Capítulo XIII – A Sete Chaves

Três membros da Ordem mortos, só aquela noite. Então era isso. Agora não restavam dúvidas de que a guerra estava oficialmente declarada.

Molly Weasley tinha convulsões de prantos em frente ao velho carrilhão; uns aurores olhavam com uma fixação mórbida para o sangue que ela acabara de vomitar, outros decidiam entre si quem a levaria ao St. Mungus.

Até que houve um estalo.

- Pete! - James ia tentar levantar para cumprimentar o amigo, que havia aparatado na porta, até que seus olhos bateram nos corpos inertes que ele trazia consigo.

Os corpos dos irmãos Prewett.

Houve uma súbita prisão de ar coletiva ao ver o estado dos cadáveres. Onde antes eram os olhos castanhos e vivazes de Fabian, agora jaziam poços de escuridão de onde o sangue vertia. Os membros de Gideon dobravam-se e retorciam-se em lugares improváveis. Os dois emitiram um ruído agoniante de ossos quebrados quando Peter os depositou no chão.

- Achei... que a Sra. Weasley quisesse. Hm. Dar um enterro digno a eles. - murmurou, respondendo à pergunta não proferida, mas explícita nos olhos de cada um dos membros da Ordem.

- Pettigrew! - chamou o alterado Diggle, puxando Peter pelos ombros, afastando-o dos finados irmãos aos quais Molly se dirigiu, afobada. - Onde você se meteu durante a batalha, hein?

Sirius, Remus e James se entreolharam. Os três deduziram que o amigo teria se transformado em rato e se mantido seguro em algum canto da casa. Mas ele não falaria isso, ou comprometeria o segredo tão bem guardado durante anos.

- Eu... Eu fui tirar minha mãe do apartamento, não queria que ela saísse ferida. - Peter respondeu. Os outros três Marotos soltaram o ar que nem perceberam que tinham preso. As feições de Diggle amoleceram, e ele deu dois tapinhas no ombro de Pettigrew.

- E por que não voltou logo depois? Precisávamos de -- - James começou mas achou melhor parar. Pete nunca fora tão necessário assim. Foi quando Dumbledore mandou Dorcas Meadowes e Amelie Bones acompanharem Molly até o St. Mungus via Chave de Portal (o objeto usado fora uma espátula culinária), para em seguida aproximar-se dos quatro:

- Eu preciso falar com vocês. Mas isso não é assunto para este momento, entrarei em contato durante o dia de amanhã, ou na segunda-feira. Acredito que o domingo seja um dia para descanso, e eu realmente espero que seja. Andamos precisando muito. - o Diretor deu uma de suas peculiares piscadelas. - Ah, James, - lembrou-se, dirigindo-se a ele. - avise Lily, sim? Também é do interesse dela. - E se afastou, indo conversar com Moody e Arthur.

Os Marotos se entreolharam. Coisa boa é que não era.


- Essas meninas vão crescer e se tornar problemáticas. - disse Sirius, de pé com Adhara nos ombros, soltando um breve "AI!" quando a pequenina puxou seus cabelos, risonha. - A gente quase não fica com elas assim, tranqüilamente.

- É, eu sei. - Remus suspirou, pausando a leitura que estava fazendo de O Pequeno Príncipe para Mira, que estava sentada em seu colo, os olhos turvos de concentração. Parecia que ela estava tentando mesmo entender as letras. Ele riu. - Mas se não continuarmos a fazer nosso trabalho, capaz de elas nem crescerem. - Ele voltou a atenção para a leitura que estava fazendo, mas a baixa narração foi quebrada por um agudo grito feminino na rua, e logo após o ruído de movimentação na rua, tão tranqüila há segundos atrás.

- Onde nós estávamos mesmo? - Sirius olhou para a carinha redonda de Adhara, e foi com ela nos braços até a janela. - Uh-oh... Remus, vem dar uma olhada. - Ele sinalizou para o marido, que levantou-se da cama, deixando a pequena engalfinhada com o livro e os travesseiros que a mantinham sentadinha. Da janela de fundos do quarto, eles só conseguiam ver luzes e ouvir gritos e xingamentos.

- Você acha que nós devemos dar uma olhada e contactar o Ministério? - Sirius olhou pra Remus, em busca de uma luz sobre o que fazer.

- Óbvio! - o lobisomem pegou Adhara do colo de Sirius e a colocou dentro do cercadinho de travesseiros, descendo as escadas correndo em seguida.

