Cap�tulo XI - Predestinados
O Livro do Beb� - como cuidar de uma crian�a em simples passos. N�o podia ter um nomezinho mais original n�o? Aquele livro fora presente - na verdade, heran�a - de Laura Lupin para seu filho e o genro. Oh, como Remus agradecia sua m�e, pois o livro n�o poderia ter vindo em hora melhor. Alice, que vinha diariamente alimentar as g�meas, disse-lhes que era chegada a hora de dar um banho nas beb�s.
- Eu mesma ajudaria - ela dizia -, mas eu n�o posso fazer tanto esfor�o... Sabem como �, n�, Nevillezinho est� para nascer... - Pouco tempo depois de Frank ter sido encontrado - vivo, sim, mas portava n�tidas cicatrizes em sua sa�de mental, e ele preferia n�o falar nada sobre o assunto -, os Longbottom decidiram o nome do menino prestes a nascer.
Lily tamb�m n�o estava em condi��es de ajudar, estando na mesma situa��o de Alice.
- Mesmo assim, gritem na lareira se a coisa estiver muito complicada por a�, viu? - certamente que gritariam.
Naquele momento, enquanto Remus lia as instru��es do livro, Sirius punha em cima da mesa da copa uma banheirinha, baby-size mesmo, de pl�stico e sem quinas perigosas onde as meninas pudessem se machucar.
- "Encha a banheira de �gua quente e deixe-a esfriar at� a temperatura ideal. Para medir a temperatura, ponha o cotovelo n'�gua. A sensa��o deve ser agrad�vel." Francamente, os trouxas gostam muito de complicar... - Remus suspirou e fechou o livro. - Sirius, pode encher a banheira com �gua enquanto eu vou buscar minha varinha?
- Claro. - Suspirou. - Em quem voc� quer dar banho primeiro? - Sirius enchia a banheirinha com �gua fria do chuveirinho.
- Nas duas... Voc� d� banho em uma e eu dou na outra, ok? - Ele falava do quarto das meninas, vindo logo depois, com as roupinhas, toalhinhas, fraldas e todos os outros apetrechos.
- Mas a banheira n�o comporta... - Sirius deu um tapinha na cabe�a - Ingorgio. - Imediatamente, a banheirinha dobrou de tamanho. Felizmente, a mesa era bem s�lida e podia suportar o peso.
- Faz o seguinte: deixa o seu cotovelo n'�gua, sim? - Remus esperou Sirius arrega�ar a manga da camisa cinza, e fazer como o dito, para ent�o dar um ligeiro giro do pulso e apontar a varinha para a superf�cie da �gua, mandando centelhas alaranjadas. - Me avisa quando a temperatura estiver boa, ok?
- Ok. - O animago perguntava-se por que Remus simplesmente n�o enfeiti�ou a �gua para aquecer-se sozinha at� a temperatura requerida, mas deu de ombros mesmo assim. - Eu acho que j� t� bom. - Chacoalhou o bra�o molhado, antes de enxug�-lo com uma toalha aleat�ria.
- Vou pegar as meninas. - Remus sorriu satisfeito por estarem se virando sozinhos. Era a primeira tarde sem Alice ou Lily em casa, e j� fazia quase duas semanas que elas estavam por l�. Ele voltou com as duas no carrinho duplo. Adhara dormindo largada, e Mira atenta aos acontecimentos ao redor. Sirius pegou a pequenina cheio de d� de acord�-la, o que aconteceu t�o logo ela foi despida. A corrente fria incomodou a pele quentinha da beb�, que soltou um chorinho baixo de protesto.
Pondo a varinha de lado, novamente Remus pegou o livro. "Sente o beb� na banheira, de modo que a �gua fique na altura do umbigo. O banho deve ser dado delicadamente, usando as m�os como conchas para levar a �gua �s outras partes do corpo." Ent�o, ele pegou Mira no colo, despindo-a, tamb�m, do macac�ozinho escuro. Felizmente, a rea��o dela � leve brisa foi menos sonora do que a de sua irm�.
- Vamos fazer isso juntos? - Solicitou. Sirius concordou com a cabe�a. - Ao meu sinal. Um, dois, tr�s...!!!
- Ei, ei, ei, quieta, quietinha --
- N�o, N�O, por favor, para de se --
SPLASHSHITPLOSHPLESH.
- De ONDE veio TANTA �gua?! - O moreno olhava perplexo para as g�meas candidamente sentadas na �gua � que, ali�s, estava a metade de seu n�vel original -, tentando afastar o charco ao menos dos olhos.
"Com as m�os em concha, v� molhando seu beb�, e em seguida, passe a lo��o-shampoo com delicadeza no alto da cabe�a, tomando cuidado com os olhinhos."
- Com as bonecas do curso pr�-natal era mais f�cil, Rem...
- Mas nossas filhas n�o s�o bonecas, elas se mexem, elas choram, elas gritam e... Elas nos afogam. - Remus riu quando Mira deu uma palmada na �gua que fez voar l�quido com sab�o nos olhos do pai.
- Ah, mas elas t�m que entender que hora do banho n�o � hora de bagun�a! - Sirius segurava Adhara como quem segura uma boneca pequena demais.
- Sirius...
- Sim?
- Quantos anos nossas filhas t�m? - Remus estava s�rio.
