Capítulo 03: Almoço de domingo
Sirius levantou-se lentamente, tentando não fazer muito barulho. Pé ante pé, dirigiu-se ao banheiro. Pouco depois, o som de água correndo encheu a penumbra do quarto e ela abriu os olhos preguiçosamente.
Virando-se na cama, Susan encarou o teto e sorriu. Poucos minutos depois ela observou o marido voltar para o quarto, já parcialmente vestido. Sirius também sorriu para ela, enquanto enxugava o cabelo e espalhava água por todo o quarto.
- Buona mattina, innamorato. – ela sussurrou com a voz rouca, enquanto espreguiçava-se, sentando na cama.
- Buona mattina, pequena. – ele respondeu, ajoelhando-se na cama e aproximando-se dela.
Susan inclinou-se para frente, abraçando o moreno pelo pescoço, que a trouxe para junto de si. Ela sentiu a alça da camisola deslizar por seu ombro enquanto os lábios dele percorriam seu pescoço.
- Mamãe! – eles ouviram uma voz infantil gritar e, no exato momento em que Susan pulou do colo de Sirius para o chão, a porta se abriu e Órion entrou por ela como um foguete – Bom dia, papai! Tia Lily perguntou se vocês ainda vão demorar muito.
Extremamente vermelha, Susan apenas assentiu e entrou no banheiro. Sirius continuou sentado na cama, sem camisa, observando o filho com certa reprovação.
- Avise aos seus tios que estaremos lá embaixo em um instante. Eles não precisam se preocupar em perder o avião.
Órion apenas assentiu enquanto Sirius suspirava, levantando-se para procurar a camisa. Aqueles últimos dias na Itália teriam sido mais proveitosos se James e Lily não estivessem por lá... Especialmente quando os dois amigos faziam Órion de "pombo-correio". Talvez devesse começar a dormir com a porta trancada...
Suspirando, ele deixou o quarto. Lily, James e Órion estavam na sala. Ele percebeu imediatamente o ar de riso dos amigos, enquanto o filho parecia estar levemente embaraçado. Podia até adivinhar o porquê daquelas reações...
- Buona mattina! – uma voz doce soou da cozinha e Sirius sorriu para Dona Lavina, a avó de Susan.
Agatha, sua sogra, veio logo atrás, ostentando também um enorme sorriso.
- Olá, Sirius. Onde está Susan?
- Bom dia, mamãe. – Susan respondeu, descendo as escadas naquele exato instante.
Lily cruzou o olhar com a amiga e os olhos verdes dela faiscaram divertidos enquanto a morena arqueava a sobrancelha, como se dissesse que aquela brincadeira teria volta.
- Bem, acho melhor tomarmos café, ou vamos perder o avião, não é verdade? – Sirius cruzou os braços, observando James da mesma maneira que Susan observava Lily.
- É uma pena que o restante da família não possa estar aqui para se despedir... – Dona Lavina lamentou – Detesto quando eles estão tão envolvidos com os negócios da famiglia.
James e Sirius encararam-se novamente ao ouvir a matriarca dos Matteotti. Ainda não tinham se acostumado com a descoberta de que um dos associados mais antigos dos Valetes era da família de Susan. Quem poderia dizer, conhecendo a ex-noviça, que ela era filha de um dos líderes da máfia siciliana?
Era realmente uma sorte que a Scotland Yard estivesse investigando o grupo rival ao da família Matteotti. Não queriam nem adivinhar a cara de Remus se ele descobrisse que os amigos agora não apenas se relacionavam com a máfia, como ainda eram membros da Família!
Finalmente chegou a hora das despedidas. Um carro de aluguel os esperava para levá-los até o aeroporto. Dona Lavina e Agatha encheram o pequeno Órion de presentes e os dois casais, de conselhos.
Era quase meio-dia quando afinal embarcaram para Londres, que, como sempre, estava mergulhada no famoso fog inglês quando chegaram.
- Chega a ser cruel você sair do maravilhoso clima siciliano e vir para Londres... – Sirius resmungou enquanto esperavam as malas no aeroporto.