- Odeio quando você me deixa sem alternativa! - Sirius passou a mão na sua varinha, que estava pousada no criado-mudo junto à de Remus, e saiu correndo atrás do loiro, trancando a porta atrás de si com chaves e mil feitiços.

Silêncio. As duas ficaram olhando para a porta. E os dois pares de perspicazes olhos encontraram a varinha de Remus, aquela haste de madeira de álamo de 26,5cm, vulnerável sobre o pequeno móvel de nogueira. Era daquela varinha que saíam aqueles feitiços, elas tinham certeza disso. Lógico, seus pais não iam se importar caso elas quisessem aprender como funcionava...


- ODEIO ADOLESCENTE! Odeio PROFUNDAMENTE! - Sirius bateu a porta de entrada da casa, pisando forte. - TOMARA, meu Merlin, que eles sejam expulsos de Hogwarts! Tomara! Mas que idéia de jerico!

- Você fazia pior, Sirius, não reclama! - Remus olhava pra todos os lados.

- EU NUNCA ENFEITICEI UM CORTADOR DE GRAMA PRA ELE SAIR CORRENDO ATRÁS DE TROUXAS GRITANDO AIÔOO SILVER, PORRA! - pingos de saliva voavam da boca do animago.

- Pára de escândalo! Eu não sei onde enfiei minha varinha, preciso encontrá-la!

- Remus, isso pegou tão mal...

- Se você fizer mais uma dessas piadinhas sem graça, a sua varinha que não vai ser enfiada em lugar nenhum! Agora me ajuda a procurá-la, vem. - E o lobisomem começou a remexer pelas almofadas do sofá, deixando um Sirius ultrajadíssimo.

- Mas que golpe baixo desgraçado... - resmungou, e ia dirigir-se à pilha de jornais velhos, quando ouviu riso de criança vindo do quarto. - Ô Rem, você deixou algum brinquedo lá no quarto?

- Não, só o livro que eu estava lendo pra Mira. Por quê? - Ele disse, distraidamente, mas não obteve uma resposta verbal; ao invés disso, foi abruptamente puxado pelo braço e arrastado até o quarto, cujos feitiços de trancamento Sirius quebrou. Ao abrirem a porta, foram recebidos por uma onda de bolhinhas de sabão, alguns soluços e a inconfundível gargalhada de Adhara, que estava montada numa bolha GIGANTESCA, como um tarepanda.

- Guuuuuuuuuu... Weeeeeeeee! - Adhara tinha um sorrisão banguela e babão estampado no rosto. Estourando as bolinhas que estavam tapando a visão da outra filha, Remus a encontrou sentada em cima do livro, soluçando bolhas de sabão, com sua varinha largada ao lado.

- Baaabu papá! - Mira ergueu os bracinhos para Remus, com os olhinhos chorosos. Ele a pegou no colo, suportando-a com um braço enquanto pegava a varinha - babada e com o verniz um pouco amassado - com as pontas dos dedos da outra mão. A pequenina soluçava no seu ombro, deixando no linho de sua camisa a fragrância de xampu barato.

- É, acho que isso explica... - disse para Sirius, indicando com os olhos a varinha e suspirando. - Você sabe o contrafeitiço?

- Ahn? - O animago distraíra-se assoprando bolhinhas para ver até onde elas iam. - Rem, geralmente quem desfazia os trotes era você, não eu.

- Oh céus... Vamos ao St. Mungus AGORA MESMO. E traga a Dara. - Remus se dirigiu à sala.

Contra sua vontade - as bolhas lhe divertiram imensamente -, Sirius pegou a pequenina esparramada na bolha gigante -- ou tentou, ao menos. Adhara agarrava com veemência a bolhona, em cuja superfície os raios do sol desenhavam arco-íris ondulantes.

- Vamos, Darinha, eu sei que você tá se divertindo, mas a gente precisa ir.

- Nah! - Ela era categórica. Quem será que ela puxou?, Sirius perguntou com sarcasmo a si mesmo. Eventualmente, os curtos e possessivos dedinhos da bebê acabaram por estourar a bolhona, e Adhara caiu no macio colchão. Rindo, o animago a pegou no colo, e estourou as bolhinhas restantes com um relutante aceno de sua varinha, indo seguir Remus.


- Pom, focês podem me ecsplicar... o que sifignica ISSO? - Vladimir apontava para o consultório inteiro infestado de bolhas - agora coloridas - de sabão.