- Nem tr�s semanas ainda, Rem, voc� sabe ma--
- Ent�o n�o se discute isso! - Remus n�o p�de evitar uma risadinha.
- SIRIUS!!!
- AAAH --
CAPLOFT.
James - ou ao menos sua cabe�a que flutuava em meio �s chamas da lareira - piscou repetidas vezes enquanto Sirius erguia-se do ch�o ao lado do sof� e massageava o cocuruto, xingando as quinze gera��es anteriores do homem m�ope.
- Eu n�o te acordei, n�?
- N�o, Pontas, eu estava deitado no sof� contando os azule --
- Esquece, n�o tem tempo pra isso -- cara, vem pra c� AGORA!!
- Que houve? - com uma express�o preocupada, o c�o agachou-se em frente � lareira. - Jim, voc� t� p�lido, cara, o que aconteceu?!
- A Lily!! - ele ofegou. - A Lily, ela -- ela t� tendo o beb�!! - prendeu os cabelos em seus punhos, bagun�ando-os ainda mais do que lhe era natural.
- E O QUE 'C� T� FAZENDO AQUI, IN�TIL?!?!
- Engra�ado, quando eu fiquei na sala de parto ao lado dela, ela me disse a mesma coisa.
- E o que exatamente voc� estava fazendo l�?
- ...andando em c�rculos?
- J� vi esse filme antes...
- M�E! - A cabe�a loira de Remus flutuava na lareira da Casa Lupin.
- REMUS! - Laura Lupin, que lia um livro sentada numa poltrona de casa, deu um pulo que quase a fez cair com o susto de ver a cabe�a de Remus flutuando entre as chamas verdes do Flu - Meu beb�, voc� bem sabe que eu n�o me acostumo com essa coisa que pega fogo verde...
- Flu, m�e, flu... - Remus suspirou. - Eu tenho que ir pro St. Mungus, voc� pode vir pra c� e olhar as meninas pra mim?
- O QUE VOC� TEM???? - esgani�ou-se ela.
- Eu? Nada -- - e foi novamente cortado por uma interroga��o aguda da m�e:
- O QUE O SIRIUS TEM??? - Esgani�ou-se ela outra vez.
- Nada m�e, � a Lily que t� parindo!!! Fica com as meninas?
- Fico, vou acordar o porco dorminhoco do seu pai e em cinco minutos chego a�, se eu n�o for parar na lareira da funer�ria de novo...
- James, quer fazer o favor?! - Alice, que estivera encorajando Lily durante contra��es por meia hora aproximadamente, j� estava come�ando a se aborrecer com o homem que continuava a andar de l� para c�, de c� para l�, puxando os cabelos e entoando todas as preces que conhecia a Merlin, Morgana, os Quatro Fundadores, ou qualquer maior entidade Bruxa.
- Que favor? Voc� quer que eu fa�a o qu�? Eu fa�o o que voc� quiser! Lily, amor, respira cachorrinho, minha linda, vamol�, UM! DOIS! TR�S! - James falava sem respirar direito, e por fim engasgou-se at� ficar roxo.
- JAMES, SAI DA MINHA FRENTE, OLHA O QUE VOC� ME FEEEEEEEEEEEZ! - Lily sofria do mal "�dio conjugal durante parto", ou seja: N�o queria ver James nem pintado de Duende do Gringotes.
- Fiz? O que que eu fiz? AI MEU DEUS O QUE QUE EU FUI FAZEEEEEER!! - James come�ou a bater com a cabe�a na parede, falando 'merda, merda, merda!' no ritmo exato das pancadas, parando apenas quando ouviu dois estalos de aparata��o dentro do quarto.
- Sirius, Remus, gra�as a Merlin voc�s vieram! - Alice ergueu as m�os aos c�us sem sair do seu posto. Lily teria dado um suspiro de al�vio, n�o fosse a fort�ssima contra��o que tinha acabado de come�ar e for�ado-a a respirar cachorrinho novamente. - Sirius, pelo amor de Helga, TIRA O JIM DAQUI que eu n�o AG�ENTO MAIS!!!
- Podia ser pior - Sirius come�ou enquanto punha um bra�o em torno dos ombros de um James absurdamente inquieto. - Jimmy aqui - dois tapinhas - podia ter desmaiado que nem foi no parto das g�meas. - O homem de �culos tentou dar uma rasteira no outro, que deu um safan�o nesse, brincalh�o, enquanto o guiava para a porta da sala, at� sa�rem. Alice suspirou, um tanto tr�mula e desconfort�vel.
- Finalmente... - ela segurou o pr�prio ventre. - Remus, me -- ugh -- me faz um favor?
- Pode falar, Alice. - Remus olhou para tr�s, olhando para Alice da porta entreaberta.
- Aly, o que voc� tem? - Lily notou algo de estranho com sua amiga, sobrepondo sua m�o na dela.
- Remus, - Alice contra�a-se, suportando-se de p� em p�. - vai chamar o Dr. Rosch, por favor -- eu -- eu acho que a minha bolsa rompeu! Liga pra ele, faz alguma coisa! - Os olhos da morena se retorciam e se apertavam, enquanto ela continuava a ajudar a outra parturiente.
