The Pub
Disclaimer: Não, vocês estão carecas de saber que eu NÃO SOU DONA DO HARRY & CIA! Bem, tenho dito!
"Atention please": Essa oneshot contém salsh, ou seja, dois garotos se beijando, abraçando, ou seja, se vocês não gostam não digam que eu não avisei! Reviews ofensivos serão prontamente ignorados, e reviews felizes serão recebidos de braços abertos.
Boa leitura. Espero que gostem
Rose Wild Black
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O fim, um ótimo modo de começar. Largado no banco daquele lugar tanto tempo, dois, ele finalmente concebera a idéia de que acabara. A guerra acabara, Voldemort, Ron, Hermione, Gui, Arthur, Ginny, Simas, tantos outros... Acabaram! A morte de tantas pessoas conhecidas era apenas o começo de uma vida que não fazia e nunca havia feito o menor sentido. A vida de Harry James Potter.
A boca do homem-que-mais-uma-vez-sobrevivera se abriu preguiçosamente expelindo fumaça do cigarro que ele tragara quando ele pediu à Madame Rosmerta, que agora já estava muito velha, mais uma cerveja amanteigada. Estava começando a se sentir alto, mas não se importava realmente. A senhora sorriu para ele gentilmente como se o mesmo ainda fosse um dos púberes que costumavam freqüentar seu bar e foi buscar mais uma cerveja.
-Potter? – Harry achou que estava decididamente alto quando Draco Malfoy apareceu repentinamente em seu campo de visão, mas aquilo não era fruto de sua imaginação.
-Eles estão procurando por você, Malfoy, e ainda assim se atreve a aparecer na frente de um auror? – perguntou Harry ao que acreditava ser uma miragem.
-Diga que não queria me ver e juro que me retiro. – disse o loiro dando um trago no cigarro do moreno e um caloroso beijo no mesmo.
Harry não respondeu.
-Você não vai durar muito se arriscando desse jeito – Potter não sorriu ao afirmar o que Draco já sabia.
-Eu prefiro me arriscar a ficar longe de você mais uma vez. – ele afastara o rosto e estava sério agora – Tomei atos covardes demais em toda a minha vida para fazê-lo novamente. A guerra acabou, não há mais um Lord das Trevas de quem eu deva me esconder. E honestamente, dane-se o Ministério. Eles vão me julgar, se eu for culpado eu terei que pagar, mas não tenho mais medo, porque a única coisa pela qual ainda vale a pena lutar está sentada na minha frente bêbada demais para fugir comigo daqui – ele sorriu e beijou Harry novamente mordiscando seu lábio inferior. – Não posso estar errado se a minha intenção não era errar. Eu não fiz metade do que os outros fizeram, não sou metade do mal que meu pai era. Arrependo-me das poucas coisas que fiz de errado, mas tudo agora é passado, não importa mais. Eu te amo, droga! É só nisso que eu penso. – disse dando mais um trago – Só o que eu quero é você, aqui, agora, juntos, porque mesmo que aqueles aurores malditos cheguem para me levar dos teus braços daqui a cinco minutos, se eu puder estar com você agora vou estar sempre.
Malfoy beijou-o e eles continuaram abraçados se beijando no balcão até que, cinco minutos depois, os aurores chegaram.
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Nota da autora: E daí que a fic não faz o menor sentido? Eu escrevi em menos de 15 minutos no meio da aula de álgebra mesmo, sssooooo. . . Ah! Não esqueçam os reviews gente! Não prejudica vocês e faz muito bem a mim, ok!
E um agradecimento especial pro beta mais fofo que existe: O meu! Hehe Beijinhos, Mr. EmoBoy
Kissus
R.W.B.