeito claro, mas era. E o encontro dele com o pai estava me deixando nervosa.
"- Draco, - ele levantou o olhar para mim – e sobre... você sabe, o seu encontro de mais tarde?"
"- Ah! – ele voltou a cortar sua carne enquanto falava – Está tudo certo, ele virá."
"- E irá demorar muito?"
"- Você está mais preocupada com isso do que eu! – ele falou asperamente."
"- Ihhh, não precisa ficar nervoso!"
"- Gina, - ele pegou minha mão sobre a mesa – me desculpe sim? Mas vai dar tudo certo, não tem com o que se preocupar."
"- Estou preocupada com você, ontem você não me parecia tão confiante."
"- Só estou tentando não pensar nisso, talvez o mais certo seria se eu não tivesse trazido você."
"- Draco, - passei minha mão livre no rosto dele delicadamente – eu vou estar sempre com você. Sempre."
A reação dele não foi como eu esperava, o seu semblante pareceu mais pesado do que antes, mas ainda assim ele pegou a minha mão e deu um beijo leve. Terminamos a refeição sem tocar mais nesse assunto. Saímos do Três Vassouras e andamos alguns minutos andando sem rumo.
"- Ei, que tal docinhos? – eu falei com cara de pidona, olhando para a Dedosdemel."
"- Você come o tempo todo! – ele me olhou rindo – Assim você vai acabar gorda. – minha carinha de choro acompanhada de um biquinho entrou em ação "– Tudo bem, vamos aos doces!
O acompanhei dando pulinhos e batendo palminhas até a loja de doces. Eu parecia uma criança. Mas eu realmente adoro doces! Enquanto eu quase enlouquecia com a variedade de delícias a minha frente, Draco se satisfazia apenas com um saquinho de feijõezinhos de todos os sabores.
"- Escolhe logo Gina."
"- Calma, é muito difícil, são tantos – eu estava na pontas dos pés tentando ver o doce da prateleira mais alta."
"- Então pega um de cada."
"- Não! Vou escolher um só..."
Nessa de escolher um só, saí de lá com uma pequena sacola repleta de doces. Nos sentamos num dos banquinhos da praça central do povoado. As pessoas que passavam, olhavam interessadas em nós, talvez não percebesse que éramos um Malfoy e uma Weasley sentados comendo doces e sorrindo a troco de nada, mas podiam perceber o contraste de nossas vestes, ele todo formal e eu como uma menininha com minha saia de prega, ou ainda a pose aristocrática que o acompanhava mesmo quando sorria.
Ficamos uns minutos em silêncio, eu percebi que ele estava separando os feijõezinhos, e só comia os de coloração marrom. Eu ri.
"- Por que você só come os marrons?"
"- Feijõezinhos de todos os sabores podem ser muito perigosos – ele disse sério demais para o tema discutido – não gosto de ser pego de surpresa, por isso desde pequeno adquiri a habilidade de descobrir exatamente quais são os feijõezinho de chocolate."
"- Ahhhh! – dá para acreditar naquilo? – Mas a graça desse doce é ser surpreendido pelos sabores diversos!"
"- Não é essa a graça para mim."
"- Mas então... Se gosta tanto de chocolate, porque não compra doces de chocolate simplesmente? Ah claro! A graça é que enquanto todo mundo acaba comendo feijõezinhos com sabores estranhos, você diverte rindo porque só você come os feijões certos, não é?"
"- Exatamente. – ele disse colocando um feijãozinho na boca."
"- Ai Draco, só você mesmo! – eu disse rindo."
Abri uma caixinha se sapo de chocolate ainda rindo pela atitude de Draco em relação aos feijõezinhos, isso me distraiu e fez com que meu sapo pulasse para longe. Não sei por que, mas eu saí atrás do sapo. Draco virou-se na direção que eu estava indo e gritou para que eu voltasse, mas a minha nova distração era perseguir o pequeno sapo.
Nem Merlin sabe porque eu estava agindo daquela forma! Mas as vezes eu tenho reações assim mesmo. Finalmente peguei o sapo, e só para me mostrar superior joguei-o no lixo.
"- Só para você aprender a não fugir assim – eu disse fechando a tampa da lixeira."
Quando estava voltando ao banco da praça, vi Blaise Zabini e sua namorada, a oficial dessa vez, conversando com Draco, ele parecia aborrecido. Não queria interrompê-los voltando ofegante da jornada pelo sapo de chocolate, então caminhei lentamente. A poucos passos do banco pude ouvir um trecho da conversa.
"- Acho que já passou da hora, não Draco?"
