Capítulo X – Trouxas. Heh.
Batizado. Não entendia o porquê daquilo tudo. Igreja, festa, docinhos, velho de camisola. Era um defensor dos trouxas, mas isso não o impedia de achá-los muito esquisitos e engraçados... Mas se nem Remus discordara da própria mãe (e olha que Remus discordaria do próprio Merlin), ele não ousaria indagar nada. A sogra achava que depois do susto da lua cheia passada, era melhor dar logo uma festa pra celebrar a sobrevivência das netas à Lua Cheia. Sirius achava que era uma festa grande porque Laura Lupin queria dar uma festa para as netas, caso elas morressem na próxima Lua. Pelo menos elas morreriam batizadas. Era muito mórbido, mas era a verdade. Até o próprio Remus insinuara isso.
E lá estava ele, sentado no banco da frente da abadia de Carfax, cidade-moradia de seus pais, assim como muitos outros casais. Tinha Mira em seu colo, e estava ladeado por Lily e Sirius, que segurava Adhara e discutia em sussurros com uma Nymphadora muito hiperativa, que tinha transformado os cabelos para cachos azuis na altura dos ombros especialmente para a ocasião. Deu um suspiro, tentando ignorar as dezenas de pares de olhos que ele tinha certeza que estavam voltados em sua direção.
Em dado momento da missa, o abade foi chamando as crianças e suas famílias para a pia batismal, e até que chegasse a letra M, a mesma ladainha dos batismos foi repetida muitas vezes, o que estava deixando Nymphadora inquieta, porém ainda contendo sua excitação, apenas pulando discretamente no banco da igreja.
- Mira Lupin Black e Adhara Lupin Black! - o abade chamou com a voz reboante e o grupo mais chamativo da abadia levantou-se do banco que ocupava. Lily segurava Mira no colo, e Nymphadora carregava Adhara, sendo amparada por um apreensivo Remus.
O momento que eles levantaram, o local se preencheu com burburinho fervoroso. Os participantes da missa surrupiavam olhares em direção à frente da construção, sussurrando à pessoa ao lado por detrás de mãos em concha. Nymphadora sorria, interpretando errado a reação das pessoas e ajeitando a sainha de tule roxo. Lily murmurava instruções de canto de boca, "ignorem, deixem eles falar" dizia ela. Até que um cavalheiro, bem conservador com seu paletó de tweed e semblante severo, levantou-se. Todos os olhares ergueram-se para ele. Muitas respirações profundas foram audíveis por toda a abadia.
- Como vocês permitem isso?! Vejam só!! Permitem que aberrações entrem na Casa de Deus, e o que é o PIOR -- permitem que eles criem CRIANÇAS!!! E vocês não se MANIFESTAM!?! Não DEFENDEM os valores fundamentais da FAMÍLIA e da INTEGRIDADE?! ONDE ESSE MUNDO VAI PARAR, COM ESSE BANDO DE ANORMAIS ATORMENTANDO N"S PIOS E NOBRES?!!
- Acalme-se meu senhor! - O abade ergueu a voz - Queira se sentar, por favor.
- Sentar-me? Sentar-me e assistir a essa RIDÍCULA PANTOMIMA DE ANORMAIS? JAMAIS, SENHOR ABADE, JAMAIS!
- Meu senhor, respeite o batizado de minhas netas, por favor! - Laura Lupin também se levantou, a mão no peito arfante.
- A senhora é mãe de um destes -- destes doentes? - o sotaque do homem era forte, bem característico das regiões rurais da Inglaterra.
Sirius aproximou-se, sério, de Remus, cujos dedos retesavam-se. - Fique. Calmo. - Ao lado de Laura, Jean-Luc Lupin pareceu fazer o mesmo gesto do animago.
- O senhor não ouse chamar meu querido filho e meu genro de doentes! - Ela elevava a voz, que ecoava muito devido à acústica das ogivas da abadia.