- Sifignica... - Remus pigarreou e corrigiu-se - Significa que nossa filha está se tornando expert em soluçatura de bolhas de sabão. - O loirinho estava incrivelmente sem graça.

- E olha, isso não é tudo, lá no corredor ela fez uma bolha quadrada que era uma obra-prima! - Sirius, com Adhara no colo, ironizava, instigado pelas risadinhas da pequenina.

- E focê acha isso engrraç -- - Uma bolha que Mira acabara de soluçar estourara no nariz do médico, fazendo-o abanar os braços à sua frente em compulsão. Ele pigarreou alto. - Enfime, COMO isso aconcet -- aconteceu?

- Bom... - o lobisomem puxou a varinha de seu bolso e a depositou na escrivaninha para Vlad examinar. - Acho que isso explica.

Pegando-a, Rosch a girou nos dedos, fitando longamente o leve amassado na superfície do verniz. - Eu non sei conto a focês inglesses, mas nós ucrranianos non usamos varrinhas como morda... morde...

- Mordedores? - Sirius ofereceu.

- Isso! Non, non mesmo.

- Mas nós não fazemos isso, Vladimir! - Remus espantava a cortina de bolhas da frente do rosto, já meio aborrecido.

- Pom, eu non sou brruxo, enton, encaminharrei focês ao setor de feitiços acitendais... - Vlad começava a escrever algo no papel timbrado do hospital. - Depois dos prrocedimentos tomados, foltem aqui parra que eu possa ecsaminar a pequena, sim? - Vlad entregou à Sirius o papel de encaminhamento, ao mesmo tempo que uma bolha particularmente grande pousou em sua careca. - Tirrem essa fábrica de borbolhinhas do meu consultórrio!


- Sirius, tem certeza de que elas vão ficar bem lá? Eu não confio muito naquele rottweiler enorme que a Dona Anabella tem... - Remus ponderava enquanto os dois avançavam pelo hall do Ministério, dirigindo-se ao elevador para chegar ao quarto andar, onde se encontrava o Departamento de Danos Causados por Feitiços.

- Rem, Padfoot é muito maior do que aquele vira-latas. - Sirius retorquiu com um sorriso convencido nos lábios. - Um mísero rottweiler não será problema para as meninas. Além do mais, - e ele continuou num quase sussurro, entrando na fila para o elevador, aviõezinhos de papel zunindo em seus ouvidos - qualquer coisa é só a Mirinha dar umas dentadas nas canelas do cachorro que ele sai ganindo.

- Isso não é engraçado -- ah, esquece...

Depois do sermão que os dois levaram do Doutor Rosch, imediatamente levaram a lobinha ao St. Mungus, para reverter o feitiço. Descobriu-se que, por causa da licantropia, a dentição de Mira havia de nascer mais cedo do que a da irmã, ou de qualquer bebê normal, aliás. Dentes de lobisomem eram mais afiados (disso Sirius sabia bem; vez por outra levava os dedos à mordida na curva de seu pescoço), portanto irritavam mais a gengiva. A sorte era que a Dona Anabella tinha alguns brinquedos de borracha ("Oh, não se preocupem, Butcher jamais tocou neles," ela dizia. Remus seriamente duvidava) que podiam aliviar o incômodo.

- Bom dia, Olho-Tonto! - Sirius cumprimentou o velho auror cordialmente ao cruzarem com ele, que respondeu com um grunhido característico e um toque ao chapéu-coco.

- A propósito, Black, Lupin. - Ele começou. Os dois foram até ele; Moody ainda tinha um pouco de dificuldade de andar com a perna-de-pau. - Dumbledore quer dar uma palavrinha com vocês. Está no meu gabinete.

Sirius e Remus se entreolharam.

- Deve ser aquilo que ele mencionou naquele... - Remus hesitou em falar do que houve na Toca, que ainda era um assunto delicado. - Já vamos lá, sim, Moody? Só vamos reportar uma ocorrência ali do outro lado do corredor.

- Alguns adolescentes idiotas fizeram o favor de enfeitiçar um cortador de grama pra desgovernar-se... - Sirius cruzou os braços. Moody bufou e saiu arrastando-se para seu gabinete.


- Traidor, Dumbledore? - Peter olhou para os outros quatro que o cercavam.

- Sim, Peter, um traidor. Há um traidor entre nós, um traidor dentro da Ordem da Fênix. E aquele episódio na sua casa nos deixou assustadíssimos. Era um lugar que antes da reunião foi preparado justamente para que não houvesse nenhum problema. Um lugar acima de qualquer suspeita, onde mora uma senhora inválida, à beira da cova; perdoe-me, mas é a verdade. - Dumbledore meneou a cabeça. - Em suma, foi algo no mínimo suspeito.