O lobisomem empalideceu. - Oh Merlin. - levou as m�os � boca. - Tem certeza, Aly? Porque --
- Talvez porque tenha MUITA �gua escorrendo pelas minhas pernas, e desconforto, e contra��es e uma dilata��o que eu n�o tenho id�ia de quanto �, mas sei que � grande o suficiente para que meu filho escorregue pelas minhas pernas?
- Me convenceu, eu volto j�! - E ele saiu deixando a porta bater.
- Aaaaaahh eu sou um in����til!!!! - James quase arrancava os cabelos de nervoso, andando para l� e para c� no corredor, at� que Sirius finalmente perdeu a paci�ncia.
- Pontas, CALA-A-BOCA!! P�ra quieto um instante, pelo amor de Merlin! - Ele pegou o outro pelos ombros, chacoalhando-o violentamente com a esperan�a de que seu c�rebro pegasse no tranco e assim pusesse alguma raz�o naquela cabecinha agoniada.
- Mas eu SOU! Eu SOU, porque Lily est� tendo o nosso beb� e eu estou SEM FAZER NADA!!
- T�, nisso eu concordo contigo, - Sirius disse, sem largar dos ombros de James. - Mas pense por um lado; voc� n�o foi t�o in�til a ponto de nem engravidar a Lils. - Terminou com um meio-sorriso, e o cervo simplesmente o encarou. N�o, n�o o encarou -- seus olhos estavam focados um pouco mais pro lado. O c�o virou-se, vendo Remus correndo pelo corredor da ala. - Remmy! O que --
- Aly -- Alice est� -- - Ele arfava, com as m�os apoiadas nos joelhos, tomando uns bons litros de ar. - Ela est� dando a luz tamb�m! - diante da repentina palidez dos dois � sua frente, continuou. - Algu�m tem como avisar o Frank?
- Imposs�vel a gente contat�-lo, ele t� em miss�o! - James lhe disse.
- Oh, droga... Bom, ele vai ter uma agrad�vel surpresa ao chegar... - balan�ando a cabe�a, Remus continuou sua corrida, at� encontrar...
- ...N�O. - Sirius arregalou os olhos, vendo quem era. Vladislav Rosch.
- Esqueceu que o St. Mungus contratou ele? - os dois pausaram sua conversa para dar um polido aceno de cabe�a ao doutor quando este passou por eles, escoltado por Remus.
- ...�, esqueci.
Quando Vladislav chegou � sala de parto, acompanhado de Remus, ambos rubros e ofegantes, j� havia mais algumas enfermeiras na sala, ajudando Lily a parir e Alice a manter o controle do parto de Lily enquanto tamb�m dava � luz Neville, deitada numa maca ginecol�gica. Amarrando a m�scara cir�rgica, Remus foi direto � maca de Lily, enquanto Vladislav se dirigia � Alice. A enfermeira que estava com Lily parecia ter o controle da situa��o, mas a ruiva estava visivelmente cansada e fraca. Remus gostaria de entender como era ter um beb� de parto normal, pois parecia imposs�vel a ele uma crian�a sair "por onde entrou".
- Vamos Lily, tenha for�a, s� mais um pouco, eu tenho certeza de que eu n�o precisarei meter a m�o a� dentro pra tirar o beb�! No tr�s, Lily! � um! � dois! � tr�s! - A gorda enfermeira negra esbravejava encorajamentos � ruiva, enquanto o rosto desta se contorcia de dor e for�a, pra depois aliviar-se num grito dilacerante e agudo. Segurando os ombros da amiga, Remus dividia o olhar entre Lily e Alice, que chorava e falava coisas desconexas. Ela nem ao menos se permitia fechar os olhos, querendo ver cada passo de Vladislav.
- Orra, vamos, vamos, non adianta n�degas ficar tensa! - O doutor mantinha aquele sorriso bobo dele, enquanto examinava a dilata��o da morena. Isso s� fez ela conseguir emitir algumas breves profana��es antes de entrar em outra contra��o.
Remus suspirou. Ele n�o queria nem ver a rea��o de Frank...
Um estalo de aparata��o; duas cabe�as muito negras viraram-se para ver um certo Longbottom aparentemente muito abatido, com olheiras sob os olhos, e alguns arranh�es nos bra�os, segurando a varinha firmemente. Aja naturalmente, foi o significado do olhar que os donos das mencionadas cabe�as brevemente trocaram.
- Hey, Jim, Sear. - Frank sorriu e se aproximou dos outros dois, dando tapas bem viris nas costas de cada um, um pouco mais fortes em James, que cambaleou para frente, fazendo Sirius chacoalhar os ombros em riso, o que lhe resultou em um doloroso chute de vingan�a na canela pelo pr�prio cervo.
- AI MEU OLHO! - o c�o esbravejou, cobrindo o olho esquerdo.
- Ahn? - os outros dois viraram-se para ele.
- ...Deixa. - Sirius deixou a m�o despencar. - Hey, Frank, o que voc� t� fazendo aqui? Cara, voc� t� um caco s�.
- Dumbledore me disse que Aly estava aqui fazendo o parto de Lily, ent�o eu vim. - E ele deu mais tapas, dessa vez no ombro, em James, que estava come�ando a odiar aquilo. - Ali�s, j� decidiu o nome do menino, Jim?
