Capítulo Dezessete
Ele estava esplêndido todo de negro.
Foi esse o primeiro pensamento que cruzou a mente de Narcisa enquanto ela encarava seu marido do outro lado do campo de batalha. As longas mechas dele estavam puxadas em um trança que pendia pesadamente à frente de seu corpo, indo até suas panturrilhas. Couro negro de dragão cobria cada centímetro de sua forma ágil e uma espada Élfica ornada pendia de suas mãos. Ela havia se casado com ele porque havia sido mandada, lhe dera uma criança porque havia sido mandada, e ela o deixara... Porque ele a havia cansado. Eles haviam sido casados por vinte anos. Por vinte malditos anos ela havia sido sua esposa, talvez não fielmente, mas ainda assim sua esposa; e isso não significava nada para ele, tudo com o que ele se importava era seu Consorte, que não podia ter.
"Vá para o inferno, Severus Snape." Ela murmurou sob sua respiração. Ela ficara furiosa ao descobrir que ele mudara seu testamento, deixando tudo para seu Consorte e seu filho. Sim, ela nunca havia considerado Draco como seu. Tão logo ela lhe dera à luz e vira aqueles olhos prateados e orelhas pontudas, ela livrara suas mãos dele. Enquanto ele crescia, ele se tornava mais gracioso, mais belo, e mais Élfico. Ele a olhara com olhos inocentes cheios de mágoa se perguntando por que ela não podia amá-lo... Mas tudo o que ele precisava realmente fazer era vê-la observar seu pai com ódio e fúria crescente para saber o porquê. Ele nunca a amaria... Só a Severus.
Narcisa não tinha nenhum amor perdido por seu marido, mas ela o odiava com cada fibra de seu ser por isso.
Ela ergueu o braço da espada; a lâmina cintilou contra a luz enquanto ela a apontava para seu ex-marido. "Que você morra neste dia, bastardo." Ela murmurou para si mesma. "MATEM TODOS ELES!"
O exército inteiro rugiu atrás dela e marchou para frente enquanto ela permanecia no lugar, parecendo esplendidamente régia em seu couro vermelho como sangue. Suas mechas loiras estavam em um coque severo e sua varinha apertada em seu punho, ela também começou a se mover. Ela liderava o exército para Voldemort, sim, mas esse não era seu verdadeiro objetivo...
... Tudo o que ela queria era trespassar sua espada no coração pulsante de Lucius.
Lucius assistiu enquanto o exército se aproximava mais e mais. Os Três Antigos estavam de pé, atrás dele, radiando poder e calma. "Ela era sua esposa, não?" Draconis lhe perguntou.
"Sim."
"Você a amava?"
"Amava, e eu a respeitava tremendamente, no entanto, conforme os anos passaram, ela se tornou uma sombra do que era antes, enquanto amargura se instalava em seu corpo." Draconis assentiu em compreensão.
"Entendo, você poderia matá-la?" Ele perguntou enquanto sua esposa e seu filho, assim como ele, começaram a se despir dos vários véus que eles tinham ao seu redor, ocultando sua presença.
"Ela está morta para mim há dezoito anos." Lucius disse. "Me custará pouco matar a concha da mulher que ela era." Ele disse suavemente enquanto erguia sua espada, assim como sua mão livre. Chamas azul-oceano emanaram de sua palma aberta. "Vocês estão prontos?" Ele perguntou calmamente, mas sabia que todos que estavam atrás dele conseguiam ouvi-lo claramente.
"Pronto para seguir, Alto Profeta," o Exército inteiro disse em uníssono.
"Então vamos lutar." Ele disse baixo, e enquanto ele se adiantava, deixou seu braço cair até que sua mão estivesse bem à sua frente e chamas bruxas e Élficas jorraram em frente a seus rostos. Conforme a grama se incendiava a seus pés, milhares e milhares de gritos rasgaram o ar. Havia sido uma armadilha, a grama abaixo deles estava toda enfeitiçada com um feitiço de Fogo, e tudo o que era necessário era uma chama.