"- Não encha Blaise. Eu farei o que tem que ser feito."
Dito isso, Zabini se virou e foi embora com a Camy. Andei até Draco e fingi que não tinha percebido a presença de Zabini. E mesmo que meu cérebro gritasse de curiosidade para saber 'o que deveria ser feito' eu permaneci calada sobre esse assunto. Eu não devia estar ouvindo a conversa dos outros e ponto final.
"- Conseguiu pegar o sapo? – Draco perguntou divertido olhando a minha face vermelha."
"- Peguei."
"- E o que você fez?"
"- Joguei-o na lixeira!"
"- Eu não acredito que você correu Hogsmeade inteira atrás do sapo só para joga-lo no lixo."
"- Exagerado você! Ué, você queria que eu o deixasse aí para sujar o povoado?"
"- Só você para estar preocupada com a limpeza da rua! Venha, vamos dar uma volta."
Levantamo-nos e seguimos um caminho sem rumo durante um tempo. Olhei rapidamente no relógio e já havia passado das duas da tarde. Aquele domingo estava passando muito rápido, mas tudo passa rápido demais quando se está aproveitando. Era o meu primeiro passeio com o meu namorado, desde que havíamos nos tornado namorados de verdade. Eu nem estava me lembrando que dali a pouco tempo Draco teria que enfrentar o pai, estávamos apenas aproveitando o tempo juntos.
Passamos em frente a uma joalheiria e Draco me forçou a entrar com ele. Vimos coisas lindas, brincos, pingentes, anéis. Eu estava babando nas jóias. Mas eu realmente não queria que Draco comprasse nada, mas pela cara dele eu podia ver que ele estava escolhendo um presente. No fundo eu tinha esperança que fosse algo para a mãe dele. Não que eu fosse louca, mas eu não estou com Draco pelo dinheiro dele, e não queria que ele pensasse que podia simplesmente me comprar como ele estava acostumado a fazer com as outras garotas que ele saía.
"- Acho que sua mãe ia gostar de uma coisa mais séria do que isso Draco – eu disse olhando o pingente de flor que ele estava segurando."
"- Também acho, mas eu estou querendo saber do que você ia gostar."
"- Eu gostaria de sair dessa loja."
"- Ah Gina, deixe-me te dar um presente. Só para você guardar de lembrança da nossa primeira saída como namorados oficiais."
"- Não precisa Draco, eu tenho cada momento desse passeio na mente."
"- Mas eu quero te dar algo físico, algo que você possa lembrar de mim quando olhar. Se quiser pode esperar lá fora, quero fazer uma surpresa."
Saí. Fora da loja eu comecei a pensar nas palavras do Draco, que pareciam tão alegres, mas incrivelmente eu não via essa alegria em seus olhos. O dia estava tão maravilhoso, essa desconfiança devia ser coisa da minha mente perturbada. Balancei a cabeça tentando afastar os pensamentos ruins.
Draco veio com uma pequena sacola nas mãos. Abraçou-me de uma maneira tão gostosa e me deu um beijo. Andamos no sentido para fora da cidade, onde havia umas pequenas montanhas. De mãos dadas passeávamos olhando as nuvens e suas formas... quando estávamos próximos do limite do povoado ele parou e se virou para mim.
"- Para você. – disse me estendendo uma caixa de veludo que tirou da sacola."
Eu abri para encontrar um colar prateado cravejada com pequenas pedras brilhantes, o pingente era uma pequena pedra verde em forma de coração. Era de extremo bom gosto, perfeito e ao mesmo tempo simples.
"- É lindo! – não tinha outra palavra para descrever."
"- Venha, deixe-me colocar."
Virei para ele colocar o colar, segurei meus cabelos no alto da cabeça, enquanto ele tirava a correntinha dourada e fechava o colar no meu pescoço. Guardei a corrente na caixinha de veludo e coloquei na sacola que Draco estava segurando.
Nos sentamos no chão perto de uma pequena montanha já fora do povoado, ficamos um bom tempo só abraçados. Eu sentia os braços de Draco me segurando forte, como se por acaso ele me soltasse eu pudesse sair flutuando.
Como se tivesse levado um choque, ele se levantou rapidamente e estendeu a mão para que eu fizesse o mesmo. Draco olhou bem fundo nos meus olhos, antes de me dar um beijo. Eu podia beija-lo pela minha vida inteira que nunca me cansaria, eu tinha certeza disso. Ele olhou de novo nos meus olhos, e eu fiquei perdida, completamente perdida nos olhos dele que me transmitiam algo como tristeza e determinação. Olhos que mais do que nunca pareciam uma grande tempestade cinzenta.