- Vai ser Harry. - Ele respondeu, dando gra�as que Frank mesmo tivesse come�ado um assunto.
- Harry? S� Harry?
- �, Harry.
- Ufa. - Sirius expirou. - Porque se fosse 'Harry' o apelido de 'Harold', eu ia te esganar. 'Harold James Potter', que horr�vel.
- Na verdade, eu tirei 'Harry' de 'Harold', que era o nome do meu av� paterno. - James estufou o peito, dando um sorriso arrogante. - Sabe, Harold Potter foi um dos aurores mais poderosos...
((meia hora depois...))
James tinha esse poder de falar tanto, tanto, que s� agora Sirius percebeu que eles estavam andando. Ele tentou encontrar alguma brecha no mon�logo do outro para lhe avisar que eles estavam se aproximando da sala de parto, e que Frank n�o podia ver a sala de parto, mas simplesmente n�o havia brecha alguma, James simplesmente falava sem sequer respirar. Foi quando o mudo interlocutor desviou o olhar brevemente, e -- oh n�o -- viu a bendita porta com a mais bendita ainda placa.
- Ah, a sala de parto � logo ali! - Frank cortou o discurso do cervo sem a menor cerim�nia, o que fez este ficar com uma ligeira emburra��o. NINGU�M (al�m de Lily) cortava seus discursos. - Vamos ver como est� indo?
- N�O!!!! - os dois animagos berraram em un�ssono, chamando a aten��o de algumas enfermeiras que estavam no corredor.
- U�, por que n�o? - Frank franziu o cenho, encucado.
Sirius e James se entreolharam.
- Er...
- Hein? - O auror inquiriu novamente.
Os dois amigos engoliram em seco.
Remus n�o sabia se ficava mais agoniado com os gritos agudos das duas mulheres em suas dores do parto, se o ficava com Vladislav juntando-se ao coro de tempos em tempos, tapando os pr�prios ouvidos e emitindo o t�o costumeiro "NON GRIIIIITA!!", ou se era com a for�a que Lily fazia em sua m�o a cada contra��o -- ele suspeitava levemente que ela punha mais for�a na sua m�o do que no pr�prio �tero.
Alice, ali�s, parecia estar passando por uma daquelas. Sua coluna se arqueava e sua cabe�a atirava-se para tr�s num trejeito que lembrava o lobisomem de si mesmo quando... ok... Pensamento errado na hora errada, e MERDA, o sangue subiu � sua face. Desviando o olhar da cena, viu a �ltima coisa de que precisava.
- Oh, n�o.
O rosto pasmo de Frank estava bem no meio da janelinha da porta da sala, maldita porta que ficava bem em frente � maca ginecol�gica, ladeado por Sirius e James um tanto quanto chorosos - ou desculposos, seria um termo melhor. Quando os dois caninos olharam um nos olhos do outro, o c�o mexeu os l�bios numa frase que parecia com "A gente tentou, mas n�o deeeeu!!!", e fez sua express�o � de um cachorro que acabou de fazer besteira.
Remus fez a primeira coisa que lhe veio � cabe�a. Pegou uma toalha inutilizada e correu para a porta, prestes a cobrir o vidro, mas era tarde demais. Alice ergueu-se de sua contra��o, e fez contato visual com Frank. Segundos passaram at� que ambos revirassem os olhos nas �rbitas, e simplesmente desmaiassem. Sirius e James pareceram gritar, e sumiram da janela. E ningu�m al�m de Remus os viu. E ele ainda estava parado feito um idiota em frente � porta.
- Ei, Lupin, o que 'c� t� fazendo a�? - A enfermeira que auxiliava Lily perguntou com seu forte sotaque dos bairros pobres de Londres.
- Eu... Eu... - Pensou. - Eu ia limpar a janela, tem uma manchinha naquele canto ali, - E esfregou a toalha no cantinho citado. - Viu?
- Iiiih... � mais um daqueles sofredores de Dist�rbio Obsessivo-Compulsivo... - GRANDE, Remus, agora ela o achava um caso patol�gico. - Mas n�o esquenta n�o, as manchas as serventes limpam toda hora, t�?
- Alice, acorrda, vamos... - Vladislav dava tapinhas no rosto da morena desacordada. Praguejou em ucraniano. - Sr. Lupin, pode me fazerr um favor? Chame Mika aqui, diga a ele que prrecisso de ajuda, sim? E diga-lhe parra trazer h�tero. - Ele? Mika parecia um nome de mulher. Remus deu de ombros mentalmente, o doutor sempre fazia essas confus�es; espantava-se era de ele n�o ter feito confus�o de g�nero antes. - Ele est� no bals�rrio.
- �ter, Ber��rio.
- Ya, ya, isso mesmo.
Chegando no ber��rio, ou melhor, na grande janela que dava para ele, Remus bateu no vidro, chamando a aten��o de uma ber�arista loira e baixinha. Por meio de gestos, ela perguntou qual era o beb� que ele gostaria de ver, e ele sacudiu negativamente a cabe�a, respondendo que queria falar com ela, que p�s o rosto pra fora da porta e disse:
- Perdoe, senhor, mas a esta hora da noite, o senhor n�o pode entrar no ber��rio para ver seu beb�. - Ela falava muito baixinho, como se pensasse que, se subisse um tom a voz, acordaria a todo St. Mungus.