- OUSO SIM, MINHA SENHORA, POIS SEU FILHO, QUALQUER QUE SEJA ELE, É UM DOENTE, PRECISA DE UMA MULHER DE VERDADE EM SUA CAMA, E NÃO DE UM MARICAS! O MUNDO JÁ ESTAVA INFESTADO DESSAS PRAGAS, E A SENHORA CRIOU MUITO MAL O SEU FILHO PARA QUE ELE SE TORNASSE UMA!
- DOBRRE SUA LÍNGUA PARRA FALAR DA CRIAÇON DE MON FILS, MONSIEUR! - Jean Luc não aguentou e berrou mais alto que Laura, com a voz ecoando pela abadia.
- E DOBRE A SUA LINGUA PRA FALAR DO MEU MARIDO! - Sirius juntou-se ao coro dos sogros.
- Ai Jesus, que desperdício, que crueldade! - Ouviu-se uma voz feminina vinda não se sabe de onde que foi calada por um sonoro tapa.
- VOCÊ, SEU MARMANJÃO, DOBRA A LINGUA PRA FALAR DO SEU MARIDO, QUE VERGONHA! DE QUAL VAGABUNDA INCONSEQUENTE ADOTARAM ESSAS DUAS CRIANÇAS?! - Ele ia na direção do altar.
- DE MIM! E EU SOU UMA MÃE MUITO ORGULHOSA, E NÃO SOU NENHUMA VAGABUNDA, MEU SENHOR! - Lily se adiantou, sacudindo o braço livre. A abadia já tinha virado uma balbúrdia e a voz poderosa da ruiva saiu esganiçada.
- A SENHORA POR ACASO TEM MARIDO?
- TEM SIM! - James também se levantou, alto e imponente. Agora quase todos os convidados de Sirius e Remus estavam de pé e estranhavam o fato de Remus não ter se manifestado, enquanto o homem já estava frente a frente a ele.
- ENTÃO O SENHOR É UM FROUXO POR DEIXAR QUE SUA MULHER ENGRAVIDASSE DE UM DESSES DOENTES! UM FROUXO E UM INCONSEQUENTE, PODIA PEGAR ALGUMA DOENÇA E NÃO ME SURPREENDERIA SE ESSAS CRIANÇAS FOSSEM DOENTINHAS TAMBÉM! - ele sacudiu o braço da pequena Nymphadora e foi surpreendido por um soco que fez a igreja inteira exclamar "OOOOOH!"
- XINGUE-ME O QUANTO QUISER, MAS NÃO ENCOSTE O DEDO NAS MINHAS FILHAS, SEU MONSTRO! - Remus respirou fundo. - EU NÃO SOU UMA BICHA LOUCA, MAS VIRO UMA NUM INSTANTE! - Preparava-se para chutar o infeliz, que estava no chão, quando foi segurado por Sirius pela cintura.
- REMUS! Remus, não chegue a esse ponto! - apaziguava o lobisomem, que respirou fundo, cerrando os olhos e contando até dez mentalmente. Sirius olhou, com aquela mesmíssima expressão de asco que herdara de sua mãe, para o homem caído. - A gente já teve escândalo o suficiente por hoje. - Abrindo os olhos, Remus assentiu com a cabeça, observando como James tirava o homem do chão, acompanhado por seu pai. A família do causador de todo aquele desconforto, apreensiva, foi até ele também. O abade pigarreou, uma veia bem saltada em sua testa.
- Agora, se vós permitis que continuemos... Por favor, Sra. Lily Potter...? - aguardou a confirmação da ruiva. - Sim, por favor, aproxime-se da pia batismal.
Carregando Mira, que ainda portava leves arranhões de sua primeira transformação, Lily foi até o abade, e inclinou a bebê em direção à pia, segurando-a enquanto o clérigo recitava o cerimonial e banhava sua cabeça com a fria água benta. Mira soltou um baixo ganido de desconforto, agitando os bracinhos, mas logo aquietou-se quando foi seca.
- Sra. Andrômeda Tonks? - o abade ainda suava, o sol atravessava o vitral e queimava sua nuca.