Sirius bufou. - Tenho certeza de que foi aquele desgraçado do Sn --

- Na verdade, Sirius, foi Severus quem fez a gentileza de nos informar disso. - Dumbledore o interrompeu com a voz impassível. Sirius calou-se e recuou em sua poltrona, contrariado. - Receio que essa não seja a única notícia que tenho a lhes dar, contudo. - O Diretor inclinou-se para frente em sua confortável poltrona de chintz, e entrelaçou os dedos de uma maneira que não deixou dúvidas a nenhum dos presentes quanto à gravidade da situação. - James, Lily. Temo que Voldemort possa estar atrás de Harry.

As reações que se seguiram, do soluço seco de Peter até a mão que Lily levou à boca, expressavam um único sentimento. Pavor.

- Mas por quê? - James perguntou, envolvendo a esposa com os braços. - Digo... é só um menino!

- Não devo dar mais detalhes, é arriscado demais. Sugiro, entretanto, que vocês se escondam sob um Fidelius.

- Mas por que o senhor não pode nos dar mais detalhes, Professor Dumbledore? - Peter queria saber o quanto o velho mago poderia saber sobre as intenções do Lord.

- Quanto menos vocês souberem, Sr. Pettigrew, menos perigo vocês correm. E eu também... - Aquele brilho perspicaz correu fugazmente nos olhos azuis do professor.

- Vamos, professor. Nos explique isso! - Lily estava trêmula de ansiedade.

Dumbledore parou. Pela primeira vez em suas vidas, aqueles jovens adultos viram uma fagulha de hesitação no olhar tão tipicamente impassível do ancião. Então, ele relaxou.

- Eu gostaria que apenas a Sra. Potter ouvisse o que tenho a dizer. Poderiam esperar lá fora, por favor, senhores? Ah, e não se preocupe, James, - o professor logo adicionou ao ver o olhar desconfiado do homem. - não surgirão novas protuberâncias ósseas em seu crânio. - e piscou. Os Marotos o obedeceram sem protesto, fechando a pesada porta de carvalho atrás de si.

Uma vez no corredor, procuraram relaxar. Peter suspirava de dez em dez segundos; Sirius acendeu um cigarro, para grande desagrado de Remus; James preferiu recostar-se próximo à porta. Estava visivelmente abalado.

- Gente... - murmurou, chamando a atenção dos amigos. - Será que ele sabe?

- Do que você tá falando, Pontas? - perguntou Peter, ansioso.

- Ele falou das minhas "protuberâncias ósseas"... será que ele sabe...? - James evitou completar a frase.

- Ô Jim, eu acho que ele tava falando de outros chifres. - Sirius respondeu, divertido, antes de dar uma longa tragada no cigarro.

- Mesmo assim, não é difícil o Professor Dumbledore saber. De alguma forma, ele parece ser onisciente. - Remus ponderou, recebendo vários "uhuns" de concordância. - Sirius, apaga essa coisa que eu não quero ter que beijar você com bafo de alcatrão.

- Desculpe. - respondeu o moreno, ignorando os risinhos de James e a torcida de nariz de Peter. - É que eu tô nervoso.

- Todos estamos, cara. - o homem de óculos o confortou com um meio-sorriso. Então, a porta gemeu a seu lado, e dela emergiu uma Lily pálida. Eles postaram-se ao seu redor, ansiosos.

Ela não disse nada.

Peter meneou a cabeça, como quem incentiva alguém a falar. Os outros só esperavam.

- Não. - Lily disse, finalmente. - Dumbledore pediu para eu manter segredo.


Considerações

Tenn e Keh: -amarradas, penduradas de cabeça pra baixo, acima de um tonel com ácido-

Sirius: PEÇAM PENICO!

Tenn e Keh: PENICO! PENICO! PENIQUIIIIIIINHO...

Tenebra: Só não nos abaixe muito por causa do cabelo!

Keshi: Quando ele chegar no meu cabelinho chanel, você já vai estar na metade, honorável irmã!

Tenebra: Eu tô falando do meu!

Keshi: Imaginei... Bem... Hm... Vocês podem nos tirar daqui agora? Já pagamos nossa penitência...

Remus: Esse capítulo estava pronto há meses! Por que só agora resolveram publicar?

Tenebra: Porque... queríamos prolongar ..