- Pior é quem ficou por aqui trabalhando enquanto vocês se divertiam, meu caro. – uma voz respondeu atrás deles.
- Olá, Remus. – Lily respondeu com um sorriso.
- Bem, ninguém mandou você ser o chefe da Scotland Yard, meu amigo... – James respondeu, cruzando os braços – Às vezes, ser o líder de uma organização criminosa tem suas vantagens...
- Não se eu estiver de olho em vocês. – Remus respondeu, tentando não rir.
- Estou morrendo de medo. – foi a vez de Sirius se meter.
- Meninos, não vamos começar... Nós acabamos de chegar, não vou suportar ouvir essa ladainha de "minha organização é a melhor" de novo. – Lily observou – Aliás, onde está Hestia e suas apaixonadas defesas aos bravos detetives a serviço da rainha?
- Está ocupada com Ariadne no dentista. Ela teve uma queda feia e quebrou alguns dentes.
- Ela e Leda estão bem, tio? – Órion perguntou, metendo-se entre as pernas dos adultos para encarar o detetive.
- Estão sim, Órion. E ansiosas para revê-lo. Você cresceu nessas férias, meu rapaz... Os ares sicilianos parecem ter-lhe feito bem.
Órion apenas sorriu. Pouco depois, estavam todos prontos para deixar o aeroporto. Watson, o velho criado dos Evans, esperava por eles.
- Acredito que possamos nos reunir no próximo fim de semana. – Lily observou, antes de entrar no carro, ao se despedir dos amigos – No velho chalé... Podemos fazer um piquenique. Harry e Lyn têm permissão para deixarem a Academia também... Será interessante reunirmos todo mundo.
- É uma excelente idéia, Lily. – Susan sorriu, dirigindo-se por sua vez para o carro dos Black – Nos vemos amanhã?
- Pode ter certeza que sim. – a ruiva respondeu, entrando no carro.
James, que tinha se distanciado um pouco com os outros rapazes após o convite da esposa, sentou-se ao lado dela.
- Então, mais um almoço no chalé?
- É sempre agradável, não? E podemos reunir toda a família.
Ele apenas assentiu e os dois ficaram em silêncio por alguns instantes.
- Harry já é maior de idade. – James observou.
- Eu sei. – ela respondeu.
- Ainda não demos o presente de aniversário dele.
Ela sorriu.
- No que você está pensando, querido?
- Você se lembra daquele cadillac azul marinho que está na garagem desde o começo do ano? O conversível?
- Claro, ele... – ela piscou os olhos, abrindo a boca – Você não está pensando em dar aquele carro para Harry?
- Bem, ele já sabe dirigir e acredito que esteja merecendo e...
- Não gosto muito da idéia de Harry dirigir sozinho. - Lily observou, sem olhar para o marido.
- Ora, vamos, Lils... Na idade dele você se esgueirava sozinha por Londres para vigiar os Valetes ou dormir comigo.
Ela ruborizou levemente.
- James...
Ele sorriu.
- Sabe... Todo homem devia procurar uma esposa no convento. Não conheço muitos casamentos que sejam tão perfeitos quanto o nosso ou o de Sirius e Susan. - ele sorriu maliciosamente - Bem se diz que as santinhas são as melhores...
- James! - Lily exclamou, agora positivamente rubra.
- Mas é verdade, Lils. Se eu não tivesse te conhecido, acho que eu estaria amarrado a essa altura da vida? Tom teria me feito casar com alguma nobre fútil e eu viveria no bordel da McNair... E veja o Sirius... Se ele não tivesse encontrado a Susan, também estaria com um casamento arranjado, provavelmente com alguma das odiosas primas dele...
A ruiva pareceu pensativa por alguns instantes.
- O que aconteceu com a família do Sirius? Eu nunca o ouvi mencionar ninguém...
O olhar de James tornou-se mais sombrio. Lily observou o reflexo dele no vidro que os separava do assento do motorista.