- A minha mãe não veio, abade, então eu vim. - a pequena sorriu - Eu sou - ela fez uma careta - Nymphadora Tonks. - Nymphadora se aproximou cuidadosamente da pia batismal, muito orgulhosa de si mesma ao ver o cabelo combinar com a iluminação azul do vitral.
- Hum... - o abade fez uma cara desconfiada, mas como estava querendo terminar tudo aquilo logo, começou a ladainha - Eu te batizo...
- Daaah.. - a pequenina risonha mexia-se muito no colo da garotinha, tentando pegar a concha dourada que o abade estava usando para derramar a água nas crianças.
- Nymphadora, cuidado com a neném... - Advertiu Lily, que estava com o dedo mindinho enfiado na boca de Mira, para que esta parasse de chorar.
- Podexá tia, eu seguroOOOOOOOOOPA! - A garota fez um malabarismo para segurar Adhara, que se desequilibrara do colo dela. Mas era tarde, a bebê já havia caído na pia batismal e aberto o berreiro por causa da água fria. - AIMEUMERLIM! - Nymphadora tirou Adhara encharcada da pia - Batizada você já está né? - sorriu sem graça.
- Eu te batizo, Adhara Lupin Black, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amém. - o abade só fez o sinal da cruz na testa da pequenina, suspirando discretamente em seguida. Tonks choramingava de impaciência por não conseguir calar Adhara enquanto a secava.
Aproveitando a brecha, Sirius discretamente aproximou-se do abade, cochichando.
- Seu abade... Er, sabe como é... Temos umas coisas a resolver, e... --
- Oh, sem problemas, Sr. Black. Vão com Deus.
- Obrigado.
Silenciosamente, o grupo de bruxos (e uma trouxa) deixou a abadia, rumando para a casa dos Lupin.
Doces! Muitos deles! Sirius parecia uma ilha humana, cercada de doces por todos os lados. Sim, ele sabia que Laura e Jean-Luc Lupin gostavam tanto de doces quanto o filho, mas aquilo era ridículo. E era ainda mais injusto porque aquela festa era pras suas filhas, que estavam novas demais pra sequer curtir os maravilhosos bombonzinhos de fondant. E parentes. Muitos deles. Sirius nem sabia que tinha tantos "parentes emprestados". A família de Remus era grande, mas aquele bando de gente, nem ele conhecia direito, eram "tios do vizinho do papagaio da tia-avó Nany". Representantes da família de Sirius só Nymphadora e James, que era seu irmão querido em tudo exceto sangue.
Tá certo que muitos desses parentes o olhavam de esguelha, provavelmente esperando que ele tivesse sido uma moça culta e educada, mas ele não podia se importar menos. Provavelmente nem sabiam que Remus era lobisomem - boa parte deles era trouxa. Os que não eram falavam num sotaque francês tão esdruxulamente carregado que era impossível compreender o que diziam sem que se pedisse para repetir pelo menos umas cinco vezes.
Sentado numa mesa com a família, Sirius observava Lily com Mira no colo, e Nymphadora esfregando o dedo indicador numa barra de chocolate, para derretê-lo e pôr na boca da afilhada e escutava Jean-Luc conversando com o filho:
- Ainda non me acostumei à idéia de ter um genrro ao invés de uma norra... Non que eu esteja reclamando, Sirr - Jean-Luc ainda não conseguia pronunciar o nome direito - é um ótimo rapaz, porr mais heterrodoxos que sejam os hábitos dele...
- JEAN-LUC! - Laura Lupin pôs as mãos na cintura e James deu um pulo, pensando que fosse Lily - Deixa de ser hipócrita porque em nossa época de namoro nós terminamos VÁRIAS vezes porque você saía por Paris procurando seus "eus" e um dos seus "eus" se chamava Pierre, aquele que eu arrastei pelos cabelos por Champs-Elisees!
- PAPAI! - Remus arregalava os olhos, incrédulo, mas sem esconder o sorriso de diversão. - COMO o senhor não me contou que era bissexual?!
