O resgate de Mariana
Depois que todos sabiam todos os seus postos, começaram se preparar para o grande momento de ir buscar Mariana. RR estava muito preocupada, pois estava receosa que pensassem que desistira de tudo. A conversa com Emanuel a fizera muito bem. Temia Ter que fazer o que precisava.
Na noite seguinte, Dumbledore convocou todos no escritório. Chegara o momento. Iriam buscá-la naquele momento.
meus caros, estamos todos aqui para fazermos nosso serviço. Severo acabou de me dizer que Tom está chamando ele. Harry, RR precisa falar com você.
Tudo bem, professor, eu sei onde ela está. Vou falar com ela.
Perfeito. A turma da Armada, estão todos preparados?
Sim, professor, está todo mundo preparado. – respondeu Hermione Granger.
Perfeito. Severo? Podemos ir?
Preciso de Potter aqui, professo...
E aqui está ele. Cuidado que ele tá meio grogue.- respondeu RR, saída ninguém sabia de onde com Harry nos braços. Barba branca, podemos ir. Fica ligeiro todo mundo para o sinal na mão direita hein!
Muito bem. Vamos, Severo.
Sim diretor, vamos.
Estavam todos em suas devidas posições, bem escondidos quando Severo bateu à porta da Mansão Malfoy, segurando Potter para que ele não caísse. RR havia deixado-o zonzo para que Severo pudesse enganar Voldemort.
Snape! O quer aqui? - Perguntou o Comensal Johnan.
Não vê quem trago?- respondeu Severo rispidamente.
Oh! Entre, entre, eu vou avisar o mestre.
RR! Cadê você?- murmurou Severo tentando encontrá-la.
Estou aqui fique quieto e presta atenção no seu serviço. E, sem brincadeiras agora tá! – respondeu RR, mas Severo não conseguiu achá-la.
Olha quem fala.
Snape! Que brincadeira é essa? Como você conseguiu arrastar o Potter até aqui!- perguntou Voldemort aproximando-se dos dois.
Milord, sei que tenho todos os motivos do mundo para ser considerado um traidor, mas fiz uma coisa que nenhum de seus homens fez. Trouxe O Menino-que-sobreviveu até o senhor.
Tão facilmente assim? O que você está aprontando Severo?
Milord, se estivesse planejando algo contra o senhor, realmente acha que eu me daria o trabalho de raptar esse infeliz das barbas de Dumbledore para trazê-lo até aqui!
Não sei. Conheço-o muito bem. Não teria tanto trabalho à toa.
Como vai Tom? Lembra-se de mim?
Quem disse isso? Aonde você está? Com sabe meu nome?
Acalme-se, ou todos pensarão que você está louco. Você acaha que as outras pessoas estão ouvindo a minha voz também?
Mestre? Algum problema? – perguntou Severo, desconfiado da tal voz que Voldemort havia escutado.
Há alguém tentando brincar com O Lorde das Trevas. Eu exijo saber quem está fazendo isso. Johnan, o braço esquerdo!
Sim mestre- respondeu ele mostrando a marca negra, enquanto Voldemort a tocava, chamando comensais. Enquanto ele fazia isso, a mão dos soldados de Dumbledore ardeu. Era o sinal.
Tom, desista. É melhor para você. O criador quer perdoá-lo. Mas você precisa se redimir.
Quem está falando isso? Severo? Me entregue o garot...
BUUM! As portas da Mansão voaram longe. Vários feitiços de estuporamento foram lançados dentro do recinto. Severo jogou-se no chão em cima de Potter protejendo-o
Levanta, Severo. Vá buscar Mariana. – a voz de RR entrava de uma forma suava em seus ouvidos, quando ao redor deles estava formada uma verdadeira guerra.
A Armada tinha uma larga vantagem sobre os poucos e fracos Comensais que estavam na mansão. Quando Snape levantou, Harry levantou junto, como se tivesse acabado de acordar. Tinha uma energia fora do comum. Falou para o professor ir atrás de Mariana e foi juntar-se aos colegas de Armada. Enquanto Voldemort continuava procurando a misteriosa voz, Severo saiu em disparada às masmorras da mansão. As conhecia como a palma da mão. Os outros que ainda esperavam o sinal, do lado de fora da mansão o sentiram e também invadiram a casa.
Tom, peça perdão pelos seu atos. O Criador quer perdoá-lo mostre que você é apenas um homem criado por Ele.
Jamais. Eu sou o Lorde das Trevas. E Lorde Voldemort jamais pedirá perdão a ninguém. Agora apareça, ou eu matarei você.
Há, há, há. Muito engraçado. Como você vai matar alguém que nem ao menos consegue enchegar? Vamos, Tom, não seja patético.