Sirius: PROLONGAR! -abaixa a corda, deixando os cabelos de Tenebra quase tocando a superfície do ácido-

Keshi: Aieeee... É! Aperfeiçoar...Você sabe, queríamos fazer as coisas melhores! Mas não tínhamos tempo!

Remus: Peeeem! Resposta errada! -abaixa a corda, fazendo Tenebra GELAR-

Tenebra: -cheira o suposto ácido- Peraí... esse treco verde não é ácido... é ABSINTO! SEUS, SEUS -- Ah, quem se importa, meu cabelo tá salvo.

Keshi: ABAIXA A CORDA! ABAIXA A CORDA! -se debatendo-

Sirius: -solta a corda-

Tenn e Keh: ÊÊÊ -- -splash-

Remus: Agora como recuperaremos nossas leitoras e leitores?

Tenebra: Olha, ainda tem muita gente esperando atualizações, por incrível que pareça -- hmm, absinto.

Keshi: -boiando no absinto- E nós podemos informá-las através de e-mails... Encontraremos alguma maneira!

Sirius: VEJA MINHAS ROUPAS! VEJA! Estou coberto de poeira! Poeira daquela gaveta imunda na qual vocês, escritoras insensíveis, nos enfiaram!

Keshi: Eu jurava que o cervo era o James...

Tenebra: Nem vem que meu cérebro tá com tantas teias de aranha quanto vocês dois. Meu bloqueio tá foooda.

Keshi: Eu que o diga, eeeeu que o diga! -saindo da piscina de absinto-

Tenebra: Talvez o absinto ajude -- HMM, absinto. Hmm.

Remus: Dá pra parar de pinguçar e começar a trabalhar feito gente? ¬¬

Keshi: Mas o que há para fazer? Já terminamos o capítulo, não é?

Sirius: Que tal começar a pensar no próximo? -estala chicote nas costas da japa-

Tenebra: Ooopa, opa, esse negócio de chicote já tá começando a ficar sexual demais. Nem esperaram eu catar meu outfit de vinil. E nós já começamos o próximo. E temos planos. Muitos planos.

Keshi: Temos, é?

Tenebra: -cata japa pra longe do Sirius-dominador -- por quem Remus parece estar criando curiosidade -- e cochicha- SHH! Temos que fazê-los pensar que não serão mais abandonados. E eu tenho alguns... alguns planinhos. Soltos. Mas tenho.

Keshi: Oh! Temos aqui uma revelação... DAS BOAS! -ajoelha no chão, e de não se sabe onde, começa a tocar Hosana nas Alturas- Obrigada Deus, obrigada pela graça alcançada!

Tenebra: -dá um pedala na japa- Mas enfiiiiim... er, cadê eles?

-ouve-se estalo de chicote em algum canto-

Keshi: Se divertindo, oras! -puxa uma cadeira- Irmãzinha, é hora de trabalhar! -conjura uma escrivaninha dupla, outra cadeira, canetas e papéis-

Tenebra: Mas o Sirius tinha que exibir o disclaimer ..

Keshi: Não seja por isso! A demora serviu para algo! -puxa um controle remoto do bolso- Apresento-lhe o disclaimer! -a pequena aperta um botão e o disclaimer de couro preto e glittery as hell vem num cabo de aço-

-- pausa para o disclaimer de couro preto e glittery as hell, de Keshi e Tenebra (by Sirius Black) --

Se é familiar, não é nosso! O resto é totalmente planejado por nossas cabeças em conjunto (com a ocasional ajuda externa XD). Portanto, se ousar pegar qualquer coisa daqui sem a nossa permissão... -bonequinho fazendo um sinal brusco em frente à garganta-

Se gostou, favor deixar comentário na caixinha de sugestões! Se não, o botãozinho com o 'x' no canto superior direito da tela é serventia da casa! Obrigado.

© Noctis Relictus

-- volta ao chat --

Keshi: Trabalhando, então?

Tenebra: Ao trabalho. Mas antes... -tenta espiar a diversão dos puppies-

Keshi: -dá um tapa na nuca da irmã- Fodoqueira! Ou melhor...FoFOqueira!

Tenebra: Deixa eu ser feliz e... ser FELIZ? ¬¬

Keshi: Só depois que a gente terminar isso e... -nota que está séria demais- Ehr... Eu não ando bem!

Tenebra: Realmente, EU costumo ser a séria por aqui. -consegue espiar no momento que o chicote canta- Ooh-la-la.

-- end of chat --