- N�o, n�o, o Dr. Vladislav pediu-me para chamar a senhorita Mika, ele pede a ajuda dela na sala de partos naturais. - Ele acompanhou o tom de voz dela sem notar.
- O obstetra trouxa? Deve estar borrando as botas outra vez, espere s� um minuto. - Ela fez que ia entrar, expressando impaci�ncia.
- Ah! E ele pediu para que ela levasse �ter.
- �ter? Na sala de partos naturais? Estranho... Bom... - Ela entrou no ber��rio e, uma vez dentro dele, numa salinha fechada.
N�o passou muito tempo at� que, de dentro da saleta, sa�sse a nanica funcion�ria -- que, de alguma forma, lembrava a Remus das tape�arias em Hogwarts que retratavam Helga Hufflepuff e seus texugos --, acompanhada de uma mo�a que lhe dava arrepios. Sua pele conseguia ser mais p�lida do que a sua pr�pria, numa cor leitosa, quase transl�cida, e contrastava com os cabelos muito negros presos num coque r�pido, que n�o conseguira aprisionar os fios ondulados que lhe ca�am por sobre o sereno rosto. Embora um tanto curvil�nea, seu busto n�o apresentava volume algum, dando um certo ar andr�gino a ela. Segurava nos delicados dedos o frasco cor de caramelo que comportava a subst�ncia. Ela parecia-lhe familiar, de algum modo.
- Sr. Lupin, ouvi muito de voc�. - Seu timbre era suave, mas havia algo nele -- Remus n�o podia identificar exatamente o que -- que lhe roubava um pouco da feminilidade. - O que Vlad deseja?
- Ocorreu um pequeno imprevisto l� na sala de parto... O que pode dificultar bastante os procedimentos.
- Certo. - Ela assentiu brevemente com a cabe�a, tomando a dianteira no caminho de volta para a sala, o que permitiu que o lobisomem reparasse que ela se equilibrava em... plataformas. Ok.
Enquanto isso, na sala de partos, Lily gritava tr�s coisas diferentes - "MISER�VEL JAMES POTTER!", "ALICE LONGBOTTOM, ACORDE!" e "TIREM ESTA CRIAN�A DE DENTRO DE MIIIIIIIM!" - entre gemidos, contra��es e grunhidos, quando Mika entrou, com a roupa apropriada para aquela situa��o, e Remus aos seus calcanhares plataformados.
- Grra�as a Deus, Mikael!!! - Vladislav j� estava com meia crian�a pra fora de Alice -- desmaiada -- quando eles chegaram. - Administre o �ter � este mulherr, sim?
- Vladislav, aqui na Inglaterra, o que n�s usamos � AM�NIA, e n�o �ter...! Aprenda de uma vez por todas! - Mika ministrou o paninho com am�nia para Alice cheirar, o que a fez acordar instantaneamente, sacudindo o rosto. - Assim que se faz, aprendeu a palavra? - Mika tinha um tom provocador na voz e um brilho estranho no olhar, mas sem jamais erguer o volume da voz.
- MIKAEL, EU SEI MUITO BEM COMO FAZER, EU J� FAZER PARTAS DE 587 CHIMPANZ�S, UM HOMEM E... DEZESSETE MULHERES!! MAS NENHUM DESSOS 587 CHIMPANZ�S, UM HOMEM E DEZESSETE MULHERES, DESMAIARROM QUANDO PARRIAM!! - Vladislav largou o meio beb� que Alice paria, para gritar e p�r as m�os na cintura. O beb�? Pobrezinho, apartado por uma enfermeira, antes que ca�sse ao ch�o por causa do forte empurr�o de Alice.
- Ok, agora deixa que eu cuido da morena, vai fazer nascer o beb� da ruiva! - A autoridade na voz de Mikael espantou Remus, que pareceu lembrar-se das comuns situa��es entre ele e Sirius, e entre Lily e Tiago. Voltando a aten��o para Alice, Mika erguia a voz mel�dica e potente em palavras de ordem - Vamos l� minha querida, um �ltimo empurr�o e eu te deixo em paz! 1, 2, 3 E VAMOS!!!
Alice deu um �ltimo empurr�o e caiu deitada na maca, aliviada, enquanto o fino choro de Neville cortava a sala. Eram as 23h de 30 de Julho de 1980.
Choro. Choro de crian�a! Choro de crian�a chegava aos ouvidos de Sirius, James e do desacordado Frank. O animago cervo correu pra janelinha pra ver o que se passava naquela sala e viu que o beb� de Alice havia nascido, e deu um grito de alegria, socando o ar. Alice andava t�o deprimida que a volta de Frank e o nascimento do beb� com toda a certeza a animaria outra vez. Esgueirou o olhar para tentar ver Lily, e s� p�de ver o rosto da mulher contrair-se em dor, relaxar em al�vio, para logo depois contrair-se outra vez. Teve pena dela, deveria estar doendo horrores, j� que ela chorava copiosamente, mesmo com Remus tentando consol�-la e anim�-la. Ela tamb�m gritava, e eventualmente o xingava, mas ela tinha toda raz�o em xing�-lo.
