Capítulo 14: Ao levantar das cortinas


- Obrigado. – Remus agradeceu, depositando o telefone de volta no gancho e encarando as faces preocupadas do restante do grupo que se encontrava no escritório – Wenticht não está em nenhuma das listas de sentenciados em Nuremberg. Ou em nenhum outro tribunal organizado para julgar crimes cometidos por nazistas.

James suspirou.

- Eu ainda tinha esperanças que o informante de Lyncis estivesse errado. Mas creio que agora não resta muitas dúvidas acerca do assunto.

- Eu ainda gostaria de saber onde a senhorita conseguiu descobrir tantos detalhes. – Sirius observou a filha com um olhar inquisidor.

Lyncis meneou a cabeça.

- Vocês o condenariam sem sequer escutarem a história toda. Embora saiba de todos os detalhes, ele não estava envolvido nesse caso. E ele me ajudou. Mesmo que um tanto contra a vontade. – ela observou, alisando de leve a arma que se encontrava no bolso de seu casaco.

Hermione arqueou a sobrancelha, lembrando-se de todos os nomes que Lyn tinha implicado naquele seqüestro. Klaus Wenticht. Severus Snape. Peter Pettigrew. E Lúcio Malfoy. Seria possível que Draco tivesse contado a ela o que o pai estava fazendo? E o que Lyncis tivera que fazer para conseguir tal informação?

Ela cruzou os braços, encostando-se no espaldar da poltrona que ocupava no instante. Não seria possível confirmar nada por hora. Se realmente o informante de Lyncis fosse Draco Malfoy, ela tinha toda a razão em manter essa informação em sigilo.

Harry poderia mudar de idéia em ficar ao lado da morena e dizer que o loiro tinha inventado tudo aquilo para afastá-los da verdade. O que era uma possibilidade real. Mas se Lyncis se lançara naquela empreitada com tanta determinação, é porque ela tinha certeza de que Draco falara a verdade.

O telefone tocou novamente e Remus voltou a atendê-lo, enquanto os outros discutiam sobre o que fazer agora que já sabiam onde estavam as prisioneiras.

- Não podemos envolver a Scotland Yard. – James começou, sério – Teremos que contar apenas com nós mesmos. Mas não sabemos quantas pessoas exatamente há com Wenticht.

- Podemos levar alguns dos valetes mais antigos. – Sirius argumentou - Eles podem distrair o grosso dos homens que estiverem na taverna, na suposição de que haja mais deles, enquanto procuramos Susan e Lily.

- Eu vou com vocês. – Harry observou, levantando-se para encarar o pai.

- Harry, você não sabe o que está dizendo. – James encarou-o por cima das lentes dos óculos – Você e Lyncis ficam.

Lyn cruzou os braços.

- Eu não vou ficar aqui esperando vocês voltarem, sem saber o que está acontecendo. Se tentarem me prender com algum brutamontes, pode ter certeza de que eu vou dar um jeito de escapar e ir atrás de vocês, nem que seja sozinha.

- Nessas circunstâncias, receio que seja mais do que necessário levá-los conosco. – Sirius respondeu – Onde eu possa ficar de olho nessa senhorita que, infelizmente, se parece demais comigo mesmo.

Ela respondeu ao pai com um sorriso. Sirius piscou-lhe um olho, embora ainda não se sentisse totalmente à vontade com aquela situação, dividido entre o orgulho e a preocupação.

Remus desligou o telefone, chamando a atenção de todos ao se levantar, puxando a capa para si.

- Hestia acaba de me ligar. Snape entrou em contato com meu escritório e marcou um encontro não muito longe da taverna.

- Acredita que seja seguro encontrar-se com esse traidor, Remus? – James perguntou, levantando-se também.

- É uma chance que não deve ser desperdiçada. – Remus respondeu, voltando-se para Hermione e Ron – Vocês vêm comigo. Creio que serão de maior ajuda comigo do que com eles.

James voltou-se para Harry e Lyn.

- Vocês não preferem ir com ele?

Os dois menearam a cabeça.