"- Gina, eu quero que você saiba que eu te amo. De verdade."
"- Eu sei disso – disse com um sorriso."
"- Perdoe-me, mas eu não tive escolha."
Antes que eu pudesse entender o que ele queria dizer, Draco se afastou de mim, e eu fui rodeada por pessoas que apareceram de todos os lados. Eu não queria acreditar que aquilo estava acontecendo. Pessoas encapuzadas se movendo como cobras... eu só conseguia me lembrar do meu sonho. Eu via Draco um pouco afastado do círculo de pessoas que estava se formando a minha volta, ao lado dele estavam Blaise e Camy.
Um pequeno estalido e um homem apareceu bem na minha frente, ele tirou o capuz e eu pude reconhecer a face de Lúcio Malfoy. ele era quase igual a Draco, a não ser pelas marcas do tempo e pelos olhos, os de Lúcio eram escuros. Olhei bem para ele que me sorriu em troca. Um sorriso irônico.
"- Você vem comigo pequena Weasley."
Ele colocou a mão no meu ombro e pressionou bem forte, eu senti uma sensação estranha, mas antes que qualquer coisa acontecesse eu olhei na direção de Draco, que a essa altura já estava com uma capa negra. A última visão que eu tive, foi do rosto de Draco sendo lentamente coberto pela máscara de comensal da morte. Em um segundo eu não estava mais ali.
Continua...
N/A: Ha ha ha risada maléfica Parece que nosso querido Draco já fez suas escolhas. Esse foi um grande final para um dia maravilhoso.
Tô com dó da Gina!
Só para quem não leu o livro 6, pessoas podem aparatar levando outras pessoas, Dumbledore fez isso com o Harry. Eu já desconfiava que isso fosse possível, nas fic's da Aline Carneiro (minha ídola! Eu tirei foto com ela no Potter Rio aaaaaaa! momento fã fanática ) ela já previa isso quando fazia lindamente personagens aparatarem quando beijavam suas esposas, levando-as para lugares lindos! Ai ai suspiros
Esse cap ficou maior do que os outros, não sou boa em escrever coisas muito grandes. Mas não pensem que as coisas que aconteceram em Hogsmeade foi enchessão de linguiça, eu queria mostrar um dia razoavelmente cheio em que a Gina podia pensar tudo, menos que o dia ia acabar com ela sendo presa por comensais. Será que o Draco é mau, mau como um pica-pau?
Eu também tenho dó do Draco!
Ele disse que não teve escolha, mas será mesmo? Ou ele só queria que a Gina ficasse com peninha dele sabe Merlin p/ que?
Pode ser que o próximo cap demore mais... sabe como é né? Minha mente perturbada pode entrar em mais uma crise criativa, e como o próximo cap não deve ser muito alegrinho, pelo o que vocês puderam perceber, então pode ser que demore a sair. Mas nada muito demorado não. Apreciem mesmo esse cap grandão...
Agora façam suas apostas, por que será que o Tio Lúcio pegou a Gina? Qual será o plano maligno dessa vez?
Só não vale quem eu já contei por alto o final do enredo da fic, viu dona Rafinha!(Só quem sabe é vc e a minha beta!)
Olha só, essa fic tem algumas falas de filmes, acho que vocês devem ter percebido. O trecho dos feijõezinhos foi brevemente inspirado no filme: O casamento dos meus sonhos.
Noooooossa! Mó notão da autora! É que eu fiquei realmente empolgada com essa cap!
Gente! Queria pedir super desculpas para vcs que deixam review's e eu nem toh podendo responder direito, então fica um 'vale resposta' (colei da Franinha! Bjus linda!) ando mto sem tempo, e meu teclado tah escrevendo coisas q eu não mando, aí eu tenho q escrever e reescrever toda hora, mó saco! Mas vai um bjinho invidual p/ todo mundo!
Franinha Malfoy
Arwem Mione
Miaka
Rafinha M. Potter q quase teve uma síncope pq andou dando uns pegas no Draco ( a propósito, tenho novidades sobre o príncipe de boné amarelo! Aparece no MSN p/ gente conversar)
Nicole Weasley Malfoy
Ellen Potter q tem várias teorias q em parte estão certas, mas...
Lou Malfoy
Stra Malfoy q me fez ficar com vergonha pelos elogios!
e a Minha Beta Lali q ficou feliz pq esse cap eh grande!
SUPER-HIPER-MEGA-BJOS!
Tataya Black (?)