Muitos minutos haviam se passado desde o nascimento de Neville Longbottom, e mesmo assim Alice ainda n�o permitira que o pai entrasse na sala de parto -- o local j� estava por demais tumultuado, com duas mulheres, um homem-apoio-moral, um obstetra e algumas enfermeiras de quebra. Se entrasse mais um �caro na sala, Lily provavelmente teria ataques hist�rico-estressados, amaldi�oando as sete gera��es anteriores das fam�lias de cada ocupante num acesso claustrof�bico (mesmo o lugar tendo espa�o mais do que o suficiente).
Remus tinha uma sensa��o de que jamais seria capaz de usar sua m�o direita com a mesma efici�ncia, tamanha a for�a com que a ruiva a apertava em seus labores. Sorte que era canhoto. Vez por outra, geralmente quando Lily dava outro berro, seus olhos vagariam para a janeleta e prender-se-iam nos de Sirius, fitando-o com uma express�o de 'tire-me-daqui-pelo-amor-de-Merlin', ou assim ele esperava que fosse. Mas tudo o que recebia como resposta do animago c�o era um olhar de canino aflito que, surpreendentemente, era copiado com perfei��o por James.
Como se j� n�o bastasse, os olhos de Lily faiscavam, emer�ldeos, em f�ria, pois a equipe obstetr�cia em massa foi auxiliar-lhe no parto. Como enervava gente demais em cima dela. O lobisomem virou os olhos, pendendo a cabe�a e a meneando, tentando conter um grito de dor/surpresa quando uma contra��o mais forte acometeu o �tero da ruiva -- claro que ele sabia. Como n�o podia saber, quando a for�a dela tinha uma propor��o direta � intensidade das contra��es?
- TIRA ESTA CRIAN�A DE DENTRO DE MIIIIIIIIIIIIM! - Berrava a ruiva, em f�ria e desespero.
- NON GRITAAAAAAAA! Eu estar tentando, mas a senhorra p�s muita farrinha no seu filha! - Vladislav suava frio.
- FARINHA??? EU N�O COLOQUEI FARINHA EM LUGAR NENHUM!!! VOC� ACHA QUE EU FARIA UM MUFFIN COM O MEU BEB�???
- Fermento, Dr Vladislav? - Remus indagou timidamente.
- ISSO! FERMENTA! SUA PEP� SER GRANDE DEMAIS! - Vladislav sorriu em agradecimento a Remus, que devolveu um amarelo exibir de dentes.
- N�O RECLAME COMIGO, RECLAME COM OS GENES DO MEU MARIDO!!! - Lily fazia for�a e esmigalhava a m�o de Remus, que, por educa��o e MEDO, nem gemia.
- Esque�a a receita de bolo, concentre-se em cuspir essa crian�a, antes que ela sole!!! - Mikael batia nos joelhos nus de Lily - Vamos l�, eu sei que est� doendo, mas n�o vai parar de doer se n�o tirarmos esse grande e imenso muffin do forno. E pra isso, voc� precisa empurr�-lo! No tr�s, Lily! Um-dois-tr�s-e-EMPURRE!
No comando, a ruiva apertou os olhos com for�a, a mesma for�a que ela aplicava na pobre m�o direita do lobisomem, e deu um grito agudo, procurando expulsar aquele beb� de dentro de seu �tero agoniado.
- S� mais um pouco, j� consigo ver a cabe�a! - foram as �ltimas palavras de incentivo que Lily ouvira antes de dar o impulso decisivo, o suor escorrendo livremente por seu rosto, grudando fios c�pricos � sua testa. Dali, Remus p�de ver que James dava pulinhos de ansiedade, praticamente enforcando Sirius na gola da pr�pria camiseta ao o chacoalhar, chamando a aten��o de um bom bando de enfermeiras estagi�rias.
Finalmente, o choro de crian�a rec�m-nascida e os ofegos da exausta ruiva se tornaram as �nicas coisas a se ouvir na sala de parto -- isto �, at� que James finalmente abriu a porta e entrou correndo por ela, gritando e saltitando em �xtase. Ele fez a men��o de abra�ar a mulher, mas, felizmente, aquela enfermeira negra londrina o impediu, dando-lhe uma bela e longa bronca, com frases do teor de "qual �, cara, ela acabou de parir!" e "voc� gostaria que te espremessem enquanto ainda expulsa o maldito l�quido amni�tico de seu ventre, HEIN?". �, isso serviu para intimid�-lo.
Mentalmente, Remus deu gra�as a todas as divindades pag�s que conhecia (e eram muitas, considerando que ele conhecia as mitologias celta, grega, romana, eg�pcia, babil�nica, fen�cia, minoana, at� hindu) por Lily ter esquecido de sua m�o por um momento, e a chacoalhou por alguns segundos at� o sangue voltar a circular nos seus dedos -- por uns momentos, temeu que eles tivessem gangrenado. Ap�s alguns suspiros de al�vio, foi at� Sirius, que, no ch�o -- na euforia, James o atirara no ch�o para ganhar impulso e saltitar pela porta --, massageava seu "pesco�o molestado", como ele t�o eloq�entemente colocava.