- Pensem bem. – James continuou – Isso não vai ser uma brincadeira de tiro ao alvo, como vocês faziam com Sirius quando eram pequenos. Nós não vamos só resgatar Lily e Susan. Teremos que matar Wenticht e os outros. Eles não poderão ser presos sem revelar o que sabem sobre os valetes e, mesmo que o mandássemos para Azkaban, já sabemos que eles podem fugir.

- Estamos indo por nossa conta e risco, pai. – Harry respondeu – Não somos assassinos. Eles nos provocaram primeiro. É justo que haja volta.

- Os conceitos de justiça dentro da nossa sociedade podem ser bem relativos. – James observou – Remus poderia nos prender nesse exato instante por esta discussão. A vingança privada é crime.

- Até onde eu saiba, os valetes não estão sob a jurisdição da Scotland Yard ou da Coroa. – Lyn foi quem respondeu dessa vez – Eles precisam de vocês. Se antes de vocês os Valetes eram o crime organizado dentro do governo, hoje é exatamente o contrário.

Sirius sorriu.

- Você tem razão, Lyn. Entretanto, essa ligação é, por assim dizer, segredo de Estado. Se alguma coisa nos acontecer, nem mesmo Remus poderá interferir e assim quebrar o sigilo.

- Eu não poderei agir como agente da Scotland Yard. – Remus observou – Mas como Remus Lupin, podem ter certeza que eu vou atrás de vocês até no inferno se preciso.

James e Sirius sorriram. Lyn deu um passo à frente.

- Seja como for, não vão nos convencer a ficar aqui. Não vou me sentir nem um pouco culpada de devolver na mesma moeda o que esses homens querem fazer com minha mãe.

Sirius meneou a cabeça.

- Eu deveria ter seguido os conselhos de Susan e deixado essa menina ir para o convento.

- Duvido que algum convento segurasse Lyn, padrinho. – Harry observou, sorrindo.

Remus colocou o chapéu e dirigiu-se para a porta, sendo seguido por Hermione e Ronald.

- Nós nos veremos em breve. – ele cumprimentou com a cabeça.

James, Harry, Sirius e Lyn assentiram. Hermione despediu-se da amiga com um sorriso, enquanto Ron apertava a mão de Harry.

- Boa sorte.

Harry sorriu.

- Para você também.

Remus guiou Ron e Hermione pelos corredores do clube. Do lado de fora, um carro já os esperava. Os três embarcaram e, após o detetive conversar com o motorista, eles partiram.

- Senhor Lupin... O que vamos fazer exatamente agora? – Hermione perguntou, ajeitando-se ao lado de Ron.

- Vamos encontrar Severus Snape. Ele está numa das docas me esperando. Vocês ficarão com a detetive Lupin, dando cobertura ao encontro.

- Detetive Lupin? – foi a vez de Ron questionar.

Remus sorriu.

- Minha esposa.

O silêncio predominou por mais alguns instantes até Ron novamente quebrá-lo.

- Nós vamos mesmo ficar só olhando?

- A princípio, sim. – Remus respondeu, tirando o chapéu – Não sabemos se podemos confiar em Snape. Vocês só devem agir se aparecerem mais homens. Aí, sim, terão que mostrar as caras. Mas eu espero que isso não seja preciso.

Ron suspirou, perguntando-se se aquilo não fora uma manobra muito esperta dos três homens para tentar afastá-los do perigo. Harry e Lyn ainda tinham argumentos para ficar, mas ele e Hermione tinham apenas assistido à conversa, sem poderem se meter. E ainda deveriam considerar uma sorte poderem seguir com o chefe da Scotland Yard em vez de serem sumariamente remetidos de volta para a Academia ou para a Toca como uma carga indesejada.

Quando o carro parou e eles desceram, uma mulher de cabelos castanhos presos num coque apressado aproximou-se. Ela sorriu ao ver Remus, mas manteve-se séria diante do marido e dos dois jovens que o acompanhavam.

Remus apertou as mãos dela com carinho antes de voltar-se para os dois.

- Hestia, estes são Hermione Granger e Ronald Weasley. Eles ficarão com você.

- Sejam bem-vindos. – ela cumprimentou com um tom cordial – Primeira missão, não? Daqui a pouco estaremos todos nos perguntando por que não estamos na cama aquecendo os pés sob os cobertores numa noite gelada como essa.