"Que a Deusa tenha piedade de vocês." Lucius disse antes de decapitar sua primeira vítima. Sangue espirrou em seu rosto, cabelo e roupas, mas ele continuou. Muitos morreriam nesse dia, mas não ele... Ele tinha muito pelo que viver. Severus, eu voltarei para você.
Fique protegido, meu Amor. Severus disse em meio à dor que estava sofrendo. O medo fez Lucius lutar mais duramente, ele não vivera vinte anos de miséria somente para perder seu Consorte e criança agora.
Minhas preces estão com você. Ele respondeu e então afastou a ligação enquanto lançava a maldição Letal contra cinco Comensais da Morte e os observava cair.
"E assim continua."
"Minha Deusa, ele ainda não está pronto, dê-lhe apenas mais um pouco de tempo." Claudius rezou enquanto enviava energia confortante para o corpo cheio de dor de Severus. O bruxo mais velho gemeu em agonia mesmo quando Draco esfregava de leve sua testa e pescoço com um pano molhado.
"Eu não entendo, não devia ser assim tão doloroso. Claudius..."
"O corpo dele não teve tempo de se preparar para ter essa criança. Embora um homem não possa dar à luz do mesmo jeito que uma mulher, até mesmo seu corpo passará por mudanças para preparar, tornar mais fácil uma cesárea. A criança e ou crianças estão protegidas em um útero mágico que se forma na concepção e cresce com elas. Quando o bruxo ou Elfo entra em trabalho de parto naturalmente, esse útero desaparecerá lentamente, deixando os bebês desprotegidos, embora prontos para nascerem." Claudius ergueu o olhar para Draco com olhos temerosos, "Por Severus ter sido forçado a entrar em trabalho de parto, o útero não desapareceu gradualmente, ele se rompeu, e não é só isso, ele está um mês inteiro adiantado, essas são complicações com as quais ninguém teve de lidar."
"Você está dizendo que não pode fazer nada por ele?" Draco perguntou, lágrimas começando a correr por seu rosto. "Por favor, tem de haver algo que possamos fazer." Claudius olhou para o jovem Consorte com arrependimento em seu olhar.
"Eu sinto tanto, a única coisa que poderia melhorar isso seria se tivéssemos um Bardo, especialmente a música de um Alto Bardo acalmaria não somente Severus, mas também o bebê, no entanto, a casa dos Bardos fica muito longe."
"Então o que acontecerá?" Claudius suspirou pesadamente.
"Se não fizermos algo rápido, Severus e o bebê morrerão." Draco olhou para Seveurs, sua pele estava pálida e seus olhos cheios de dor.
"Não." A voz de Draco estava forte como aço. Claudius ergueu o olhar em surpresa e se encolheu ao ver a determinação assustadoramente fria em seus olhos.
"Draco, não há nada que possamos fazer..."
"Não! Sempre há uma maneira, sempre!" Draco disse friamente mesmo enquanto chorava. "Eu não deixarei meu papa morrer, eu não o deixarei morrer." Claudius o encarou com olhos cor de whiskey arregalados e então seus olhos se abriram ainda mais quando ele sentiu o poder de Draco crescendo.
"Draco, o que...?" Ele se interrompeu quando os olhos dele começarem a brilhar em um azul oceânico com traços de prata. "Bardo... Abençoada Deusa... Esse é o poder dele." Como se em um transe, Draco se voltou para Severus e pousou as mãos lentamente no corpo do outro homem; uma em seu estômago e a outra em seu coração enquanto ele respirava fundo e cantava.
Poder puro caía de seus lábios, assim como a canção mais encantadora e cheia de pesar que Claudius já ouvira. Conforme Draco continuava a cantar, Claudius podia sentir a calma e serenidade se apossarem do homem cheio de agonia e da criança que ele carregava. Visões de batalha, amor, perdição, esperança, dor, tudo se apossou de Claudius enquanto ele também se sentia calmo. O tempo era irrelevante enquanto Draco cantava, sua voz e poder ecoavam pelo aposento, pelo palácio e reverberavam nos corações daqueles que lutavam. Isso lhes deu força e resistência e acima de tudo, esperança... De que essa luta podia ser ganha.