Era 00:24 de 31 de Julho de 1980.
considera��es
Tenebra: -olha prum lado, olha pro outro; arrisca um passo, os leitores raivosos aparecem detr�s dos arbustos, cada um com uma 38mm-
Keshi: PAZ, IRM�OS! -se protegendo com um escudo do Batalh�o de Choque da PM-
Tenebra: -pega o Sirius de ref�m- Um tiro que eu ouvir e... e... e... Desculpa, Sirius, eu n�o consigo te amea�ar. u.u''
Sirius: AINDA BEM, N�?! ���
Keshi e Remus: QUE BOM, N�?
Tenebra: Mas enfim, aqui vai a lista de desculpas esfarrapadas para a demora imperdo�vel na atualiza��o da fic:
1: Trabalhos de escola.
2: Provas de escola.
3: Bloqueio autoral.
4: Pregui�a.
Keshi: E eu enfatizo os motivos 2 e 3! Enfatizo enfaticamente enfatizado! Eu estou em per�odos vestibulares, p�, d�em um desconto... -cries-
-group hug-
Tenebra: Mas chegou, n�o chegou? u.u E mais longo do que de costume, ent�o acho que isso meio que compensa...
Leitores: N�O COMPENSA, N�O!!
Tenebra: T�, t�, calma..
Keshi: Mas o Neville nasce, o Harry nasce... Mikael, o personagem da Cry, aparece... Poxa, � um cap�tulo marcante em EE! Marca a passagem de tempo da nossa fic!
Tenebra: Pois �, viu? XD
Remus: Ali�s, essa fic j� t� parecendo novela de Benedito Rui-Barbosa, de tanto parto. o.O
Tenebra e Sirius: -se afastam e olham torto pra Remus-
Vladislav: Foram 587 chimpanz�s, 1 homem e 17 mulheres, MAIS RESPEITO!
Keshi: -baixinho- RESPECT MY AUTHORITAAAAH!
Tenebra: Seria uma boa agradecermos aos nossos fi�is leitores... n�o? o.O -pegando a LISTOOOONA e mandando Sirius pegar o disclaimer, ao qual ele ficou muito apegado-
Keshi: Gente, desculpa mesmo...
Adhara: DESCULPA O CACETE! -brota-
Mira: Por causa de voc�s, e somente voc�s, posers procrastinantes, a gente vai demorar MAIS a aparecer decentemente, sabe.
Keshi: Poser Procrastinante... -olha pra Tenebra- Essa menina me xingou T�O BEM, que eu fiquei at� emocionada... chuif... -seca lagriminha com lencinho providencial-
Tenebra: -fu�ando na LISTOOOONA- Ela � o meu alter-ego, esperava alguma coisa diferente?
Keshi: Mas voc� nunca me chamou de poser procrastinante....Vou at� mudar meu nick no MSN, calmae...
Tenebra: Ta�, vou passar a te chamar disso. XD
Remus: Tennie... -cutuca- � melhor voc� andar logo com essas respostas, que eu j� vi umas granadas quicando nas m�os de uns leitores, viu...
Tenebra: -starry-eyed, agarra Remmy-
Sirius: Voc� tinha que cham�-la de Tennie, n�? ��
Remus: -sigh- Ela n�o tem essa rea��o com os outros... melhor eu assumir aqui.
Keshi: Ningu�m me chama por apelidos bonitinhos... S� de japa safada, eletricista de microchip, gandula de el�tron, lenhadora de bonsai an�o, fugitiva do condado, poser procrastinante... -ciuminho-
Adhara: Quem manda ser caricata desse jeito?!
Keshi: TU TAMB�M NUM PODE FALAR NADA N�O!! ����
Remus: -pigarreia alto-
Angel D.: Angel, ma cherie, ficarei imensamente agradecido se voc� levar papai. Ele me constrange demais...
Sirius: Ah, qual �, seu pai � legal!
Remus: Sirius, ele ficou te SECANDO.
Keshi: Eu vou abrir uma comunidade no Orkut, "Amamos Jean-Luc Lupin!"
Sirius: E? Isso s� prova que ele me aprova XD
Remus: ��... -sigh-
Bru Malfoy: N�s, fofos? -chuckles- Lisonjea-me. Ali�s, o disclaimer de Sirius parece ter feito bastante sucesso... Ta�, Siri, por que voc� n�o vira designer?
Sirius: ...����
Keshi: Uiii, me olha desse jeito que eu n�o me responsabilizo pelos meus atos, hein? -ri-
Remus: E voc� acha que ele n�o espera os meus atos? -grin-
Paula Lirio: Mais uma que gostou do meu pai... -rolls eyes- Leva ele logo de uma vez, vaaai!!
Dana Norram: N�s � que sofremos e voc�s gostam... -sigh- Bando de s�dicos, voc�s!
E sim, �ries com ascendente Escorpi�o. Olha o que eu tenho que aturar, olha!
Keshi: Olha o respeito ae, lobinho, com o meu signo glorioso, foderoso e yippa-yippa... -emposta a voz- Escorpi�o...
Tenebra: E eu pensei que voc� ia fazer outro coment�rio sobre o Aries/Scorpio, mas deixa o.o/
Remus: At� imagino o que seja. o.O
MEL MorganWeasley: Jimmy? Lerdo?
Sirius e Remus: NAAAAAAH. -caem em gargalhadas-
Keshi: -dando uma espiada no total de reviews- OITENTA? � isso tudo mesmo??? -se abana-
Tenebra: � isso mesmo o.o/
Keshi: Eita porra, eu amo voc�s, mew... -chuif-
Tenebra: -larga do Remmy- Enfim, ADIANTE com as respostas!!