- Ah, Remí, mon fils, eu já fui jovem, comme vous... Aquela foi uma epoque de experrimentaçons... Non vale à penne contar. - Jean-Luc abanava a mão num gesto como quem dispensa conversa.
- Experimentações... Sei... - o lobisomem estreitou o olhar, e lentamente o virou para Sirius, que portava aquele sorriso de orelha a orelha de quem certamente está curtindo a situação. - Ah-ah. Você cale a boca.
- Mas eu nem falei nada! - o sorriso do animago, sabe-se lá como, conseguiu ficar ainda maior.
- Mas ia falar, eu conheço essa sua cara. E pai, - virou-se para Jean-Luc de novo. - pelo amor de Merlin, pára de secar o Sirius.
- Quoi?
- Mas que ótimo! O resultado dos exames das meninas sai cinco dias mais tarde do que o esperado! - Sirius abria o envelope selado com o brasão do St. Mungus, enquanto Remus alimentava o grande mocho cinzento com umas fatias de toucinho.
- Leia mesmo assim, Siri, pode ser que tenha alguma coisa de importante. - o lobisomem acariciou as penas do mocho, que piou em gratidão.
- Heh, sei. "Analisadas as amostras de tecido e sangue, blá blá bl, constatou-se que apenas Mira Lupin Black é portadora da licantropia, tendo como efeitos colaterais: anemia fraca, fotofobia e sensibilidade excessiva aos raios lunares." Sem novidade aqui. - seu cenho franziu-se, porém, quando viu um "entretanto" iniciando o segundo parágrafo do laudo. - "Entretanto, Adhara Lupin Black pode vir a manifestar cerca de 20 dos sintomas da licantropia, incluindo: dores intensas na Lua Cheia, irritabilidade e propensão a desmaios." Dores intensas... na Lua Cheia. Então foi isso...
- Foi isso que quase matou a Dara? - Remus perguntou ansioso.
- Provavelmente, Rem... Eu acho que a gente ainda vai levar muitos sustos até lá... - suspirou.
considerações
Tenebra: Oxit, capítulo cuuuurto... u.u''''
Keshi: Mas não havia muuuuito a ser feito... Mas pensem bem, valeu por ter visto o ataque do Rem, né?
Remus: Eu não dei ataque... -deathglare-
Sirius: Foi chilique mesmo!! -leva um tapa detrás da cabeça- OUCH!
Remus: Você faria pior, Sirius, se não estivesse tão longe daquele... Daquele... Infeliz. Se eu bem te conheço, mandaria um Avada Kedavra na fuça daquele imbecil e problema dos obliviadores sobre os trouxas. É porque você não viu o jeito como ele pegou no braço da Nymphadora!!!
Sirius: Avada nunca, ou minha mãe ia ficar orgulhosa. E isso é algo que eu definitivamente não quero...
Remus: Admita. Você viveu tentando impressionar Madame Erínia Black.
Sirius: NUNCA! Aquele morcego velho não merece a minha consideração!
Remus: A-ha.
Sirius: ... -deathglare-
Tenebra: Aww. Discutindo como um casal de velhos.
Keshi: Awww... Severus tinha razãaao... -heart-shaped eyes-
Sirius: O que o Ranhoso tem a ver com isso?
Tenebra: Nada, nada, ou estragaremos a surpresa. -grin- Now, now, melhor respondermos nossos leitores, não? Enquanto isso, Sirius, quer fazer a gentileza de pegar o Disclaimer novinho em folha que você fez por livre e espontânea pressão provida por moi? -winks-
Sirius: -sai resmungando-
Keshi: Ela é delicaaada, né? -olha pra Rem, esperando o Disclaimer novo-
Remus: Quem será que ela me lembra... -pondera-
Keshi: Não seeeei... Quem? -cínica-
-Sirius chega carregando algo grande e aparentemente pesado, embrulhado num pano prateado-
Sirius: -põe o treco no chão, suspirando e pigarreando- É com satisfação que vos apresento... -dramaticamente, tira o pano prateado de cima do treco-
-- pausa para o disclaimer de couro preto e glittery as hell, de Keshi e Tenebra (by Sirius Black) --
Se é familiar, não é nosso! O resto é totalmente planejado por nossas cabeças em conjunto (com a ocasional ajuda externa XD). Portanto, se ousar pegar qualquer coisa daqui sem a nossa permissão... -bonequinho fazendo um sinal brusco em frente à garganta-
Se gostou, favor deixar comentário na caixinha de sugestões! Se não, o botãozinho com o 'x' no canto superior direito da tela é serventia da casa! Obrigado.