- Você nunca perguntou sobre isso.
- Você não gosta de falar sobre essa época. - ela observou.
O carro estacionou diante do bem cuidado jardim do casarão que pertencera à família Evans e ele virou-se para Lily, estranhamente sério.
- Você fugiu de mim.
Ela suspirou.
- James, não vamos começar essa discussão novamente...
- Mas, Lily, você me impediu de conhecer o Harry na melhor época da vida dele! Eu nunca troquei uma fralda do meu próprio filho!
Lily olhou-o com curiosidade, um meio sorriso nos lábios.
- Fralda?
James pareceu ligeiramente embaraçado, mas encarou a ruiva com certa altivez.
- Sirius sempre disse que trocar fraldas é o ápice da carreira de um pai.
Ela mordeu os lábios para não rir.
- Vernon não diria o mesmo... - ela sorriu ao ver a careta de dúvida dele - O marido de Petunia. Eles tiveram um filho na mesma época em que Harry nasceu. Vernon nunca chegava muito perto do filho até que o menino fosse capaz de articular algumas palavras e trocar-se sozinho.
- Ele deve ser um idiota. - James respondeu, saindo do carro.
Lily sorriu, meneando a cabeça.
- Se faz tanta questão de trocar fraldas, por que não arranja outros filhos?
James também sorriu, lançando um olhar malicioso sobre ela.
- Eu tenho me empenhado bastante nesse sentido, senhora Potter.
Novamente, ela ficou vermelha. Meneando a cabeça, ela deixou o carro. James seguiu logo atrás dela, ainda sorrindo. Adorava quando a ruiva corava. Subiram as escadarias do palacete quase correndo e ele só a alcançou quando ela abriu a porta do quarto deles.
- Fugindo, ruivinha?
- O que eu lhe disse sobre me chamar de ruivinha? – ela respondeu, dando as costas a ele – Não tem amor à vida, Potter?
James a abraçou pela cintura, afundando o rosto na curva alva do pescoço de Lily. Ela se encolheu sob o abraço dele, arrepiada.
- Eu já perdi minha cabeça, lembra? – ele sorriu, levantando-a no colo – Há muito tempo. Logo que conheci você.
E, antes que ela pudesse responder, ele a beijou.
Lyn bufou sob o peso dos livros enquanto caminhava solitariamente pelo corredor em direção ao dormitório que dividia com Ginny.
Um mês tinha se passado desde que ela e Harry chegaram à Real Academia e até então ambos tinham se adaptado muito bem à nova realidade. O moreno logo fizera amizade com Ron e Mione e ela também se dava muito bem com os dois e com a irmã do ruivo.
Só duas coisas estavam irritando a moça desde que chegara. Uma era o próprio Harry e a maneira quase patética como ele agia quando estava perto de sua colega de quarto. A outra estava plantada à sua frente.
- Malfoy. – ela resmungou entre dentes.
Draco acabara de postar-se no meio do corredor, os braços cruzados sobre o peito, um sorriso cínico e os olhos cinzentos brilhando sinistramente.
- Posso ajudá-la, prima?
- Não, obrigada. – ela respondeu, secamente, tentando passar por ele.
- E que tal jantar com a família hoje? – ele insistiu, observando-a com satisfação.
Ela sorriu maliciosamente.
- Que convite tentador... Mas não acha que essa gravata está muito apertada, meu caro priminho? – ela perguntou, colocando os livros no chão e aproximando-se do loiro.
O rapaz apenas arqueou a sobrancelha, sem se mover. E, antes que pudesse entender o que acontecera, viu-se jogado violentamente no chão com a gravata quase a enforcá-lo. Lyn aprumou-se, voltando a levantar os livros.
- Meu pai é um exímio lutador, sabia? – ela observou, sorrindo – E um excelente professor também. Da próxima vez que tentar se meter comigo, "priminho", vou fazer mais que lhe dar uma rasteira ou puxar sua gravata. Talvez eu pudesse treinar esgrima com você, quem sabe? Adoraria retalhar esse seu nariz arrebitado.