BabI BlacK: N�?! Chilique de bicha � tudo. Oh, e aos 13 anos voc� n�o � nem crian�a nem adolescente... pubescente, eu diria. XD
Remus: EU-N�O-DEI-CHILIQUE! ������
Tenebra: Uh-huh, whatever.
Karol Malfoy: -puxa o Remmy- VIU!? Ela TAMB�M acha que foi um piti.
Keshi: Eu digo que foi piti, chilique, subida nas tamancas... Digamos que Remmy deu uma libertada no seu lado "mona favelada"... -giggles-
Remus: -rosna-
Sirius: Voc� fica ador�vel quando t� nervosinho. -winks-
Adhara e Mira: -un�ssono- AAAAAAAAAAAH TI CUTI-CUTIIII! PUPPYLOOOOOOVE! -giggles-
Remus: Nossas filhas...
Sirius: ...Nossas maiores fangirls...
Mira: E suas maiores voyeurs, n�o esque�am.
Tenebra: Sentis orgulho, eis o fruto de vossa cria��o! XD
Keshi: Vossa o caramba... NOSSA tamb�m...
Tenebra: Indeed, nossa principalmente. Ali�s, continua respondendo a� que meus olhos cansam-se... -pega um leque e come�a a se abanar-
Keshi: -cata os �culos- Onde foi que paramos mesmo??? Ah sim...
Ameria: Eu SEI que voc� amou a briga! Eu tenho no��o disso! Eu tamb�m me amarro numas porradinhas e talz... E quanto ao Disclaimer -deathglare to Sirius- ALGU�M quebrou o Disclaimer rosa...
Cami: Nossa, uma maratonista! Adoramos saber que E� te agradou tanto, Cami! Aguarde os pr�ximos cap�tulos!
Yoru: S�bias palavras...XD
Lu-Chan: Minha fr�ooo, voc� por aquii! X) Olha a gente aqui atualizando! Prometemos n�o demorar dessa maneira nunca mais!
Mushi: -grita pro Rem- Que tal rifarmos o seu pai?
Remus: Leiloar d� mais dinheiro, viu.
Sirius: -abra�a um plushie do Jean-Luc- Voc�s querem parar de se referir ao meu sogrinho dessa maneira cruel?
Keshi: -abana- Eu n�o ando raciocinando bem desde que conheci a Mushizoca! -giggles- Continuando...
Mira: "Aonde se ganha o p�o, n�o se come a carne..."
Adhara, Sirius e Keshi: HEIN?
Mira, Remus e Tenebra: Nevermind.
Tenebra: Sirius, j� catou o disclaimer? -abanando-se-
Sirius: � serzinho mand�o, n�o sei quem tem mais crise de autoridade, se � voc�, o Remus, ou a minha m�e...
Remus: Como OUSA me comparar �quele morcego velho?!
Tenebra: JURA MESMO que eu pare�o com ela nisso? -starryeyed-
Mira: Olha o olhar de psicopata... -puxa a saia de Keshi- ...tem CERTEZA de que eu sou o avatar dela nesta est�ria?
Keshi: Voc� � igualzinha, Mirinha... Posso voltar, ou t� dif�cil? T� acabando...
Tenebra: Deve.
Keshi: Pois ent�o... -ajeita o oclinhos-
Lana: Una-se a n�s no culto ao Puppylove, Lana! Ficamos REALMENTE satisfeitas ao saber que por causa do nosso trabalho, voc� passou a gostar de Siren. Isso nos fez muito feliz. XD Obrigada!
Youko Julia Yagami: T�AQUIIIIIIIIIIIIIIIIII! -entrega chap 11 embrulhado em fitinha vermelha- Gostou?
Hikary: Aquiiiiiiiiii! -entrega chap 11 tamb�m embrulhado com lacinho de fita-
Todos: FOI!!
Keshi: NASCEU!... Literalmente!
Tenebra: Siriuuuuus... -batendo o p� no ch�o-
Sirius: T� AQUI! -p�e o disclaimer no ch�o-
-- pausa para o disclaimer de couro preto e glittery as hell, de Keshi e Tenebra (by Sirius Black) --
Se � familiar, n�o � nosso! O resto � totalmente planejado por nossas cabe�as em conjunto (com a ocasional ajuda externa XD). Portanto, se ousar pegar qualquer coisa daqui sem a nossa permiss�o... -bonequinho fazendo um sinal brusco em frente � garganta-
Se gostou, favor deixar coment�rio na caixinha de sugest�es! Se n�o, o bot�ozinho com o 'x' no canto superior direito da tela � serventia da casa! Obrigado.
� Noctis Relictus
-- volta ao chat --
Keshi: Cara...S�o cinco da manh�...Vamos dormir todos?
Mira e Adhara: T�CEDOOOOOOOOOOOOOOOOO...
Tenebra: De acordo com elas!
Sirius: Pode at� estar cedo pra voc�s -agarra Remus por tr�s-, mas j� passou da nossa hora! -arrasta o lobisomem pra qualquer canto recluso-
Girls e leitores: W00T!!!! -correm atr�s-
-- end of chat --