Enquanto os últimos ecos da canção se desvaneciam, o brilho oceânico que o havia envolvido se dissipou, deixando Draco piscando, e sua magia exausta, e muito confuso. "O que... O que aconteceu?"
"Parece que você encontrou seu talento Élfico."
"Como?"
"Você é um Bardo." Claudius disse suavemente, seus olhos correndo a forma agora contente de Severus e então se arregalando quando ele deixou seus sensos varrerem o corpo de Severus. "Agora não é hora, sua magia completou a transição, ele está pronto, venha, devo fazer isso agora, ou talvez eu nunca tenha outra chance. Agora me ajude." Draco assentiu e começou a contornar a cama, mas ele pausou e olhou pela janela, sua sobrancelha se franzindo.
"Harry?"
Harry limpou ainda mais sangue de seu rosto enquanto arrancava sua espada de um animal lupino. Ele se virou rapidamente, sua mão livre vindo de seu lado, já jorrando chamas verdes brilhantes e sombrias da maldição Letal; ela o livrou dos vinte que convergiam para ele. "Pai!" Ele gritou. Lucius se virou violentamente, deslizando a espada por outro soldado inimigo enquanto ia até Harry.
"O que é, Harry?"
"Algo não está certo." Harry disse respirando pesadamente. "Mesmo estando doente, Voldemort devia estar aqui, e ele não está, isso está me preocupando." Harry disse. Lucius embalou seu rosto em suas mãos.
"Harry, você deve lutar com um inimigo por vez. Deixe ele se acovardar, ele no fim morrerá nas suas mãos."
"Eu o quero morto agora."
"Eu sei, todos nós queremos, mas agora não é a hora." Lucius disse, cortando outro lacaio do Lorde das Trevas. "Nesse momento precisamos matar tantos de seus seguidores quanto conseguirmos. Ele se alimenta do poder deles, quando mais matarmos, maior será o dano feito. Ele já está fraco, pense no quão mais fraco ele estará se a maior parte de seu exército se for."
Harry mordeu a língua; ele sabia que Lucius estava certo. Ele se sentia frustrado e raivoso, muitos estavam morrendo por causa de sua crença naquele homem louco, a cada vez que ele cortava um, parecia que mais um pouco dele sentia pena deles e mais dele se sentia culpado por matá-los. Lucius devia ter sentido seus pensamentos, uma vez que o sacudiu violentamente.
"Me escute, Harry, não é culpa sua! Nada disso é culpa sua, essas pessoas fizeram sua escolha e elas escolheram essa vida."
"Mas ele as forçou, exatamente como ele te forçou!" Harry gritou.
"Talvez, mas muitos foram até ele por si mesmos. Você não pode suportar o peso de centenas de milhares de almas em sua consciência, Harry, fique orgulhoso por estar fazendo a coisa certa, lutando pela causa certa, e você vencerá, nunca duvide disso, nunca duvide disso, Harry."
"Como eu não poderia? Muitos morreram para que eu estivesse aqui, tantos, incluindo meus pais e Sirius!" Harry disse, "Severus arriscou a vida por mim a cada vez que ele voltou para aquele inferno com aquele homem e você, e você também o fez. Não consigo não me sentir culpado!"
"Porque todas aquelas pessoas que morreram amaram e ainda amam você." Lucius disse, "Tanto quanto Severus e eu te amamos, Harry." Harry se enrijeceu e ergueu o olhar para seu pai.
"O quê?"
"Eu te amo, Harry, como se você fosse minha carne e meu sangue. Você é um exemplo brilhante do que um verdadeiro bruxo é, você é brilhante e forte, e encantador e cheio de compaixão. Quem não te amaria?" Harry não sabia o que dizer. O que se diz a um homem que lhe dera tudo o que ele sempre desejara; sua própria família.