Hermione sorriu.

- Quando os amigos precisam de ajuda, sempre estamos dispostos a enfrentar o frio e o que mais houver pela frente.

Remus e Hestia se encararam com idênticos sorrisos antes dele voltar a ficar sério.

- Alguma coisa fora do padrão, Hestia?

Ela meneou a cabeça.

- Apenas alguns vagabundos vagando bêbados por aí. Até agora não vi nada suspeito.

Remus tirou um pesado relógio de prata do bolso do colete.

- Faltam poucos minutos para a hora marcada. Vocês podem se esconder, eu vou esperar junto à entrada da doca.

Os três obedeceram. Tão logo Hestia, Hermione e Ron encontraram um esconderijo junto à entrada de um galpão, passos apressados soaram próximo a eles. Um homem encapuzado passou pela luz mortiça de um poste, parando a alguns metros de Remus, que esperava com as mãos nos bolsos do sobretudo.

- Detetive Lupin? – uma voz quase asmática perguntou.

Hestia estreitou os olhos. Aquela não era a voz que ela se lembrava pertencer a Severus Snape. Teria ele mando um outro mensageiro?

- E quem seria o senhor? – Remus perguntou em resposta, virando-se completamente para o recém-chegado, os olhos argutos observando-o com cuidado.

Hestia assistiu o homem tirar alguma coisa do bolso da capa e imediatamente se levantou. Hermione e Ron a seguiram, enquanto ela tirava uma pistola do coldre.

- Droga! – ela resmungou para si mesma – Remus, saia daí! É uma armadilha!


Peter observou das sombras o homem deixar a cabine telefônica e sorriu, acendendo mais um cigarro. Snape observou a rua quase vazia àquela hora antes de atravessar, seguindo para um carro de aluguel.

- Tolo. – Peter riu para si mesmo, meneando a cabeça – Ele realmente acreditou que ninguém desconfiaria da pequena traição dele?

Desde o começo, Wenticht e Malfoy tinham notado uma certa relutância em Snape acerca dos planos que eles tinham. Era algo quase imperceptível, mas, acostumados com criminosos e traidores, os dois tinham colocado Peter para seguir o ex-detetive e descobrir até onde Snape iria por conta de sua consciência.

Não era segredo para Peter, que passara vários anos em Azkaban com Severus, que o outro homem carregava consigo uma culpa imaginária por ter se vendido aos valetes de Riddle e traído a Scotland Yard. Nunca conseguira entender o porquê de tal arrependimento e nem se interessava em compreendê-lo. Bastava-lhe saber que a maldita consciência de Severus poderia atrapalhar os planos de vingança que ele e os outros dois comparsas tinham.

Sabiam que Severus tinha entrado em contato com o novo chefe da sua antiga corporação, Remus Lupin. Exatamente por isso, tinham deixado o homem na ignorância do paradeiro das esposas de James e Sirius.

Klaus decidira deixá-lo por hora transmitir todas as informações que pudesse ao outro detetive. Isso ajudaria a colocar Potter no estado de nervos que ele desejava, numa espécie de guerra psicológica. Mas não poderiam continuar fazendo Snape acreditar que não tinha sido descoberto sem passarem algumas informações vitais para ele...

A revelação do paradeiro das prisioneiras para Snape tinha sido o código para que Peter terminasse com o serviço do duplamente traidor. Aquela noite, o ex-detetive se encontraria com Remus Lupin em pessoa. E ele deveria matar aos dois.

Seguiu o carro em que Snape entrara por quase toda a Londres. Provavelmente o outro estava tomando algumas medidas de precaução para não ser seguido.

- Tolo. – Peter voltou a repetir.

Por fim, deixaram as ruas bem iluminadas do centro e entraram na região das docas. Severus pulou do carro, entregando um maço de dinheiro para o motorista, que logo se afastou. Peter sorriu, apagando o cigarro e estacionando. Esperou pacientemente o homem afastar-se um pouco e deixou o carro.