E, passando por cima dele, logo sumiu em um corredor. Harry observou em silêncio Draco se levantar, sorrindo. O moreno flexionou os dedos, perguntando-se se não deveria tomar satisfações com o outro.
Meneou a cabeça. Lyn sabia se cuidar sozinha. E não duvidava que ela até mesmo se divertisse em acabar com o primo sempre que ele tentava se intrometer no caminho dela.
Assim que Draco desapareceu, ele saiu do nicho em que se escondera quando encontrara Lyn junto do loiro. Tomou o mesmo corredor que a moça tinha usado e em instantes estava batendo à porta do dormitório dela.
Foi Lyn quem abriu a porta e logo a expressão aborrecida dela se transformou em um sorriso.
- Olá, Harry. O que deseja por aqui? Não estamos mais em uma escola de freiras, mas não creio que gostarão de saber que você anda passeando pela ala feminina da Academia...
Ele também sorriu.
- Ninguém me viu. Sabe como é, anos se esgueirando atrás de você... Ginny está aí?
A morena arqueou uma sobrancelha e escancarou a porta do quarto.
- Você pode procurá-la se quiser. – Lyn observou, a voz um pouco mais seca do que ela pretendia.
Harry corou ligeiramente.
- Na verdade, eu estou atrás de você.
Ela cruzou os braços.
- E a que devo essa honra?
- Watson está lá embaixo, esperando. Nossos pais chegaram de viagem e querem fazer um almoço no chalé... Como temos permissão para usarmos nossos fins de semana da maneira que mais nos agrade – seja aqui, seja no povoado – minha mãe achou que poderíamos passar por lá e voltar no fim do dia.
- Eu tenho um monte de trabalho para fazer... – Lyn suspirou resignadamente, olhando para a pilha de livros sobre sua mesa.
- Vai perder a oportunidade de ver seu pai? – ele respondeu, sorrindo.
Ela também sorriu.
- Me espere no carro. Estarei lá em dez minutos.
Harry apenas assentiu e voltou a descer as escadarias. O velho Watson sorriu para ele, abrindo a porta do elegante jaguar preto que usualmente James dirigia. Pouco depois, Lyn apareceu, os cabelos soltos, um enorme sorriso no rosto.
- Vamos?
Harry assentiu e Lyn tomou seu lugar ao lado dele. Watson ligou o carro e ela descansou a cabeça contra o vidro da janela, observando o amigo com o canto dos olhos.
- Porque não convidou Ron e Mione para virem?
- Eles estão no povoado. – ele respondeu, cruzando os braços – Eu já estava tentando deixar os dois sozinhos, então o telefonema da mamãe foi uma ótima desculpa.
- Ginny estava tentando fazer o irmão chamar Mione para sair há tempos. Imagino, entretanto, que ele não a tenha chamado. Vocês tinham combinado de irem todos juntos?
- Lyn, a gente discutiu isso ontem à noite... Você não ouviu? – Harry perguntou, encarando-a.
Ela desviou o olhar. Estivera muito ocupada no dia anterior tentando não transparecer o mau humor que sentia por Harry estar sentado ao lado de Ginny, já que ele sempre se sentava ao lado dela, Lyn.
- Em todo caso, o convite de tia Lily foi providencial. – ela observou – Eles estão sozinhos?
- Os irmãos do Ron estão ocupados demais com a loja, ele vai ficar sozinho com ela, sim. – Harry esfregou as mãos – Espero ter boas notícias quando voltarmos.
Ela assentiu e o resto da viagem correu entre risos e cochilos. Finalmente Watson estacionou diante do chalé dos Evans e os dois jovens foram recebidos pela correria de Leda, Ariadne e Órion.
- Finalmente chegaram! – Órion parou ofegante diante de Harry – Eu quero mostrar minhas últimas invenções para você.
Harry sorriu enquanto Lyn cruzava aos braços, sendo categoricamente esquecida pelo irmão caçula.