"Pai, eu..."
"Agora não é hora. Venha, você exauriu sua magia e a si mesmo. Devemos voltar ao acampamento." Lucius disse e começou a puxar Harry para território mais seguro. Harry assistiu enquanto muito Elfos e bruxos os cobriram de fogo inimigo enquanto eles voltavam das linhas inimigas, mas enquanto eles voltavam, Harry se sentiu mais leve do que antes de entrar nessa guerra. Não era por causa de seus amigos, ou aliados lutando por ele... Era porque ele havia encontrado uma família. Uma família em seu Consorte Draco, e em Severus, um homem que o detestara por grande parte de sua vida e que agora o apoiava... E em Lucius... Lucius Malfoy, um homem que tentara matá-lo inúmeras vezes e ainda assim agora o amava como a um filho.
"Eu também amo você." Ele sussurrou e Lucius apertou sua mão em resposta.
"Eu não acho que posso fazer isso." Severus ofegou quando outra contração o varreu. Draco apertou sua mão com força entre as suas.
"Sim, você pode." Ele disse gentilmente e sorrindo. "Você esperou tanto por isso, eu sei que você pode fazer isso, papa." Draco disse suavemente. Severus sorriu levemente enquanto outra contração novamente o varria. Claudius sorriu gentilmente a Severus.
"Você não sentirá nada." Claudius murmurou.
"Claro que não, estou sóbrio e prestes a ser esfaqueado." Severus bufou sarcasticamente. Draco riu baixinho.
"Você está prestes a ter a criança de meu pai e seu Esposo." Ele engoliu. "Uma que vai ser tão linda quanto o homem que deu à luz a ela e a criou." Draco sorriu para Sev. "É para isso que nós, Consortes, fomos feitos."
"Isso é verdade." Claudius disse suavemente enquanto usava a distração de Severus como uma bênção e começava a fazer a incisão. "Nós fizemos nossos votos, para no fim, chegar nesse ponto. Carregar e ter a criança de nosso Lorde é o sinal mais belo, e ainda assim verdadeiro, de nossa Lealdade a ele." Sangue fluiu quando ele terminou a incisão, e ele teve de se concentrar, e Draco continuou de onde ele havia parado.
"Eu lembro de que, quando eu era pequeno, você e Papai tiveram uma discussão muito feia. Ele estava tentando te fazer casar com outra pessoa, e o deixasse com seu destino, mas você não o deixou, deixou?" Severus balançou a cabeça e estremeceu ao sentir as mãos de Claudis passarem pela incisão para trazer à luz sua criança. "Eu me lembro de você dizendo que você era o Consorte dele e que ele era sua vida, sua alma," Draco engoliu e continuou. "Você disse 'A Lealdade de Um Consorte não é verdadeiramente testada até ser confrontada com obstáculos que são tão horripilantes que qualquer outra pessoa fugiria. No entanto, um verdadeiro Consorte ficaria ao lado de seu Lorde, não importa o risco à sua vida.' Você se lembra disso?"
"Sim, é a verdade."
"É, você esperou vinte anos por ele, e agora você o tem e você tem sua criança, que ele criou. A sua Lealdade nunca vacilou, ela continuou forte e verdadeira, sobrevivendo a tudo." Draco disse, em parte admirado com o homem que era mais seu segundo pai que sua mãe. Severus grunhiu e Claudius ofegou em alegria enquanto ele puxava uma criança belamente formada.