Com passos lentos, ele seguiu Snape, tirando do bolso um revólver negro. Engatilhou a arma, acoplando um silenciador a ela. Apressou-se um pouco, diminuindo a distância entre os dois. Severo não o notou. Estava nervoso demais e, mesmo que estivesse com todos os sentidos alertas, dificilmente teria escutado os passos quase aveludados de Peter.

Um tiro silencioso e certeiro acertou a nuca de Severus Snape. Antes mesmo de desabar no chão, ele já estava morto. Peter sorriu, erguendo os olhos para o céu escuro, enquanto o som de um carro e de vozes intercalavam-se com o vento ao seu redor.

Um já fora. Agora só faltava o outro.


- A passagem da caverna está trancada. Houve um terremoto há alguns anos e a galeria desabou. Creio ser impossível passar por ali. – James observou, enquanto estudava o mapa de Londres aberto à sua frente.

- Teremos então que entrar pela porta da frente. – Sirius acomodou-se em sua poltrona, sorrindo – Vamos tocar a campainha também?

- Talvez devêssemos usar o mesmo princípio que usamos para chegar aqui. – Harry observou – Uma pequena distração.

- Wenticht já deve estar esperando isso. – James respondeu um tanto aborrecido – Dessa vez, não teremos o elemento surpresa ao nosso lado.

- Se ficarmos nervosos, não vai adiantar de nada. – Lyn observou, desencostando-se da parede em que estava até alguns instantes – Não há outra maneira de entrar. Ponto. Temos que dar outro jeito então. Eu concordo com Harry sobre tentarmos uma pequena distração.

- Colocar fogo na taverna e esperar que todos morram queimados é sua sugestão, Lyncis? – Sirius sorriu de lado, observando a filha.

Harry se levantou.

- Um desafio direto. Uma pequena trupe diante da taverna, desafiando Wenticht. Isso ajudaria a estimar quantos homens eles têm. E não é de forma alguma esperado. Afinal, eles acreditam estar lidando com homens desesperados.

Lyn cruzou os braços.

- Homens?

Ele respondeu com um meio sorriso.

- Bem, Lyn, eu duvido muito que qualquer um deles esteja esperando ver você à frente de uma brigada de valetes. Acho que teremos alguns elementos surpresa afinal.

James riu.

- Eu não acredito que estou reaprendendo estratégia com esses pirralhos. – os olhos dele brilharam quando ele voltou a encarar Harry – Isso certamente surpreenderia Wenticht. E, enquanto ele toma conta da entrada principal, poderíamos penetrar por uma das portas laterais da taverna. Duvido que ele tenha tido tempo suficiente para explorar todo aquele galpão e saber onde se encontra cada entrada.

Sirius ergueu-se.

- Eu vou recrutar alguns homens agora para nossa pequena façanha desta noite.

Os outros assentiram enquanto James abria a gaveta, tirando um coldre e alguns cartuchos de munição.

- Vocês estão com suas armas carregadas? – ele perguntou, enquanto abria o coldre, tirando dele uma pistola, arrolando nela um pequeno silenciador.

Harry assentiu. Lyn abriu o canhão de sua própria pistola, observando a falta de uma bala. Sirius voltou nesse instante, sorrindo.

- Os atores já estão todos a postos.

James engatilhou a arma enquanto Harry fazia o mesmo com a pequena pistola de prata, testando a mira. Sirius e Lyn se entreolharam sorrindo.

- Então, está na hora de levantar as cortinas. – a moça observou, enquanto terminava de recarregar o canhão de seu revólver.

Sirius assentiu.

- Afinal... O show tem que continuar...


- Remus, saia daí! É uma armadilha!

Remus jogou-se no chão no exato instante em que uma bala zuniu rente ao seu chapéu. Resmungando, ele observou o pequeno estrago feito no feltro.

- Quando essa confusão acabar, James e Sirius estarão me devendo um chapéu novo. – ele murmurou para si mesmo, rolando de barriga junto ao cimento gelado enquanto tirava a própria arma do casaco.

Ele levantou a cabeça, observando Hestia correr em sua direção, trocando tiros com o outro homem. Agora que o capuz caíra, ele não demorou a reconhecer a cabeça já um tanto calva de Peter Pettigrew.