- Ok, pequeno cientista... Depois vamos ver seus experimentos.
- Bom dia para você também, pirralho. – Lyn resmungou antes de se afastar, seguida de Leda e Ariadne, que tentavam chamar a atenção da moça para o fato de terem visitado o palácio de Sua Majestade.
- O que ela tem? – Órion perguntou curioso.
- Um poço de humores variáveis... – Harry explicou, resignadamente – Se quer saber, devem ser coisas de mulheres.
- Coisas de mulheres?
- Você vai entender quando crescer...
Os dois seguiram para dentro do chalé, onde Lyn já cumprimentava os tios antes de ser erguida por um caloroso abraço do pai.
- Eu também estava com saudades, pai, mas não é para tanto... – ela riu, quando Sirius afinal colocou-a de volta no chão.
- Diga, Lyn... Aquelas freiras chatas não estragaram você, não é?
- Não se preocupe, padrinho. – Harry chegou nesse momento, abraçando a mãe – Hoje mesmo ela estava aplicando rasteiras pela Academia...
Lyn ficou repentinamente vermelha. Harry tinha visto? Não pôde parar para pensar nisso muito bem porque foi novamente envolvida por um abraço sufocante do pai.
- Essa é a minha garota! Quem foi o infeliz?
- Sirius, você não devia estar encorajando as atitudes violentas da sua filha. – Susan resmungou, aparecendo na porta do chalé seguida de Hestia.
- Mas, Su, ela tem que continuar a tradição da família!
- Me pergunto onde eu estava com a cabeça quando deixei você ensinar Lyncis a lutar, esgrimir ou atirar. Não vou cometer o mesmo erro com Órion.
- Hey! Só porque ela é um poço de humores variáveis não significa que eu tenha que pagar por isso também!
Os olhos azuis de Lyn brilharam perigosamente.
- Poço de humores variáveis? Ah, pirralho, eu vou matar você!
- Mas foi o Harry quem disse! – Órion respondeu, escondendo-se atrás do moreno.
E, sob os olhares divertidos dos adultos, Lyn começou a correr atrás dos dois garotos.
- Esses meninos... Só fazem crescer, mas a cabeça continua a mesma... – Remus observou, sorrindo, aproximando-se com James.
- Deixe eles aproveitarem. – James respondeu, abraçando a esposa.
Lily sorriu, correspondendo ao abraço enquanto Susan ralhava com Sirius, que tentava argumentar que era bom Lyncis e Órion aprenderem a se defender e Remus e Hestia observavam as gêmeas correrem atrás dos outros jovens.
Era consenso geral que aqueles domingos em família tinham sido uma das melhores invenções de Lily Potter. Harry sorriu internamente, enquanto tentava escapar da amiga. Sentira falta daquilo...
Um dos meus capítulos favoritos! O James dizendo que trocar fraldas é o ápice da carreira de um pai... Nossa, essa é inesquecível...
Huahuahuahua... Eu já disse que adoro a Lyn? Não? Eu ADORO essa garota. Sério, ela vai protagonizar algumas das cenas que eu terei mais orgulho em escrever nessa fic...
Bem, voltando aos agradecimentos... Belle Potter (não, o Harry não tem cicatriz. Quando ele nasceu, o Tom já tinha morrido, lembra?), ang (mais um que apóia o movimento?), Juliana (tem limite de caracteres? Bem, você quiser escrever comentários BEM extensos, eu não faço questão), Gabizinha Black, Dynha Black, Bia Black (nossas, quantas Black...), Xianya, Julia, Gaby-fdj-Black, Moony Ju, Lyta, Amy Lupin, Carol Previtalli, Mirtes, Aline, Pekena, Thaisinha, Nany Potter, Luci Potter, Helena Black, Lisa Black, Mari-Buffy, That-Potter, Flávia, Lily, Juliana, Gween Black... Hum... esqueci de alguém?
Bem, aqui já tivemos algumas ceninhas com os marotos, não? No próximo capítulo, a história vai começar de verdade...
Beijos.
Silverghost.