Harry, você viu a RR? Perguntou Rony para o amigo.
Num vi não. Ela deve estar lá fora, não está?
Nào. Nós recebemos o sinal e pensamos que ela estivesse aqui. Será que ela foi embora? No momento em que nós mais percisamos dela ela deu pra trás!
Sei lá, Rony, continua lutando que a gente ganha mais.
Nesse momento, Dumbledore sentiu a mão direita arder. Era o sinal que deveria entrar na mansão. Enquanto cruzava a sala, pode perceber que a Armada tinha levado a melhor. A grande maioria dos Comensais haviam sido presos pelo feitiço anti-aparatação. Encontrou Voldemort encolhido n canto da sala. Parecia uma criança assustada com medo do bicho papão.
Tom? Está assustado com alguma coisa?
Dumbledore?
Nesse momento, Harry sentiu a mão arder. Era o sinal de que devia ir atrás de Dumbledore. Finalmente o momento chegara.
Enquanto descia as escadarias das masmorras, Severo perguntava-se como estariam as coisas com a Armada. Depois de descer cinco andares sob a terra, conseguira encontrar Mariana. Estava fraca, cansada, com o corpo todo machucado, por causa das intermináveis sessões de tortura, mas ainda assim, estava lúcida, sempre pensando em Severo.
Mari? Mari! Aonde você está?
Sev... Severo? É você, meu amor? Você veio me buscar?
Mari! Continua falando... não consigo te encontrar! Fala comigo!
Severo... eu estou fraca meu amor... muito fra..
Isso irá te ajudar... – e a beijou docemente.
Severo... meu amor. Obrigado por me amar tanto.
Shi... não diga nada, apenas vamos voltar para o castelo, madame Ponfrey deve estar a aguardando.
Aparataram na sala do diretor. E, sim, realmente a enfermeira da escola estava lá.
Severo, por favor, fique comigo.
Mari, tenho que voltar e ajudar todas aquelas pessoas que estão arriscando a vida por você, meu amor. Nào se preocupe. Estarei de volta antes do dia amanhecer. Madame Ponfrey irá cuidar bem de você. Eu te amo.- e desaparatou.
Muito bem, professora, agora o assunto é meu. Vamos até a enfermaria que eu cuido da Srta.
Eu nào estou me sentindo muito bem, acho que vou vomitar.
Não vai não. Eu a levo de maca para a enfermaria.
Na sala de Voldemort, Dumbledore presenciava a cena final do Lorde das Trevas. Harry e Severo chegaram ao mesmo tempo no local.
muito bem, vamos aproveitar que ele está fragilizado e acabar com ele. Os três, juntos, certo?
Certo. – responderam Harry e Snape.
AVADA KEDAVRA!
O fim de Tom Riddle finalmente chegara. Seu corpo começou a exalar um cheiro moribundo e carne podre que começava a se espalhar por toda a casa. Começaram a aparecer vermes saindo do corpo daquele que causara milhares de morte de inocentes. Quanto mais ele se revirava no chão, mais vermes apareciam, devorando-o vivo. Os que estavam na casa começaram a ouvir gritos, gemidos e lamentações de todos aqueles que haviam sido mortos por Tom Riddle. A casa começara a tremer, uma fumaça negra começava a se formar sobre os presentes. Todos os membros da Armada sentiram o sinal na mão direita e começaram a desaparatar. Dumbledore, Severo e RR levaram todos os comensais para Azkaban, onde eram esperados pelo Ministro, Arthur Weasley. Cornélio Fudge havia sido morto num ataque sem sucesso à prisão.
Depois de terem colocado todos os Comensais na prisão, os três voltaram para o castelo. Chegara o fim da Era das Trevas. Voldemort havia sido morto. Seus seguidores, estavam todos em Azkaban.
continua... by Regine Manzato 2005
N/A: oi Gente! espero que vcs tenham gostado e entendido esse capítulo... eu sei que faz muito tempo que num atualizo, mas é por falta de net em casa e inspiração... mas, acreditem.. a fic está quase no fim! assim que terminar de escrever eu vou postar todos os capítulos juntos! pelas minhas últimas repassadas de texto ainda faltam pelo menos mais uns 6 ou 7 capítulos! pode ser que seja até menos! não sei ao certo...
agradecimentos... à Sheyla Snape, que por sinal foi a única que comentou o capítulo anterior, à Mariana que sumiu! á Andrea que continua lendo e, mesmo não conversando muito comigo pelo Msn sei que tem torcido por mim, ao Snake eyes, meu guru e à todos aqueles que leram e não comentaram... ao menos devem ter lido... bejinhus à todos!'