Mordeu os lábios, perguntando-se se tinha sido novamente traído por Severus Snape ou se o ex-detetive também fora pego naquela maldita armadilha. Olhou para o céu por alguns instantes, onde uma enorme lua cheia brilhava. Sentiu um fio de suor escorrer-lhe pelo rosto apesar do frio.

Hestia chegou junto dele, empurrando-o de volta para o chão.

- O que pensa que está fazendo? Estamos em descoberto, não é hora de ficar admirando a paisagem.

Remus assentiu e fez mira em Peter, que acabara de jogar a pistola com silenciador de lado, tirando de dentro da capa uma segunda arma. Dois tiros soaram ao mesmo tempo, mas Peter conseguiu escapar para as sombras. Hestia continuou a empurrar o marido para cada vez mais perto da água.

- Droga, droga, droga...

- O que foi? – Remus perguntou, sem desviar os olhos, tentando encontrar Peter.

- Meu revólver emperrou.

Ele virou-se para ela, sentindo o coração bater acelerado.

- Eu estou sem munição. Tenho quatro balas no canhão.

- Então essa é minha noite de sorte, detetive. – a voz de Peter soou risonha próxima a eles e mais um tiro soou.

Os olhos de Hestia nublaram-se enquanto ela sentia a bala entrar por seu ombro. Sufocando um grito de dor, ela caiu para trás. Dentro do rio. Remus praguejou, observando a esposa afundar no meio de alguns blocos de gelo.

Ele rapidamente livrou-se do casaco, pulando nas águas geladas atrás dela. Peter aproximou-se do cais, apontando a arma para o Tâmisa. Mais cinco tiros soaram.

Logo a água tingiu-se de vermelho.


Como eu disse... Começaram as mortes... E o primeiro foi Severus Snape... HUAHUAHUAHUAHUAHUA... Quem será a próxima vítima? Hestia terá morrido? E Remus? E onde estarão Lily e Susan? Em segurança?

Minha cena favorita nesse capítulo é a do Remus dizendo "Quando essa confusão acabar, James e Sirius estarão me devendo um chapéu novo". Ele consegue ser uma graça, mesmo quando está em apuros...

Eu sei que tinha prometido postar dia 03, mas amanhã minha mãe vai fazer uma cirurgia para tirar o ciso, e estarei impossibilitada de entrar no pc, visto que terei que atuar como enfermeira... Então, para não dar para trás com minha promessas, preferi postar mais cedo...

Esse capítulo é, portanto, uma homenagem especial à minha sobrinha fofa, Paty Felton. Feliz Aniversário, amore!

E agora, aos agradecimentos... Helena Black (receio que elas já tenham se desencontrado dos seus salvadores...), Gaby-fdj-Black (receio que você tenha que esperar um pouco mais...), Lele Potter Black, Bia Black, Bebely Black (receio que eu estivesse falando sério quando disse que alguém ia morrer...), Belle Lolly (hum... Eu não cheguei a ler Draknesse Lady... Esse capítulo está pronto desde final de setembro... HUAHUAHUAHUA...), Nany Potter (receio que eu adore torturas...), Moony Ju (receio que não vão morrer apenas vilões...), Gabriela Black (acabamos de encontrar Harry e Lyn!), Lisa Black (porque estou falando com você aqui se você está no msn comigo?), Manami Evans (que bom que está gostando!), Elyon Somniare (pois é, nunca subestime uma mulher... hehehe... e, não, não há inferis no lago ¬¬), e todos que continuam lendo a fic.

Receio que não haja data para o próximo capítulo. Culpem a faculdade, que não vai me dar férias. Todo mundo aí aproveitando as festas e eu enterrada viva com meus livros de processo e constitucional... Oh, céus... Receio (hohoho...) que eu não sobreviva por muito tempo...

Mas, apesar de não ter NdJ previsto, eu tenho uma carrada de one-shots para postar para vocês... Só dependo dos resultados das challenges para as quais eles foramescritos para poder publicar. Briguem com a Mylla! A culpa é dela! HUAHUAHUAHUAHUAHUA...

Beijos,

Silverghost.