© Noctis Relictus
-- volta ao chat --
Tenebra: ...uau.
Keshi: Bem... -pigarreia- Bem a sua cara, Sirius.
Remus: Delicado ele né? -chuckles-
Tenebra: AMEEEEEI!!!! -abraça Sirius e planta um beijo na face dele-
Remus: O que foi que eu disse? -giggles-
Keshi: Aaah eu também amei! Mas vamos responder às nossas vit... Quero dizer, aos nossos leitores!
Terezinha Fleur: Não não, você não vai nos matar, porque nós ainda temos MUITA fic a escrever! Isso pelo menos nos garante alguma sobrevida...
Amerinha: Quem disse hein? A gente podia ter dado a loca e matado a Darinha! Quem garante que as Estrelinhas são Adhara e Mira? -fazendo suspense desnecessário-
Anna Malfoy: Aaah, é legal saber que a gente causa esse tipo de emoção...
Tenebra: Que lindo... ouvir os choros de agonia de nossos leitores... -risada maquiavélica- Um. -pigarreia-
Konphyzck S. Black: Bom, acho que essa pergunta sua foi respondida neste capítulo, não? -sorri- Feliz que apóie esse casal fofísismo! -abraça um puppy com cada braço-
Youko Yoru: Não odeia não. Você nos ama. Ama muito. XD Por isso é que você vai voltar pra ler mais! ò.
Mel MorganWeasley: XDD Eu tô amando as reações... E você tocou num ponto interessante... Sabe que a gente não tinha pensado nisso? )
Paula Lirio: Oh, no worries. Ela está beeem!
Babi: Ounh Babi, obrigada pelos beijos, eles foram cuidadosamente transmitidos pelo Sirius -olha Sirius AGARRANDO Remmy-
Nic: Eu já sabia que era um convite, Tenebra que perguntou! Hauhauhauahuhauha
Pedro Granger: Ora, comentando você tem seu nome no chat! ))) Comente sempre, que nós ficamos MUITO felizes em agradecer as reviews de todos!
Tenebra: Meu... 10 reviews só pra esse capítulo... -expira pela boca- Isso é tão legal... XD
Keshi: É lindo, não é? -limpa lagriminha do canto dos olhos-
-Sirius ainda agarrando Remmy-
Keshi: EU ACHO QUE OS BEIJOS DA BABI JÁ FORAM MUITO BEM TRANSMITIDOS!!
Tenebra: Pois eu não acho não. -assistindo-
Keshi: Mas acontece que tem criança lendo, e não vai ser legal mudar de novo o rate da fic! TT'
Tenebra: Criança? Onde? o.O E além do mais... Não dá pra mudar mais o rating da fic, não permite NC-17. XD -ouve um gemido de onde o casal está, e vira pra vê-los- Ui, mamãe.
Keshi: Não permite mas tá cheio de NC-17 por aí, oooohohohohohoho! Tô errada?
Tenebra: Eu diria mais pra um R muito do forçado... -ainda assistindo com um sorrisão idiota na cara- O fruto melhor tá nos livejournals da vida...
Keshi: Eu não tenho saquinho pra ler Livejournal... -jogando bolinhas de papel nos dois-
Tenebra: Arrume. Não se arrependerá. -suspira ao ver que os dois pararam de se engolir vivos pra lançar um deathglare a Keshi-
Keshi: Opa... o.o
-- end of chat --