"Severus, é um menino!" Ele disse e, enquanto o fazia, olhos azuis o encararam de volta. Claudius cortou o cordão umbilical e estendeu a criança a Draco, que o limpou e falou baixinho com ele. Severus se mexeu e sorriu para seu filho antes que se mexesse novamente, dessa vez em desconforto. Claudius viu isso e franziu a testa e correu uma mão por seu abdômen novamente. "Mas o que?" Ele perguntou antes de gentilmente afundar suas mãos novamente. Draco o assistiu preocupadamente enquanto ele envolvia o bebê com um cobertor de seda azul bebê e voltou para Severus. Os olhos de Claudius se acenderam, "Severus," ele cochichou enquanto gentilmente puxava e então embalava outro bebê em seus braços. Os olhos de Severus se arregalaram e Draco riu alegremente.
"Gêmeos, Severus, você tem gêmeos."
"É uma menina." Claudius disse enquanto cortava o segundo cordão e começava a limpá-la. "Oh, ela é linda, Severus, perfeitamente saudável e ela tem os seus olhos. Parabéns!" Severus ainda estava sem fala, mas quando Draco lhe ofereceu seu filho, ele o pegou em mãos gentis, embora trêmulas, e o olhou com uma expressão de amor e admiração. Claudius começou a curá-lo e Severus deixou suas mãos correrem por dez perfeitos dedinhos das mãos e dez dos pés, pela testa do garoto e encarou seus lindos olhos azuis prateados. Ele ficara preocupado ao não ouvir a gritaria usual, mas ao ver aquelas orelhinhas pontudas, ele se lembrou; seus filhos eram Elfos, e crianças Élficas nunca choravam ao nascerem.
"Ele é tão lindo." Severus disse engasgado e limpou as lágrimas que caíram de seus olhos; ele não havia, em duas décadas, chorado de alegria.
"Qual será o nome dele?" Draco perguntou.
"Dysis, ele se chamará Dysis." Severus disse suavemente e então olhou para a filha que o surpreendera e que provavelmente deixaria Lucius tão chocado que ele desmaiaria. Ele já podia dizer que, onde Dysis espelhava Lucius, ela o espelharia. A pele dela era de um alabastro sedoso e branco, e seus olhos eram tão escuros e belos quantos os seus... Linda criança, era o que ela era. "E você, meu anjo, será Adonia."
"Dysis e Adonia? Lindos nomes." Draco murmurou enquanto deixava Severus segurar os dois. Claudius suspirou de exaustão e Draco ergueu o olhar para ele, preocupado, mas o Antigo Consorte sorriu.
"Eu estou bem, e você também, Severus. Nós o transferiremos em breve para um lugar mais seguro, e Draco, você irá com ele, no entanto, isso será mais tarde. Nesse momento, você precisa de seu descanso." Claudius cuidadosamente tomou as crianças dos braços de Severus e sorriu gentilmente para as duas. "Vocês dois deixaram seu papai exausto." Ele sorriu gentilmente para Severus. "Você foi muito bem, em breve, não haverá sequer uma cicatriz. Sem sexo por seis semanas, eu vou enfiar isso naquele seu esposo se for preciso. Muita água e comida e descanso. Dysis e Adonia virão comigo e serão cuidados, eles serão crianças poderosas, já posso dizer isso, veremos de que casa eles serão." Severus assentiu.
"Posso vê-los depois?"
"Eu os trarei de volta imediatamente. Crianças Élficas normalmente dormem sem sequer se alimentarem pela primeira vez. Mas podemos conversar depois." Claudius disse e saiu silenciosamente do aposento. Severus suspirou enquanto se deitava exausto nos travesseiros.
"Descanse, papa, eu cuidarei de você."
"Como eles estão indo?" Severus perguntou, cansado, enquanto começava a adormecer. Draco sorriu.
"Nossos esposos são dois dos mais poderosos homens no campo, eles estão bem."
N/T
yay!
gente, voltei!
mas naum fiquem mtu felizes, pq vou viajar pakas em janeiro, mas vou tentar naum deixar vcs sem cap, okay? Soh q para issu eu precisu de um incentivo, sabem?
Os nomes completos dos bebês são:
Dysis Ares Malfoy e Adonia Rayna Malfoy
Dysis: Pôr do Sol
Adonia: Bela
Eternal Requiem
